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Grafia Sagrada dos Orixás, é muito ampla e apresenta a necessidade de exposição pessoal e, por
sua vez, poderia ser até desastroso pessoas sem "Ordens e Direitos" manipulá-la.
Apenas para sua referência, esta grafia são clichês (Yantras), os quais são utilizados pelas entidades
e Médiuns Magistas (com a presença ou não de espíritos) para acionarem/projetarem no Plano Astral a
movimentação de forças sutis com um determinado fim.
Se for aplicado de forma incorreta, poderá produzir resultados diferentes daqueles esperados.
A pemba praticamente é usada em quase todos os rituais de umbanda. Por carregar o axé, a pemba
é saudada como um divino instrumento, dedicando-se até pontos cantados e reverências específicas.
mudando de tom quando está molhada, deixando ser levada pela correnteza dos rios.
A pemba, através do seu elemento ígneo, fogo, manipula as energias psíquicas do ser humano; pela
água lava, limpando o espiritual da áurea; pelo ar transporta para o campo de origem; pela terra,
através de seus filtros, retorna suas funções equilibrantes.
Pela pureza, a pemba é um dos poucos elementos que pode tocar acabeça do médium, sendo
utilizada para lavagens de cabeça, banhos de descarrego, etc.
Confecciona-se a pemba com uma substância chamada "caulim" (argilapura de cor branca),
importado da África.
É misturado ao caulim, pós resultante da torra e trituração de algumas sementes como o Alibê, a
Nóz-moscada, Dandá da Costa, Ataré, Aridan, Obi e Orogbô.
Existem pembas de varias cores (adição de corante) mas a branca é a mais utilizada.
A Pemba é sagrada, serve também pra descarregos do corpo e do terreiro, pra cruzar os quatro
cantos, etc...
Como na umbanda não e permitida a pratica das curas, com navalhas ou bisturis, a pemba faz a
cruxa dos chacras, simbolizando o corte de abertura dos mesmos para receber o amassi.
A pemba e importantissima sim, mas muitos encaram apenas como um "giz" esquecendo todo o ero
que envolve este objeto ritualistico.
No culto de nação da derivante KETO é utilizada também com a mesma finalidades dos
umbandistas.
Faz-se necessário uma espécie de retiro para a concentração e equilíbrio do material preparado.
Nos dias atuais ela é similar ao GIS , o mesmo utilizado em lousas nas escolas.
Em relação aos ditos "traços" realizados pelas entidades ou médiuns de fato, há além de um grande
significado uma abertura "atemporal" para a emanação de energia.
Porém há "traços" que indicam a desarmonia do médium, em geral são "riscos" desarmônicos e sem
sentidos. O nosso coração e a aproximação de uma entidade de fato poderá trazer e decifrar o seu
significado. Alguns destes traços são parecidos com o do alfabeto adâmico, sânscrito ou de vanagário.
Formas de Apresentação
Autênticas: São Entidades que realmente se apresentam da forma que foram na última
reencarnação. Exemplo: Um Caboclo Autêntico foi Caboclo na sua última encarnação.
Reajustadas: São Entidades que se apresentam de forma diferente do que foram na última
reencarnação, por força de suas missões espirituais ou até por medida disciplinar. Exemplo: Um
Caboclo Reajustado foi Negro em sua última encarnação (ou de outra raça).
Sacrificial: São as Entidades que se apresentam em uma das Três Formas de Apresentação da
Umbanda mas nunca tiveram passagem pela Terra (nunca foram encarnados). Exemplo: Um Caboclo
Sacrificial (em missão sacrificial) nunca esteve encarnado na Terra.
Pretos Velhos
Crianças
Chave
1º
2º
3º
Raiz
A Raiz - identifica o plano da Entidade, as Ordens e Direitos, tipos de trabalho, movimentos, etc.
4º
5º
6º
7º
O setor A - Refere-se ao sinal que identifica a Entidade Espiritual, o plano e o grau da mesma. (Raiz)
O setor E - O movimento executado - o tipo de trabalho (este sinal é afeto somente aos Orixás e
Guias).
Pontos Riscados
Oxalá
Oxóssi
Ogum
Xangô
Yemanjá
Yori
Yorimá
Referências