Hotel Transilvânia
4. A quantidade de anos que Mavis possui não assusta as pessoas por que:
5. A expressão que substitui o termo “sem noção” no texto sem perder o sentido é:
(a) Tristonho
(b) Arrependido
(c) Mau caráter
(d) Maluco
(e) Muito belo
O mágico atrapalhado
Mustafá Melchior era um mágico famoso. Mágico tinha sido o seu avô, o seu bisavô, o seu trisavô. [...]
Magia que ficava registrada num livro mágico.
A filha do Mustafá, Magda, era a sua assistente de mágico. Mustafá fazia grandes mágicas, mas às vezes se
atrapalhava todo. [...] O sonho dele era fazer desaparecer pessoas, de verdade. Vivia experimentando todas
as palavras mágicas do seu livro com a Magda. Até que um dia achou a fórmula:
– Ziriguidum, ziriguidum! Firinfinfim! Fulustreca Magda não está mais aqui...
E Magda – FIUUUUUUUUUUUU! – desapareceu no espaço!
Ele ficou contentíssimo e foi avisar a sua mulher do seu sucesso. Mas, quando voltou, procurou o seu livro
mágico e não encontrou. Sumiu! [...] Foi ficando tão nervoso com o duplo sumiço (da filha e do livro
mágico) que resolveu chamar o detetive Euclides. Ele já chegou farejando mágicas. E, com a sua lupa na
mão, examinou malas, baús, caixas, malinhas, malões. E, sempre em silêncio, examinou o chão. [...] E foi
seguindo o rastro na poeira do chão, e quando acabaram as pegadas, olhou para cima de uma escada,
sentada, a gata Maria Preta, com o tal livro na mão, lendo com toda a atenção. E a história terminou com a
Maria Preta correndo, Magda reaparecendo e o mágico agradecendo ao detetive Euclides a sua grande
colaboração.
Xampu
O xampu surgiu na Inglaterra em 1877 e no início não era um líquido engarrafado, mas um serviço de
massagem para os cabelos, oferecido por salões de beleza requintados. Mesmo que todos usassem sabão,
água e cristais de óxido de sódio, as proporções desses ingredientes variavam de salão para salão e a
fórmula era protegida com cuidado. Para usar xampu em casa, foi necessário que John Breck, um bombeiro
norte americano totalmente careca, pusesse à venda, em 1930, um “limpador de cabelo” cuja fórmula era
feita à base de detergente (não de sabão).
KUKSO, Federico. O banho não foi sempre assim. São Paulo: Callis Editora, 2012, p. 13.