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PROPRIEDADES FÍSICAS DA MATÉRIA:
DENSIDADE DE UM SÓLIDO
Acadêmicos: RA:
MARINGÁ
2018
1 - INTRODUÇÃO:
Existem diferentes tipos de substâncias, que podem ser reconhecidas por suas propriedades,
que são:
- intensivas: o seu valor é independente da quantidade de matéria existente na amostra.
- extensivas: o seu valor é dependente da quantidade de matéria da amostra.
A densidade é uma propriedade intensiva, que na análise de substâncias é a propriedade
mais utilizada.
Utilizada na caraterização e identificação de substâncias, a densidade é definida como a
quantidade de massa existente em uma unidade de volume de determinada substância.
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎
⍴=
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
Onde os valores de massas usualmente são encontrados com auxílio de balanças, e o volume
é o tamanho tridimensional de uma amostra, mas nem sempre é tão simples determina-lo, podendo
ser necessário a realização de contas ou experimentos.
Normalmente, a densidade é expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm³), mas a no-
tação gramas por mililitro (g/mL) também pode ser utilizada. A densidade é dependente da tempe-
ratura e, essa sempre deve ser especificada.
2 - PROCEDIMENTO:
b) Determinar a massa de três amostras de ferro e, também, de mais três amostras de cobre
em uma balança digital com precisão de duas casas decimais e anotar.
c) Para colocar a amostra de sólido na proveta, deve-se inclinar a mesma, de modo que não
derrube a água, para assim colocar a amostra de ferro ou de cobre com cuidado, para que a proveta
não venha possivelmente a ser danificada.
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO:
VOLUME FERRO
1,8
1,6
1,4
1,2
VOLUME
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
MASSA
DENSIDADE COBRE
1,4
1,2
1
VOLUME
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 2 4 6 8 10
MASSA
DENSIDADE
1,8
1,6
1,4
1,2
VOLUME
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
MASSA
4 - CONCLUSÃO
Concluímos, que diante das medições das alterações de volume provocadas pelos sólidos
na água destilada da proveta, podemos calcular experimentalmente a densidade dos elementos em
questão, ferro e cobre. Ao comparar os valores experimentais e teóricos, pudemos notar que le-
vando em consideração o ferro, os valores experimental e teórico muito se aproximaram, e o erro
percentual foi de apenas 1,78% ; Já quando se trata do cobre, o valor experimental diferiu de forma
significativa do valor teórico, gerando um erro percentual de 16,9%. Inferimos ainda, que para
melhores resultados e menores erros, deveriam ser utilizadas provetas com maior precisão, para
que não houvessem grandes aproximações nos valores de volume deslocado e total, assim, não
obteríamos um erro grande como foi o caso do cobre.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LENZI, E.; FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A.S.; VIANA FILHO, E.A.; SILVA, M.B. Química
geral
Química: A ciência central. 9 ed (2005). Theodore L. Brown, H. Eugene LeMay Jr., Bruce E. Bur-
sten.