O documento resume os 3 primeiros capítulos de um livro sobre a história da imprensa no Brasil. A autora critica a censura durante a ditadura militar e discute a importância da imprensa para os estudos históricos. O capítulo 1 distingue tipos de jornais e como atraem leitores. Apesar de limitações como viés político, a imprensa é essencial para informar o público.
O documento resume os 3 primeiros capítulos de um livro sobre a história da imprensa no Brasil. A autora critica a censura durante a ditadura militar e discute a importância da imprensa para os estudos históricos. O capítulo 1 distingue tipos de jornais e como atraem leitores. Apesar de limitações como viés político, a imprensa é essencial para informar o público.
O documento resume os 3 primeiros capítulos de um livro sobre a história da imprensa no Brasil. A autora critica a censura durante a ditadura militar e discute a importância da imprensa para os estudos históricos. O capítulo 1 distingue tipos de jornais e como atraem leitores. Apesar de limitações como viés político, a imprensa é essencial para informar o público.
Matrícula: 2021004800 Disciplina: CSJ0003 – INTRODUÇÃO AO JORNALISMO (2021.1) Professor: José Anderson Freire Sandes Detalhes da atividade: Faça uma interpretação dos 3 primeiros capítulos do livro : Imprensa e história do Brasil - Maria Helena Rolim Capelato UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI (UFCA) Juazeiro do Norte – Ceará 16/10/2021
A imprensa faz-se imprescindível e inevitável diante do ponto de vista da
escritora Maria Helena Rolim Capelato ao iniciar seu livro com um trecho do autor Victor Hugo que destaca o quanto ela é algo primordial e soberano perante as sociedades de todas as épocas. A autora fez uma forte critica a censura feita pelas autoridades e governo brasileiro com uma charge de um folhetim de 1980 (período da ditadura militar no Brasil), demonstrando de uma forma cômica as punições severas feitas com a mídia. A priori, torna-se evidente através de fatos o quanto a imprensa foi, e é importante nos estudos históricos, mostrando acontecimentos passados que ajudaram a construir o futuro. No 1° capitulo, é feita a distinção entre os tipos e estilos de jornais, destacando características que definem um “bom” jornal. Ele mostra também a influência dos artifícios de atração sob as massas, utilizando meios de fácil compreensão. Outra charge surge ao decorrer do capitulo fazendo referência as empresas privadas de jornalismo que trabalham com um conteúdo extremamente seletivo e repreensivo, situação essa que representa também o período em que o jornalismo do setor privado entrou no mercado de trabalho. A posteriori, historicamente, nem sempre a imprensa, assim como o jornal, tiveram tanta credibilidade como nos dias atuais. Essa desconfiança ocorreu devido a um conflito de interesses entre os editores dos jornais e os que se beneficiariam através das matérias, onde muitas vezes tinham informações distorcidas ou fora de contexto (sempre beneficiando alguém). Não que isso tenha mudado tanto quanto o esperado com o passar dos anos, provavelmente esse processo ficou apenas mais discreto, levando em conta que não existe neutralidade ou imparcialidade dos jornais, revistas ou quaisquer outros setores da informação. Logo, sob nova ótica, a maneira dos historiadores lidarem com as informações mudou, levando em conta que os julgamentos passados não se encaixam mais no cenário atual. Assim, limites foram impostos e delimitações foram criadas a partir da ciência que também ajuda a entender a história vivida e construída por nossos antepassados. Essas mudanças corroboraram para que houvesse mais precisão nas informações repassadas, e consequentemente, maior confiança do seu público. Em contraste com esse cenário, uma divisão bem explicita é criada para definir a “boa imprensa” e a “má imprensa”, e não é surpresa alguma imaginar que os “malvados” dessa história são os que se opuseram contra a burguesia, que sempre gozou de toda sua liberdade, diferentemente dos seus opositores. Apesar do período da ditadura ter sido marcante pela força da imprensa em manter sua posição, foram muitas as repressões, em uma época marcada pelo autoritarismo e censura. Em suma, diante de tantos cenários diferentes e acontecimentos importantes, em meio a burguesia, governantes e ditadores, seja em revistas, jornais, rádios ou televisão, é evidente o quanto a imprensa é essencial, trabalhando como um divisor de águas, filtrando as informações corretas e necessárias para a população.