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Causadora da Diarreia Humana Ingestão à Desencistamento à Colonização de Trofozoítos no Intestino COLITE AMEBIANA NÃO DISENTÉRICA – DISENTÉRICA – EXTRAINTESTINAL
Grosso à Formação dos cistos no bolo fecal à Eliminação dos cistos nas
Cistos à Forma presente nas fezes! Lembrar!! CROMATINA PUNTIFORME no fezes à Propagação do ciclo via contaminação de outros indivíduos Incubação à 7 dias a 4 meses
centro da célula Colite não disentérica à Mais comum! Geralmente assintomática ou com
Trofozoítos Amorfos à Forma preente nos humanos Desencistamento à Íleo terminal e cólon (37º C e anerobiose) alternância entre perídoos com e sem sintomas.
• Metabolicamente ativa, apresenta um cariossoma central putiforme, Colonização à No I. Grosso, trofozoítos realizam mitoses e ampliam sua • Diarreias ou não, flatulência, dor branda
pseudópodes, reproduz-se por mitoses e nutre-se por fagocitose. população nesse órgão.
• Resistente a cloração Formação de cistos à A reabsorção de H20 no I. Grosso gera um estresse no Colite Disentérica à Gravidade maior
TRANSMISSÃO protozoíto, que estimula a formação dos cistos (formas de resistência). • Fezes sanguinolentas com desenvolvimento de focos hemorrágicos no
intestino, perda de muco, febre (inflamação), cólicas abdominais intensas,
Água ou alimentos contaminados pelo cisto evacuações frequentes (desidratação).
PROFILAXIA
Rota de infecção oral (oral-fecal) • Pode haver necessidade de soro caseiro ou soro intravenoso.
• Reforçar importância da educação sanitária
Transmissão pessoa-pessoa (mãos sujas, ato sexual)
• Ensinar como higienizar alimentos e higienização pessoal
Transporte mecânico por insetos Formas Extraintestinais à Complicações da Infecção
• Medidas de controle do saneamento básico
• Mais comum à afetação hepática
• Instalar banheiros públicos
EMPIDEMIO • Dor e desconforto, hepatomegalia
• Campanhas educativas
• Cosmpolita • Calafrios, suor, náuseas e vômitos (confundidos com malária)
• Endêmico • Fraqueza e prda de peso à diagnóstico diferencial
• Portadores assintomáticos à Maioria dos casos • Icterícia branda à lesão hepática
• Casos mais graves à Norte e nordeste
• Infecta mais frequentemente os seres humanos (pouco promíscua)
PATOGENIA E COMPLICAÇÕES FATORES DE VIRULÊNCIA E RESPOSTA IMUNOLÓGICA DIAGNÓSTICO
TROFOZOÍTOS DA GIARDIA à Eliminados junto as fezes mas sobrevivem pouco Infecção por água, alimentos, contato com mãos contaminados à Período de Incubação à variável, assintomático na maioria dos casos
tempo no ambiente Cistos viram trofozoítos flagelados à Colonização do Intestino
• Forma ovalada (pêrea) trofozoíto piriorme. Apresentam flagelos Delgado à Mitoses + bipartição com aumento da carga parasitária à Fase Aguda à Diarreia intensa e autolimitante
No I. Grosso a reabsorção de água força a precipitação dos cistos à
CISTOS DA GIARDIA à Forma oval/elíptpica (ovo de páscoa). Células Elliminação dos Cistos nas fezes à Contato com água, alimentos Fase Crônica (Imunocompetentes) à Diarreia intermitente
binucleadas com um cariossoma puntforme em cada. Filamentos no inteiror contaminados e boca = reinfecção (reinicia o ciclo)
Sianis Clínicos à bastente vagos
Altamente promíscua à infecta várias espécies • Mal-estar
Caracerísticas associadas ao desencistamento
• Cólicas abdominais
• pH ácido estomacal à 2,0
Transmissão pela ingestão de cistos (mesmas formas da amebíase) • Fraqueza e perda de peso
• Contato com sais biliares e suco pancreático ao longo do TGI
• Diarreia explosiva
• Temperatura do hospedeiro à 37º C
Epidemio • Casos mais intenso:
• Cosmpoplita o Irritabilidade
PROFILAXIA
• Regiões tropicais e subtropicais o Insônia
• Reforçar importância da educação sanitária
• Alta resistência dos cistos à cloração, vivem 2 meses no ambiente o Náuseas e vômitos
• Ensinar como higienizar alimentos e higienização pessoal
• Muito comum até 10 anos • Em crianças à esteatorreia (perda de gordura nas fezes)
• Medidas de controle do saneamento básico
• Prevalência em países pobres o Carência de vitaminas lipossolúveis e má-absorção de lipídeos
• Instalar banheiros públicos
o Distúrbios nutricionais
Campanhas educativas
PATOGENIA E COMPLICAÇÕES FATORES DE VIRULÊNCIA RESPOSTA IMUNOLÓGICA DIAGNÓSTICO