→ 12 vértebras. → Curvatura fisiológica cifótica. → Articula-se com a caixa torácica.
oDeslocamento para trás da vértebra superior;
oDisco intervertebral se estreita posteriormente e se alarga à frente; o Núcleo pulposo vai para região anterior; o Limitações: ▪ Ressalto dos processos articulares (1) e espinhosos (2); ▪ Ligamento vertebral comum anterior (3) em → VÉRTEBRA TORÁCICA PADRÃO: tensão; ▪ Ligamento vertebral comum posterior e os ligamentos interespinhais se relaxam. → FLEXÃO:
o Abertura posterior do espaço intervertebral;
o Deslocamento do núcleo para trás; o Processos articulares superior e inferior se afastam; o Limitações: ▪ Tensão dos ligamentos interespinhais (4), ligamento amarelo que une as lâ (5), ligamento vertebral comum posterior (6); ▪ Relaxamento do ligamento vertebral comum anterior. o Corpo vertebral: diâmetro transversal e → INCLINAÇÃO: anterossuperior similares; mais alto que o corpo das vértebras lombares; o Pedículos; o Lâminas: maior parte do arco posterior. Mais altas que largas e estão inclinadas como telhas; o Apófises transversas: extremidade grossa; o Processo espinhoso: volumosa, longa e bastante e inclinada o Apófises articulares superiores; o Apófises articulares inferiores; o Fóvea costal ou faceta costal ou tuberosidade costal. o Do lado oposto as facetas deslizam para cima; do o Deformação: lado da inclinação para baixo; o A linha dos processos transversos mm' e linha dos processos transversos nn' da vértebra inferior → ângulo de inclinação (i); o Limitações: ▪ Ressalto ósseo dos processos articulares do lado do movimento; ▪ Aumento da concavidade costal do lado da ▪ Tensão do ligamento intertransversário do rotação (1); lado oposto. ▪ Diminuição da concavidade costal do lado ▪ A coluna torácica se articula com a caixa oposto (2); torácica: ▪ Aumento da concavidade condrocostal do lado oposto ao da rotação (3); ▪ Diminuição da concavidade condrocostal do lado da rotação (4). ▪ A resistência mecânica do tórax intervém para limitar a amplitude dos movimentos da coluna torácica: Jovens → tórax flexível → movimentos são muito amplos; Todos os elementos ósseos, Idosos → as cartilagens costais se cartilaginosos e articulares da caixa ossificam e a elasticidade condrocostal torácica intervêm para dirigir e limitar os diminui → tórax é bloco quase rígido → movimentos isolados da coluna torácica. amplitudes diminuem. Do lado oposto → tórax se eleva (1), espaços intercostais se alargam (3) e tórax se dilata (5); Do lado da inclinação → tórax → Na torácica, um par de costelas se articula com as desce (2) e se retrai (6) e os espaços vértebras por meio de duas articulações: intercostais se reduzem (4). → ROTAÇÃO:
1. Articulação costovertebral → entre a cabeça da
costela e o disco intervertebral e os corpos vertebrais: ▪ Do lado vertebral: Constituída por duas facetas articulares: • Margem superior da vértebra inferior; o O eixo deste cilindro situa-se aproximadamente no • Margem inferior da vértebra centro dos corpos vertebrais (O); superior o Durante a rotação de uma vértebra sobre a outra, o Entre as facetas (ao fundo) está o anel deslizamento dos processos articulares se fibroso do disco intervertebral. acompanhada de uma rotação de um corpo ▪ Ligamentos: vertebral sobre o outro → rotação-torção do disco intervertebral → três vezes maior que na lombar. o Rotação seria maior se a torácica não estivesse estreitamente unida ao tórax: ▪ Cada segmento vertebral arrasta o seu par de costelas correspondente, mas o deslizamento de um par de costelas sobre o par inferior está limitado pelo esterno → deformação do par de costelas associadas à vértebra → elasticidade costal e condral. Ligamento interósseo: origina da cabeça → EIXO XX' → une o centro O da articulação costal entre as duas facetas articulares e costotransversal com o centro O' da articulação se fixa no disco; costovertebral para costelas inferiores. Cápsula articular única; Ligamento radiado: três feixes • Feixe superior e feixe inferior (inserção no corpo das vértebras) • Feixe médio (inserção no anel fibroso) 2. Articulação costotransversal → entre a tuberosidade costal e o processo transverso da vértebra inferior: ▪ Constituída por duas facetas articulares: Vértice da apófise transversa; o Costelas inferiores → eixo xx' se aproxima do plano Tuberosidade costal sagital → o movimento de elevação da costela ▪ Ligamentos: provoca principalmente um aumento do diâmetro transversal do tórax o (L): Quando a costela gira ao redor desse eixo, a sua obliquidade diminui e torna-se mais transversal, aumentando o diâmetro do tórax – látero-lateral (L) → EIXO YY' → une o centro O da articulação costotransversal com o centro O' da articulação costovertebral para costelas superiores.
1. Ligamento costotransversal interósseo:
curto e resistente; da apófise transversa à face posterior da costela; 2. Ligamento costotransversal posterior: vértice da apófise transversa à face lateral da costela;
oCostelas superiores → eixo yy' se aproxima do
plano frontal → o movimento de elevação da costela provoca um aumento bastante acentuado do diâmetro ântero-posterior do tórax (A); → CONCLUI-SE QUE: a elevação das costelas promove um 3. Ligamento costotransversal superior: aumento do diâmetro transversal do tórax inferior e um espesso e resistente; margem inferior da aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax superior. apófise transversa até a margem superior da costela subjacente.
→ Este movimento angular da cartilagem costal com
relação ao esterno se realiza na articulação condroesterna. → Enquanto a parte mais lateral da costela se eleva a uma o O diafragma é um músculo inspirador e inclusive o altura h' e se separa do eixo do corpo a um comprimento principal músculo inspirador e que, por outro lado, I, a extremidade anterior da costela se eleva a uma altura os músculos abdominais são músculos expiratórios h e se separa do plano de simetria a um comprimento l', acessórios extremamente potentes, visto que são sendo estes dois últimos comprimentos levemente capazes de produzir a expiração forçada. Pois bem, maiores que os dois primeiros → simultaneamente o estes músculos que parecem ser antagonistas são, esterno se eleva; ao mesmo tempo, sinergistas. Especialmente, se pode dizer que a ação do diafragma seria muito menor se os abdominais não existissem. → INSPIRAÇÃO → MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO SÃO CLASSIFICADOS EM o Contração diafragma → baixa centro frênico → DUAS CATEGORIAS: aumenta diâmetro vertical do tronco; o Músculos da inspiração → elevam as costelas e o o Elementos do mediastino e massa visceral está sob esterno; forte resistência ao estiramento e contido pela o Músculos da expiração → abaixam as costelas e o “cintura abdominal” (reto abdominal, transverso, esterno; oblíquos internos e externos). → NESTAS DUAS CATEGORIAS SE DISTINGUEM DOIS GRUPOS: o Sem os músculos largos do abdome → conteúdo o Músculos principais; abdominal seria empurrado para baixo e frente; o Músculos acessórios → movimentos anormalmente o O centro frênico não formaria um apoio fixo sólido amplos ou potentes. → seria impossível o diafragma elevar as costelas → PRIMEIRO GRUPO: inferiores. o Músculos principais da inspiração: o Intercostais externos; → A ação antagônico-sinérgica dos músculos abdominais é o Diafragma. indispensável para a eficácia do diafragma → SEGUNDO GRUPO: o Músculos acessórios da inspiração: → EXPIRAÇÃO: o Esternocleidomastóideos (1); o Diafragma relaxa e os abdominais contraem → sobe o Escalenos anteriores (2), médios (3) e posteriores o orifício inferior do tórax → diminui os diâmetros (4); transversal e ântero-posterior; o Peitoral maior e peitoral menor; o Aumenta a pressão intra-abdominal → desloca o Feixes inferiores do serrátil anterior; massa visceral para cima → centro frênico sobe → o Grande dorsal; diminui o diâmetro vertical. o Serrátil menor posterior e superior; o Fibras superiores do sacrolombar. → TERCEIRO GRUPO: o Músculos principais da expiração. o Intercostais internos. o Expiração normal → fenômeno puramente passivo de retorno do tórax sobre si mesmo pela simples elasticidade dos elementos ósteo-cartilaginosos e do parênquima pulmonar. → QUARTO GRUPO: o Músculos acessórios da expiração o Expiração forçada e o esforço abdominal: o Reto abdominal; o Oblíquo externo e o oblíquo interno; o Porção inferior do músculo sacrolombar; o Grande dorsal; o Serrátil menor posterior e inferior; o Quadrado lombar. → ANTAGONISMO-SINERGISMO ENTRE O DIAFRAGMA E ABDOMINAIS: