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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 DANÇAS
A primeira dança representou um ato sagrado, de modo que ficaram preservadas nas paredes
das grutas pré-históricas imagens que mostravam primitivos homens representando sua relação com
a natureza e seus mistérios através de movimentos corporais coletivos. Esse parece ser o início do
capítulo da história da dança. Conforme Bourcier (2001):
[...] autores descreviam outrora uma “cerimônia dançada” da pré-história: na gruta de Pech-
merle (lot), há dezenas de milhares de anos, as mulheres vinham dançar para obter maior
fecundidade. (BOURCIER, 2001, p. 01)
Nasceu a dança nos tempos pré-históricos, com manifestações do homem que dançava para
a natureza pela busca de alimentos, água e por agradecimento. Exuberante em sua comunicação
com a natureza e aos deuses, o homem primitivo dançava para aquecer os corpos antes de sair para
caçar e celebrava a força da natureza. Danças estas chamadas de instintivas e primitivas. (DINIZ;
SANTOS, 2014)
A dança, de acordo com Toneli (2007), num sentido geral faz parte da natureza humana por
ser uma de suas manifestações instintivas e, pode ser definida como a “arte de mover o corpo em
um determinado ritmo, expressando sentimentos e emoções através de movimentos” (TONELLI,
2007, p.13).
Coletivo de Autores (1992) considera dança uma expressão representativa de inúmeros
aspectos na vida do homem. Pode ser caracterizada como linguagem social que possibilita a
transmissão de sentimentos, emoções da afetividade vivida nas esferas da religiosidade, do trabalho,
dos costumes, hábitos, da saúde, da guerra, etc.
Já para Carbonera e Carbonera (2008), “o conceito de dança só poderá ser descrito e
compreendido pela experiência estética em dança, ou seja, o próprio ato de dançar, não
negligenciando o histórico da dança, mas sim querendo dar o significado de dançar, como forma de
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2.2.2 JOGOS
A história do jogo é bastante antiga, não existe uma data especifica para o seu início. O jogo
surgiu desde o século XVI, e os primeiros estudos sobre esta área foram realizados em Roma e na
Grécia, destinados ao aprendizado das letras. Esse interesse diminuiu com a chegada do
cristianismo, que preferiam uma educação mais disciplinadora, com memorização e obediência. A
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partir desse momento, os jogos foram vistos como sendo algo incorreto em sua prática, ou seja, que
levavam à prostituição e à embriaguez. Mas a partir do Renascimento, o jogo ganhou uma nova
perspectiva e deixou de ser algo que gerava repulsa, para se tornar algo que distraía as crianças e
jovens. (TONELI, 2007).
A palavra jogo vem do Latin “jocus”, que significa divertimento ou brincadeira. As palavras
que definem e que entendemos melhor o que significa jogos são: divertimento, distração ou
passatempo. Desta forma, ele pode ser tanto individual quanto em grupos, mas não está ligado
diretamente e exclusivo para as crianças, mas também para jovens e adultos, como por exemplo, o
futebol que muitos adultos jogam até hoje. Geralmente, nos jogos existem poucas regras, podem ser
em ambientes mais restritos ou em ambiente abertos. O jogo normalmente tem a estimulação mental
ou física, desenvolvendo habilidades motoras e também servem como uma forma de exercícios.
(MENDES, 2019).
Os jogos podem ser de cartas, botão, dominó, tabuleiro, bola entre outros. Cada tipo de jogo
tem seu estilo, e forma de se jogar e fazer as regras dependendo da cultua de cada cidade estado ou
pais. Para as crianças, os jogos estimulam a oportunidade de se desenvolver, pois além de ter a
curiosidade, a autoconfiança e a autonomia são estimuladas, a linguagem, concentração e a atenção
estão também envolvidas. (MENDES, 2019)
O jogo é um instrumento que auxilia na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter um
perfil lúdico, se torna mais atraente e eficiente em seu desenvolvimento, para auxiliar na sua
inteligência e caráter, tendo a consciência de quantidade e espaço. Segundo Silva e Junior, no jogo
(2017):
[...] o brincar é qualificado com o ato de recreação, onde apresenta uma enorme grandeza
simbólica e onde existes regras mais brandas, sendo imprescindível, para o
desenvolvimento por completo das crianças já desde o seu nascimento. (SILVA; JUNIOR,
2017)
Sendo assim, passa-se ao estudo sobre as brincadeiras, que também são um importante
estímulo à qualidade de vida e movimento.
2.2.3 BRINCADEIRAS
As brincadeiras são projetadas para serem sociais e interagir com o meio. É através delas
que as crianças podem mostrar a sua criatividade, aptidões e imaginação. Desde a infância, esses
aspectos foram estimulados para promover a evolução de toda a vida. Por meio dessas atividades de
entretenimento, as crianças revelam suas características de personalidade. Além de divertidos, essas
brincadeiras também tem o objetivo de educar e ajudar a despertar o conhecimento. O ato de brincar
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promover a autoconsciência das crianças e é muito ativo em sua interação social com as pessoas ao
seu redor. (SANTOS; PESSOA, 2015)
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
diversas formas, atestadas pelas fontes cientificas encontradas como base para apoiar os conceitos
elaborados.
Conclui-se que as atividades físicas tratadas neste estudo são amplamente importantes a
nível social, cultural, dentre outros, devendo ser valorizadas como práticas que estimulam a saúde e
qualidade de vida.
4 REFERÊNCIAS
ANTUNES, Alfredo Cesar. Pré-história: reflexão sobre sua importância para a Educação Física.
EFDeportes.com, Revista Digital, Ano 15, N° 166, Buenos Aires, março de 2012. Disponível em:
<https://www.efdeportes.com/efd166/pre-historia-importancia-para-a-educacao-fisica.htm>. Acesso
em: 30 jun. 2021.
BOURCIER, Poul. História da dança no ocidente. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
COSTA, Vagneia Lima. A importância dos jogos nas aulas de educação física. Ariquemes:
Universidade de Brasília – Pólo Ariquemes Rondônia, 2012. Disponível em:
<https://bdm.unb.br/bitstream/10483/5729/1/2012_VagneiaLimaCosta.pdf>. Acesso em: 30 jun.
2021.
DINIZ, Thays Naig; SANTOS, Gisele Franco de Lima. História da Dança – Sempre. Londrina:
Universidade Estadual de Londrina, 2014. Disponível em:
<http://www.uel.br/eventos/sepech/sepech08/arqtxt/resumos-anais/ThaysDiniz.pdf>. Acesso em: 30
jun.
NUNES, Tatiana Cortez; COUTO, Yara Aparecida. Educação física escolar e cultura corporal de
movimento no processo educacional. São Carlos: Departamento de Educação Física e Motricidade
Humana, 2015. Disponível em: <http://www.ufscar.br/~efe/pdf/tatiana.pdf>. Acesso em: 30 jun.
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2021.
SILVA, Joana Patrícia Pereira da. (Re)Pensar com os adultos a importância de brincar.
Coimbra: Instituto Politécnico de Coimbra, 2018. Disponível em:
<https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/23140/1/JOANA_PATRICIA_SILVA.pdf>. Acesso
em: 30 jun. 2021.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e; JUNIOR, Alípio Rodrigues Pines. Jogos e brincadeiras: ações
lúdicas nas escolas, ruas, hotéis, parques e em família. Petrópolis: Vozes, 2017.