Um grupo destruiu os sete selos que prendiam o Devorador de Mundos, causando sua libertação e grande destruição. Um sobrevivente se sente culpado pelos atos que levaram à catástrofe. Ele recebe poderes para combater a ameaça, mas acaba se tornando um tirano que é derrubado por três guerreiros. Agora ele busca impedir que uma nova profecia de destruição se realize.
Um grupo destruiu os sete selos que prendiam o Devorador de Mundos, causando sua libertação e grande destruição. Um sobrevivente se sente culpado pelos atos que levaram à catástrofe. Ele recebe poderes para combater a ameaça, mas acaba se tornando um tirano que é derrubado por três guerreiros. Agora ele busca impedir que uma nova profecia de destruição se realize.
Um grupo destruiu os sete selos que prendiam o Devorador de Mundos, causando sua libertação e grande destruição. Um sobrevivente se sente culpado pelos atos que levaram à catástrofe. Ele recebe poderes para combater a ameaça, mas acaba se tornando um tirano que é derrubado por três guerreiros. Agora ele busca impedir que uma nova profecia de destruição se realize.
durante as festividades que celebravam o fim da “Orkish vvar”, o início do breve período de paz. O Livro da Verdade trazia escrito que o Devorador de Mundos estava preso por um selo, um selo de sete almas. Essas sete almas reencarnavam uma vez a cada era, em corpos similares ao dos selos originais. Guiados pelo acaso, um grupo destruiu todos os sete selos, libertando aquela criatura bestial. Ele despertou debaixo da cidade central, onde houve o maior grau de destruição, levando tudo que passava pela sua frente ao destino certo da destruição. Mesmo a morte sendo um destino certo para tudo e para todos, ninguém poderia ter imaginado uma crueldade como aquela. Milhões tiveram suas vidas ceifadas... quando vi o Devorador à minha frente, a culpa foi instantânea, pois tudo aquilo era consequência de meus atos. Nada adiantava. Armas e magias não penetravam a armadura desse ser lendário. O pior de tudo é que ele ficava cada vez mais forte. De alguma forma, tudo que ele destruía se tornava parte de seu corpo, formando uma espécie de armadura.
O restante, meu caro leitor, é melhor eu lhe mostrar do
que apenas escrever. Basta pagar o preço mais grosso do que a água. Eles me ajudaram mediante um pacto, foi algo incrível. Você não consegue imaginar a quantidade de poder que corria em minhas mãos. Eu era um verdadeiro deus e eu gostei disso.
Com o fim desse problema, eu podia controlar tudo e foi
quando eu remodelei tudo à minha vontade, para que uma situação tão horrível quanto aquela não acontecesse de novo. Ninguém melhor que eu para garantir a segurança de Gaia.
Tudo que era ruim foi colocado para debaixo do tapete.
Ao centro, o melhor que Gaia possui. Nas extremidades, tudo aquilo que é marginal. Ninguém pode estar acima de mim e, por isso, as portas dos céus foram fechadas.
Eles vieram até mim por vontade própria,
mas resolveram se voltar contra mim e fazer complôs às minhas costas. Os quatro decidiram dar parte de seus poderes para seres inferiores, plantando ideias para conspirar contra mim, o Deus-Rei de todos eles. Quando percebi, eles haviam montado um exército pequeno, mas de grande poder, devo admitir. Nunca tinha enfrentado inimigos tão poderosos. Eu estava começando a ficar sem o poder das Pedras quando os “VVarlocks” começaram a agir. Elas não me respeitavam mais. Precisei recorrer a outros métodos, menos sagrados, eu diria. Estudei os poderes de meu antigo inimigo, Groskun, aperfeiçoando a técnica e apelidei-a de Ligéia.
Foi quando, durante uma noite chuvosa, um grupo de
assalto invadiu minha fortaleza e me atacou desprevenido. Apenas 3 deles. Apenas 3. Após três dias e três noites de batalha, fui derrotado e as pedras se foram, para longe. Os três “VVarlocks” saíram daqui, vitoriosos. Precisei tomar medidas drásticas. Eles pensaram que eu havia morrido, mas a Ligéia, perfeita que só ela, me trouxe de volta, mais fraco, mas não menos Eu.
Em minha fortaleza, que fica ao Sudoeste de Vermênia,
criei uma escola para ensinar as artes arcanas para aqueles que quisessem aprender. Aos poucos, eu criava meu próprio exército, que tinha dois objetivos principais: Combater os “VVarlocks”e impedir que uma tragédia como aquela que me forçou a criar tudo do nada ocorresse novamente. Enquanto isso, aprofundava cada vez mais em meus estudos e aprofundamentos na Ligéia, tendo conseguido o que nenhum mago, feiticeiro ou “VVarlock” jamais conseguira. Minhas buscas pelas Pedras eram infrutíferas. Nenhum de meus aprendizes também foi capaz de encontrá-las. Seus servos também nada diziam sobre a localização de seus patronos. Foi quando o Oráculo disse as seguintes palavras, que me vi forçado a agir novamente: “ Quando a noite cair E não se ver mais o astro O Grande Lobo irá cair E a Escarlate deixará seu rastro Quando aquilo que for bom Não mais o for A mãe sofrerá de grande dor” Tudo aconteceria de novo. Mesmo tendo derrotado o Devorador de Mundos, ele ou algo parecido voltava para me assombrar. Eu tenho de impedir que se profecia se cumpra. Já a anotei em vários dos meus livros, tentando achar formas de decifrá-la ainda em tempo de não ver toda aquela destruição novamente.
Tive pesadelos, imagens de uma criatura abissal de duas