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Comutar pacotes (Camada 2 - Enlace) e mais rápido e menos suscetível a erros do que
o processo de roteamento (Camada 3 - Rede).
Vantagens:
Desvantagens:
Switches Bridges
Processamento baseado em hardware. Processamento baseado em software.
Várias ocorrências de Spanning Tree. Uma ocorrência de Spanning Tree.
Centenas de portas. Apenas 16 portas.
Caso não esteja listado, o frame será propagado para todas as interfaces do switch
(broadcast), menos a de origem. Se algum dispositivo responder a transmissão, a tabela
MAC do roteador é atualizada.
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O protocolo Spanning Tree (STP) age bloqueando as portas redundantes, evitando a ocorrência de
loops de camada 2.
Esquemas de inibição de loops
A porta com menor custo (determinado pela largura de banda do link em questão)
dos switches não-raiz (non-root bridge) são chamadas de portas-raiz (root-port) e
encontra-se no modo de operação denominado “modo de encaminhamento”
(forwarding-state), podendo enviar e receber dados;
Se em uma rede com diversos switches o custo de duas ou mais portas for o mesmo,
o ID do switch deverá ser usado e será considerada designada a porta referente ao
switch com o menor ID.
Command Purpose
You can clear spanning-tree counters by using the clear spanning-tree [interface
interface-id] privileged EXEC command.
For information about other keywords for the show spanning-tree privileged EXEC
command, see the command reference for this release.
Switch raiz (root-bridge)
o Comprimento de 8 bytes;
o Inclui o valor de prioridade (priority value);
o Inclui o endereço de hardware (Mac Address).
Para operação do STP é eleito uma Root Bridge (switch-raiz). Este switch-raiz
torna-se o foco da rede, sendo que as escolhas de porta-raiz, porta-designada e não-
designada e todas as atualizações da rede são vistas pela perspectiva do switch-raiz.
Papel Descrição
Porta de um switch que possui menor custo ao root bridge.
Root port
Sempre estão no estado forwarding.
O STP define o custo dos links utilizados para comunicação com o switch raiz (root-
bridge) baseando-se na largura de banda disponível para cada link.
Modos de Operações das Portas de um Switch
Estado Descrição
Não encaminha frames. Recebe e analisa BPDUs. Ao ligar um
Blocking
switch, ele encontra-se no estado blocking.
Envia e recebe frames e tudo mais. Uma porta neste estado é tida
Forwarding
como tendo o menor custo ao switch-raiz.
Spanning Tree Protocol PortFast
Utilizado para conexões uplink (conexões entre switches). Deve ser utilizado
somente quando se tem um caminho redundante para o switch raiz, ou seja, o comando
deve ser configurado em portas no modo blocked.
Exemplificando: caso o link principal de acesso ao switch raiz venha a falhar, o link
secundário que estava bloqueado pelo STP será ativado bem mais rápido. Utilizado em
Switches de acesso.
Spanning Tree Protocol BackboneFast
Apesar de não se encontrar habilitado como default, pode ser utilizado em todos
os switches da rede. Sua função é determinar inconsistências na topologia.
Protocolo definido pelo padrão IEEE 802.1w que suporta as três funcionalidades
citadas acima e funciona em switches de qualquer fabricante:
PortFast;
UplinkFast;
BackboneFast.
EtherChannel
PagP e LACP
- PagP: Proprietário Cisco, este recurso tem como objetivo agregar segmentos ethernet
paralelos em uma única interface, possibilitando balanceamento de carga e redundância
livre de loops.
- LACP: Padrão aberto (IEEE 802.3d) que tem o mesmo objetivo do EtherChannel, e
que usa o LACP (Link Aggregation Control Protocol) para configurar os links
agregados, enquanto o EtherChannel Cisco usa o PagP, conforme descrito acima.
É muito útil em trunks entre switches ethernet, roteadores e servidores, ou em
qualquer situação em que a demanda de tráfego seja muito alta. Outros benefícios do
EtherChannel:
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Switches propagam mensagens de broadcast para todos os seus segmentos.
Comutação Inter-VLANs
Porém nem sempre é viável dispor de duas interfaces de um roteador para este
fim, já que interface é um recurso findável (e até custoso). Para evitar este desperdício,
com roteadores Cisco podemos usar uma topologia chamada Router on a Stick, com a
utilização de apenas uma interface do roteador, e com a configuração de VLANs (sub-
interfaces).
As portas onde estão os usuários e outros equipamentos devem ser configuradas como
acesso. Já a porta onde está o roteador deve ser configurada como trunk.
conf t
conf t
! Na interface física nenhuma configuração
interface fastethernet 0/0
no ip address
! Crie a primeira sub-interface, coloque o IP e especifique a VLAN
interface FastEthernet 0/0.10
ip address 192.168.10.1 255.255.255.0
encapsulation dot1q 10
! Repita o processo para a segunda interface
interface FastEthernet 0/0.20
ip address 192.168.20.1 255.255.255.0
encapsulation dot1q 20
Associação Estática
Associação Dinâmica
Identificação de VLANs
Access Links (links de acesso): Links que são apenas parte de uma VLAN.
Qualquer dispositivo conectado a uma porta em modo de acesso não sabe a qual
VLAN pertence, apenas assumirá que é parte de um domínio de broadcast.
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Um trunk é um link ponto-a-ponto que envia e recebe tráfego entre switches, ou entre switches e
roteadores.
FRAME TAGGING
Essas informações são enviadas entre switches através das portas de transporte
(trunk ports).
Informações gerenciais propagadas do domínio VTP:
Vantagens:
VTP Pruning