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SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO

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PADRÃO TÉCNICO

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO

ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS COMPACTAS -


PT.DT.PDN.03.05.001 02
DETALHES DE MONTAGEM

APROVADO POR VIGÊNCIA

INÍCIO FIM
MARCELO POLTRONIERI – ENGENHARIA
(DEEE) 25/11/2015 CONDICIONADO
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ..............................................................................................................................................................3
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ....................................................................................................................................3
3. APLICAÇÃO ...........................................................................................................................................................3
4. REFERÊNCIAS EXTERNAS .......................................................................................................................................3
5. DEFINIÇÕES ..........................................................................................................................................................3
6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................4
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6.1. Afastamentos Mínimos .................................................................................................................................5
6.2. Estruturas Básicas .........................................................................................................................................5
6.3. Estruturas de Transição.................................................................................................................................6
6.4. Instalação de Equipamentos .........................................................................................................................6
6.5. Instalação de Espaçadores Losangulares .......................................................................................................6
6.6. Método Prático para Determinação de Espaçadores ao Longo do Vão .........................................................6
6.7. Aterramento .................................................................................................................................................7
6.8. Amarrações e Encabeçamento ......................................................................................................................8
6.9. Informações sobre Conexões ........................................................................................................................8
6.10. Tabelas para Condutores Primários Cobertos e Cabo Mensageiro ................................................................8
6.11. Neutro da Rede Compacta ............................................................................................................................9
7. REGISTROS DA QUALIDADE ..................................................................................................................................9
8. ANEXOS ................................................................................................................................................................9

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1. OBJETIVO
Estabelecer critérios e padrões básicos para construção e/ou instalações da Rede de Distribuição Aérea Protegida
Compacta denominada neste padrão como Rede Compacta na classe de tensão nominal de 15 kV.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES


Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição

01 19/05/2014 Elaboração: Rafael Furtado Seeberger Emissão inicial.


Aprovação: Marcelo Poltronieri Este documento cancela e substitui o PT.PN.03.13.0011.
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02 25/11/2015 Revisão: Rafael Furtado Seeberger, Adicionado o item 6.11 para esclarecer o neutro da rede
Heber Costa Beber compacta.
Aprovação: Marcelo Poltronieri Adicionado ao desenho 22 a informação do espaçador
losangular autotravante com garra.

3. APLICAÇÃO
Este padrão se aplica a EDP-Escelsa.

4. REFERÊNCIAS EXTERNAS
Para a aplicação deste documento deverá ser consultada as seguintes normas e resolução em suas últimas
revisões:
● NBR 5440 - Transformadores para redes aéreas de distribuição – Requisitos;
● NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;
● NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica
– Especificação;
● NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica -
Formatos, dimensões e tolerâncias;
● NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica - Parte 2: Padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica ;
● NBR 11788 - Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas de potência
– Especificação;
● NBR 15992 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores
para tensões até 36,2.

5. DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:
Alça preformada Acessório destinado a ancoragem dos condutores, cabo mensageiro de sustentação
ou neutro
Anel de amarração Amarração de material elastomérico, com a função de fixação dos cabos cobertos e
mensageiro, ao espaçador ou ao isolador, da rede compacta
Aterramento Ligações elétricas intencionais com a terra, podendo ser com objetivos funcionais
(ligação do condutor neutro a terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das
partes metálicas não destinadas a conduzir correntes elétricas)
Braço anti-balanço Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das
redes compactas

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Braço tipo “C” Ferragem cuja finalidade é de sustentação das fases em condições de ângulo e final
de linha, derivações e conexão de equipamentos de rede
Braço tipo “L” Ferragem cuja finalidade é de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta,
em condições de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6°
Cabo coberto Cabo dotado de cobertura protetora de material polimérico, utilizada para
eliminação da corrente de fuga, em caso de contato acidental do condutor com
objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores
Cabo mensageiro Cabo utilizado para a sustentação dos espaçadores e separadores
Cantoneira auxiliar Ferragem utilizada para instalação de para-raios e chaves fusíveis e em derivações de
braço tipo C redes compactas
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Espaçador Acessório de material polimérico de formato losangular cuja função é a de
sustentação dos cabos cobertos ao longo do vão
Estribo para braço tipo Ferragem complementar ao braço tipo "L" cuja função é a sustentação de espaçador
“L” junto ao braço
Fio coberto de Fio de alumínio recoberto com borracha termoplástica, que possui as mesmas
amarração funções do anel de amarração, podendo ser utilizado alternativamente
Grampo de ancoragem Acessório cuja função é a fixação (encabeçamento) dos cabos cobertos nas estruturas
de ancoragem
Separador vertical Acessório de material polimérico cuja função é de sustentação e separação dos cabos
cobertos na rede compacta, em situações de conexões entre fases ("fly-tap"),
mantendo o isolamento elétrico da rede
Suporte “Z” Ferragem cuja finalidade é de fixação das chaves fusíveis e/ou de para-raios ao braço
tipo "C"

6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
A Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta é uma solução tecnológica que possibilita a EDP Escelsa
melhorar o nível de qualidade da energia distribuída aos clientes, aumentando a confiabilidade do sistema.
A Rede Compacta é um conjunto formado por cabo de aço e cabos cobertos, fixados em estruturas compostas por
braços metálicos, espaçadores losangulares ou separadores de fase confeccionados em material polimérico. Todo
o conjunto é sustentado pelo cabo de aço, sendo denominado, neste padrão, de cabo mensageiro.
Construtivamente, a fixação do cabo mensageiro para a sustentação da rede aérea é feita através de braços
metálicos fixados nos postes. Os espaçadores Losangulares e separadores de fase, instalados ao longo da rede
entre os pontos de fixação, permitem a compactação da estrutura garantindo o afastamento mínimo entre os
condutores.
Para regiões densamente poluídas e nas áreas próximas à orla marítima, não deverão ser projetadas redes aéreas
com cabos cobertos, pois a deposição de agentes agressivos e/ou da maresia na superfície protetora dos cabos
permitem a passagem de correntes elétricas superficiais, ocasionando um fenômeno conhecido como tracking
(trilhamento elétrico).
A restrição de uso dos cabos cobertos nos municípios litorâneos, está limitada à uma distância mínima de
trezentos (300) metros da orla marítima.
Este padrão estabelece os critérios básicos para implantação da Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta,
visando:
● Minimizar a poluição visual em relação à rede aérea de distribuição convencional em função dos tipos de
estruturas para sustentação dos cabos e equipamentos de proteção.

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● Preservação da arborização e redução do impacto ambiental com a redução drástica da necessidade de


podas constantes da vegetação e a substituição das cruzetas de madeira por material polimérico ou
metálico.
● Aumento da confiabilidade no sistema de fornecimento de energia elétrica em função da redução das
interrupções acidentais e/ou programadas resultando na melhora dos indicadores técnicos de qualidade.
● Reduzir os custos e a periodicidade das intervenções nas redes de distribuição para manutenções
preventivas, corretivas e podas de árvores.
A localização, engastamentos e concretagens da base dos postes utilizados nas instalações apresentadas neste
padrão, obedecem os mesmos critérios e procedimentos estabelecidos no padrão de redes com condutores nus.
Do mesmo modo, devem ser considerados, também, os aspectos gerais correspondentes à iluminação pública, uso
mútuo de postes e estaiamento onde aplicável.
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6.1. Afastamentos Mínimos
Os afastamentos mínimos devem ser obedecidos em todas as estruturas.
Apesar dos cabos utilizados nas redes primárias compactas protegidas serem cobertos, os afastamentos
mínimos a serem mantidos nas diversas situações apresentadas nos desenhos 01 e 02 do Anexo B, são os
mesmos que os exigidos para os condutores nus.
Situações temporárias (tapumes e andaimes de construção) podem não obedecer aos afastamentos mínimos
especificados, desde que se tomem medidas de proteção contra a queda acidental de ferramentas e/ou
materiais diversos sobre a rede.
O espaçamento entre condutores do mesmo circuito ou de circuitos diferentes, mostrado no desenho 02 do
Anexo B, pode ser reduzido, desde que os condutores sejam providos de rigidez dielétrica para evitar curto
circuito em caso de contato momentâneo, entre condutores fase ou entre os mesmos e condutores aterrados.
Quando for efetuada esta redução, as distâncias mínimas a serem obedecidas em pontos fixos são as
apresentadas na tabela 02 do Anexo A.

6.2. Estruturas Básicas


As denominações e aplicações das estruturas básicas são apresentadas no desenho 03 do Anexo B.
Outros arranjos poderão ser obtidos a partir da combinação de estruturas básicas entre si ou conjugadas com
estruturas de rede convencional.
A nomenclatura das estruturas básicas (CE) deriva da designação "Compacta com Espaçadores", seguindo de
forma análoga os índices das estruturas das redes convencionais.
Os desenhos das estruturas apresentam a rede secundária com cabos multiplexados. No caso de se utilizar
rede secundária convencional, as distâncias mínimas indicadas nos desenhos referem-se à posição do neutro.
O mensageiro da rede secundária (ou neutro da rede convencional) é apresentado nos desenhos das estruturas
instalado a 7,2 m. Caso seja utilizada rede secundária isolada, o mensageiro poderá ser instalado a 6,8 m.
Estruturas de ancoragem (CE4) devem ser instaladas a cada 500 m, no máximo, de rede compacta protegida.
A estrutura CE1A deve ser utilizada a cada 200 m de rede com vãos em tangência.
Nos cruzamentos aéreos com rede convencional, a rede compacta deve ser posicionada em nível superior,
efetuando-se as ligações ("jumpers") com cabo coberto, observando-se a distância mínima entre circuitos
definida em “Afastamentos Mínimos”, desta instrução.
Para que a sequencia de fases seja mantida, a instalação dos cabos nos espaçadores e separadores verticais ao
longo da rede deve obedecer à convenção mostrada em “Instalação de Espaçadores Losangulares“, desta
instrução.
Os circuitos duplos deverão ter preferencialmente a configuração mostrada na figura 1 do desenho 03 do
Anexo B. Opcionalmente poderá ser utilizada a configuração mostrada na figura 2 do desenho 03 do Anexo B.
Circuitos triplos ou quádruplos deverão ser construídos conforme figura 3 do desenho 03 do Anexo B.

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6.3. Estruturas de Transição


A transição de redes primárias convencionais para redes primárias compactas protegidas será feita através da
estrutura N3 - CE.
Esta estrutura poderá ser utilizada também em fins de rede convencional com estrutura N2. Neste caso a
distância do primeiro para-raios à ponta da cruzeta deverá ser diminuída de 300 mm para 250 mm.
Toda estrutura de transição deve possuir para-raios instalados do lado da rede nua.
Toda derivação de rede compacta para rede nua deve ser entendida como transição, devendo portanto ser
instalados para-raios, do lado da rede nua.

6.4. Instalação de Equipamentos


Desenhos para montagem de estruturas com equipamentos estão disponíveis no Anexo B desta instrução.
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Devem ser instalados para-raios nas seguintes situações:
▪ Em todos os transformadores;
▪ Estruturas com seccionalizadores, banco de capacitores, chaves interruptoras operação em carga,
religadores e bancos de reguladores de tensão;
▪ Transições de rede (nua-protegida, subterrânea-protegida);
▪ Em toda estrutura fim de rede;
▪ Chaves seccionadoras que operem normalmente abertas (instalar dois jogos de para-raios, um em cada
lado);
▪ A distância máxima entre dois para-raios consecutivos ao longo da rede não deve exceder a 3 km.

6.5. Instalação de Espaçadores Losangulares


O desenho 19 do Anexo B desta Instrução mostra a convenção a ser obedecida na instalação dos condutores
nos espaçadores e separadores verticais ao longo da rede, a fim de manter a sequencia de fases.
Os espaçadores devem ser instalados ao longo do vão e junto às estruturas, obedecendo aos critérios definidos
a seguir e apresentados no desenho 19 do Anexo B:
▪ Estruturas CE1 e CE1C:
– Instalar espaçadores a 1 m à direita e à esquerda da estrutura CE1 e CE1C;
– Os primeiros espaçadores do vão devem ser instalados de 7 a 9 m, à direita e à esquerda dos
espaçadores instalados junto à estrutura.
▪ Estruturas CE1A :
– Instalar apenas um espaçador junto ao poste na estrutura CE1A, conforme desenho 05 do Anexo B
desta instrução;
– Os primeiros espaçadores do vão devem ser instalados de 7 a 9 m, à direita e à esquerda da
estrutura.
– Estruturas de ancoragem com equipamentos e estrutura tipo CE2:
– Instalar espaçadores a 13 m aproximadamente, à direita e à esquerda da estrutura.
▪ Ao longo do vão:
– Instalar espaçadores em intervalos de 7 a 9 m, obedecidas as condições anteriores.
As quantidades de espaçadores necessários devem ser previstas e especificadas no projeto.

6.6. Método Prático para Determinação de Espaçadores ao Longo do Vão


Um método prático de dispor os espaçadores ao longo do vão é apresentado no exemplo a seguir.
Supondo um projeto com os vãos e estruturas abaixo definidos, os seguintes passos devem ser seguidos para
determinação da quantidade e posição dos espaçadores ao longo dos vãos:
Em função do tipo de estrutura, determinar a distância de instalação dos primeiros espaçadores, à esquerda e
à direita da estrutura;
Calcular o número de espaçadores como múltiplos de 7, 8 ou 9 m, através da equação:

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V – De – Db + 1
Ne =
I
Onde :
▪ Ne: Número de espaçadores;
▪ V: Comprimento do vão (m);
▪ De e Dd: Distância dos primeiros espaçadores à estrutura, à esquerda e à direita do vão;
▪ I - Intervalo entre espaçadores.
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Considerando o exemplo acima, teremos:
▪ Vão entre CE1 e CE1A: De = (34 - 1 - 7) / 8 + 1 ≈4
▪ Vão entre CE1A e CE2-CE3: De = (30 - 8 - 13) / 9 + 1 ≈2
▪ Vão entre CE2-CE3 e CE2: De = (40 - 13 - 13) / 7 + 1 = 3
▪ Vão entre CE2-CE3 e CE3: De = (35 - 13 - 13) / 9 + 1 = 2

6.7. Aterramento
O aterramento consiste na interligação do mensageiro da rede primária compacta protegida com o cabo de
ligação das hastes de aterramento cordoalha de aço-cobreada 16mm² e consequentemente ao neutro.
O mensageiro da rede compacta protegida deve ser conectado ao neutro (mensageiro do cabo multiplexado da
rede secundária isolada ou cabo de alumínio nu) em todas as estruturas onde houver aterramento.
As carcaças dos equipamentos devem ser aterradas e conectadas ao neutro.
Devem ser instaladas hastes de aterramento nas seguintes situações:
▪ Aterramento normal (Desenho 20 do Anexo B):
– A cada 150 m de rede, quando não houver nenhum aterramento neste trecho.
▪ Aterramento de equipamentos (Desenho 21 do Anexo B):
– O aterramento de equipamentos deve ser efetuado com, no mínimo, 3 hastes de aterramento;
– O valor máximo da resistência de aterramento em para-raios é de 80Ω;
– O valor máximo da resistência de aterramento de equipamentos não protegidos por para-raios é de
240Ω.
– O aterramento normal e dos equipamentos deverá ser feito com haste aço-cobre.
Para aterramento provisório devem ser utilizados estribos previamente instalados para este fim, quando da
construção da rede. Os estribos permitirão a instalação de dispositivos para aterramento provisório, sem
necessidade de decapagem dos condutores. A instalação dos estribos para aterramento provisório deve
obedecer aos seguintes critérios:

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▪ Instalar estribos em ambos os lados de chaves seccionadoras (+1,5 m do poste);


▪ Instalar estribos a cada 350 m (Instalados a + 1 m do poste)
▪ A instalação dos conectores e capas protetoras deve ser conforme desenho 30 do Anexo B desta
instrução.

6.8. Amarrações e Encabeçamento


Os espaçadores Losangulares e separadores verticais devem ser amarrados no cabo mensageiro e nos cabos
fases, devendo ser distanciados entre si conforme itens 6.5 e 6.6.
Os espaçadores losangulares podem ser fixados também em estribos de aço, quando for necessário o uso do
braço antibalanço junto ao poste (estrutura CE1A).
As amarrações/fixações dos espaçadores/separadores, estribos, isoladores de ancoragem, isoladores tipo pino
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e sapatilhas, devem ser feitas conforme mostrado nos desenhos 19 a 30.

6.9. Informações sobre Conexões


O sistema de conexões elétricas a ser utilizado em redes de distribuição aéreas compactas tipo protegida, será
constituída de conectores tipo cunha.
Os pontos de conexão devem ser cobertos utilizando capa protetora para 15 kV, conforme mostrado no
desenho 30 do Anexo B.
Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão. O cabo fase pode sofrer emendas no meio do
vão.
Para emenda dos condutores fase deve ser utilizada luva de emenda. A recomposição da cobertura do
condutor nos pontos de emenda deve ser feita com tubo contrátil a frio, conforme mostrado no desenho 29 do
Anexo B ou com fita de auto-fusão e fita isolante, de acordo com a determinação dos setores de construção e
manutenção.
Nas conexões do cabo coberto aos terminais de equipamentos, o mesmo deve ser descascado apenas o
mínimo necessário para que seja efetuada a conexão. Nos transformadores de distribuição, está previsto a
decapagem de parte do jumper, para possibilitar o aterramento temporário nas intervenções de manutenção e
construção.

6.10. Tabelas para Condutores Primários Cobertos e Cabo Mensageiro


A rede primária compacta protegida utiliza cabos de alumínio CA cobertos com material polimérico, visando a
redução da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do
espaçamento entre condutores. As seções dos condutores utilizados serão 50 mm² e 185 mm².
O cabo mensageiro utilizado será o cabo de aço zincado de diâmetro SM 3/8’’ (9,5 mm). Este cabo tem a
função de sustentação mecânica dos condutores fase, através dos espaçadores e separadores.
No cálculo de tração e flechas do cabo mensageiro foram adotados os seguintes critérios:
▪ Estado 1:
– Tração máxima admissível no mensageiro = 12% da tração de ruptura do cabo de aço;
– Temperatura = 0° C sem vento.
▪ Estado 2:
– Tração máxima admissível no mensageiro = 20% da tração de ruptura do cabo de aço;
– Temperatura = 15° C com vento de 60 km/h.
No lançamento/tensionamento dos condutores e cabo mensageiro da rede compacta deve ser adotado o
seguinte procedimento:
▪ Lançar/tensionar o cabo mensageiro. As trações de montagem devem ser conforme tabela 8 do Anexo
A.
▪ Lançar/tensionar os condutores fase. A regulagem das flechas de montagem deve ser feita visualmente,
sendo o limite máximo de carregamento dos condutores fase igual a 250 daN, quando utilizado grampo
de ancoragem;

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▪ Efetuar amarrações dos condutores fase em isoladores de pino e estruturas de ancoragem.


▪ Instalar espaçadores e separadores.
Fazem parte deste item as tabelas 3 a 13 do Anexo A.
Os coeficientes de queda de tensão [%/(MVA x km)] foram calculados tanto para instalação em espaçadores
Losangulares quanto em cruzeta.

6.11. Neutro da Rede Compacta


A rede protegida compacta deve possuir neutro contínuo, multi e solidamente aterrado e interligado à malha
de terra da subestação. As redes primárias compactas devem ser acompanhadas por condutor neutro.
Nos casos onde não exista rede de baixa tensão, deverá ser projetado condutor neutro contínuo para rede de
distribuição compacta.
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O neutro da rede compacta poderá ser:
▪ Neutro da rede BT, no caso de utilização de rede secundária no local;
▪ Cabo nu de alumínio, no caso de não haver rede secundária.

7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável.

8. ANEXOS
A. TABELAS
001. Afastamento mínimo entre condutores primários protegidos e o solo
002. Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos
003. Características físicas e dimensionais dos condutores CA cobertos 8,7/15 kV
004. Características físicas e dimensionais do mensageiro
005. Características elétricas dos condutores CA cobertos 8,7/15 kV
006. Coeficiente de queda de tensão dos condutores CA cobertos 8,7/15 kV[ % / ( MVA x km)]
007. Flechas de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em metros – Condutor fase 50 mm²
008. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em daN – Condutor fase 50 mm²
009. Flechas de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em metros – Condutor fase 185 mm²
010. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em daN – Condutor fase 185 mm²
011. Trações de projeto da rede compacta
012. Esforços equivalentes em ângulo e fim de rede - Condutor fase 50 mm²
013. Esforços equivalentes em ângulo e fim de rede - Condutor fase 185 mm²
B. DESENHOS
001. Afastamentos mínimos entre condutores e edificações
002. Afastamentos verticais entre circuitos primários protegidos e outros circuitos diferentes
003. Denominações e aplicações das estruturas básicas
004. Estrutura básica CE1
005. Estrutura básica CE1A
006. Estrutura básica CE2
007. Estrutura básica CE3
008. Estrutura básica CE4
009. Estrutura CE2-CE3
010. Estrutura especial para afastamento de rede CE1C

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011. Estrutura de transição N3-CE


012. Estrutura CE2-B1
013. Estrutura CE-CS
014. Instalação de transformador monofásico convencional CE-TR1
015. Instalação de transformador trifásico convencional CE-TR3
016. Instalação de transformador trifásico autoprotegido CE-AP
017. Instalação de chave interruptora operação em carga CE-CI2 (Tipo OMNI-RUPTER)
018. Ramal de entrada subterrâneo em alta tensão
019. Instalação de espaçador losangular ao longo do vão
020. Estrutura de aterramento
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021. Estrutura de aterramento de equipamentos
022. Amarração dos condutores e mensageiro nos espaçadores e separadores
023. Amarração do espaçador em estribo
024. Amarração do cabo ao isolador de pino
025. Ancoragem dos condutores
026. Ancoragem do mensageiro
027. Cruzamento com conexão no vão (Fly Tap)
028. Detalhes de instalação – Cruzamento com conexão
029. Emenda de condutores
030. Conexões
C. SIMBOLOGIA
001. Simbologia para redes compactas protegidas

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ANEXO A – TABELAS

003. Afastamento mínimo entre condutores primários protegidos e o solo


NATUREZA DO LOGRADOURO DISTÂNCIA MÍNIMA A (m)

Rodovias e Ferrovias 6,00

Ruas e Avenidas 5,50

Entrada de prédios e outros locais de uso restrito a veículos 4,50

Ruas e Vias exclusivas a pedestres 3,50


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Áreas rurais 6,00

Notas:
1. Para aplicação da tabela, ver desenho 002 anexo B.

004. Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos
DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm)
TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL SOB
IMPULSO ATMOSFÉRICO (kV) FASE - FASE FASE - TERRA

95 140 130

125 190 170

150 230 200

005. Características físicas e dimensionais dos condutores CA cobertos 8,7/15 kV


DIÂMETRO CARGA DE ESPESSURA DA DIÂMETRO PESO
SEÇÃO N.º DE CONDUTOR FASE RUPTURA COBERTURA EXTERNO UNITÁRIO
FIOS
mm² mm daN mm mm Kg/km

35 6 7 a 7,5 455 13 a 15,5 210

50 6 8 a 8,5 650 3 14 a 16,5 260

185 30 16 a 16,5 2.405 22 a 24,5 750

006. Características físicas e dimensionais do mensageiro

DIÂMETRO NOMINAL N.º DE CARGA DE RUPTURA PESO UNITÁRIO

pol. mm FIOS daN Kg/km

3/8 9,5 7 3.160 407

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

007. Características elétricas dos condutores CA cobertos 8,7/15 kV


CORRENTE ADMÍSSIVEL 90° C Vento =
SEÇÃO Rcc 20° C Rca 90° C REATÂNCIA INDUTIVA (Ω / km)
2,2 km/h
mm² Ω / km Ω / km Espaçador Cruzeta Temperatura Ambiente (°C) A

30 239
50 0,6410 0,7394 0,3048 0,4513
40 217

30 524
185 0,1640 0,197 0,2523 0,3973
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40 475

008. Coeficiente de queda de tensão dos condutores CA cobertos 8,7/15 kV [ % / (MVA x km)]
Instalação em Espaçadores - Deq = 193 mm Instalação em Cruzeta - Deq = 1.322 mm
SEÇÃO
13,8 kV 11,4 kV 13,8 kV 11,4 kV

mm² FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8

50 0,3900 0,4100 0,5700 0,6000 0,3900 0,4500 0,5700 0,6600

185 0,1000 0,1600 0,1500 0,2400 0,1000 0,2100 0,1500 0,3000

009. Flechas de montagem do cabo mensageiros SM 3/8’(9,5 mm) em metros – Condutor fase 50 mm²
Vãos (m)
Temperatura
(° C) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 80

0 0,01 0,05 0,08 0,14 0,19 0,30 0,43 0,60 0,68 0,87 1,22 1,47 2,02

5 0,01 0,05 0,08 0,16 0,20 0,31 0,45 0,60 0,69 0,88 1,23 1,48 2,03

10 0,01 0,06 0,09 0,16 0,21 0,32 0,45 0,61 0,70 0,90 1,24 1,49 2,05

15 0,01 0,06 0,09 0,17 0,21 0,33 0,46 0,62 0,71 0,91 1,25 1,50 2,06

20 0,02 0,06 0,10 0,17 0,23 0,34 0,47 0,63 0,72 0,91 1,27 1,51 2,07

25 0,02 0,07 0,10 0,18 0,23 0,34 0,48 0,64 0,73 0,92 1,28 1,52 2,08

30 0,02 0,08 0,11 0,19 0,24 0,35 0,49 0,65 0,74 0,93 1,29 1,53 2,09

35 0,02 0,08 0,12 0,20 0,24 0,36 0,50 0,66 0,75 0,94 1,29 1,54 2,10

40 0,03 0,09 0,12 0,20 0,25 0,37 0,50 0,66 0,76 0,95 1,31 1,55 2,11

45 0,03 0,09 0,13 0,21 0,26 0,38 0,51 0,68 0,76 0,96 1,32 1,57 2,12

50 0,03 0,09 0,13 0,21 0,27 0,38 0,52 0,68 0,83 0,97 1,33 1,57 2,13

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

010. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em daN – Condutor fase 50 mm²
Vãos (m)
Temperatura
(° C) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 80

0 141 142 143 145 147 149 150 151 151 152 165 165 165

5 140 141 142 144 145 147 149 150 150 150 164 164 164

10 136 127 132 139 141 144 147 147 148 148 163 163 164

15 136 127 124 134 137 139 143 145 145 146 161 162 163
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20 106 116 117 130 130 137 141 143 144 145 160 161 162

25 106 106 110 122 127 135 138 140 142 143 158 160 161

30 79 98 104 118 124 130 136 139 140 143 157 159 160

35 79 91 99 114 121 128 133 137 139 141 156 157 159

40 64 85 95 111 116 124 131 135 136 139 155 156 159

45 64 79 90 108 113 122 128 133 135 138 154 155 158

50 53 79 86 105 110 120 127 132 124 137 152 154 157

011. Flechas de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em metros – Condutor fase 185 mm²
Vãos (m)
Temperatura
(° C) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 80

0 0,00 0,02 0,04 0,07 0,09 0,15 0,21 0,29 0,34 0,43 0,60 0,73 1,00

5 0,01 0,03 0,04 0,08 0,10 0,15 0,22 0,30 0,34 0,44 0,61 0,73 1,01

10 0,01 0,03 0,04 0,08 0,10 0,16 0,23 0,30 0,35 0,44 0,61 0,73 1,01

15 0,01 0,03 0,05 0,08 0,11 0,16 0,23 0,31 0,35 0,45 0,62 0,74 1,02

20 0,01 0,03 0,05 0,09 0,11 0,17 0,23 0,31 0,35 0,45 0,63 0,75 1,02

25 0,01 0,03 0,05 0,09 0,11 0,17 0,24 0,32 0,36 0,46 0,63 0,75 1,03

30 0,01 0,04 0,05 0,09 0,12 0,17 0,24 0,32 0,37 0,46 0,64 0,76 1,03

35 0,01 0,04 0,06 0,10 0,12 0,18 0,25 0,33 0,37 0,47 0,64 0,76 1,04

40 0,01 0,04 0,06 0,10 0,13 0,18 0,25 0,33 0,37 0,47 0,65 0,77 1,04

45 0,01 0,05 0,06 0,10 0,13 0,19 0,25 0,33 0,38 0,47 0,65 0,77 1,05

50 0,02 0,05 0,07 0,11 0,13 0,19 0,26 0,34 0,41 0,48 0,66 0,78 1,05

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

012. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8’(9,5 mm) em daN – Condutor fase 185 mm²
Vãos (m)
Temperatura
(° C) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 80

0 293 300 301 302 303 304 305 306 306 307 335 335 335

5 285 286 287 292 294 298 300 303 304 306 333 332 333

10 256 257 268 281 286 292 297 297 299 300 330 331 331

15 256 257 251 271 278 282 289 294 294 296 326 328 329
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20 214 234 236 262 264 277 286 289 292 294 324 326 327

25 214 214 223 246 257 272 279 284 287 290 321 323 326

30 161 198 211 239 251 263 275 281 282 288 318 321 324

35 161 184 201 232 245 259 269 276 280 285 316 318 323

40 129 171 191 225 234 251 266 274 276 281 313 316 321

45 129 161 183 219 228 247 260 269 274 280 311 314 319

50 107 161 175 213 224 243 257 267 251 276 308 312 317

013. Trações de projeto da rede compacta

Mensageiro Vãos A (m)


Cabos Fase
(mm²) (pol.) A ≤ 20 20 < A ≤ 40 40 < A ≤ 80

50 289 313 350


3/8
185 532 577 645

014. Esforços equivalente em ângulo e fim de rede – Condutor fase 50 mm²


Vãos (m) FIM DE
Vãos A (m) REDE
5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 90°

A ≤ 20 25 50 75 100 125 150 174 198 221 244 267 289 409 289

20 < A ≤ 40 27 55 82 109 135 162 188 214 240 265 289 313 443 313

40 < A ≤ 80 31 61 91 122 152 181 210 239 268 296 323 350 495 350

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COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

015. Esforços equivalentes em ângulo e fim de rede – Condutor fase 185 mm²
Vãos (m) FIM DE
Vãos A (m) REDE
5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 90°

A ≤ 20 46 93 139 185 230 275 320 364 407 450 491 532 752 532

20 < A ≤ 40 50 101 151 200 250 299 347 395 442 488 533 577 816 577

40 < A ≤ 80 56 112 168 224 279 334 388 441 494 545 596 645 912 645
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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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ANEXO B – DESENHOS

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

B
A A

B B
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FIG. 1 FIG. 2 FIG. 3
Afastamento vertical entre os condutores Afastamento vertical entre o piso
e a cimalha dos edifícios da sacada e os condutores
A
A

B
B

FIG. 4 FIG. 5 FIG. 6


Afastamento horizontal entre os condutores Afastamento horizontal entre os condutores
e a parede dos edifícios e as sacadas dos edifícios

Notas:
1. Se o afastamento vertical exceder as dimensões dadas na figura 1, não se exige o afastamento horizontal da
figura 4.
2. Se os afastamentos verticais das figuras 2 e 3 não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais
das figuras 5 e 6.
3. Se os afastamentos verticais excederem as dimensões das figuras 2 e 3, não se exigem os afastamentos
horizontais das figuras 5 e 6, devendo, porém, ser mantido o espaçamento da figura 4.
4. A altura mínima dos condutores do Ramal de Ligação ao solo,no ponto de flecha máxima deverá ser:
 Em locais com apenas trânsito de pedestres: H mínimo = 3,5m
 Em locais com apenas trânsito de veículo: H mínimo = 5,5m
5. Na tabela abaixo foi considerado que a rede secundária é isolada, caso a rede secundária seja nua, os
afastamentos serão conforme padrão de rede primária com condutores nus.
Só Só Primário e Secundário Só Só Primário e Secundário
6. Fig. Primário Secundário Primário Secundário 7. Fig. Primário Secundário Primário Secundário
Nº RDP RDP Nº RDP RDP
RDI B(m) RDI B(m) RDI B(m) RDI B(m)
A(m) A(m) A(m) A(m)
1 2,50 2,00 - 2,00 4 1,00 0,20 1,00 -
2 1,00 0,20 1,00 - 5 1,50 0,30 1,50 -
3 3,00 2,00 - 2,00 6 1,50 0,30 1,50 -
RDI - Rede de distribuição secundária isolada.
RDP - Rede de distribuição primária com cabo protegido.

Páginas
001. Afastamentos mínimos entre condutores e edificações
01 / 01

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO AFASTAMENTOS VERTICAIS ENTRE CIRCUITOS PRIMÁRIOS 25/11/2015 CONDICIONADO
PROTEGIDOS E OUTROS CIRCUITOS DIFERENTES

35000V

15000V

600V
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900
800

800
800 15000V

SECUNDÁRIO

COMUNICAÇÃO
A

TABELA 1

Notas:
1. Afastamentos mínimos em milímetros.

NOTAS:

1 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS EM MILÍMETROS.

Páginas
002. Afastamentos verticais entre circuitos primários e outros circuitos diferentes
01 / 01

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

ESTRUTURA ESQUEMA DE REDE PT.DT.PDN.03.05.001


APLICAÇÃO 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Múltiplos Circuitos

Estruturas
CE1 com ângulo de
deflexão até 6°

ESTRUTURA ESQUEMA DE REDE APLICAÇÃO


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ESTRUTURA Figura 1 ESQUEMA DE REDE2
Figura APLICAÇÃO
Figura 3
Estruturas
CE1 com ângulo de
deflexão até 6°

Estrutura Esquema de rede Aplicação

A cada 200m
de vãos em
Estruturas
Estruturas com ângulo
CE1CE1A
CE1 com ângulo de
tangência ou em
deflexãode
atédeflexão
6° até 6°
estrutura de
instalação de
transformadores

A cada 200m
de vãosAem
cada 200m de vãos
CE1A tangência outangência
em em ou em
CE1A
estrutura
estrutura de de instalação
dedetransformadores
instalação
transformadores

A cada 200m
de vãos em
CE1A tangência ou em
estrutura Estruturas
de com
ângulo de
Estruturas com ângulo
instalação de
deflexão entre
CE2CE2 de 6°
deflexão
transformadores
e 60°
entre 6° e
60°

Estruturas com
ângulo de
CE2 deflexão entre
6° e 60°

Páginas
003. Denominações e aplicações das estruturas básicas
01 / 02
Estruturas com
ângulo de
CE2 deflexão entre PÁGINA 19 DE 66
6° e 60°
Estruturas fim
TÍTULO
de rede
CÓDIGO VERSÃO
CE3
ESTRUTURA ESQUEMA DE REDE APLICAÇÃO
PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS Estruturas fim
VIGÊNCIA
de rede
CE3 COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
ESTRUTURA ESQUEMA DE REDE APLICAÇÃO
Estruturas fim
Estrutura Esquema de rede Aplicação
de rede
CE3

Estruturas com
ângulo de deflexão
Estruturas fim
derede
de 60° a 90°
CE3 CE3 Estrutura fim de rede
CE4 e/ou
Estruturas
quando com
houver
ângulo de deflexão
necessidade de
de 60° a 90°
ancoragem
CE4 e/ou
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quando houver
Estruturas com
necessidade de
Estruturas com ângulo
ângulo de deflexão
ancoragem
de deflexão
de 60° ade
90°60° a 90°
CE4 e/oucom
Estruturas quando
e/ou houver
CE4
necessidade
ângulo de deflexão de
quando houver
ancoragem
de 60° a 90°
necessidade de
CE4 e/ou
Vão derivando
ancoragem
de estruturas
quando houver
CE2-CE3 com ângulo de
necessidade de
deflexão
ancoragem
compreendido
Vão
entre
Vão0°derivando
e 60°.
derivando de
de estruturas
estruturas com ângulo
CE2-CE3 com ângulo de
CE2-CE3 de deflexão
deflexão
compreendido
compreendido entre 0°
entre 0° ee60°.
60°
Vão derivando
de estruturas
Vão derivando
CE2-CE3 com ângulo de
de estruturas
CE2-CE3 com ângulo dedeflexão
compreendido
deflexão
entre 0° e 60°.
compreendido
Estrutura
entreespecial
0° e 60°. para
CE1C Estrutura especial
afastamento da para
CE1C rede de
afastamento da rede de
edificações.
edificações
Estrutura
especial para
CE1C afastamento da
rede de
edificações.

Estrutura
especial paraEstrutura
CE1C especial
afastamento da para
CE1C redeafastamento
de da
edificações.rede de
edificações.

Páginas
003. Denominações e aplicações das estruturas básicas
02 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
004. Estrutura básica CE1
01 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-18 2 2 pç Espaçador de fases losangular

F-7 1 1 pç Braço suporte tipo L

F-10 2 - pç Cinta

F-31 2 - pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm


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F-30 - 2 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA

P-1 1 1 pç Poste

Notas:
1. A estrutura CE1 é utilizada em ângulos de 0° a 6°.

Páginas
004. Estrutura básica CE1
02 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
005. Estrutura básica CE1A
01 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-4 1 1 pç Braço anti-balanço

A-18 1 1 pç Espaçador de fases losangular

F-7 1 1 pç Braço suporte tipo L

F-10 3 - pç Cinta

F-12 1 1 pç Estribo para braço tipo L


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F-30 - 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA

F-31 3 - pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm

P-1 1 1 pç Poste

Notas:
1. A estrutura CE1A é utilizada a cada 200m de rede em tangência.

Páginas
005. Estrutura básica CE1A
02 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
006. Estrutura básica CE2
01 / 02

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-25 2 2 pç Sapatilha

F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C

F-10 3 - pç Cinta

F-25 1 1 pç Olhal para parafuso

F-30 - 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA


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F-31 3 - pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm

F-38 3 3 pç Pino curto de isolador

I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico

M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

P-1 1 1 pç Poste

Notas:
1. A estrutura CE2 é utilizada em ângulos de 6° a 60°.

Páginas
006. Estrutura básica CE2
02 / 02

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
007. Estrutura básica CE3
01 / 02

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-7 3 3 pç Capa protetora 15 kV para conector

A-22 3 3 pç Grampo de ancoragem

A-25 1 1 pç Sapatilha

C-6 2,8 2,8 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²

E-29 3 3 pç Para-raios
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F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C

F-9 1 1 pç Cantoneira auxiliar braço tipo C

F-10 3 - pç Cinta

F-17 3 3 pç Haste de terra aço-cobre

F-22 3 3 pç Manilha-sapatilha

F-25 3 3 pç Olhal para parafuso

F-30 - 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA

F-31 6 3 pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm

F-31b 3 3 pç Parafuso cabeça abaulada 12 x 40 mm

F-53 1 1 pç Suporte Z

I-7 3 3 pç Isolador de ancoragem polimérico

M-2 1 1 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

O-1 7 7 pç Conector tipo cunha

O-2 3 3 pç Conector terminal barra-cabo

O-17 3 3 pç Conector de aterramento

P-1 1 1 pç Poste

Notas:
1. A estrutura CE3 é utilizada em finais de rede.

Páginas
007. Estrutura básica CE3
02 / 02

PÁGINA 28 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
008. Estrutura básica CE4
01 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

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ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-7 3 3 pç Capa protetora 15 kV para conector

A-22 6 6 pç Grampo de ancoragem

A-25 2 2 pç Sapatilha

F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C

F-10 3 - pç Cinta
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F-22 6 6 pç Manilha-sapatilha

F-25 7 7 pç Olhal para parafuso

F-30 - 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA

F-30a 3 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm

F-31 3 - pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm

F-38 3 3 pç Pino curto de isolador

I-7 6 6 pç Isolador de ancoragem polimérico

I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico

M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

O-1 3 3 pç Conector tipo cunha

P-1 1 1 pç Poste

Notas:
1. A estrutura CE4 é utilizada em ângulos de 0° a 90° ou em ancoragens.

Páginas
008. Estrutura básica CE4
02 / 02

PÁGINA 30 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
009. Estrutura básica CE2-CE3
01 / 02

PÁGINA 31 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-7 3 3 pç Capa protetora 15 kV para conector

A-22 3 3 pç Grampo de ancoragem

A-25 3 3 pç Sapatilha

F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C

F-9 1 1 pç Cantoneira auxiliar braço tipo C


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F-10 3 - pç Cinta

F-22 3 3 pç Manilha - sapatilha

F-25 3 3 pç Olhal para parafuso

F-30 - 1 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm

F-31 6 6 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm

F-31a - 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm

F-38 3 3 pç Pino curto de isolador

I-7 3 3 pç Isolador de ancoragem polimérico

I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico

M-2 3 3 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

O-1 7 7 pç Conector tipo cunha

P-1 1 1 pç Poste

Notas:
1. Esta estrutura poderá ser utilizada com braço tipo “L” em substituição ao olhal e sapatilha, para instalação do
mensageiro. Neste caso a estrutura será designada por CE1-CE3 e o ângulo máximo de deflexão de 6°.
2. A estrutura CE2-CE3 pode ser utilizada em ângulos de 0° a 60°.

Páginas
009. Estrutura básica CE2-CE3
02 / 02

PÁGINA 32 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
010. Estrutura especial para afastamento de rede CE1C
01 / 02

PÁGINA 33 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-2 3 2 pç Arruela quadrada 38 mm

A-18 2 2 pç Espaçador de fases losangular

A-25 2 2 pç Sapatilha

F-10 2 - pç Cinta

F-19 1 1 pç Mão francesa perfilada


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F-25 1 1 pç Olhal para parafuso

F-30 - 2 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA

F-30a 2 1 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm

F-31 1 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm

F-31b 1 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm

M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

P-1 1 1 pç Poste

R-3 1 1 pç Cruzeta de 2.400 m

Notas:
1. Esta estrutura é utilizada em locais onde é necessário o afastamento da rede à edificações.
2. Esta estrutura só deve ser utilizada em ângulos máximos de 30°.
3. A cada 4 estruturas CE1C consecutivas, deve ser intercalada uma estrutura CE1A.
4. A fim de facilitar o lançamento dos condutores fase, o mensageiro deve ser inicialmente fixado no olhal através
de manilha-sapatilha. Após o lançamento dos condutores fase, retirar a manilha-sapatilha e instalar duas
sapatilhas e alças pré-formadas conforme indicado no desenho.

Páginas
010. Estrutura especial para afastamento de rede CE1C
02 / 02

PÁGINA 34 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
011. Estrutura de transição N3-CE
01 / 02

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M
A-2 8 9 pç Arruela quadrada 38 mm
A-21 8 8 pç Porca quadrada
A-22 3 3 pç Grampo de ancoragem
A-25 4 4 pç Sapatilha
C-6 3 3 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²
C-11 0,35 0,35 kg Fio de alumínio nu de amarração
E-29 3 3 pç Para-raios
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F-10 3 - pç Cinta
F-13 3 3 pç Gancho olhal
F-20 4 4 pç Mão francesa plana
F-22 3 3 pç Manilha - sapatilha
F-25 7 7 pç Olhal para parafuso
F-30 4 7 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA
F-31 3 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm
F-31b 2 - pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 150 mm
F-36 6 6 pç Pino de isolador
F-45 2 - pç Sela de cruzeta
F-47 3 3 pç Suporte L
I-2 3 3 pç Isolador de pino
I-4 6 6 pç Isolador de disco
I-7 3 3 pç Isolador de ancoragem polimérico
I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico
M-1 6 6 pç Alça pré-formada
M-2 1 1 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro
M-8 0,2 0,2 kg Fita de alumínio
O-1 11 11 pç Conector tipo cunha
P-1 1 1 pç Poste
R-8 2 2 pç Cruzeta de madeira 2.400 mm

Notas:
1. O primeiro espaçador deve ser instalado aproximadamente a 13m da estrutura.

Páginas
011. Estrutura de transição N3-CE
02 / 02

PÁGINA 36 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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Páginas
012. Estrutura CE2-B1
01 / 02

PÁGINA 37 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C.

A-25 2 pç Sapatilha

F-10 3 pç Cinta

F-25 1 pç Olhal para parafuso

F-31 3 pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm

F-38 3 pç Pino curto de isolador


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F-48 1 pç Suporte horizontal

I-8 3 pç Isolador de pino polimérico

M-2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

P-1 1 pç Poste

Notas:
1. A estrutura CE2-B1 é utilizada em locais onde a instalação de espaçadores losangulares não é possível e em
situações onde não é possível a utilização de rede compacta nas estruturas de rede nua.

Páginas
012. Estrutura CE2-B1
02 / 02

PÁGINA 38 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 27/07/2017

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 27/07/2017

Páginas
013. Estrutura CE-CS
01 / 02

PÁGINA 39 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M

A-2 10 3 pç Arruela quadrada 38 mm

A-21 6 6 pç Porca quadrada

A-22 6 6 pç Grampo de ancoragem

A-25 2 2 pç Sapatilha

E-11 3 3 pç Chave de faca unipolar


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F-10 3 - pç Cinta

F-20 2 2 pç Mão francesa plana

F-22 6 6 pç Manilha sapatilha

F-25 6 7 pç Olhal para parafuso

F-30 3 7 pç Parafuso cabeça quadrada - 16 x TA

F-30a 2 - pç Parafuso cabeça quadrada - 16 x 125 mm

F-31 4 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm

F-31a 2 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm

F-45 2 - pç Sela de cruzeta

I-7 6 6 pç Isolador de ancoragem polimérico

I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico

M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro

O-40 6 6 pç Conector terminal compressão barra-cabo

P-1 1 1 pç Poste

R-8 2 2 pç Cruzeta de madeira 2.400 mm

Notas:
1. Este tipo de estrutura será utilizado também para instalação de chaves fusíveis.

Páginas
013. Estrutura CE-CS
02 / 02

PÁGINA 40 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 27/07/2017

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 27/07/2017

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014. Instalação de transformador monofásico convencional CE-TR1
01 / 02

PÁGINA 41 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M
A-7 2 2 pç Capa protetora para conector - 15 kV
A-25 2 2 pç Sapatilha
C-6 2 2 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²
C-8 4 4 m Cabo coberto 15 kV
E-9 1 1 m Chave fusível
E-29 1 1 pç Para-raios
E-45b 1 1 pç Transformador monofásico
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F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C
F-9 1 1 pç Cantoneira auxiliar braço tipo C
F-10 4 - pç Cinta
F-17 3 3 pç Haste de terra aço-cobre
F-25 1 1 pç Olhal para parafuso
F-30 - 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA
F-31 3 1 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm
F-31a 3 3 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm
F-31b 2 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm
F-35 1 1 pç Perfil U para rede compacta
F-38 3 3 pç Pino curto de isolador
I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico
M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro
O-1 4 4 pç Conector tipo cunha
P-1 1 1 pç Poste conc. 300 daN ou madeira M até 112,5kVA

Notas:
1. Esta montagem refere-se à utilização em postes de 11m.
2. O prolongador deve ser utilizado apenas em ângulos até 15° para cabo 185mm² e até 25° para cabo 50mm².
3. A posição do transformador e da rede secundária isolada ou neutro da rede secundária nua é orientativa,
podendo ser modificadas, dependendo das condições de instalação verificadas no campo.
4. Para instalação do neutro pode ser utilizado braço tipo “L”.
5. Deverá ser decapado aproximadamente de 20 à 30cm no lado da extremidade de conexão das buchas AT, para
possibilitar a realização de aterramento temporário em intervenções de manutenção.

Páginas
014. Instalação de transformador monofásico convencional CE-TR1
02 / 02

PÁGINA 42 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO
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015. Instalação de transformador trifásico convencional CE-TR3
01 / 02

PÁGINA 43 DE 66
TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

PT.DT.PDN.03.05.001 02
ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS VIGÊNCIA
COMPACTAS - DETALHES DE MONTAGEM INÍCIO FIM
PADRÃO TÉCNICO
25/11/2015 CONDICIONADO

Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M
A-7 6 6 pç Capa protetora para conector - 15 kV
A-25 2 2 pç Sapatilha
A-30 2 - pç Suporte para transformador em poste C.C.
C-6 2,8 2,8 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²
C-8 8 8 m Cabo coberto 15 kV
E-9 3 3 m Chave fusível
E-29 3 3 pç Para-raios
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E-45a 1 1 pç Transformador trifásico
F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C
F-9 2 2 pç Cantoneira auxiliar braço tipo C
F-10 3 3 pç Cinta
F-17 3 3 pç Haste de terra aço-cobre
F-20 1 1 pç Mão francesa plana
F-25 1 1 pç Olhal para parafuso
F-30 - 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA
F-31 7 4 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm
F-31b 4 4 pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm
F-31c 2 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm
F-35 1 1 pç Perfil U para rede compacta
F-38 3 3 pç Pino curto de isolador
F-53 2 2 pç Suporte Z
I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico
M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro
O-1 10 10 pç Conector tipo cunha
1 1 pç Poste conc. 300 daN ou madeira M até 112,5kVA
P-1
1 1 pç Poste conc. 600 daN ou madeira P - 150 kVA

Notas:
1. Esta montagem refere-se à utilização em postes de 11m.
2. O prolongador deve ser utilizado apenas em ângulos até 15° para cabo 185mm² e até 25° para cabo 50mm².
3. A posição do transformador e da rede secundária isolada ou neutro da rede secundária nua é orientativa,
podendo ser modificadas, dependendo das condições de instalação verificadas no campo.
4. Para instalação do neutro pode ser utilizado braço tipo “L”.
5. Deverá ser decapado aproximadamente de 20 à 30cm no lado da extremidade de conexão das buchas AT, para
possibilitar a realização de aterramento temporário em intervenções de manutenção.

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015. Instalação de transformador trifásico convencional CE-TR3
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016. Instalação de transformador trifásico autoprotegido CE-AP
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Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M
A-4 1 1 pç Braço anti-balanço
A-7 3 3 pç Capa protetora para conector - 15 kV
A-12 3 3 pç Capa protetora para conector com estribo
A-18 1 1 pç Espaçador de fases losangular
A-30 2 - pç Suporte para transformador em poste C.C.
C-6 2,8 2,8 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²
C-8 8 8 m Cabo coberto 15 kV
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E-29 3 3 pç Para-raios
E-45c 1 1 pç Transformador autoprotegido
F-7 1 1 pç Braço suporte tipo L
F-10 2 pç Cinta
F-12 1 1 pç Estribo para braço tipo L
F-17 3 3 pç Haste de terra aço-cobre
F-30 - 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA
F-31 4 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm
F-31a 2 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 70 mm
F-31b 3 3 pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm
F-31c - 1 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm
F-35 1 1 pç Perfil U para rede compacta
O-1 5 5 pç Conector tipo cunha
O-3 3 3 pç Conector tipo cunha com estribo
O-7 3 3 pç Conector derivação para linha viva
1 1 pç Poste conc. 300 daN ou madeira M até 112,5kVA
P-1
1 1 pç Poste conc. 600 daN ou madeira P - 150 kVA

Notas:
1. A estrutura CE1-A deve ser utilizada preferencialmente para instalação de transformadores autoprotegidos,
sendo que o ângulo de deflexão máximo é de 6°.
2. Para ângulos entre 6° e 15° para cabo 185mm² e entre 6° e 25° para cabo 50mm² poderá ser utilizada estrutura
CE2.
3. Para ângulos superiores a 15° com cabo 185mm² e 25° com cabo 50mm² não deverão ser utilizados
prolongadores para poste.
4. A posição do neutro é orientativo e indicado à 6,8m do solo. Dependendo das condições da instalação esta
posição pode ser aumentada ou diminuída em relação ao solo.

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016. Instalação de transformador trifásico autoprotegido CE-AP
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017. Instalação de chave interruptora operação em carga CE-CI2 (Tipo OMNI-RUPTER)
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PADRÃO TÉCNICO
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Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C.
A-2 16 pç Arruela quadrada 38mm
A-7 6 pç Capa protetora para conector - 15kV
A-21 8 pç Porca quadrada
A-22 6 pç Grampo de ancoragem
C-6 2,5 Kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²
E-12 1 pç Chave tripolar para operação em carga - tipo Omni-rupter
E-29 6 pç Para-raios de distribuição
F-10 5 pç Cinta
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F-17 3 pç Haste de aterramento aço-cobre
F-20 4 pç Mão francesa plana
F-22 6 pç Manilha-sapatilha
F-25 7 pç Olhal para parafuso
F-30a 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16x125mm
F-30b 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16xTA
F-31 2 pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm
F-31a 6 pç Parafuso cabeça abaulada 16x70mm
F-31c 2 pç Parafuso cabeça abaulada 16x150mm
F-45 2 pç Sela de cruzeta
F-47 6 pç Suporte L
I-7 6 pç Isolador de ancoragem polimérico
M-2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro
O-1 7 pç Conector Cunha
O-5 6 pç Conector terminal para aterramento
O-17 3 pç Conector de aterramento
O-40 6 pç Conector terminal compressão barra-cabo
P-1 1 pç Poste
R-3 2 pç Cruzeta de madeira 2400 mm

Notas:
1. Esta montagem refere-se à poste de 11m. Caso seja utilizado poste de 12m, aumentar a cota assinalada com
asterisco (*) de 500 para 1400mm.
2. As cotas apresentadas são em milímetros.

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017. Instalação de chave interruptora operação em carga CE-CI2 (Tipo OMNI-RUPTER)
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018. Ramal de entrada subterrâneo em alta tensão
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Quantidade
Item Unidade Descrição
C.C. DT - M
A-2 14 17 pç Arruela quadrada 38 mm
A-7 3 3 pç Capa protetora para conector - 15kV
A-21 4 4 pç Porca quadrada
A-25 1 1 pç Sapatilha
Terminal isolamento 15 kV com dispositivo para fixação
A-40 4 4 pç
em cruzeta de madeira
C-6 10 10 m Cabo coberto 15 kV - 35 mm2
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C-8 3 3 Kg Cordoalha aço-cobreada 16mm²
C-12 3 3 m Fio coberto de amarração
E-9 3 3 pç Chave fusível
E-29 3 3 pç Para-raios
F-6 1 1 pç Braço suporte tipo C
F-9 1 1 pç Cantoneira auxiliar braço tipo C
F-10 5 - pç Cinta
F-17 3 3 pç Haste de aterramento aço-cobre
F-20 4 4 pç Mão francesa plana
F-25 1 1 pç Olhal para parafuso
F-30 2 7 pç Parafuso cabeça quadrada 16xTA
F-31 6 1 pç Parafuso cabeça abaulada 16x45 mm
F-31b 2 2 pç Parafuso cabeça abaulada 12x40mm
F-31c 6 4 pç Parafuso cabeça abaulada 16X50 mm
F-38 3 3 pç Pino curto de isolador
F-47 3 3 pç Suporte L
F-53 1 1 pç Suporte Z
I-8 3 3 pç Isolador de pino polimérico
M-2 2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro
O-3 11 11 pç Conector
O-17 3 3 pç Conector de aterramento
P-1 1 1 pç Poste
R-3 2 2 pç Cruzeta de madeira 2.400mm

Notas:
1. Esta derivação é usada para subestações abrigadas.
2. Se for necessário o uso do cabo unipolar de reserva, após sua ligação, deverá ser verificada a sequência de fases
na baixa tensão.
3. Instalações permitidas somente para poste iguais ou maiores que 11 metros (min).
4. As dimensões da caixa de passagem são: 50 x 50 x 70 cm, com tampa de concreto armado com espessura mínima
de 5 cm.
5. Mufla em poste de esquina só com autorização expressa da EDP-Escelsa.
6. As cotas são em milímetros.

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018. Ramal de entrada subterrâneo em alta tensão
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LISTA DE MATERIAL
ITEM DESCRIÇÃO QUANT. UNID.
A-18 ESPAÇADOR DE FASES LOSANGULAR 1 pç
A-6 AMARRAÇÃO PLÁSTICA PRÉ-FORMADA OU ANEL DE BORRACHA 3 pç
A-7 AMARRAÇÃO PRÉ-FORMADA PARA CABO OU ANEL DE BORRACHA 1 pç

Notas:
1. Ao longo do vão, além dos espaçadores previstos nas estruturas, instalar outros com intervalos de 7 a 9 metros.
2. Nas estruturas de final de linha e de transição, o último espaçador deve guardar uma distância aproximada de 13
metros do encabeçamento do cabo.

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019. Instalação de espaçador losangular ao longo do vão
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Notas:
1. Nos aterramentos normais e de equipamentos, devem ser utilizadas hastes de aço-cobre.

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020. Estrutura de aterramento
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Notas:
1. Nos aterramentos normais e de equipamentos, devem ser utilizadas hastes de aço-cobre.
2. O número de hastes mostrado é o mínimo para aterramento de equipamentos. O valor mínimo da resistência de
aterramento é mostrado no item 6.7 deste padrão.

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021. Estrutura de aterramento de equipamento
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022. Amarração dos condutores e mensageiro nos espaçadores e separadores
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023. Amarração do espaçador em estribo
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024. Amarração do cabo ao isolador de pino
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024. Amarração do cabo ao isolador de pino
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Notas:
1. Não descascar a cobertura do cabo nos pontos de ancoragem.

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025. Ancoragem dos condutores
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Notas:
1. Deixar sobra suficiente do rabicho para conectá-lo ao cabo de aterramento.

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026. Ancoragem do mensageiro
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Notas:
1. A posição dos jumpers deve ser alternada.
2. As distâncias A e B devem ser iguais e nunca superiores a 15m.

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027. Cruzamento com conexão no vão (Fly Tap)
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Notas:
1. No caso de cruzamento de cabos de bitolas diferentes, observar:
 O cabo de ligação deve ser o de maior bitola;
 O cabo de menor bitola deve cruzar por cima do de maior bitola.

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028. Detalhes de instalação – Cruzamento com conexão
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Notas:
1. As compressões devem ser sempre executadas do centro da luva para as extremidades, girando-se a ferramenta
de 90° a cada compressão.
2. O restabelecimento da cobertura deve ser feito com tubo contrátil a quente ou a frio. O tubo deve ser aplicado
conforme instruções do fabricante contidas no kit do material.

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029. Emenda de condutores
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COMPRIMENTO DA COBERTURA A SER REMOVIDA (MM)
APLICAÇÃO
Cabo Principal (P) Cabo Derivação (D)

Conectores itens de 1 a 10 (capa pequena) 140 60

Conectores itens de 11 a 25 (capa grande) 200 85

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030. Conexões
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Passos:
1. Aplicar massa para isolamento elétrico para uniformização da superfície.
2. Aplicar 3 camadas de fita autoaglomerante de alta tensão com superposição de 50%.
3. Aplicar uma camada de fita isolante com superposição de 50%.

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030. Conexões
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Notas:
1. Este tipo de conector deve ser instalado nas seguintes situações:
 Ligação de transformadores autoprotegidos;
 Estribos para aterramentos temporário.
2. Os critérios para instalação dos conectores destinados à aterramento temporário estão descritos no item 6.7.

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030. Conexões
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PADRÃO TÉCNICO
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ANEXO C – SIMBOLOGIA

016. Simbologia para redes compactas protegida

DESCRIÇÃO SÍMBOLO

Condutores primários _____

Três condutores primários de seção 50 mm² e mensageiro de diâmetro 9,5 3 # 50(9,5)


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Notas:
1. Deverá ser adotada a simbologia mostrada a seguir para redes compactas protegidas.
2. Os espaçadores não deverão ser representados. No entanto as quantidades necessárias deste material devem ser
indicadas no projeto.

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