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Nível 1
Nesse nível, o serviço possui Responsável Técnico habilitado; os
procedimentos e controles dos pacientes internados são registrados no prontuário;
a distribuição da equipe consta de escala, de acordo com a habilitação requerida e
ajustada às necessidades do serviço.
Itens de orientação para obtenção do nível 1:
Responsável Técnico habilitado.
Supervisão contínua e sistematizada por profissional
habilitado, nas diferentes áreas.
A chefia do serviço coordena a seleção e
dimensionamento da equipe.
Número de enfermeiros, técnicos e auxiliares de
enfermagem adequado às necessidades de serviço.
A escala assegura a cobertura da assistência prestada e
a disponibilidade de pessoal nas 24 horas em atividades
descontinuadas.
Registro em prontuário dos procedimentos relativos à
prescrição e à controles pertinentes.
Registros no prontuário do cliente/paciente completos,
legíveis e assinados.
Nível 2
O serviço dispõe de manual(is) de normas, rotinas e procedimentos
documentado(s), atualizado(s) e disponível(is); desenvolve as suas ações baseadas
em protocolos clínicos; dispõe de um programa de educação e treinamento
continuado e melhoria de processos; as ações são auditadas através de registros no
prontuário.
Itens de orientação para obtenção do nível 2:
Manual(is) de normas, rotinas e procedimentos
documentado(s), atualizado(s) e disponível(is).
Programa de educação e treinamento continuado.
Grupos de trabalho para a melhoria de processos,
integração institucional, análise crítica dos casos
atendidos, melhoria da técnica, controle de problemas,
minimização de riscos e efeitos indesejáveis.
Procedimentos voltados para a continuidade de
cuidados ao cliente/paciente e seguimento de casos.
Enfermagem - Nível 3
O modelo assistencial baseia-se no enfoque multiprofissional e
interdisciplinar; integra o programa institucional da qualidade e produtividade, com
evidências de ciclos de melhoria; dispõe de sistema de aferição da satisfação dos
clientes internos e externos e de avaliação do serviço, em comparação com
referenciais adequados e de impacto junto à comunidade.
Itens de orientação para obtenção do nível 3:
Avaliação de procedimentos e de seus resultados.
Indicadores epidemiológicos utilizados no planejamento
e na definição do modelo assistencial.
Comparação de resultados com referenciais adequados
e análise do impacto gerado junto à comunidade.
Sistema de aferição da satisfação dos clientes internos
e externos.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual
Brasileiro de Acreditação Hospitalar. – 3. ed. rev. e atual. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2002. Disponível em
<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/02_0060_M.pdf> Acesso em
01 ago. 2011.
FELDMAN, L.B.; CUNHA, I.C.K.O. Identificação dos critérios de avaliação de
resultados do serviço de enfermagem nos programas de acreditação
hospitalar. Rev Latino-am Enfermagem 2006 julho-agosto; 14(4):540-5.
Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n4/v14n4a11.pdf> Acesso em
01 ago. 2011.
FELDMAN, L.B.; GATTO, M.A.F.; CUNHA, I.C.K.O. História da evolução da
qualidade hospitalar: dos padrões a acreditação. Acta Paul
Enferm. 2005;18(2):213-9. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n2/a15v18n2.pdf > Acesso em 01 ago 2011
MANZO, B.F. O processo de acreditação hospitalar na perspectiva de
profissionais de saúde.Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Escola
de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: Escola de
Enfermagem da UFMG, 2009. Disponível em
<http://www.enf.ufmg.br/mestrado/dissertacoes/BrunaManzo.pdf> Acesso em 01
ago. 2011.
Fonte: http://www.jornadaead.com.br/cofen/atualizacoes/Atualizacao_43-Acredita
%C3%A7%C3%A3o_hospitalar_certifica%C3%A7%C3%A3o_dos_servi%C3%A7os_de_sa
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