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Dinâmica de Grupo
Professora Doutoranda Barbara Monteiro Carissimi
barbaracarissimi@prominence.com.br
barbara.carissimi@uva.br
Psicologia – Dinâmica de Grupo
• Tipos de grupos:
Se o indivíduo está com algum problema sério com a sua família, por
ex., o campo pode assumir essa configuração. Há um alargamento da
percepção do estrato reservado à família e seu comportamento será
influenciado por esse novo dimensionamento. As outras áreas ficam
comprimidas ou obscurecidas. Seu comportamento depende de
você, de como você reagirá, e seu espaço de vida.
Teorias em Dinâmica de Grupo
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901990000100005
Teorias em Dinâmica de Grupo
8. Modelos Formais
De orientação acentuadamente matemática, seus pesquisadores
lidam com rigor formal em apenas alguns aspectos do processo de
um grupo.
Unidade 2: O coordenador e o
processo de grupoterapia
2.1 Classificação, Seleção e Agrupamento
https://www.youtube.com/watch?v=_iB2Q9AfrBw
https://www.youtube.com/watch?v=_iB2Q9AfrBw
BLEGER, José. Temas de Psicologias: entrevistas e grupos. Martins Fontes: São Paulo, 2003.
José Bleger
BLEGER, José. Temas de Psicologias: entrevistas e grupos. Martins Fontes: São Paulo, 2003.
José Bleger
BLEGER, José. Temas de Psicologias: entrevistas e grupos. Martins Fontes: São Paulo, 2003.
Unidade 3: Processos Grupais
Referência:
Artigo: Castanho, Pablo. Uma Introdução aos Grupos Operativos: Teoria e
Técnica. Formato Documento Eletrônico (ABNT) CASTANHO, Pablo.
Uma Introdução aos Grupos Operativos: Teoria e Técnica. Vínculo. São
Paulo, v. 9, n. 1, p. 47-60, jun. 2012 . Disponível em
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
24902012000100007&lng=pt&nrm=iso, acessos em 29 jul. 2018.
Indivíduo e grupo, identidade do grupo, formação
do sujeito no ambiente social e grupos
operativos.
• “O que acontece com uma pessoa em um grupo é que às vezes ela fica
doente. Essa doença também comunicaria algo dos grupos dos quais a
pessoa faz parte. É assim que Pichon-Rivière (1985) diz que a doença
mental é o emergente (aquilo que surge de um conjunto) de um grupo
familiar, e o doente, o porta-voz de uma problemática desse mesmo
grupo. Dentro dessa concepção, Pichon-Rivière apresenta a prática do
grupo operativo com uma família como uma estratégia válida no curso
do tratamento de um membro familiar doente. (Veja-se "Empleo del
Tofranil en psicoterapia individual y grupal", em PICHON-RIVIÈRE,
1985). Desta forma, o adoecimento é visto e tratado em sua dimensão
grupal”.
Indivíduo e grupo, identidade do grupo, formação
do sujeito no ambiente social e grupos
operativos.
Referência:
Failde, Izabel. Manual do Facilitador para Dinâmicas de Grupos. Campinas:
Papyrus, 2013. (Pearson) – Parte II (pp. 41 -51)
O papel do facilitador e a ética
1. Formador de opinião.
2. Agente de mudança.
3. Modelo de referência.
4. Poder positivo.
O papel do facilitador e a ética
12. Dinamismo/Energia
13. Disponibilidade para ouvir ativamente
14. Empatia
15. Equilíbrio emocional
16. Extroversão
17. Flexibilidade
18. Fluência verbal
19. Iniciativa
20. Interesse pelas pessoas
21. Observação
22. Otimismo
23. Percepção
O papel do facilitador e a ética
24. Persistência
25. Positivismo
26. Preparação pessoal
27. Resistência a pressões
28. Respeito
29. Sensibilidade
30. Simpatia
31. Sinceridade
32. Vitalidade
Referência:
Failde, Izabel. Manual do Facilitador para Dinâmicas de Grupos. Campinas:
Papyrus, 2013. (Pearson) – Parte I, Parte III e Parte IV.
Dinâmica de grupo: aplicações
Adolescência
Vida Adulta