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Faculdade Santa Fé

Coordenação de Geografia
6º Período

SIMONE CHAVES LOPES LEITE

GEOGRAFIA FÍSICA DO MARANHÃO

São Luís
2016
SIMONE CHAVES LOPES LEITE

GEOGRAFIA FÍSICA DO MARANHÃO

Relatório apresentado à disciplina de Geografia física do


Maranhão, ministrado pela Professora Amanda Lima, como
obtenção de nota avaliativa.

São Luís
2016
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------- 4
2 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------- 5
3 OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------------------ 6
3.1 Geral--------------------------------------------------------------------------------------------- 6
3.2. Específico -------------------------------------------------------------------------------------- 6
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ---------------------------------------------- 7
5 RESULTADOS E DISCURSÕES ---------------------------------------------------------- 8
6 CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------10
REFERÊNCIAS ----------------------------------------------------------------------------11
1 IDENTIFICAÇÃO:
Instituição: Faculdade Santa Fé
Local: Sala de aula da Faculdade Santa Fé
Atividade: Aulas expositivas
Data: de outubro a novembro de 2016
Professora Responsável: Amanda Lima
Aluna:

_______________________________________________________________
Simone chaves Lopes Leite
Graduanda de Geografia
2 INTRODUÇÃO

A aula de campo como recurso metodológico, torna-se hoje, uma importante


ferramenta para uma aprendizagem mais consistente; pois atrelado à teoria que se aprende nas
carteiras escolares, juntamente com a prática a ser abordada no local escolhido para essa aventura
didática. É de se esperar um interesse maior por parte dos alunos, visto que, o momento que
ultrapassa os muros da escola, percebe-se que de fato, há um rico conhecimento sobre os espaços
geográficos em suas diversas realidades. Busca-se a reflexão e o pensar dos espaços e o que
significa diante de cada olhar curioso dos alunos e o que pode ser construído em conhecimentos
não apenas sobre a experiência, mas juntamente com a teoria como diz Lacoste (1985, p.20):

O trabalho de campo para não ser somente um empirismo, deve articular-se à formação
teórica que é, ela também, indispensável. Saber pensar o espaço não é colocar somente os
problemas no local; é também articulá-los eficazmente aos fenômenos que se desenvolvem
sobre extensões muito mais amplas. (LACOSTE,1985, p.20).

Com esse entendimento, a assimilação dos alunos é facilitada, visto que, o Professor
fará mais que uma exposição de conteúdos, partindo das vivências e experiências práticas,
desconstruindo a ideia de que o ensino de geografia é apenas um conjunto de conteúdo.
(MIOTTO,2015). Além disso, em tempos de problemáticas globais, regionais e locais em que a
Avenida Litorânea não fica de fora, pois tem em sua extensão várias questões a serem abordadas,
desde a sua criação, assim como, o aspecto da paisagem cultural, fomentando o turismo em diversas
escalas inclusive sexual, especulação imobiliária e os impactos ambientais decorrentes das
transformações antrópicas. Por assim ser, percebe-se que há grandes desafios à serem vencidos, ou
tentar minimizar alguns dos inconvenientes causados pelo próprio homem. Com isso, há uma
necessidade urgente de conscientizar os alunos, sobre a importância de preservar o espaço do seu
viver, assim como exercer a sua cidadania como diz a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
em sua lei de nº 9.394- sobre o direito à Educação e o Dever de Educar:“ A Educação Básica tem
por finalidade desenvolver o educando, assegura-lhe a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania [...].”(Artigo 22- LDB).Diante disso, será desenvolvido nos alunos uma
consciência responsável e a importância de cumprir os seus deveres como cidadão em sua cidade e
não apenas conhecer os seus direitos.
3 OBJETIVOS

3.1 Geral
Expor segundo dados bibliográficos os limites do território maranhense, e as principais
características físicas da região.

3.2. Específico
 Conhecer a síntese geológica do Maranhão;
 Reconhecer os fatores climáticos do Maranhão, assim como relevo e vegetação;
 Estudar os rios genuinamente maranhenses, assim como os rios limítrofes da região.
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva interativa com o uso do quadro branco e pincel, assim como leituras de textos e
atividades xerocopiadas de mapas do maranhão expostos pela Professora.
5 RESULTADOS E DISCURSÃO

O Maranhão é o segundo maior estado do Nordeste em extensão territorial, com área de


331.935,507 quilômetros quadrados, o que corresponde a 3,9% do território brasileiro. Abriga 217
municípios e, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui
6.574.789 habitantes.

O território maranhense limita-se a leste com o Piauí, a oeste com o Pará e ao sul e sudoeste com o
Tocantins, além de ser banhado ao norte pelo Oceano Atlântico, apresentando a segunda maior
costa litorânea do país, com extensão de aproximadamente 640 quilômetros.

O relevo estadual é caracterizado por planície litorânea com dunas e planaltos no interior. Cerca de
90% do território está abaixo de 300 metros de altitude, sendo que o ponto mais elevado situa-se na
Chapada das Mangabeiras, atingindo 804 metros acima do nível do mar.

Localizado na sub-região nordestina denominada Meio-Norte, o Maranhão possui variação


climática. A porção oeste do estado apresenta clima equatorial com altas temperaturas e elevadas
médias pluviométricas (chuvas). Já na porção leste, o clima predominante é o tropical e também
registra elevadas temperaturas, mas as chuvas são mais comuns nos primeiros meses do ano.

A vegetação é bastante diversificada: mata de cocais, a leste; mangues, no litoral; floresta


Amazônica, a oeste; e cerrado, ao sul. O Maranhão abriga uma das mais belas paisagens naturais do
Brasil, conhecida como os Lençóis Maranhenses. Esse local é formado por rios, lagos, manguezais
e dunas, que podem atingir até 50 metros de altura.
Composta por vários rios, a rede hidrográfica maranhense é bastante rica. Entre os principais rios
estão o Corda, Gurupi, Grajaú, das Balsas, Itapecuru, Mearim, Munim, Parnaíba, Pindaré,
Tocantins, Turiaçu, etc.

5.1-Características Físicas do Maranhão:

Leste do Maranhão-Lençóis Maranhenses.

Oeste do Maranhão- Reentrâncias maranhenses


Baixada maranhense

Sul do Maranhão- Chapada das Mesas


Mata de Cocais
g1.globo.com

macioneto.blogspot.com.br

Os impactos ao ambiente são notórios, visto que para os alunos ir ao local onde há
rastro de sujeira e traços de comportamentos na avenida litorânea evidenciando o desrespeito com o
ambiente, é o mesmo que proporcionar a eles a oportunidade de fazer diferente conscientizando da
importância do ambiente cuidado, agindo sempre com responsabilidade para que outras gerações
possam usufruir dos espaços conservados e cuidados.

6 CONCLUSÃO
Conclui-se que a aula de campo, tem uma riqueza experimental válida para o decorrer
da vida, visto que, se aprende de forma diferenciada e mais interessada no que há de novo e
concreto. para os alunos do 8º ano do Colégio Santa fé foi uma experiência além das expectativas,
pois foram abordados os mais diversos aspectos da Avenida litorânea, como contexto histórico,
potencial turístico e suas vertentes, e os impactos ambientais a “olhos vistos” com as aulas
expositivas, interativas, dando a oportunidade dos alunos se relacionarem melhor juntamente com
os professores responsáveis pelo trabalho, compartilhando conhecimentos prévios e do senso
comum, onde muitas dessas informações foram equivocadas, e corrigidas ,tirou-se dúvidas e
acrescentou o saber do conhecimento científico e assim foi percebido o quanto é importante o
estudo dos vários espaços do homem e suas utilizações e aproveitamentos e como vivenciar de
acordo com os conhecimentos obtidos e construídos a partir da aula de campo, com um novo olhar,
e um novo proceder diante das problemáticas urbanas da cidade e seus entornos litorâneos. Pois o
conhecimento geográfico serve para tornar as pessoas ativas em seu tempo, buscando entender os
espaços da realidade política, econômica, social, cultural e educacional da nação, e diante dos
problemas, pensar em atitudes criativas para amenizar ou solucionar questões das diversas
naturezas.

REFERÊNCIAS
CARNEIRO, Moacir Alves.LDB fácil: leitura Crítica- compreensiva, artigo a artigo.23. ed.
revista e ampliada. Petrópolis, RJ: Vozes,2015.
Gilbertotoledo.com.br/2012/07/16/projeto-maranhão-feliz-proporciona-fim de semana na-
avenida-litorânea/ acessado em 26/09/2016
g1.globo.com: acessado em 26/09/2016
LACOSTE, Yves. A geografia serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas:
Papirus.1988
macioneto.blogspot.com.br: acessado em 26/09/2016
MIOTTO, Amanda Caroline Braghin. A aula de campo e a análise das estruturas e processos
que influenciam a paisagem.VII Encontro nacional de ensino de geografia-Fala Professor (qual) é
o fim do ensino de geografia? - Anais-Catalão (GO).2015.
www.maranhaodagente.com.br/prefeitura-inicia-montagem-de-estrutura-de-shows-reveillon-2015.
Acessado em 26/09/2016.

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