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Universidade do Vale do Itajaí - Univali

Disciplina: Estatística (segundo período)

Professora: Marina da Silva Machado

Acadêmica: Amanda de Campos

Acadêmica: Djeine Gabriela Moser

LISTA DE EXERCÍCIOS DA M3 (PESO 4)

OBSERVAÇÕES GERAIS:

→ Resolva preferencialmente no Excel e apresente as saídas para a avaliação, entrada e saída de dados.

→ Nos testes de hipóteses os passos são: defina as hipóteses (0,25), faça o teste t a (0,5), gráfico com t c

(0,25) e tome a decisão (0,5). Para os testes independentes, caso necessário, calcule a média com duas casas,

calcule o desvio padrão com duas casas após a vírgula, para variância elevar o desvio padrão com duas casas

já arredondadas ao quadrado e usar variância também com duas casas após a virgula.

→ Use duas casas após a vírgula com aproximações.

→ Grupo 1: grupo de maior variância.

→ F < 4,0 considere variâncias homogêneas.

→ Para regressão linear usar 4 casas após a virgula.

1. Para verificar se amostras de água mineral de duas marcas diferentes possuem a mesma concentração

média de sulfato, um pesquisador separou ao acaso, um lote de caixa de cada marca e ao acaso avaliou o

conteúdo de uma garrafa de cada caixa. A marca A e marca B, possuíam 10 e 7 caixas no lote

selecionado, respectivamente. Ou seja, foram avaliados os conteúdos de 10 e 7 garrafas,

respectivamente. Aplique um teste de hipótese e apresente a conclusão do pesquisador.


Marco A 1,4 1,7 1,5 1,4 1,3 1,4 1,3 1,2 1,1 1,5
Amostra

(mg . l-1)
Marco B 1,9 1,8 1,7 1,5 1,4 1,6 1,4

a. Hipótese zero (H0) e hipótese um (H1).

Teste bilateral ou bicaudal

Amostras independentes

H0: μ A = μ B

H1: μ A ≠ μ B

b. Gráfico com valor crítico ou p.

Variância do marco A: s2A = 0,028444444

Variância do marco A: s2A ≈ 0,03

Variância do marco B: s2B = 0,038095238

Variância do marco B: s2B ≈ 0,04

Grupo 1 → marco B

Grupo 2 → marco A

variância do grupo 1
Teste F =
variância do grupo 2

0,038095238
Teste F =
0,028444444
Teste F = 1,339285732

Teste F ≈ 1,34

Em virtude de F ser menor que 4 iremos considerar as variâncias como sendo homogêneas.

α
Tc → gl = n B + n A – 2 e
2

0,05
Tc → gl = 7 + 10 – 2 e
2

Tc → gl = 17 – 2 e 0,025

Tc → gl = 15 e 0,025

Tc = 2,131 e – 2,131

c. Valor de t da amostra.

Média do marco A: x́ A = 1,38

Média do marco B: x́ B = 1,614285714

Média do marco B: x́ B ≈ 1,61

2 (n B – 1). s 2B +(n A – 1) . s 2A
S =
p
gl
2 (n B – 1). s 2B +(n A – 1) . s 2A
S =
p
nB + n A – 2

(7 – 1).0,038095238+(10 – 1). 0,028444444


S2p =
7+10 – 2

(6) . 0,038095238+(9). 0,028444444


S2p =
15

0,228571428+0,255999996
S2p =
15

0,484571424
S2p =
15

S2p = 0,0323047616

S p = √ 0,0323047616

S p = 0,1797352542

x́ B – x́ A
Ta = 1 1
S p.
√ +
nB n A

1,614285714 – 1,38
Ta = 1 1
0,1797352542. +
7 10 √
0,234285714
Ta = 17
0,1797352542.
√ 70

0,234285714
Ta =
0,1797352542. √ 0,2428571429
0,234285714
Ta =
0,1797352542. 0,4928053803

0,234285714
Ta =
0,0885745003

Ta = 2,645069554

Ta ≈ 2,65

Observação: quando usamos o Excel o valor do t calculado é aproximadamente 2,57, porém eu não consigo

chegar nesse valor independentemente da quantidade de casas decimais que eu uso.

d. Resposta conclusiva.

É importante ressaltar que realizamos neste exercício um teste bilateral e em virtude do t calculado está

localizado na região referente a hipótese H1, desconsideramos H0. Desse modo, é afirmável que as duas

marcas de água mineral não possuem a mesma concentração média de sulfato a um nível de significância de

5%.

2. A tabela abaixo apresenta valores de velocidade (km/h) observados em uma seção de uma via urbana em

uma área residencial de Itajaí, antes e depois da implantação de uma nova placa de regulamentação

reduzindo a velocidade máxima permitida de 60 km/h para 40 km/h. Verifique se houve redução na

velocidade média com a instalação da placa.

Com placa 37 53 40 50 59 44 45
Sem placa 64 56 61 59 53 48 56

e. Hipótese zero (H0) e hipótese um (H1).

Teste unilateral à esquerda

Amostras pareadas

H0: μcom placa = μsem placa

H1: μcom placa < μsem placa

a. Gráfico com valor crítico ou p.

t c → gl = n – 1 e 𝛼 = 5 %

t c → gl = 7 – 1 e 𝛼 = 0,05

t c → gl = 6 e 𝛼 = 0,05

t c = – 1,943

b. Valor de t da amostra.

Com placa 37 53 40 50 59 44 45
Sem placa 64 56 61 59 53 48 56

Diferença – 27 –3 – 21 –9 6 –4 – 11

Média amostral da diferença: x́ = – 9,857142857

Média amostral da diferença: x́ = – 9,86

Variância amostral da diferença: s2 = 125,4761905

Variância amostral da diferença: s2 = 125,48

Desvio padrão amostral da diferença: s = 11,20161553

Desvio padrão amostral da diferença: s = 11,20

D́. √ n
ta =
SD

t a = – 9,857142857 . √ 7
11,20161553

– 9,857142857 . 2,645751311
ta =
11,20161553

– 26,07954864
ta =
11,20161553

t a = – 2,328195301

t a = – 2,33
c. Resposta conclusiva.

É importante ressaltar que realizamos neste exercício um teste unilateral à esquerda e em virtude do t

calculado está localizado na região referente a hipótese H 1, desconsideramos H0 (t c > t a). Desse modo, é

afirmável que houve redução na velocidade média com a instalação da placa a um nível de significância de

5%.

3. Num laboratório são usados dois voltímetros diferentes. Para verificar se os dois voltímetros estão

igualmente calibrados, mediu-se a mesma força constante de 100 volts cinco vezes com cada voltímetro.

Os dados estão na tabela abaixo.

Voltímetro Voltagens

A 114 113 114 115 115 116 118 114

B 119 120 119 119 117 119 119 120

a. Hipótese zero (H0) e hipótese um (H1).

Teste bilateral ou bicaudal

Amostras independentes

H0: μ A = μ B
H1: μ A ≠ μ B

b. Gráfico com valor crítico ou p.

α
Tc → gl = 2 . n – 2 e
2

0,05
Tc → gl = 2 . 8 – 2 e
2

Tc → gl = 16 – 2 e 0,025

Tc → gl = 14 e 0,025

Tc = 2,145 e – 2,145

c. Valor de t da amostra.

Variância do voltímetro A: s2A = 2,4107142857

Variância do voltímetro A: s2A = 2,41

Variância do voltímetro B: s2B = 0,857142857

Variância do voltímetro B: s2B = 0,86

Grupo 1 → voltímetro A
Grupo 2 → voltímetro B

variância do grupo 1
Teste F =
variância do grupo 2

2,4107142857
Teste F =
0,857142857

Teste F = 2,8125

Teste F = 2,81

Em virtude de F ser menor que 4 iremos considerar as variâncias como sendo homogêneas.

Média do voltímetro A: x́ A = 114,875

Média do voltímetro A: x́ A = 114,88

Média do voltímetro B: x́ B = 119

s 2A + s2B
S2p =
2

2,4107142857+0,857142857
S2p = 0,857142857
2

3,267857143
S2p =
2

S2p = 1,633928572

n
Ta = ( x́ A – x́ B ) .
√ 2 . S 2p
8
Ta = (114,875 – 119) .
√ 2 . 1,633928572

8
Ta = (– 4,125) .
√ 3,267857144

Ta = (– 4,125) . √ 2,448087431

Ta = (– 4,125) . 1,564636517

Ta = – 6,454125633

Ta = – 6,45

d. Resposta conclusiva.

É importante ressaltar que realizamos neste exercício um teste bilateral e em virtude do t calculado está

localizado na região referente a hipótese H 1, desconsideramos H0. Desse modo, é afirmável que os dois

voltímetros não estão igualmente calibrados a um nível de significância de 5%.

4. Na Indústria requer cerca de um mês de treino para que um empregado novo possa atingir o nível

desejado de eficiência máxima. Sugeriu-se um novo método de treinamento e um teste foi realizado,

visando comparar o método antigo com o novo. Dois grupos de novos funcionários foram treinados

durante três semanas, segundo o método novo e o antigo, respectivamente. O tempo necessário, em
minutos, para que cada novo funcionário conseguisse fazer o trabalho de acordo com as normas da

empresa, foi anotado e está expresso abaixo. Aplique um teste e verifique qual o melhor método.

Método novo 37 29 25 34 40 27 32 31 35

Método antigo 35 37 28 41 44 35 31 34 32

a. Hipótese zero (H0) e hipótese um (H1).

Teste unilateral à esquerda

Amostras independentes

H0: μmétodo novo = μmétodo antigo

H1: μmétodo novo < μmétodo antigo

b. Gráfico com valor crítico ou p.

t c → gl = 2 . n – 2 e 𝛼 = 5%

t c → gl = 2 . 9 – 2 e 𝛼 = 0,05

t c → gl = 18 – 2 e 𝛼 = 0,05

t c → gl = 16 e 𝛼 = 0,05

t c = – 1,746
c. Valor de t da amostra.

Variância do método novo: s2MN = 23,19444444

Variância do método novo: s2MN = 23,19

Variância do método antigo: s2MA = 24,44444444

Variância do método antigo: s2MA = 24,44

Grupo 1 → método antigo

Grupo 2 → método novo

variância do grupo 1
Teste F =
variância do grupo 2

24,44444444
Teste F =
23,19444444

Teste F = 1,053892216

Em virtude de F ser menor que 4 iremos considerar as variâncias como sendo homogêneas.

Média do método novo: x́ MN = 32,22222222


Média do método novo: x́ MN = 32,22

Média do método antigo: x́ MA = 35,22222222

Média do método antigo: x́ MA = 35,22

2 s 2MA + s 2MN
S =
p
2

24,44444444+23,19444444
S2p =
2

47,63888888
S2p =
2

S2p = 23,81944444

n
Ta = ( x́ MA – x́ MN ) .
√ 2 . S 2p

9
Ta = (35,22222222 – 32,22222222) .
√ 2 . 23,81944444

9
Ta = (3) .
√ 47,63888888

Ta = (3) . √ 0,1889212828

Ta = (3) . 0,4346507596

Ta = 1,303952279

Ta = 1,30
d. Resposta conclusiva.

É importante ressaltar que realizamos neste exercício um teste unilateral à esquerda e em virtude do t

calculado está localizado na região referente a hipótese H0, desconsideramos H1. Desse modo, é afirmável

que não há diferença no tempo gasto para que cada funcionário consiga fazer o trabalho de acordo com as

normas da empresa segundo o método novo e o método antigo a um nível de significância de 5%.

5. Investigaram em que medida de partículas de chumbo potencialmente tóxica emitidas por veículos

automotores são absorvidas por ciclistas que participam de competições. A tabela abaixo, construída a

partir de um gráfico apresentado em seu artigo, fornece níveis de chumbo no sangue e horas de

treinamento de 7 ciclistas.

dHoras de treinamento 8 10 12 15 18 21 25

Chumbo no sangue (mmol/l) 0,23 0,25 0,34 0,25 0,29 0,53 0,78

Dada a tabela acima, preferencialmente usando o exel apresente (copie as saídas para a avaliação,

entrada de dados e saída de dados):

a. O coeficiente de correlação (r)

b. O coeficiente de determinação (r2)

c. Apresente o diagrama de dispersão com a equação da reta de regressão

d. Discuta claramente os resultados (vide slides de aula).


6. Dada a tabela abaixo, preferencialmente usando o Exel apresente (copie as saídas para a avaliação,

entrada de dados e saída de dados).

a. O coeficiente de correlação (r)

b. O coeficiente de determinação (r2)

c. Apresente o diagrama de dispersão com a equação da reta de regressão

d. Discuta claramente os resultados (vide slides de aula).

Tabela 1: porcentagem de aditivo e tensão de ruptura

% de aditivo 2 5 10 15 25 35 50

Tensão de ruptura 1050 1830 25 32 36 40 45

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