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Sistema Normativo Corporativo
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO


EDIFICAÇÕES COLETIVAS
CÓDIGO VERSÃO APROVAÇÃO DATA DA
Nº ATA Nº DATA VIGÊNCIA

PT.PN.03.24.0002
01 - 15/11/2012 CONDICIONADO

ELABORADO POR APROVADO POR


ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD
DTES-BD
TÍTULO CÓDIGO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

SUMÁRIO

1. RESUMO .................................................................................................................................................4
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ......................................................................................................................4
3. OBJETIVO ................................................................................................................................................4
4. APLICAÇÃO .............................................................................................................................................4
5. REFERÊNCIA ............................................................................................................................................4
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6. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................................6
7. DESCRIÇÃO .............................................................................................................................................8
7.1. Condições gerais de fornecimento ..........................................................................................................8
7.1.1 Regulamentação .....................................................................................................................................8
7.1.2 Suspensão do fornecimento ...................................................................................................................9
7.1.3 Aumento de Carga ................................................................................................................................ 10
7.1.4 Perturbações na rede ........................................................................................................................... 10
7.1.5 Geração Própria .................................................................................................................................... 10
7.1.6 Ligações de Cargas Especiais ................................................................................................................. 11
7.1.7 Instalações Especiais............................................................................................................................. 11
7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada .................................................. 11
7.1.9 Casos não previstos .............................................................................................................................. 11
7.2. Procedimento para atendimento ......................................................................................................... 11
7.2.1 Consulta Preliminar .............................................................................................................................. 11
7.2.2 Entrada Consumidora Coletiva de 2 Medições até 25 kW ..................................................................... 12
7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva ................................................... 12
7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva ........................................................................ 12
7.2.5 Validade do Projeto .............................................................................................................................. 13
7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto ........................................ 13
7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução .................................................................. 14
7.2.8 Pedido de ligação.................................................................................................................................. 14
7.2.9 Resposta ao pedido de ligação ............................................................................................................. 15
7.2.10 Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação ............................................ 15
7.3. Condições técnicas ............................................................................................................................... 15
7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento .................................................................................................... 15
7.3.2 Limite de fornecimento ........................................................................................................................ 15
7.3.3 Modalidade de atendimento ................................................................................................................ 15
7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora .............................................................. 15
7.3.5 Bomba de Incêndio ............................................................................................................................... 16
7.4. Padrão de entrada ................................................................................................................................ 16
7.4.1 Conservação do padrão de entrada ...................................................................................................... 16
7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ................................................................................ 17
7.4.3 Ramal de ligação................................................................................................................................... 17
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

7.4.4 Conexão e amarração ........................................................................................................................... 18


7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação............................................................................................................ 18
7.4.6 Condutores ........................................................................................................................................... 18
7.4.7 Barramentos ......................................................................................................................................... 19
7.4.8 Eletrodutos ........................................................................................................................................... 19
7.4.9 Centro de Medição ............................................................................................................................... 21
7.4.10 Caixa de Passagem ............................................................................................................................... 22
7.4.11 Caixa Seccionadora ............................................................................................................................... 23
7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra............................................................. 23
7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical ............................................. 24
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7.4.14 Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras ............................................................ 24
7.4.15 Plaquetas de Identificação.................................................................................................................... 24
7.4.16 Proteção e Seccionamento ................................................................................................................... 24
7.4.17 Aterramento ......................................................................................................................................... 25
7.4.18 Poste particular .................................................................................................................................... 27
7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo .......................................................................... 27
7.5. Procedimento para dimensionamento da demanda ............................................................................. 28
7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais.............................................................................. 28
7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo ................................................................................ 31
7.5.3 Balanceamento de Carga ...................................................................................................................... 31
7.5.4 Cálculo da queda de tensão .................................................................................................................. 32
8. REGISTRO DE QUALIDADE .................................................................................................................... 32
9. ANEXOS ................................................................................................................................................ 32

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1. RESUMO
Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em
tensão secundária de distribuição a edificações coletivas alimentadas através de transformadores aéreos de
distribuição, na área de concessão da EDP Bandeirante.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES


Revisão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição
Elaboração: Edson Yakabi
Emissão inicial.
Revisão: Gustavo S. Mendonça / Gilberto S. Faria /
01 15/11/2012 Este documento substitui o Livro de Instruções
Antonio C. Santos / Samuel Trotta
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Gerais (LIG) de 1995.
Aprovação: Edson Hideki Takauti

3. OBJETIVO
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas
em tensão de distribuição secundária (alimentados através de transformadores aéreos de distribuição) para as
instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes na área de
concessão da EDP Bandeirante.

4. APLICAÇÃO
Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de
distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações
existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas
permitam.
Para as edificações com necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação,
esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.0014.
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico deve ser aplicada em parte ou
no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o futuro cliente deverá solicitar orientação
técnica em uma das Agências de Atendimento na EDP Bandeirante.

5. REFERÊNCIA
Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR 5597 - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT –
Requisitos

NBR 5598 - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP -
Requisitos

NBR 5624 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca
ABNT NBR 8133 - Requisitos

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPE) para tensão
de 0,6 kV/1 kV - sem cobertura - Especificação

NBR 7286 - Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para
tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho

NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de públicos – Requisitos específicos

NBR 13897 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso
metroferroviário
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NBR 13898 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso
metroferroviário

NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão -
Requisitos de desempenho

NBR 15715 - Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infra-estrutura de cabos de
energia e telecomunicações - Requisitos

NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos

NBR IEC 60269-1 - Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - parte 1: Requisitos gerais

NBR IEC 60898 - Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares

NBR IEC 60947-2 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores

NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v,
inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC
60227-3, MOD)

ANEEL Resolução Nº - Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica
414

Modulo 8 (PRODIST) - Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica

PT.PN.01.24.0006 - Ramal de entrada subterrâneo - Baixa Tensão

PT.PN.01.24.0009 - Instalação do Quadro de Distribuição Compacto QDC

PT.PN.01.24.0014 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição – Edificações


-
coletivas com Subestação

DT.PN.01.24.0002 - Poste de Concreto Armado Duplo T

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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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DT.PN.01.24.0006 - Caixas metálicas

DT.PN.01.24.0007 - Caixas poliméricas

DT.PN.01.30.0001 - Armações secundárias para estribo

DT.PN.01.28.0009 - Isoladores para redes aéreas

CD.PN.01.24.0001 - Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada


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6. DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:

ART – Anotação de Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho
Responsabilidade Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo
Técnica projeto e/ou execução da obra.

Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais
(ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra
das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Caixa de barramentos Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar
barramentos de distribuição.

Caixa de dispositivos de Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.


proteção e manobra

Caixa de distribuição Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal


alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou
seccionadoras com fusíveis ou disjuntores.

Caixa de inspeção de Caixa destinada a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de


aterramento aterramento ao eletrodo de aterramento.

Caixa de medição Caixa destinada à instalação do medidor de energia.

Caixa de passagem Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou
condutores.

Caixa Seccionadora Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores
termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.

Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade
consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em
condições de entrar em funcionamento.

Coeficiente de Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.


simultaneidade

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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Concessionário de Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de


Energia Elétrica serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.

Condutor de Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo
aterramento de aterramento.

Condutor de proteção Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de
equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento
principal.
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Condutor de proteção Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma
principal instalação ao terminal de aterramento principal.

Circuito Alimentador Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
unidade consumidora.

Cliente Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente


representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia
elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.

Demanda Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga
instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.

Entrada Coletiva Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso
coletivo.

Limite de Propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de
propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações


elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de
responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve
estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução
Normativa Nº 414, da ANEEL.

Poste particular Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a
via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a


proteção ou medição.

Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.

Ramal alimentador da Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição


unidade de consumo secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da
unidade de consumo.

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Ramal alimentador da Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa seccionadora e a


caixa de distribuição caixa de distribuição.

Ramal de distribuição Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a


principal caixa de medição coletiva.

Ramal de distribuição Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição,


secundária derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a
finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da
unidade de consumo.
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RRT - Registro de Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de
Responsabilidade Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou
Técnica execução da obra.

Tensão nominal de É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida


fornecimento pela EDP Bandeirante.

7. DESCRIÇÃO

7.1. Condições gerais de fornecimento


7.1.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante
legalmente designado, entre em contato com uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante, a
fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do padrão técnico aplicável ao seu caso, bem como, das
condições comerciais para sua ligação.
b) A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui
descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a
proteção devem atender aos requisitos técnicos descritos na norma ABNT NBR 5410 - “Instalações
Elétricas de Baixa Tensão” e outras correlatas.
c) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto
ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
d) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades
de consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará a
expensas do futuro cliente, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a
todos os clientes da área afetada.
e) Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais
próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou
capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas
legislações em vigor.
f) O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção
e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob o lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à
Concessionária.
g) A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob
qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um
cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o
fornecimento de energia seja gratuito.
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h) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados,
às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas,
referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
i) É de responsabilidade, do cliente, manter suas instalações internas dentro dos padrões técnicos das
normas da ABNT e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos
os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.
j) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único ponto de entrega /
medidor.
k) A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação
individual, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão Técnico
de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Unidade Consumidora Individual.
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l) A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar
em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da
Concessionária, sob a responsabilidade do cliente.
m) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor.
7.1.2 Suspensão do fornecimento
Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislação estará sujeito à suspensão de
fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL;
b) De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:
i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos
equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem
como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia
elétrica;
ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
iii) Ligação clandestina ou religação à revelia;
iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que
ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema
elétrico da Concessionária.
Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis,
responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida
irregularmente.
c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes
situações:
i) Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso de
até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15
dias;
ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos
prestados a pedido do cliente;
iii) Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades
consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;
v) Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem
conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

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vi) Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja
responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições
do fornecimento e/ou da medição;
vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa)
dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam
riscos a segurança;
viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as
instalações necessárias para a ligação definitiva;
ix) Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em
qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de
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leitura, bem como para as inspeções necessárias.
7.1.3 Aumento de Carga
Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à
apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições
impostas pela legislação em vigor.
7.1.4 Perturbações na rede
Se após a ligação da edificação coletiva e/ou a unidade consumidora, for constatado que determinadas
cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode
exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento,
a expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos
contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia,
cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros
clientes.
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros
consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
7.1.5 Geração Própria
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os
documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante.
Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto
da instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto
e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser previamente analisado pela
Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico
após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da
Concessionária.
O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da
Concessionária.
A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras
inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia.
O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou
equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou
defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia.
Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela
Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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7.1.6 Ligações de Cargas Especiais


A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente,
aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou
corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas, são tratadas como
cargas especiais.
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras
necessárias a serem executadas pela Concessionária.
Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nesta condição devem entrar em contato com a
Agência de Atendimento da EDP Bandeirante, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e
dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
7.1.7 Instalações Especiais
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São aquelas destinadas a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças,
quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBR 13570 e também canteiros de obras
e instalações elétricas em vias públicas.
São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos
neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou
explosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras).
Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, de
execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico no ato da vistoria.
7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada
É a ligação, em caráter temporário, para reforma de padrão de entrada ou centro de medição, necessária ao
atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as condições precárias de uma edificação coletiva à
rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de medição e tem por
finalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja
condições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução.
A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um
período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória de emergência fica sujeita
ao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a
Concessionária estabelecerá um novo prazo.
As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e instalação dos dispositivos
de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória.
Será exigida a apresentação da guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de execução nas
seguintes situações:
 A carga total instalada, independentemente de sua localização, for superior a 25 [kW];
 A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enquadrar como
instalação especial.
7.1.9 Casos não previstos
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através da
Agência de Atendimento da EDP Bandeirante.
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou
parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

7.2. Procedimento para atendimento


7.2.1 Consulta Preliminar
O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o
desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:
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VERSÃO VIGÊNCIA
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 Tensão nominal de fornecimento;


 Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
 Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea);
 Necessidade ou não da construção de subestação de transformação;
 Nível de curto-circuito.
7.2.2 Entrada Consumidora Coletiva com 2 Medições até 25 kW
Para ligação de entrada coletiva com 2 medições, com potência total instalada até 25 kW não é necessário a
apresentação de Projeto de Entrada. Deverá se apresentado somente a relação da carga instalada.
7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva
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Não será necessária a apresentação do projeto de entrada para as ligações de entrada coletiva que atendam
simultaneamente as seguintes condições:
 Empreendimento composto de apenas 1 caixa de medição coletiva com máximo de 12 medidores;
 Centro de medição localizado no máximo a 15 metros do limite da propriedade (ponto de entrega)
até o centro da caixa de Proteção e Manobra, exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser
instalado no limite da propriedade;
 Ramal de Entrada Único;
 Não possuir nenhuma medição indireta.
Obs.: O centro de medição poderá possuir adicionalmente, uma caixa de medição exclusiva para o sistema de
bomba de incêndio.
A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, enviar as seguintes
informações em arquivo digital, via e-mail:
 Planilha “Projeto Expresso – versão 2.0” preenchida corretamente;
 ART do Projeto de Entrada;
 Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento;
 Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
representante).
Em resposta a solicitação do futuro cliente ou seu representante legalmente designado, a EDP Bandeirante
informará através de comunicação digital, via e-mail, o parecer técnico da Concessionária.
7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva
Para as entradas coletivas que não atendem as condições do item 7.2.2 e 7.2.3, deverão ser apresentados
projetos em três vias (em papel) e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações:
a) Projeto em escala, com os seguintes detalhes:
- Croqui de localização do imóvel em relação à via publica;
- Localização da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e
trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e
detalhe do poste particular;
- Vista frontal das caixas seccionadora, caixas de passagem, caixas de distribuição, caixas de
proteção/manobra, caixas de medição e das caixas de proteção das unidades consumidoras,
com detalhes dos condutores, dos dispositivos de proteção e dos eletrodutos;
- Localização e detalhamento do sistema de aterramento;

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-Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das
unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as
secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros de medidores da Concessionária;
b) Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando:
- Nome, e-mail, endereço e telefone do responsável pelo projeto;
- Relação da carga instalada (pontos de iluminação, tomadas, aparelhos, motores e outros
equipamentos) por unidade consumidora;
- Cálculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e queda de tensão;
- Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por
circuitos alimentadores gerais, bem como suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e
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equilíbrio de fases;
- Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais;
- Para o motor trifásico de capacidade superior a 25 CV, devem ser fornecidas as características
técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida);
c) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
representante);
d) ART do Projeto de Entrada;
e) Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento.
Notas:
 A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da
liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente;
 Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da
edificação (após a proteção individual);
 A liberação refere-se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem
exigência específica;
 A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;
 Quando a corrente da demanda ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será
feita em sistema estrela, devendo ser recalculada a corrente de demanda;
 As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT;
 Após a análise do projeto, será devolvido ao futuro cliente ou seu representante legalmente
designado, um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando
o parecer técnico da Concessionária.
7.2.5 Validade do Projeto
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a
analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até
12 meses.
Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas
sem que sejam analisadas pela Concessionária; neste caso o futuro cliente deve iniciar um novo processo de
analise de projeto.
7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto
Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:
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a) Geração Própria;
b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua
particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária.
7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução
A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
(CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas
seguintes situações:
a) Instalações Especiais, conforme item 7.1.7;
b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua
particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária;
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c) Ligações provisórias, conforme item 7.1.8;
d) Geração Própria, conforme item 7.1.5;
e) Poste de concreto armado (coluna), construído no local, conforme item 7.4.16;
f) Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados
em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme item 7.4.5;
g) Execução e montagem das Entradas Coletivas.
Notas:
 Nos casos dos subitens e) e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)
de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
 Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.
 As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas
pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
7.2.8 Pedido de ligação
O futuro cliente das edificações coletivas, com projeto liberado, deve entrar em contato, através das Agências
de Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente:
a) Nome;
b) Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de
energia elétrica do vizinho mais próximo;
c) Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para
ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);
d) Endereço para correspondência, telefone e e-mail para contato;
e) Ramo de atividade da empresa;
f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se em área de
proteção ambiental.
No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada
até 25 kW, o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos:
a) Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e características
especiais, se possuírem;
b) Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação da posição do padrão
de entrada.

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7.2.9 Resposta ao pedido de ligação


Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre
 Necessidade ou não de execução de serviços na rede;
 Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver;
 Tensão nominal de fornecimento;
 Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
 Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação
específica.
7.2.10 Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação
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Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300
kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o Padrão
Técnico PT.PN.01.24.0014.
Para as edificações residências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a
necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.

7.3. Condições técnicas


7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento
A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência
nominal de 60 Hz, conforme Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:
SISTEMA TENSÕES NOMINAIS
Estrela com Neutro aterrado 220/127 [V]
254/127 [V]
Delta com Neutro aterrado
240/120 [V]
Nota: No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de
cargas trifásicas, sendo sua seção a mesma dos condutores das fases.
7.3.2 Limite de fornecimento
A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição para cada unidade de consumo, com
carga instalada igual ou inferior a 75 kW.
Para as unidades de consumo com carga instalada superior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, o
atendimento poderá ser realizado em tensão secundária de distribuição. O cliente deverá contatar a
Concessionária para os devidos estudos técnicos.
7.3.3 Modalidade de atendimento
São três os tipos de modalidade de atendimento em edificações coletivas:
 Modalidade “U” - dois fios, uma fase e neutro (monofásico);
 Modalidade “D” - três fios, duas fases e neutro (bifásico);
 Modalidade “T” - quatro fios, três fases e neutro (trifásico).
Nota: A tensão nominal dos equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento
disponibilizada para ligação do cliente.
7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora
A limitação para o atendimento e para instalação de equipamentos e motores está indicada a seguir:

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SISTEMA E
MODALIDADE APLICAÇÃO CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS
CARACTERÍSTICA
Estrela com  Instalação de aparelhos de raio X ou
“U” (Monofásico) Instalações com carga
Neutro ou máquinas de solda a transformador.
Dois Fios (FN) instalada até 12 [kW]
Delta com Neutro  Motores elétricos acima de 1 cv

Instalações com carga  Máquina de solda a transformador na


Estrela com
instalada acima de 12 tensão de 220 [V] superior a 10 kVA;
“D” (Bifásico) Neutro
[kW] até 25 [kW]  Aparelho de raio X com tensão de 220
Três Fios (FFN) [V] e potência superior a 1500 [W].
Instalações com carga
Delta com Neutro instalada acima de 12  Motor monofásico acima de 1 cv
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[kW]  Motor bifásico acima de 3 cv

Instalações com carga  Máquina de solda a transformador com


Estrela com
instalada acima de 25 tensão de 220 [V] com potência maior
Neutro
[kW]. que 10 [kVA] ou máquina de solda
trifásica com retificação em ponte com
potência superior a 30 [kVA];
 Aparelhos de raio X com tensão de 220
“T” (Trifásico) [V] com potência superior a 1500 [W] ou
Instalações com carga
Quatro Fios (FFFN) trifásicos com potência superior a 20
instalada acima de 12
Delta com Neutro [kVA].
[kW], somente quando
houver equipamentos  Motor monofásico acima de 1 cv
trifásicos.  Motor bifásico acima de 3 cv
 Motor trifásico acima de 60 cv
(Nota-01)
Nota-01: Caso existam aparelhos / motores de potências superiores às citadas, deverá ser apresentado um
estudo técnico detalhado sobre as características dos equipamentos, para analise da área técnica da EDP
Bandeirante.
Nota-02: Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser
atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e
desejar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo, mediante cobrança de taxa
adicional.
7.3.5 Bomba de Incêndio
A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora
antes da primeira proteção geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de
proteção independente, conforme desenhos 45 e 46.
Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada,
esmaltada a fogo ou material polimérico, com os dizeres “BOMBA DE INCÊNDIO”.

7.4. Padrão de entrada


Os desenhos técnicos da EDP Bandeirante estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem
dos padrões de entrada em conformidade com as modalidades de atendimento.
7.4.1 Conservação do padrão de entrada
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso
seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades
existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.
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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da


Concessionária.
7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço
a) Materiais fornecidos e instalados pela Concessionária
 Ramal de Ligação;
 Medidores;
 Transformadores de Corrente;
 Condutores para ligação de medição indireta;
 Bloco de aferição;
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 Unidade Remota de Comunicação;
 Selos de lacração.
b) Materiais fornecidos e instalados pelo Cliente
 Poste;
 Armação secundária;
 Isolador Roldana;
 Eletrodutos;
 Condutores do ramal de entrada;
 Condutores do centro de medição;
 Barramentos;
 Caixa Seccionadora;
 Caixa de Medição;
 Caixa de Proteção e Manobra;
 Caixa de Distribuição;
 Dispositivo de proteção;
 Haste de aterramento;
 Condutores e conectores para o sistema de aterramento;
 Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;
 Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5 – flexíveis).
7.4.3 Ramal de ligação
O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo respeitar as seguintes condições:
a) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não
cruzar terrenos de terceiros e não passar sobre área construída. Quando o terreno situar-se na esquina
ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados,
dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação;
b) Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros;
c) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas
adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho 02;

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d) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na
vertical, entre o condutor inferior e o solo:
 5,50 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;
 4,50 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a
veículos pesados;
 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres.
e) A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situar-se no
mínimo a 0,60 m acima destes.
f) Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar
vias públicas, ferrovias e rodovias.
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g) Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal de entrada subterrâneo, deverá seguir as determinações
do Padrão Técnico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situar-se-á na conexão do ramal
subterrâneo com a rede aérea.
7.4.4 Conexão e amarração
A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas
pela Concessionária.
7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser construído pelo cliente,
constituído das armações secundárias e isoladores;
b) Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de ancoragem do ramal de
ligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme desenho 01.
c) No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e
o nível da calçada deve ser conforme desenho 02 e deve possuir estrutura de fixação que suporte
esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para
fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
d) No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto
de fixação deve ser instalado na frente da estrutura (desenho 03) e o ponto de entrega do ramal de
ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de
ligação, bem como estrutura adequada à fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
e) Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por
colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros.
7.4.6 Condutores
São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto.
Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de
450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno (EPR) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme
normas da ABNT.
Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.
A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na Tabela-12.
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
 O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor
com isolação na cor verde;
 Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
 O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;
 Não são permitidas emendas nos condutores instalados nos eletrodutos;
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 Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do
ramal de ligação. Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo
600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;
 Nas ligações com barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser
realizado com conectores de cobre tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre à
compressão;
 Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do
ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual
(300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.
 Quando da utilização de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos
medidores devem ser instalados os conectores tipo tubular.
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 As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:
CONDUTOR CONDUTOR
TIPO DE RAMAL
MÍNIMO (mm2) MÁXIMO (mm2)
Ramal de Entrada 10 240
Ramal alimentador da caixa de distribuição 10 240
Ramal alimentador da caixa de Proteção e Manobra 10 240
Ramal de Distribuição Principal 10 185
Ramal de Distribuição Secundário 10 70

Ramal alimentador da unidade de consumo (medição 6 (Bifásico)


70
direta) 10 (Trifásico)
Ramal alimentador da unidade de consumo (medição
95 240
indireta)
 Poderão ser utilizados os condutores com seção de 300 mm2 com a finalidade de atender as limites
de queda de tensão;
 Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.
 No sistema delta com neutro, o condutor corresponde à fase de força (4º fio) deve ser de mesma
seção dos condutores das fases de “luz”.
 Na modalidade “T”, no sistema delta com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, é
determinada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas e bifásicas, ligadas
nessas fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas.
 O condutor neutro deve ser a mesma secção dos condutores das fases.
7.4.7 Barramentos
Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza
não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto
circuito, estimada em 65 kA.
O barramento principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves
e/ou disjuntores.
A corrente nominal dos barramentos deve seguir a Tabela-16.
7.4.8 Eletrodutos
a) Tipos de Eletrodutos

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PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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 Cloreto de Polivinila (PVC) rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465;


 Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve 1), devem
possuir tratamento superficial através de zincagem a quente;
 Eletroduto de polietileno de alta densidade - corrugado conforme NBR 13897, NBR 13898 ou NBR
15715 (Utilizados somente nos trechos enterrados ou coberto por alvenaria).
Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e
térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação.
b) Dimensionamento do Eletroduto
Obtém-se o dimensionamento do eletroduto consultando as Tabelas-13 e 14.
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c) Instalação do Eletroduto

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 Os eletrodutos do poste duplo T ou poste de aço, devem ser instalado externamente e fixado em
pelo menos 3 pontos na sua lateral, através de braçadeiras, cintas de aço carbono zincadas à
quente ou em liga de alumínio;
 Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio
ou material plástico apropriado.
 O eletroduto pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou
na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
 Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, às mesmas devem ser do tipo luva
rosqueável.
 Em regiões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
 Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto
de Aço Carbono. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras, cintas
de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na Tabela-15;
 Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do piso
acabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja profundidade deve ser de 0,60
m e envelopado em concreto.
 Em cada trecho de eletroduto delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de
linha, qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa, caixa–extremidade ou extremidade–
extremidade), podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no
máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°.
A nota acima não deve considerar a curva no topo do poste/coluna.
 Os trechos contínuos de eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de
comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva
de 90°.
Nota: Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por
algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser
aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente
superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os
critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um
eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de
ocupação máxima indicada.
 A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções
transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da
seção transversal do eletroduto, conforme Tabela-14.
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7.4.9 Centro de Medição


Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de
barramentos, caixas de medição, caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidoras e
Quadros de Distribuição Compacta.
As caixas devem ser de fabricantes cadastrados pela EDP Bandeirante.
a) Localização:
Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo
quanto possível da porta principal ou no pavimento imediatamente inferior ao nível da via pública, em
local de fácil acesso e em área comum aos condôminos.
As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre
a extremidade da porta, quando aberta a 90º e a parede ou caixa oposta, quando se tratar do sistema
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modular deverá haver uma distancia livre de 0,90 metros.
Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências
sanitárias, interior de vitrines e área entre prateleiras. Também não serão aceitos locais com iluminação
inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou
reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, abalroamento por veículo,
inundações e trepidações excessivas.
A primeira caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, deve estar localizada no máximo a 20
metros, medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega), exceto em
centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade com a via
pública.
Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a localização de um ou mais deles,
resultar em distância superior a 15 metros da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles
serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente
protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser
alojados em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição
ou caixa seccionadora.
b) Centro de Medição Externa
Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletiva (excluindo a
caixa para sistema de combate a incêndio) ou no sistema modular com máximo de 30 unidades de
consumo, a sua instalação pode ser externa, o mais próximo possível do alinhamento com via pública.
No caso das caixas metálicas, estas devem ser instaladas sob pingadeira e providas de portas
suplementares ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de
portas suplementares, do tipo veneziano para ventilação.
Também será permitida a montagem de centro de medição externa, independentemente do numero de
caixas, em áreas isoladas a passagem de pedestres e veículos.
c) Cubículo de Medição
O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em
cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que sejam mantidas as distâncias
mínimas.
Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os componentes da entrada consumidora e ser
provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.
d) Caixas de Medição
A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para
selagem.
As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.

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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A
relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária
(www.edpbandeirante.com.br).
e) Dimensionamento da Caixa de Medição
Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de
consumo a serem ligadas, bem como da corrente de demanda de cada unidade consumidora.
A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal,
com seção máxima de 185 mm² - PVC 70ºC ou EPR/XLPE 90ºC ou através de barramento de cobre,
devendo ser convenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor.
Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado
junto à caixa de distribuição.
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No sistema de distribuição estrela, os ramais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4
(quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o
balanceamento de cargas.
f) Caixas de Medição Modular com barramento principal
O Centro de Medição Modular é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que
poderá alimentar no máximo 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do
lado direito do barramento principal. O sistema modular permite a montagem de diferentes
configurações.
Para os centros de medições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores
que 25 mm2 e unidades de consumo trifásico, a quantidade de caixas modulares a serem alinhadas
deverá ser em função do espaço disponível para passagem dos condutores.
O conjunto não possui ramal de distribuição secundária, pois o ramal alimentador do cliente é derivado
diretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal).
g) Medição direta
Para instalações com corrente de demanda até 150 [A] a medição será direta. Para as medições com
condutores de 50 mm2 e 70 mm2, o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de
cabo de seção nominal de 4 mm2 classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor
neutro através do conector tipo parafuso fendido.
h) Medição indireta
Para instalações com corrente de demanda superior a 150 [A] a medição será indireta.
O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas:
 Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos transformadores de
corrente, com classe de tensão mínima de 250 [V];
 Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada
após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR IEC 60947-2
(Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898
(Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR
60269-1 (Dispositivos – fusíveis de baixa tensão).
7.4.10 Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos.
A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo
com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos
superiores a 15 metros devem ser instaladas caixas de passagem.
As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração.

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a) Tipos
As caixas de passagem deverão ser confeccionadas em:
 Chapa de aço, conforme 44;

 Alvenaria ou concreto, conforme 43.


Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T” poderá ser utilizada com caixa de passagem.
b) Instalação e montagem
A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por
meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.
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A caixa de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria deverá possuir dreno para escoamento de
água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação.
7.4.11 Caixa Seccionadora
Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com
fusíveis e disjuntores termomagnéticos.
Deve ser utilizada quando a primeira caixa de Proteção/Manobra ou de Distribuição ultrapassar a 20 metros,
medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega).
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes
fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária
(www.edpbandeirante.com.br).
a) Tipos
As caixas seccionadoras devem ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas
dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na Tabela-18.
b) Instalação e Montagem
A caixa seccionadora quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
90º.
7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção
elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes
fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária
(www.edpbandeirante.com.br).
a) Tipo
A caixa de distribuição pode ser de chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve
possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixa de distribuição estão indicados na Tabela-18.
b) Instalação e Montagem
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
90º.

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7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical


Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a Caixa Seccionadora, Caixa de Distribuição
e a Caixa de Proteção/Manobra, diminuindo o espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados
conforme PT.PN.03.24.0009.
7.4.14 Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras
Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.
A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para
cima e possuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir
com ângulo maior ou igual a 90º.
As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de
proteção, bem como o espaço necessário à instalação dos condutores.
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A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção, poderá está no
próprio corpo da caixa.
7.4.15 Plaquetas de Identificação
Todas as unidades de consumo do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas
gravadas, esmaltadas a fogo ou material polimérico, devidamente fixado em locais apropriados, conforme
indicações a seguir:
a) Caixa de Medição Coletiva
Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites
sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.
b) Caixa de Dispositivos de Proteção Individual
A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de
proteção das respectivas unidades de consumo.
c) Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra
As plaquetas para identificação dos Centros de Medição e/ou caixa de medição devem ser fixadas
externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente,
ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.
d) Medição Indireta
Quando houver unidades de consumo com medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades
devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.
7.4.16 Proteção e Seccionamento
7.4.16.1 Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição
Nas edificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário
a proteção geral e o padrão deverá ser construído conforme os desenhos 11, 28 ou 31.
Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadores das caixas de medição deverão
possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas
de medição.
O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtos-
circuitos, conforme indicado nos itens a seguir:
a) Proteção Contra Sobrecargas
Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do
condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da corrente que
assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de
condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410;
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b) Proteção Contra Curtos-Circuitos


A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curto-
circuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação.
c) Proteção contra surtos – DPS
Quando houver a necessidade de instalação do dispositivo DPS, conforme a Norma ABNT NBR 5410, estas
devem ser instalados em caixa tipo Modular, caixa tipo E ou tipo D, que deve ser instalado ao lado da caixa
seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 47 e 48.
7.4.16.2 Unidades Consumidoras
A proteção geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo
cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão, especialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:
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a) Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual – DR;
b) Dispositivos de proteção contra surtos - DPS;
c) Proteção contra Quedas e Faltas de tensão;
d) Proteção dos Motores elétricos;
e) Proteção dos equipamentos eletrônicos contra surtos de tensão.

Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores
termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947-2 (Dispositivo de
manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção
de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares);
Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou
combinação de bipolares com unipolar em ligação com três fases;
O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção,
assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR” - corrente diferencial residual;
Além da proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área
privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciais, conforme prescrição da
NBR 5410;
Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos
que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências;
Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que estejam em
conformidade com a NBR 5410.
7.4.17 Aterramento
O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma
NBR 5410.
7.4.17.1 Condições Gerais
A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de
entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos 49 e 50.
Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterramento, a instalação do mesmo deverá
atender às prescrições contidas na norma NBR 5410.
O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna da unidade consumidora
- PE (NBR 5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não possua o dispositivo DR.
Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TN-C deve ser convertido,
imediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN-C-S.

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O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos, um para função de neutro e o outro
para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o
condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o
dispositivo DR não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.
7.4.17.2 Dimensionamento
O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora é determinado conforme segue:
 A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como
dos condutores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a Tabela-19.
 Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de
cobre.
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 Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o dimensionamento dos
condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerando-se a
seção(s) de apenas um condutor fase.
 O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o
sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando
esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas
atmosféricas.
 As hastes de aterramento devem ser de aço cobreado ou tipo cantoneira.

 O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da Tabela-19 deve obedecer ao


disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de
cálculo para apreciação da Concessionária.
7.4.17.3 Montagem
O aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma das sugestões
apresentadas no desenho 50, e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de
acordo com o desenho 51.
O condutor de aterramento deve ser tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter
dispositivo que possa causar sua interrupção.
O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto
de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser usados PVC rígido.
Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela
coloração verde/amarelo ou verde, admitindo-se a utilização de condutor nu desde que instalado em
eletroduto exclusivo e confeccionado de material isolante.
Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento
principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.
O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade de condutor de proteção (PEN), deve ser
identificado através de anilhas verde-amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina
de barramentos e das caixas da entrada consumidora.
Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção
de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento,
esta conexão deve estar protegida com massa calafetadora. Esta caixa pode ser de concreto ou PVC,
conforme desenho 52.
Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é
permitido religá-los após esse ponto.
A haste de aterramento da caixa de medição não deve ser utilizada como escoamento principal de outros
sistemas de proteção.

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7.4.18 Poste particular


 Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela
Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se no
site da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br).
 O poste deve ser de concreto armado com seção duplo "T” ou de aço zincado com seção quadrada;
 O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu
engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do comprimento;
 Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve
estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o
poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta;
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 Para o poste de concreto armado (coluna) construído no local, o ponto de fixação do ramal de
ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e
também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço
mínimo de 50 daN. Deverá ser apresentado o guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
dos profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou a guia de Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
 A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do
dispositivo tipo olhal.
 Não serão aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto;
 Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado
poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas,
devendo ser instalado somente após análise e aprovação pelas áreas técnicas competentes da
Concessionária;
 O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir:
RAMAL DE ENTRADA CAPACIDADE DO POSTE
até 16 mm2 90 / 100 daN
de 25 mm2 até 50 mm2 200 daN
de 70 mm2 até 240 mm2 300 daN
Duplado 600 daN
Triplicado 1000 daN
Quadruplicado 1000 daN

7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo


Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou
parede da edificação, das seguintes formas:
 Em poste de concreto, através de parafuso passante;
 Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira;
 Em parede de alvenaria ou poste de concreto armado (coluna), através de chumbador.
Nos ramais de entrada duplados, triplicados e quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto
armado (coluna) e instalados os barramentos de cobre externos.
A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada
e deverá ser montada conforme tabela a seguir:

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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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SUPORTE E ISOLADOR
RAMAL DE ENTRADA BARRAMENTO DESENHO
ROLDANA
Até 120 mm² 1 conjunto Não 05
Acima de 120 mm² 2 conjuntos Não 06
Duplado 2 conjuntos Sim 07
Triplicado 3 conjuntos Sim 08
Quadruplicado 4 conjuntos Sim 09

7.5. Procedimento para dimensionamento da demanda


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A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de
projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia
descrita a seguir.
7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais
Descrição para calculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de
distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição secundário,
demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários.
A demanda é obtida através da expressão:

D= a+b+c+d+e+f+g+h+i+j

Sendo cada um dos termos descritos a seguir:


LETRA DEMANDAS
D Demanda em kVA
a Iluminação e tomadas
b Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem
c Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem
d Aquecedor central ou de acumulação (boiler)
e Fogões elétricos / forno de micro-ondas
f Secadora de roupa / sauna / Máquina copiadora / Ferros elétricos
g Hidromassagem
h Aparelhos de Ar Condicionado
i Motores elétricos e máquinas de solda a motor
j Equipamentos especiais

7.5.1.1 Demanda referente à iluminação e tomadas


a) Edificação de Uso Residencial ou Flat

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de
entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em
edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se como base somente as áreas construídas da
edificação e considerando 5 Watts por metro quadrado.

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b) Edificações com finalidade Comercial ou Industrial

A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada
consumidora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na
Tabela-03.
Carga instalada mínima De acordo com o declarado pelo cliente
Fator de demanda Tabela-03
 Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente
(PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de
potência deve ser conforme declarado pelo
Fator de potência para cliente/fabricante ou quando não declarado, o
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iluminação fator de potência médio, deve ser igual a 0,55;
 Projetos com iluminação incandescente ou com
lâmpadas que não utilizam reator, o fator deve
ser igual a 1.
Fator de potência para tomadas 1,00

7.5.1.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem


A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando-se da Tabela-04,
sendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas
individuais, conforme Tabela-01.
 Para efeito da soma da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno
porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes Tabela-01;
Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00


Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para
cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores.

7.5.1.3 Demanda referente à máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04


Conforme declarado pelo
Fator de potência
cliente/fabricante.

7.5.1.4 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (boiler)


Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00

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7.5.1.5 Demanda referente a fogões elétricos e fornos micro-ondas

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04

Fator de potência 1,00

7.5.1.6 Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico

Carga instalada Tabela-01

Fator de demanda Tabela-04


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Fator de potência 1,00

7.5.1.7 Demanda referente a hidromassagem


Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência +
Carga instalada
motor da bomba)
Fator de demanda Tabela-04
 Resistência, fator deve ser igual a 1;
Fator de potência
 Motor, aplicar o fator correspondente à Tabela-09 ou Tabela-10.

Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de
Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante.

7.5.1.8 Demanda referente a aparelhos de ar condicionado

Carga instalada Tabela-05

Fator de demanda Tabela-06

Fator de potência Tabela-05

7.5.1.9 Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor


De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-09 e
Tabela-10.
Potência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão
Carga instalada
das unidades para [kW] e [kVA], conforme Tabela-09 e Tabela-10
Fator de demanda Tabela-07

Fator de potência Tabela-09 e Tabela-10


 Os motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na NBR 5410.
 Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5 CV, deve ser utilizado dispositivo que
limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga;
 Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos
adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase.

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7.5.1.10 Demanda referente a equipamentos especiais


Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raio-X, máquinas de solda a transformador, fornos
elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise e outros
equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante).
Carga instalada Potencia indicada pelo fabricante

Fator de demanda Conforme Tabela-08

Fator de potência Fator de Potência indicada pelo fabricante

7.5.1.11 Coeficiente de simultaneidade para edifícios residenciais


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Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de
simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada,
excluindo-se a demanda da administração.
Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a Tabela-11.
Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento
do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, ramal de distribuição principal, ramal
de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário.

7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo


a) Unidades com finalidade residencial ou flats

O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia
no item 7.6.1, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem ser calculada com base na
carga declarada e nos fatores de demanda indicados na Tabela-02.
Para o fator de potência considerar os valores descritos no item 7.5.1.1, sub-item b.
A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:
 Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3 tomadas de 600 W e
100 W por tomada para as excedentes;
 Para utilização geral considerar 100 W por tomada;
 No caso de flat considerar no mínimo, potência total para tomadas de 1.000 W.
A demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser calculada em função da
área.
b) Unidades com finalidade Comercial ou Industrial

O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia
no item 7.6.1
A demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser calculada em função da
área.
7.5.3 Balanceamento de Carga
O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.
A distribuição, dimensionamento e cálculos incorretos podem causar o desbalanceamento dos circuitos e
provocar sobrecargas nos condutores. A principal causa de desbalanceamentos é a distribuição não uniforme
de cargas monofásicas e nos cálculos considerando as cargas tipicamente trifásicas e equilibradas.
O responsável técnico deverá realizar o balanceamento, através da distribuição correta das cargas entre as
unidades de consumo.

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7.5.4 Cálculo da queda de tensão


 Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor:
 Sistema monofásico:
ΔV  2  I   R cat  cos  X L  sen  )

 Sistema Trifásico:

ΔV  3  I   R cat  cos  XL  sen )

Onde:
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ΔV= queda de tensão (V);
I= corrente calculada (A);
ΔVpu    I  100
Rcc ΔV(%)  = resistência em corrente contínua a 20°C (Ω/km);
V
Rcat= resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (Ω/km);
φ= ângulo de fase;
FP ou cos φ= fator de potência da carga (0,92);
XL= reatância indutiva da linha (Ω/km);
 = comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km).

 Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida e queda de tensão
percentual fornecida pelo fabricante de condutores:

Onde:
ΔV(%)= queda de tensão percentual (%);
V
Δvpu= queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante [ ];
A x km
I= corrente calculada (A);
 = comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km);
V= tensão nominal (V).

8. REGISTRO DE QUALIDADE
Não aplicável.

9. ANEXOS
A. TABELAS
B. EXEMPLOS
C. DESENHOS

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ANEXO A – TABELAS

NÚMERO TABELA
01 Potência dos Equipamentos
02 Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial)
03 Carga mínima e Fatores de demanda – Tomadas e Iluminação (uso gera)l
04 Fatores de demanda para aparelhos
05 Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado
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06 Fatores de demanda – Aparelhos de Ar Condicionado
07 Fatores de demanda - Motores
08 Fatores de demanda - Equipamentos especiais
Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes
09
nominais e de partida [A]
Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
10
e de partida [A]
11 Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais
Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
12
eletrodutos)
13 Dimensionamento dos eletrodutos
14 Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos
15 Distancia de fixação dos eletrodutos
16 Capacidade de condução [A] dos barramentos de cobre
17 Tipos de caixas de medição
18 Tipos de caixas Seccionadoras / Distribuição / Proteção e manobra
19 Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção.

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Tabela-01 – Potência dos Equipamentos


APARELHOS POTÊNCIA
Torneira elétrica 3.000 W (Valor mínimo)
Chuveiro elétrico 5.400 W (Valor mínimo)
Máquina de lavar louças 2.000 W (Valor mínimo)
Máquina de secar roupa 2.500 W (Valor mínimo)
Forno de micro-ondas 1.500 W (Valor mínimo)
Forno elétrico 1.500 W (Valor mínimo)
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Ferro 1.000 W (Valor mínimo)
Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler) Potência indicada pelo fabricante
Fogão elétrico Potência indicada pelo fabricante
Aparelho de Ar Condicionado Potência indicada pelo fabricante ou Tabela-05
Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba) Potência indicada pelo fabricante
Aquecedor de água de passagem Potência indicada pelo fabricante
Aquecedor elétrico central Potência indicada pelo fabricante
Sauna Potência indicada pelo fabricante
Máquina de lavar roupa com aquecimento Potência indicada pelo fabricante
Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W Potência indicada pelo fabricante

Tabela-02 – Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial)


CARGA INSTALADA (KW) FATOR DE DEMANDA
C1 0,86
1<C2 0,75
2<C3 0,66
3<C4 0,59
4<C5 0,52
5<C6 0,45
6<C7 0,40
7<C8 0,35
8<C9 0,31
9 < C  10 0,27
C > 10 0,24

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Tabela-03 – Carga mínima e fatores de demanda – tomadas e iluminação (uso geral)


DESCRIÇÃO CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA
Auditório, salões para exposições
10 1,00
e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00
Barbearias, salões de beleza e
30 1,00
semelhantes
Clubes e semelhantes 20 1,00
1,00 para os primeiros 12 kW.
Escolas e semelhantes 30
0,50 para o que exceder a 12 kW.
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1,00 para os primeiros 20 kW.
Escritório (edifícios) 30
0,70 para o que exceder a 20 kW.
Garagens comerciais e
05 1,00
semelhantes
0,40 para os primeiros 50 kW.
Hospitais e semelhantes 20
0,20 para o que exceder a 50 kW.
0,50 para os primeiros 20 kW.
Hotéis e semelhantes 20
0,40 para o que exceder a 20 kW.
Igrejas e semelhantes 10 1,00
Conforme declarado pelo
Indústrias 1,00
futuro cliente
Restaurantes e semelhantes 20 1,00

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Tabela-04 – Fatores de demanda para aparelhos


SECADORA
CHUVEIRO, MÁQUINA DE
AQUECEDOR FOGÃO DE ROUPA,
TORNEIRA LAVAR
CENTRAL OU ELÉTRICO E SAUNA,
NUMERO DE ELÉTR., LOUÇAS, HIDRO
DE FORNOS DE MÁQUINA
APARELHOS AQUEC. AQUECEDOR MASSAGEM
ACUMULAÇÃO MICRO- COPIADORA
INDIVID. CENTRAL DE
(BOILER) ONDAS E FERRO
PASSAGEM PASSAGEM
ELÉTRICO
1 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
2 0,90 0,72 0,71 0,60 1,00 0,56
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3 0,84 0,62 0,64 0,48 1,00 0,47
4 0,76 0,57 0,60 0,40 1,00 0,39
5 0,68 0,54 0,57 0,37 0,80 0,35
6 0,61 0,52 0,54 0,35 0,70 0,25
7 0,55 0,50 0,53 0,33 0,62 0,25
8 0,49 0,49 0,51 0,32 0,60 0,25
9 0,44 0,48 0,50 0,31 0,64 0,25
10 0,40 0,46 0,50 0,30 0,50 0,25
11 0,36 0,46 0,50 0,30 0,50 0,25
12 0,32 0,44 0,50 0,28 0,46 0,20
13 0,30 0,44 0,50 0,28 0,46 0,20
14 a 15 0,29 0,44 0,50 0,28 0,46 0,20
16 a 20 0,28 0,42 0,47 0,26 0,40 0,20
21 a 25 0,27 0,40 0,46 0,26 0,36 0,18
26 a 35 0,26 0,38 0,45 0,25 0,32 0,18
36 a 40 0,26 0,36 0,45 0,25 0,26 0,15
41 a 45 0,25 0,35 0,45 0,24 0,25 0,15
46 a 55 0,25 0,34 0,45 0,24 0,25 0,15
56 a 65 0,24 0,33 0,45 0,24 0,25 0,15
66 a 75 0,24 0,32 0,45 0,24 0,25 0,15
76 a 80 0,24 0,31 0,45 0,23 0,25 0,15
81 a 90 0,23 0,31 0,45 0,23 0,25 0,15
91 a 100 0,23 0,30 0,45 0,23 0,25 0,15
101 a 120 0,22 0,30 0,45 0,23 0,25 0,15
121 a 150 0,22 0,29 0,45 0,23 0,25 0,15
151 a 200 0,21 0,28 0,45 0,23 0,25 0,15
201 a 250 0,21 0,27 0,45 0,23 0,25 0,15
251 a 350 0,20 0,26 0,45 0,23 0,25 0,15
351 a 450 0,20 0,25 0,45 0,23 0,25 0,15
451 a 800 0,20 0,24 0,45 0,23 0,25 0,15
801 a 1000 0,20 0,23 0,45 0,23 0,25 0,15
Notas:
 Para o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem
utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, deve-se somar as
quantidades de aparelho e aplicar o de demanda correspondente à somatória de suas potências.
 Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para qualquer quantidade de aparelhos.
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Tabela-05 – Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado


TIPO DE POTÊNCIA
(BTU/H) (KCAL/H) CORRENTE (A) POTÊNCIA (W)
LIGAÇÃO (VA)
7500 1875 FN 10 1150 1270
7500 1875 FF 5 990 1100
8500 2125 FN 14 1600 1780
8500 2125 FF 7 1390 1540
10000 2500 FN 15 1720 1900
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10000 2500 FF 7,5 1490 1650
12000 3000 FN 17 1940 2160
12000 3000 FF 8,5 1690 1870
14000 3500 FF 9,5 1880 2090
18000 4500 FF 13 2570 2860
21000 5250 FF 14 2770 3080
30000 7500 FF 18 3560 3960
48000 12000 FF 25 4970 5520
60000 15000 FF 29 5740 6380

Tabela-06 – Fatores de demanda - Aparelhos de Ar Condicionado


FATOR DE DEMANDA
Nº DE APARELHOS
Comercial Residencial
1 a 10 1,00 1,00
11 a 20 0,90 0,86
21 a 30 0,82 0,80
31 a 40 0,80 0,78
41 a 50 0,77 0,75
51 a 75 0,75 0,73
Acima de 76 0,75 0,70

Nota:
 Quando tratar-se de unidade central de ar condicionado, deve-se considerar o fator de demanda
igual a 1,00.

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Tabela-07 – Fatores de demanda - Motores


MOTOR FATOR DE DEMANDA
Maior motor 1,00
Restantes 0,50
Notas:
 Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior;
 Existindo motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores),
deve-se somar suas potências e considerá-los como um só motor.
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Tabela-08 – Fatores de demanda - Equipamentos especiais
EQUIPAMENTO FATOR DE DEMANDA
Maior equipamento 1,00
Restantes 0,60
Notas:
 Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.

Tabela-09 – Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
e de partida [A]

POTÊNCIA POTÊNCIA CORRENTE CORRENTE DE


ABSORVIDA DA REDE NOMINAL [A] PARTIDA [A] COS
NOMINAL
MÉDIO
(CV OU HP) [kW] [kVA] 110 V 220 V 110 V 220 V
1/4 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63
1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66
1/2 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67
3/4 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73
1 1/2 1,67 2,35 - 10,7 - 48 0,71
2 2,17 2,97 - 13,5 - 68 0,73
3 3,22 4,07 - 18,5 - 110 0,79
5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83
Notas:
 As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das
mesmas nas placas dos motores;

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Tabela-10 – Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de
partida [A]

POTÊNCIA POTÊNCIA CORRENTE CORRENTE DE


ABSORVIDA DA REDE NOMINAL [A] PARTIDA [A] COS
NOMINAL
MÉDIO
(CV OU HP) [kW] [kVA] 220 V
1/3 0,39 0,65 1,7 7,1 0,61
½ 0,58 0,87 2,3 9,9 0,66
¾ 0,83 1,26 3,3 16,3 0,66
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1 1,05 1,52 4,0 20,7 0,69
1½ 1,54 2,17 5,7 33,1 0,71
2 1,95 2,70 7,1 44,3 0,72
3 2,95 4,04 10,6 65,9 0,73
4 3,72 5,03 13,2 74,4 0,74
5 4,51 6,02 15,8 98,9 0,75
7½ 6,57 8,65 22,7 157,1 0,76
10 8,89 11,54 30,3 201,1 0,77
12 ½ 10,85 14,09 37,0 270,5 0,77
15 12,82 16,65 43,7 340,6 0,77
20 17,01 22,10 58,0 422,1 0,77
25 20,92 25,83 67,8 477,6 0,81
30 25,03 30,52 80,1 566,0 0,82
40 33,38 39,74 104,3 717,3 0,84
50 40,93 48,73 127,9 915,5 0,84
60 49,42 58,15 152,6 1095,7 0,85
Notas:
 Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
 As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das
mesmas nas placas dos motores.

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Tabela-11 - Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais


QUANTIDADE DE QUANTIDADE DE
FATORES FATORES
APARTAMENTOS APARTAMENTOS
- - 58 a 63 0,68
02 a 03 0,98 64 a 69 0,67
04 a 06 0,97 70 a 78 0,66
07 a 09 0,96 79 a 87 0,65
10 a 12 0,95 89 a 96 0,64
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13 a 15 0,91 97 a 102 0,63
16 a 18 0,89 103 a 105 0,62
19 a 21 0,87 106 a 108 0,61
22 a 24 0,84 109 a 111 0,60
25 a 27 0,81 112 a 114 0,59
28 a 30 0,79 115 a 117 0,58
31 a 33 0,77 118 a 120 0,57
34 a 36 0,76 121 a 126 0,56
37 a 39 0,75 127 a 129 0,55
40 a 42 0,74 130 a 132 0,54
43 a 45 0,73 133 a 138 0,53
46 a 48 0,72 139 a 141 0,52
49 a 51 0,71 142 a 147 0,51
52 a 54 0,70 148 a 150 0,50
55 a 57 0,69 Acima de 150 0,50
Notas
 Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios
residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação, excluindo-se
a Administração.
 Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal
alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.

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Tabela-12 – Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
eletrodutos)
SEÇÃO PVC 70ºC EPR OU XLPE 90ºC
NOMINAL 2 Condutores 3 Condutores 2 Condutores 3 Condutores
(mm²) carregados carregados carregados carregados
6 41 36 54 48
10 57 50 75 66
16 76 68 100 88
25 101 89 133 117
35 125 110 164 144
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50 151 134 198 175
70 192 171 253 222
95 232 207 306 269
120 269 239 354 312
150 309 275 407 358
185 353 314 464 408
240 415 370 546 481
300 477 426 628 553
Notas:
 Esta tabela refere-se à capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto
(condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria)
de acordo com a NBR 5410;
 Para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC, aplicar os fatores de correção indicados na NBR
5410.

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Tabela-13 - Dimensionamento dos Eletrodutos


PVC POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE

TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL TIPO CORRUGADO


Área TAXA DE OCUPAÇÃO Área TAXA DE OCUPAÇÃO
Diâmetro Tamanho
Interna Interna
Nominal 53% 40% 31% Nominal 53% 40% 31%
mm2 mm2
32 564 299 226 175 30 755 400 302 234
40 962 509 385 298 50 2027 1074 811 628
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50 1244 659 498 386 75 4418 2342 1767 1369
60 1979 1049 792 614 100 7854 4163 3142 2435
75 3227 1710 1291 1000 125 12648 6703 5059 3921
85 4489 2379 1796 1392 150 19016 10078 7606 5895

AÇO CARBONO

TIPO PESADO SÉRIE EXTRA


Área TAXA DE OCUPAÇÃO Área TAXA DE OCUPAÇÃO
Diâmetro Tamanho
Interna Interna
Nominal 53% 40% 31% Nominal 53% 40% 31%
mm2 mm2
34 634 336 253 196 25 590 313 237 183
42 1041 552 416 323 32 990 525 396 307
48 1405 745 562 436 40 1359 720 544 421
60 2256 1196 903 700 50 2190 1161 876 679
76 3783 2006 1513 1173 65 3217 1705 1287 997
89 5204 2758 2062 1613 80 4951 2624 1981 1535
102 6808 3608 2723 2110 90 6590 3493 2636 2043
114 6792 4660 3517 2725 100 8446 4476 3378 2618
140 13212 7002 5285 4096 125 13131 6959 5252 4071

AÇO CARBONO

TIPO LEVE 1
Área TAXA DE OCUPAÇÃO Área TAXA DE OCUPAÇÃO
Diâmetro Diâmetro
Interna Interna
Nominal 53% 40% 31% Nominal 53% 40% 31%
mm2 mm2
25 638 338 255 198 65 3718 1970 1487 1153
32 1046 555 419 324 80 5217 2765 2087 1617
40 1392 738 557 432 90 6896 3655 2758 2138
50 2282 1209 913 707 100 8875 4704 3550 2751

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Tabela-14 – Área do Condutor para dimensionamento dos eletrodutos


ÁREA DO CONDUTOR (mm2)

TIPO DE ISOLAÇÃO

CONDUTOR CLORETO DE ETILENO –


POLIETILENO – RETICULADO
POLIVINILA PVC / PROPILENO
XLPE / 90 °C
70°C EPR / 90 °C

Sem Cobertura Sem Cobertura Com Cobertura Com Cobertura


6 15/18 25 42 43
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10 25 / 27 43 53 54
16 33 / 37 55 67 68
25 57 72 104 104
35 71 95 123 123
50 95 123 154 154
70 133 165 189 201
95 177 201 255 269
120 214 269 299 299
150 255 314 363 363
185 314 363 434 452
240 416 452 573 573
Notas:
 A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo
indicadas, de acordo com a quantidade de condutores.
 53% - Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);
 40% - Três ou mais condutores ou cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);
 31% - Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).

Exemplo:
QUANTIDADE / BITOLA ISOLAÇÃO ÁREA DO CONDUTOR TOTAL (mm2)
3 fases de 120 mm2 PVC / 70°C 3 x 214 mm2 642
1 neutro de 70 mm2 PVC / 70°C 1 x 133 mm2 133
1 terra de 70 mm2 PVC / 70°C 1 x 133 mm2 133
Total (mm2) 908

 Tipo do eletroduto – PVC rígido rosqueável.


 5 condutores = taxa de ocupação = 40%.
 908 mm2 encontram-se entre 792 mm2 e 1291 mm2.
 Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal de 75 (1291 mm2)

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Tabela-15 – Distâncias de fixação dos eletrodutos


ELETRODUTO DE PVC ELETRODUTO DE AÇO CARBONO
Diâmetro Distância Máx. Tamanho nominal Distância Máx.
Nominal entre Pontos Entre Pontos
(mm) de Fixação (m) Pesado (mm) Extra (mm) Leve 1 (mm) de Fixação (m)
32 0,90 34 25 25 3,70
40/50/60 1,50 42/48 32/40 32 4,30
75/85 1,80 60/76 50/65 40/50/60 4,80
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-- -- 89/102/114/140 80/90/100/125 80/90/100 6,00

Tabela-16 – Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)


(Barramento em polegadas)
SEÇÃO
SEÇÃO TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A) CORRENTE MÁXIMA (A)
TRANSVERSAL
1/2” x 1/8” 97 1 ½” x 1/4” 539
5/8” x 1/8” 122 2” x 3/16” 562
1/2” x 3/16” 140 1” x 1/2” 656
3/4” x 1/8” 146 1 ½” x 5/16” 665
5/8” x 3/16” 176 2” x 1/4” 718
1/2” x 1/4” 179 1 ½” x 3/8” 774
1” x 1/8” 195 4” x 1/8” 781
3/4” x 3/16” 210 2 ¼” x 1/4” 808
5/8” x 1/4” 215 2” x 5/16” 885
1 ¼” x 1/8” 244 2 ½” x 1/4” 898
3/4” x 1/4” 269 1 ½” x 1/2” 994
1” x 3/16” 281 2” x 3/8” 1032
1 ½” x 1/8” 292 3” x 1/4” 1078
1 ¼” x 3/16” 351 2 ½” x 5/16” 1109
1” x 1/4” 359 2 ½” x 3/8” 1291
2” x 1/8” 390 2” x 1/2” 1312
1 ½” x 3/16” 421 4” x 1/4” 1437
1 ¼” x 1/4” 449 3” x 3/8” 1549
2 ½” x 1/8” 488 2” x 5/8” 1560
1” x 3/8” 516 2 ½” x 1/2” 1640

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(Barramento em mm)

SEÇÃO TRANSVERSAL SEÇÃO TRANSVERSAL


CORRENTE MÁXIMA (A) CORRENTE MÁXIMA (A)
(mm) (mm)
12 x 2 120 50 x 5 600
15 x 2 150 30 x 10 630
15 x 3 180 60 x 5 820
20 x 2 190 75 x 5 840
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20 x 3 230 40 x 10 850
25 x 3 280 50 x 10 1000
20 x 5 320 80 x 5 1070
30 x 3 330 60 x 10 1200
25 x 5 380 100 x 5 1300
40 x 3 430 75 x 10 1450
30 x 5 450 80 x 10 1500
20 x 10 490 60 x 15 1650
40 x 5 500 100 x 10 1800

Notas:
1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de
temperatura ambiente;
2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.

Tabela-17 – Tipos de caixas de medição


CAIXA TIPO NÚMERO DE MEDIDORES
III 01
E 01
K Até 02
L Até 04
H Até 06
M Até 08
N Até 12
Modular (*) Até 30

(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas.

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Tabela-18 – Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra


CORRENTE MÁXIMA NO
NÚMERO DE CIRCUITOS
TIPO CONJUNTO (A)
Entrada Saída Disjuntor Fusível NH
Porta base “K” 1 1 150 -
T 1 4 350 315
X (*) 2 8 700 630
Z (*) 3 12 1050 945
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W (*) 4 15 1400 1260
S (*) 1 Variável 350 315
U (*) 2 Variável 700 630
V (*) 3 Variável 1050 945
Modular Variável
(*) Configurações considerando a montagem de barramentos, outras situações consultar a
Concessionária.

Tabela-19 - Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção


SEÇÃO (S) DOS CONDUTORES FASES SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES DE
DA INSTALAÇÃO S (mm2) ATERRAMENTO E DE PROTEÇÃO (mm2)

S <= 16 S
16 < S <= 35 16
S > 35 S/2

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

ANEXO B - EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DE PADRÃO DE ENTRADA

EXEMPLO DESCRIÇÃO
01 Edifício Residencial
02 Edifício Comercial
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Exemplo-01 - Edifício Residencial (com Apartamentos de áreas iguais)


Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:
 Área construída do edifício: 5.820,00 m²
 Área construída da administração: 1.884,00 m²
 Área construída do apartamento tipo: 82,00 m²
 Quantidade de apartamentos: 48
 Administração: 1
 Bomba de Incêndio: 1

Relação das cargas conforme descrição abaixo:


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Apartamento tipo:
POTÊNCIA POTÊNCIA QDTE POTÊNCIA
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS FP
UNITÁRIA [W] [W] FASE [VA]
04 Lâmpada fluorescente compacta 25 100 0,55 1 181,82
04 Lâmpada fluorescente 40 160 0,98 1 163,26
06 Lâmpada incandescente 60 360 1,00 1 360
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,00 1 400
20 Tomadas de Uso Geral 100 2.000 1,00 1 2.000
03 Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,00 1 1.800
Potência Total [W] 4.820 4.905,08

POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA


QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS FP
UNITÁRIA W] [W] FASE [VA]
02 Chuveiro Elétrico 5.400 10.800 1,00 2 10.800
01 Torneira Elétrica 3.000 3.000 1,00 2 3.000
01 Forno de Micro-ondas 1.500 1.500 0,80 1 1.875
01 Fogão Elétrico 1.500 1.500 1,00 1 1.500
01 Ferro Elétrico 1.000 1.000 1,00 1 1.000
01 Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 2.570 - 2 2.860
Potência Total [W] 20.370

Potência Total do apartamento 25.190

Administração:
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS FP QDTE FASE
[W] [W]
40 Lâmpada incandescente 60 2.400 1,00 1
15 Lâmpada incandescente 100 1.500 1,00 1
10 Tomadas de Uso Geral 100 1.000 1,00 1
03 Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,00 1
Potência Total [W] 6.700

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL QTDE DE


QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS FP
[W] [W] FASES
05 Chuveiro Elétrico 5.400 27.000 1,00 2
01 Forno de Micro-ondas 1.500 1.500 0,80 1
01 Fogão Elétrico 1.500 1.500 1,00 1
02 Elevador - 10 CV 8.890 17.780 0,77 3
01 Portão Elétrico – 1,0 CV 1.050 1.050 0,69 3
01 Bomba d’ água – 10 CV 8.890 8.890 0,77 3
01 Bomba de Piscina – 5 CV 4.510 4.510 0,75 3
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01 Bomba de Piscina – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3
Potência Total [W] 65.180

Potência Total da Administração 71.880

Bomba de Incêndio:
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL QTDE DE
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS FP
[W] [W] FASES
01 Bomba de incêndio – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3
Potência Total [W] 2.950

CALCULA DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

Área total dos Aptos ×W/m 2 Área total da Adminstração Aptos ×W/m 2
Daapto = Daadm =
Fator de Potência Fator de Potência

(82 m2 × 48 aptos) × 5 W/m 2 1.884 m 2 × 5 W/m 2


Da apto= Daadm =
1 1

Daapto = 19.680 VA Daadm = 9.420 VA

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

Qtde de aparelhos × Potência aparelho


DB = x Fator d e Demanda
Fator de Potência

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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE
96 Chuveiro Elétrico (Apto) 5.400 518.400 1,00 2
48 Torneira Elétrica (Apto) 3.000 144.000 1,00 2
Potência Total [W] 662.400 FD = 0,22

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE
05 Chuveiro Elétrico (Adm) 5.400 27.000 1,00 2
Potência Total [W] 27.000 FD = 0,22
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Tabela-04 / (96 + 48 + 5) = 149 Aparelhos

(518.400 + 144.000) 27.000


Dbapt = x 0,22 Dbadm = x 0,22
1 1

Dbapt =145.728 VA Dbadm = 5.940 VA

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
48 Forno de Micro-ondas (apto) 1.500 72.000 0,80 1
48 Fogão Elétrico (apto) 1.500 72.000 1,00 1
Potência Total [W] 144.000 FD = 0,23

POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
01 Forno de Micro-ondas (adm) 1.500 1.500 0,80 1
01 Fogão Elétrico (adm) 1.500 1.500 1,00 1
Potência Total [W] 3.000 FD= 0,23
Tabela-04 / 98 Aparelhos

(72.000 × 0,23) (72.000 × 0,23) (1.500 × 0,23) (1.500 × 0,23)


Deapto = + Deadm = +
0,8 1,00 0,8 1,00

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

De apto = 37.260VA Deadm = 776,25VA

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
48 Ferro Elétrico (apto) 1.000 48.000 1,00 1
Potência Total [W] 48.000 FD = 0,25
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Tabela-04 / 48 Aparelhos
(48.000 × 0,25)
Df =
1

D f = 12.000VA

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
48 Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 123.360 - 2 2.860
Potência Total [W] 123.360 FD = 0,75 137.280
Tabela–06 / 48 Aparelhos
(137.280 × 0,75)
Dh =
1

Dh = 102.960VA

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

Apartamentos:
Di = 0

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Administração:
Equipamentos trifásicos: (Di3Ø)
POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE DE POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS FP
[W] TOTAL [W] FASES [VA]
2 Elevador - 10 CV 8.890 17.780 0,77 3 11.540
1 Portão Elétrico – 1,0 CV 1.050 1.050 0,69 3 1.520
1 Bomba d’ água – 10 CV 8.890 8.890 0,77 3 11.540
1 Bomba de Piscina – 5 CV 4.510 4.510 0,75 3 6.020
1 Bomba de Piscina – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3 4.040
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1 Bomba de incêndio – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3 4.040

POTÊNCIA
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP FD
[W] [VA]
[W]
1 Maior Motor 10 CV 8.890 8.890 0,77 1,00 11.540
6 Σ Potências dos outros Mot. Trif. 29.870 29.870 - 0,50 38.700

Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.


Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela-07.

Di = Potência maior Motor × FD + Potência demais motores × FD

D = 11.540× 1 + 38.700 × 0,5


i3Φ

D = 30.890 VA
i3Φ

j) Demanda referente Equipamentos Especiais


DJ = 0

Coeficiente de simultaneidade:
Tendo em vista tratar-se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda
dos apartamentos, excluindo-se a administração do edifício.
Demanda total dos apartamentos x Coeficiente de simultaneidade (Tabela-11)

Dapto = (Dem. de Ilumin.e Tomadas+ Dem. de Aparelhos+Dem. de Cargas Trifásicas) × Coeficiente de Simultaneidade

Tabela – 11
de 46 a 48 Apto = FD= 0,72

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

(
Dapto = DaApto + DbApto + Dc + Dd + De + D f + Dg + Dh + Di + D j × Coef Sim )

D apto = (19.680+ 145.728+ 0 + 0 + 37.260+ 12.000+ 0 + 102.960+ 0 + 0) × 0,72


Dapto = 228.692,2VA

Demanda total da Administração

Dadm = Dem. de Ilumin.e Tomadas + Dem de Aparelhos +Dem. de Cargas Trifásicas


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(
Dadm = DaAdm + DbAdm+Dc +Dd + De + D f + Dg + Dh + Di + D j )

D = 9.420 + 5.940 + 0+0+776,25+0+0+0+30.890 + 0


adm

D = 47.026,25 VA
adm

Demanda Geral da Entrada


DG = Dapt + Dadm

D = 228.692,2+ 47.026,25
G

D = 275.718,45 VA
G

Cálculo da Corrente de Demanda Geral (IDG)


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

D
I = G
DG 220 × 3

I = 723,57 [A]
DG

Bomba de Incêndio

POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE DE POTÊNCIA


QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS FP
[W] TOTAL [W] FASES [VA]
1 Bomba de incêndio – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3 4.040

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Obs.: A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes
da primeira proteção geral
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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Calculo do Ramal Alimentador da Administração

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

Área total da Adm Aptos ×W/m 2


Daadm =
Fator de Potência

1.884 m 2 × 5 W/m 2
Daadm =
1
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Daadm = 9.420 VA

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

Qtde de aparelhos × Potência aparelho


DB = x Fator d e Demanda
Fator de Potência

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE

05 Chuveiro Elétrico (Adm) 5.400 27.000 1,00 2


Potência Total [W] 27.000 FD = 0,68
Tabela-04 / 5 Aparelhos
27.000
DBadm = x 0,68
1

DBadm = 18.360 VA

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


POTÊNCIA
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS FP TOTAL
[W] [W] FASE
[VA]
01 Forno de Micro-ondas 1.500 1.500 0,80 1 1.875
01 Fogão Elétrico 1.500 1.500 1,00 1 1500
Potência Total [W] 3.000 FD= 0,60
Tabela-04 / 02 Aparelhos

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

(1.500 × 0,60) (1.500 × 0,60)


De = +
0,8 1,00

De = 2.025VA

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


Df = 0

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0
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h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)
Dh = 0

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)

POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
2 Elevador - 10 CV 8.890 17.780 0,77 3 11.540
1 Portão Elétrico – 1,0 CV 1.050 1.050 0,69 3 1.520
1 Bomba d’ água – 10 CV 8.890 8.890 0,77 3 11.540
1 Bomba de Piscina – 5 CV 4.510 4.510 0,75 3 6.020
1 Bomba de Piscina – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3 4.040

POTÊNCIA
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP FD
[W] [VA]
[W]
1 Maior Motor 10 CV 8.890 8.890 0,77 1,00 11.540
5 Σ Potências dos outros Mot. Trif. 26.290 26.290 0,50 34.660

Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.


Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela-07.

Di = Potência maior Motor × FD + Potência demais motores × FD

Di3Φ = (11.540 × 1) + (34.660 × 0,5)

Di3Φ = 28.870VA

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


DJ = 0

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01 CONDICIONADO

Cálculo da Demanda da Administração

Dadm =  D +D + D + D + D + D + D + D + D + D 
 aAdm bAdm c d e f g h i j

D adm = 9.420 + 18.360 + 0 + 0 + 2.025 + 0 + 0 + 0 + 28.870 + 0 

D = 58.675 VA
adm
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Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
Dadm
I =
adm 220 × 3

I = 153,98 [A]
adm

Calculo do Ramal Alimentador das Unidades de Consumo

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral


POTÊNCIA POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS FP
[W] TOTAL [W] TOTAL [VA]
04 Lâmpada fluorescente compacta 25 100 0,55 181,82
04 Lâmpada fluorescente 40 160 0,98 163,27
06 Lâmpada incandescente 60 360 1,00 360
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,00 400
20 Tomadas de Uso Geral 100 2.000 1,00 2.000
03 Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,00 1.800
Potência Total [W] 4.905,1
Fator de demanda (Tabela-02 - 4 à 5 kW) 0,52

Pot Instalada do Apto × Fator de Demanda


D apto =
a Fator de Potência

4.905,1× 0,52
Da apto= Daapto = 2.550,6 VA
1

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento


Qtde de aparelhos × Potência aparelho
D = x Fator de Demanda
b Fator de Potência
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE

02 Chuveiro Elétrico (Apto) 5.400 10.800 1,00 2


01 Torneira Elétrica (Apto) 3.000 3.000 1,00 2
Potência Total [W] 13.800 FD = 0,84
Tabela-04 / 2 Aparelhos
(10.800 +3.000)
D apt = x 0,84
b 1
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D apt = 11.592 VA
b

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


POTÊNCIA POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP TOTAL
[W] FASE
[W] [VA]
01 Forno de Micro-ondas 1.500 1.500 0,80 1 1.875
01 Fogão Elétrico 1.500 1.500 1,00 1 1.500
Potência Total [W] 3.000 FD = 0,60
Tabela-04 / 02 Aparelhos
(1.500 × 0,60) (1.500 × 0,60)
De = +
0,8 1,00

De = 2.025 VA

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
01 Ferro Elétrico 1.000 1.000 1,00 1
Potência Total [W] = 1.000 FD = 1
Tabela-04 / 01 Aparelhos
(1.000 × 1)
Df =
1

D f = 1.000 VA

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
01 Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 2.570 - 2 2.860
Potência Total [W] 2.570 FD = 1
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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Tabela–06 / 01 Aparelho
(2.860 × 1)
Dh =
1

Dh = 2.860VA

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


DJ = 0

Cálculo da Demanda dos apartamentos

(
Dapto = DaApto + DbApto + Dc + Dd + De + D f + Dg + Dh + Di + D j )

D apto = (2.550,6+ 11.592+ 0 + 0 + 2.025 + 1.000 + 0 + 2.860 + 0 + 0)

Dapto = 20.027,60VA

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador (Iapto)


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

DG
Iapto =
220 × 3

Iapto = 52,56 [A]

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Calculo do Ramal Secundário das Caixas de Medições Coletivas

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

Área total dos Aptos ×W/m 2


Daapto =
Fator de Potência

(82 m 2 × 3 aptos) × 5 W/m 2


Da apto=
1
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Daapto = 1.230 VA

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento


Qtde de aparelhos x Potência aparelho
Daapto = x Fator de demanda
Fator de Potência

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE

06 Chuveiro Elétrico (Apto) 5.400 32.400 1,00 2


03 Torneira Elétrica (Apto) 3.000 9.000 1,00 2
Potência Total [W] 41.400 FD = 0,44
Tabela-04 / 2 Aparelhos
(32.400 + 9.000)
DBapt = x0,44
1

DBapt = 18.216 VA

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


POTÊNCIA POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP TOTAL
[W] FASE
[W] [VA]
03 Forno de Micro-ondas 1.500 4.500 0,80 1 5.625
03 Fogão Elétrico 1.500 4.500 1,00 1 4.500
Potência Total [W] 9.000 FD= 0,35

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Tabela-04 / 02 Aparelhos
(4.500 × 0,35) (4.500 × 0,35)
De = +
0,8 1,00

De = 3.543,75VA

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE
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[W]
03 Ferro Elétrico 1.000 3.000 1,00 1
Potência Total [W] 3.000 FD = 1
Tabela-04 / 01 Aparelhos
(3.000 × 1)
Df =
1

D f = 3.000 VA

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
03 Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 7.710 - 2 2.860
Potência Total [W] 7.710 FD = 1
Tabela–06 / 01 Aparelho
(2.860 × 3)
Dh =
1

Dh = 8.580VA

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


Dj = 0

Cálculo da Demanda do Ramal Secundário

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Rsec  a b c d e f g h i j

D = 1.230 + 18.216+0 + 0 + 3.543,75+ 3.000 + 0 + 8.580 + 0 + 0 


Rsec

D = 34.569,75 VA
Rsec

Cálculo da Corrente do Ramal Secundário


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
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D
I = Rsec
Rsec 220 × 3

I = 90,72 [A]
Rsec

Calculo do Ramal Principal para alimentação das Caixas de Medições Coletivas

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

Área total dos Aptos ×W/m 2


Daapto =
Fator de Potência

(82 m 2 × 9 aptos) × 5 W/m 2


Da apto=
1

Daapto = 3.690 VA

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento


Qtde de aparelhos× Potência aparelho
D = x Fator de Demanda
b Fator de Potência

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE

24 Chuveiro Elétrico (Apto) 5.400 129.600 1,00 2


12 Torneira Elétrica (Apto) 3.000 36.000 1,00 2
Potência Total [W] 165.600 FD = 0,26
Tabela-04 / 36 Aparelhos
(129.600 + 36.000)
DBapt = x 0,26
1

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

DBapt = 43.056 VA

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0
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e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
POTÊNCIA
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS FP TOTAL
[W] [W] FASE
[VA]
12 Forno de Micro-ondas 1.500 18.000 0,80 1 5.625
12 Fogão Elétrico 1.500 18.000 1,00 1 4.500
Potência Total [W] 36.000 FD = 0,26
Tabela-04 / 02 Aparelhos
(18.000 × 0,26) (18.000 × 0,26)
De = +
0,8 1,00

De = 10.530,00VA

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
12 Ferro Elétrico 1.000 12.000 1,00 1
Potência Total [W] 12.000 FD = 0,46
Tabela-04 / 01 Aparelhos
(12.000 × 0,46)
Df =
1

D f = 5.520 VA

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
12 Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 30.840 - 2 30.840

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Potência Total [W] 30.840 FD = 0,86


Tabela–06 / 01 Aparelho
(2.570 × 12)
Dh = x0,86
1

Dh = 26.522,4VA

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0
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i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0

Cálculo da Demanda do Ramal Principal

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Rprinc  a b c d e f g h i j

D = 3.690 + 43.056 + 0 + 0 + 10.530 + 5.520 + 0 + 26.522,4 + 0 + 0 


Rprinc

D = 89.318,40 VA
Rprinc

Cálculo da Corrente do Ramal Principal


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):

D
Rprinc
I =
Rprinc 220 × 3

I = 234,40 [A]
Rprinc

O centro de medição será composto de 4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores), uma caixa de
medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração, uma caixa de
medição individual para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra.

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Exemplo-02 - Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e 01 Administração)


Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:
 Área construída do edifício: 256,96 m²
 Área construída da administração: 27,86 m²
 Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60 m²
 Área construída da sala tipo 4: 35,50 m²
 Área construída da sala tipo 5: 128,80 m²
 Quantidade de salas: 05
 Administração: 01
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
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Sala tipo 1, 2 e 3:
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS FP QDTE FASE
[W] [W]
02 Lâmpada incandescente 60 120 1,0 1
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
06 Tomadas de Uso Geral 100 600 1,0 1
03 Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,0 1
Potência Total [W] 2.920

POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA


QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS FP
[W] TOTAL [W] FASE [VA]
01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 - 2 1.870
Potência Total [W] 1.690
Potência Total da Sala [W] 4.610

Sala tipo 4:
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL QDTE
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS FP
[W] [W] FASE
01 Lâmpada incandescente 60 60 1,0 1
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
04 Tomadas de Uso Geral 100 400 1,0 1
02 Tomadas de Uso Específico 600 1.200 1,0 1
Potência Total [W] 2.060

POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA


QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS FP
[W] TOTAL [W] FASE [VA]
01 Chuveiro Elétrico 5.400 5.400 1,0 2 -
01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 - 2 1.870
Potência Total [W] 7.090

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Potência Total da Sala [W] 9.150


Sala tipo 5:
POTÊNCIA POTÊNCIA TOTAL QDTE
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS FP
[W] [W] FASE
05 Lâmpada incandescente 60 300 1,0 1
17 Lâmpada incandescente 100 1.700 1,0 1
19 Tomadas de Uso Geral 100 1.900 1,0 1
05 Tomadas de Uso Específico 600 3.000 1,0 1
Potência Total [W] 6.900
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POTÊNCIA
POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE [VA]
[W]
02 Chuveiro Elétrico 5.400 10.800 1,0 2 -
01 Torneira Elétrica 4.000 4.000 1,0 2 -
01 Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 - 2 3.960
Potência Total [W] 18.360
Potência Total da Sala [W] 25.260

Administração:
POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP QDTE FASE
[W]
[W]
03 Lâmpada incandescente 60 180 1,0 1
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
02 Tomadas de Uso Geral 100 200 1,0 1
Potência Total [W] 780

CALCULO DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA


a1) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral das Salas: DA

POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE SALAS LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP QDTE FASE
[W]
[W]
06 1/2/3 Lâmpada incandescente 60 360 1,0 1
12 1/2/3 Lâmpada incandescente 100 1.200 1,0 1
18 1/2/3 Tomadas de Uso Geral 100 1.800 1,0 1
09 1/2/3 Tomadas de Uso Específico 600 5.400 1,0 1
01 4 Lâmpada incandescente 60 60 1,0 1
04 4 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
04 4 Tomadas de Uso Geral 100 400 1,0 1
02 4 Tomadas de Uso Específico 600 1.200 1,0 1
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

05 5 Lâmpada incandescente 60 300 1,0 1


POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE SALAS LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP QDTE FASE
[W]
[W]
17 5 Lâmpada incandescente 100 1.700 1,0 1
19 5 Tomadas de Uso Geral 100 1.900 1,0 1
05 5 Tomadas de Uso Específico 600 3.000 1,0 1
Potência Total [W] 17.720

Tabela-03
DESCRIÇÃO CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA
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1,00 para os primeiros 20 kW.
Escritório (edifícios) 30
0,70 para o que exceder a 20 kW.
Portanto:
D salas = 17.720 VA
a

a2) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas da Administração:

Área total da Adminstração Aptos ×W/m 2


Daadm =
Fator de Potência

2 2
27,86 m × 5 W/m
D adm =
a 1

D adm = 139,30VA
a

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

Qtde de aparelhos× Potência aparelho


D = x Fator de Demanda
b Fator de Potência
POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) 5.400 5.400 1,00 2
02 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) 5.400 10.800 1,00 2
01 Torneira Elétrica (Sala Tipo 5) 4.000 4.000 1,00 2
Potência Total [W] = 20.200 FD= 0,76
Tabela –04 / 3 Aparelhos
( 20.200 × 0,76 )
D =
b 1

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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

D = 15.352 VA
b
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)
Dc = 0 VA

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0 VA

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


De = 0 VA
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f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
D f = 0 VA

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0 VA

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
04 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 6.760 - 2 1.870
01 Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 - 2 3.960
Potência Total [W] 10.320 FD = 1,0 11.440
Tabela –06 / 5 Aparelhos

(11.440 × 1,0)
D = D = 11.440 VA
h 1 h

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


D = 0 VA
i

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


Dj = 0 VA

Cálculo da Demanda Geral

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
 a b c d e f g h i j

D = 17.720 + 15.352 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 11.440 + 0,0


Sala

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

D = 44.512 VA
Sala
D = 139,30 + 0,0 + 0,0 + 0,0+ 0,0 + 0,0 + 0,0
adm

D = 139,30 VA
adm

Demanda Geral da Entrada


D =D +D
G Sala Adm
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D = 44.512 + 139,30
G

D = 44.651,3 VA
G

Cálculo da Corrente Geral da Entrada


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I = G
G 220 × 3

I = 117,18 [A]
G

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das Salas (Tipo 1, 2 e 3)

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
02 Lâmpada incandescente 60 120 1,0 1
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
06 Tomadas de Uso Geral 100 600 1,0 1
03 Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,0 1
Potência Total [W] 2.920

Da = 2.920VA

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento


Db = 0

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TÍTULO CÓDIGO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


De = 0
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE [VA]
[W]
01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 - 2 1.870
Potência Total [W] 1.690
Dh = 1.870VA

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


Dj = 0

Cálculo da Demanda das Salas 1,2 e 3

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Sala  a b c d e f g h i j

D = 2.920 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 1.870 + 0 + 0 
Sala

D = 4.790 VA
Sala

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador das Salas 1, 2 e 3

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

D
I = Sala
Sala 220

I
= 21,77 [A]
Sala
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral


POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP
[W] FASE
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


[W]
01 Lâmpada incandescente 60 60 1,0 1
04 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
04 Tomadas de Uso Geral 100 400 1,0 1
02 Tomadas de Uso Específico 600 1.200 1,0 1
Potência Total [W] 2.060

Da = 2.060VA

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

Qtde de aparelhos × Potência aparelho


DB = x Fator d e Demanda
Fator de Potência

POTÊNCIA
POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE [VA]
[W]
01 Chuveiro Elétrico 5.400 5.400 1,0 2
Potência Total [W] 5.400

D = 5.400 VA
b

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


De = 0

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


Df = 0
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA
POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE [VA]
[W]
01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 - 2 1.870
Potência Total [W] 1.690
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


D =1.870 VA
h

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


Dj = 0

Cálculo da Demanda da Sala 4

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Sala4  a b c d e f g h i j

D = 2.060 + 5.400 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 1.870 + 0 + 0 


Sala4

D = 9.300 VA
Sala4

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 4


D
I = Sala4
sala 4 220

I = 42,41 [A]
Sala4

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5


a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
05 Lâmpada incandescente 60 300 1,0 1
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

17 Lâmpada incandescente 100 1.700 1,0 1


19 Tomadas de Uso Geral 100 1.900 1,0 1
05 Tomadas de Uso Específico 600 3.000 1,0 1
Potência Total [W] 6.900

D = 6.900 VA
a

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento

Qtde de aparelhos × Potência aparelho


DB = x Fator d e Demanda
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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Fator de Potência

QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE

02 Chuveiro Elétrico 5.400 10.800 1,00 2


02 Torneira Elétrica 4.000 4.000 1,00 2
Potência Total [W] 14.800 FD = 0,84
Tabela-04 / 2 Aparelhos
(14.800 )
D = x 0,84
B 1

D = 12.432VA
B

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


De = 0

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


Df = 0

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

POTÊNCIA
POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL
[W] FASE [VA]
[W]
01 Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 2 3.960
Potência Total [W] 3.560
Dh =3.960 VA

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0

Cálculo da Demanda do ramal alimentador da Sala 5

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Sala5  a b c d e f g h i j

D = 6.900 + 12.432 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 3.960 + 0 + 0 


Sala5
D = 23.292VA
Sala5

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 5


D
I = Sala5
Sala5 220 × 3

I = 61,12 [A]
Sala5

Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Administração

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

Área total da Adminstração Aptos ×W/m 2


Daadm =
Fator de Potência
2 2
27,86 m × 5 W/m
D adm =
a 1

D adm = 139,30VA
a

b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento


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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Db = 0

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


De = 0

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


Df = 0

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0

h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)

D =0
h

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


Dj = 0

Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
adm  a b c d e f g h i j

D = 139,3 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 
adm

D = 139,3VA
adm

Calculo do Ramal Secundário para alimentação das Salas (Tipo 1, 2 e 3)

a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
06 Lâmpada incandescente 60 360 1,0 1
12 Lâmpada incandescente 100 1.200 1,0 1
18 Tomadas de Uso Geral 100 1.800 1,0 1
09 Tomadas de Uso Específico 600 5.400 1,0 1
Potência Total [W] 8.760

Da = 8.760VA
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b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
Db = 0

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem


Dc = 0

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


De = 0

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


Df = 0

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
POTÊNCIA
POTÊNCIA QTDE POTÊNCIA
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS TOTAL FP
[W] FASE [VA]
[W]
03 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 0,9 2 5.610
Potência Total [W] 5.070

D = 5.610 VA
h

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Dj = 0

Cálculo da Demanda do Ramal Secundário 1

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Sec1  a b c d e f g h i j

D = 8.760 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5.610 + 0 + 0 
Sec1
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D = 14.370VA
Sec1

Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 1


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I = Sec1
Sec1 220 × 3

I =37,71 [A]
Sec1

Calculo do Ramal Secundário para alimentação das Salas 4, 5 e Administração


a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral: DA

POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS TOTAL FP QDTE FASE
[W]
[W]
01 4 Lâmpada incandescente 60 60 1,0 1
04 4 Lâmpada incandescente 100 400 1,0 1
04 4 Tomadas de Uso Geral 100 400 1,0 1
02 4 Tomadas de Uso Específico 600 1.200 1,0 1
05 5 Lâmpada incandescente 60 300 1,0 1
17 5 Lâmpada incandescente 100 1.700 1,0 1
19 5 Tomadas de Uso Geral 100 1.900 1,0 1
05 5 Tomadas de Uso Específico 600 3.000 1,0 1
Potência Total [W] 8.960

D = 8.960 VA
A

b) Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de Passagem: (Db)

Qtde de aparelhos × Potência aparelho


DB = x Fator d e Demanda
Fator de Potência

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

POTÊNCIA
POTÊNCIA QDTE
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP
[W] FASE
[W]
01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) 5.400 5.400 1,00 2
02 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) 5.400 10.800 1,00 2
01 Torneira Elétrica (Sala Tipo 5) 4.000 4.000 1,00 2
Potência Total [W] = 20.200 FD= 0,76
Tabela –04 / 3 Aparelhos

( 20.200 × 0,76 )
D =
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b salas 1

D = 15.352 VA
b salas

c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)


Dc = 0 VA

d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)


Dd = 0 VA

e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)


De = 0 VA

f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)


D f = 0 VA

g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)


Dg = 0 VA

h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)


POTÊNCIA QTDE
POTÊNCIA POTÊNCIA
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS TOTAL FP DE
[W] [VA]
[W] FASES
01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 1,00 2 1.870
01 Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 1,00 2 3.960
Potência Total [W] 5.250 FD = 1,0
Tabela –06 / 5 Aparelhos
D = 5.830 VA
h

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)


Di = 0

i) Demanda referente Equipamentos Especiais


Dj = 0

D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Sec2  a b c d e f g h i j

= 8.960  139,30 + 15.352 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5.830 + 0 + 0 


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D
Sec2

D = 30.281,3VA
Sec2

Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 2


Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I = Sec2
Sec2 220 × 3

I =79,47 [A ]
Sec2

O centro de medição será composto de 1 caixa de medição coletiva tipo “H” (6 medidores) e 1 caixa de
Proteção/manobra.

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

ANEXO C – DESENHOS

DESENHO DESCRIÇÃO
01 Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
02 Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
03 Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
04 Disposição de ramal de ligação em relação à Rede da Concessionária
05 Fixação de ramal de ligação simples
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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06 Fixação de ramal de ligação duplo
07 Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
08 Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
09 Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
10 Posição relativa das caixas
11 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
12 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
13 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
14 Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
15 Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
16 Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
17 Montagem da caixa tipo "porta base K"
18 Montagem da caixa tipo "T"
19 Montagem da caixa tipo "S"
20 Montagem da caixa tipo "X"
21 Montagem da caixa tipo "U"
22 Montagem da caixa tipo "Z"
23 Montagem da caixa tipo "V"
24 Montagem da caixa tipo "W"
25 Montagem da caixa de barramentos
26 Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
27 Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
28
leitura voltada para calçada
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW
29
com leitura voltada para calçada
30 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada
31 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW
32 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

33 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular


DESENHO DESCRIÇÃO
34 Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
35 Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
36 Medição indireta com caixas modulares
37 Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada
38 Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada
39 Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada
40 Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada
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Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos
41
com proteção
42 Exemplo de montagem de sistema de medição modular
43 Caixa de passagem em alvenaria
44 Caixa de passagem em chapa de aço
45 Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
46 Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
47 Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
48 Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
49 Aterramento da entrada consumidora
50 Sistema de aterramento
51 Detalhes das conexões das hastes de aterramento
52 Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
53 Terminal externo para eletroduto - Cabeçote

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TÍTULO CÓDIGO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

A
Rede secundária
de distribuição

Ponto de
B entrega B

Condutor do ramal
de ligação

Condutor do ramal de entrada


Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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Eletroduto do ramal de entrada

C C
Poste particular

Passeio Rua Passeio Cavidade para inspeção


do aterramento
Trecho:
 AB- Ramal de ligação até 30,00 m
 BC- Ramal de entrada embutido
 B - Ponto de entrega
0,50
6,00 (mínimo)
6,00(minimo)

5,50 (mínimo)

Passeio Rua Passeio

Notas:
1. A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros.
2. Dimensões: em milímetros.

Folha
001. Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

poste de concreto 7,50


ou coluna moldada no local

2,50
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h1(*) h2(*)

Fachada com altura de até 3,00m

Sacadas construídas no alinhamento


0,50

0,50

1,20 1,20
1,20 1,20
h3

Fachada com altura de até 5,50m

Folha
002. Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

0,50
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


h4

Fachada com altura de até 6,00m (comercial)

Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.

Notas:
1. A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo
atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
2. Dimensões em metros.
3. A altura h mínima deverá atender:
 h1 - 4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
 h2 - 5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
 h3 - entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
 h4 - entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
(*) sob consulta ou orientação da concessionária

Folha
002. Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Armação aço cantoneira 2"x2"x1/4"


Fachada ornamental
Chumbadores

Laje Solda

Eletroduto do ramal
de entrada
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Chumbadores

Laje
Ver Nota 4

Ver Nota 5

Passeio público

Notas:
1. Material: cantoneira 2”x2”x1/4”.
2. Tratamento: zincado a quente.
3. Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução).
4. Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da marquise.
5. Alturas:
 Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a
4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte
deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.
 Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar
a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para
atender a altura de 5,50m.
 Para fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser
5,50m.

Folha
003. Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

PE RL
RL
30
m
(m
áx PE
)
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- Rede da concessionária do mesmo lado da via - Rede da concessionária do mesmo lado da via
pública pública
- Edificação no limite da propriedade com a via - Edificação no limite da propriedade com a via
pública pública

RL

PE

RL
30
m
(m
áx
)

PE

- Rede da concessionária do mesmo lado da via - Rede da concessionária do lado oposto da via
pública pública
- Edificação recuada do limite de propriedade com - Edificação recuada do limite de propriedade com
a via pública a via pública

Passeio Rua Passeio

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
2. Legenda:
PE - Ponto de entrega
RL - Ramal de ligação
O - Poste da concessionária
 - Poste particular

Folha
004. Disposição de ramal de ligação em relação à rede da concessionária
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Ramal de ligação
multiplexado
Isolador roldana e
suporte
Ramal de ligação
Poste multiplexado Fachada
Detalhe A
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Isolador roldana e suporte
500 (máx)

Amarração

Poste da concessionária

Eletroduto do
ramal de entrada

Limite de Passeio Via pública Passeio Limite de


propriedade
Propriedade

Ramal de ligação
multiplexado

Poste
500 (máx.)

Amarração

Detalhe A

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
005. Fixação de ramal de ligação simples
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Ramal de ligação

Isoladores
roldana e suportes Poste Particular
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Amarração
ver Detalhe A
Poste da concessionária

Eletroduto do
ramal de entrada

Limite de
Passeio Via pública Passeio propriedade
500 (máx.)
200
200

Detalhe A

Notas:
1. Desenho orientativo.
2. Dimensões: em milímetros.

Folha
006. Fixação de ramal de ligação duplo
01 / 01

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Ver nota 4 Ver nota 4

125 125
CHANFRO OPCIONAL 50
Poderá ser solicitado sempre
que os cabos estiverem em 1
atrito com a quina dacoluna,

250
oferecendo riscos à isolação.
80

80

200
7

10
75

200
2
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


6

200
ver detalhe A

200
5

3 4
8

9 Vista lateral
Vista frontal

50
75

90
V*

44,5
15

Detalhe A

Material:
1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;
2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;
4. Barramento em cobre eletrolítico;
5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
6. Armação secundária;
7. Isolador roldana para baixa tensão;
8. Parafuso de latão M10x15;
9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;
10. Coluna de concreto

Folha
007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

(M)335 40 40

V*/2
(M)40 V*

Barramento
V*
Neutro

(M)70 (M)150
(F)100

(F)Furos Ø 13
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Barramento
Fase A

(M)95 (M)150
(F)53

(F)30
(F)33 (F)44,5

Barramento
Fase B

(M)120 (M)150 15

Material
termocontrátil
,5

(F Área de
13

14


contato

20
(F

(F

Área para instalação


Barramento do conector terminal
Fase C por estrangulamento

(M)145 (M)150

área para instalação do


conetor terminal de cobre
eletrolítico
Legenda:
M - Dimensão mínima.
F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)
V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.

Notas:
1. Material: cobre eletrolítico:
2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
3. Dimensões: em milímetros;
4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.
5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

Folha
007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Ver nota 4
Ver nota 4
D
1
CHANFRO OPCIONAL 50 125 D/2 D/2 125
Poderá ser solicitado sempre
que os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,

250
oferecendo riscos à isolação.
80

200
7

200
2
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


ver detalhe A

200
200

8 5 9 4
Vista frontal
Vista lateral

50

90
V*

44,5
15

Detalhe A

Material:
1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;
2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;
4. Barramento em cobre eletrolítico;
5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
6. Armação secundária;
7. Isolador roldana para baixa tensão;
8. Parafuso de latão M10x15;
9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;
10. Coluna de concreto

Folha
008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

(M)485 40 40
V*/2

(F)40 V*

Barramento
V*

Neutro

(M)70 (M)150 (M)150


(F)100

(F)Furos Ø 13
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


Barramento
Fase A

(M)95 (M)150 (M)150(F)53

(F)30
(F)33 (F)44,5

Barramento
Fase B

(M)120 (M)150 (M)150

Material
termocontrátil
,5

(F
13

14

)Ø Área de

20
(F

contato
(F

Barramento
Fase C
Área para instalação
do conector terminal
(M)145 (M)150 (M)150
por estrangulamento
Legenda:
M - Dimensão mínima.
F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)
V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.

Notas:
1. Material: cobre eletrolítico:
2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
3. Dimensões: em milímetros;
4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.
5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

Folha
008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Ver nota 4

Ver nota 4 125 D/3 D/3 D/3 125


CHANFRO OPCIONAL
Poderá ser solicitado sempre 1
que os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna, 50

250
oferecendo riscos à isolação.
80

200
7
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


200
2 ver detalhe A

6
200
200

8 4 5 9
Vista frontal
Vista lateral

50

90
V*

44,5
15

Detalhe A

Material:
1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;
2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;
4. Barramento em cobre eletrolítico;
5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
6. Armação secundária;
7. Isolador roldana para baixa tensão;
8. Parafuso de latão M10x15;
9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;
10. Coluna de concreto

Folha
009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
01 / 02

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

(M)635
(M)330
V*/2

(V)7,95
(F)40 40 40

Barramento
V*

Neutro

(M)70 (M)150 (M)150 (M)150 (F)100

(F)Furos Ø 13
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


Barramento
Fase A

(M)95 (M)150 (M)150 (M)150

(F)53

(F)30
(F)33 (F)44,5

Barramento
Fase B

(M)120 (M)150 (M)150 (M)150

Material

,5
(F 13

14
)Ø termocontrátil Área de


20
(F

contato
(F
Barramento
Fase C

(M)145 (M)150 (M)150 (M)150

Legenda:
M - Dimensão mínima.
F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)
V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.

Notas:
1. Material: cobre eletrolítico:
2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
3. Dimensões: em milímetros;
4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.
5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).

Folha
009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
02 / 02

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Poste particular

C
A B

Limite de propriedade

piso acabado
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T
Situação 01 – No alinhamento – 01 centro de medição

Poste particular

C
A B

piso acabado

até 15m
T

Situação 02 – Até 15 metros – 01 centro de medição

Poste particular

C
A B

piso acabado

P
de 15m a 20m
T
Situação 03 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição

Folha
010. Posição relativa das caixas
01 / 08

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular

C
E B
A

piso acabado
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


P
T + de 20m
Situação 04 – Acima de 20 metros – 01 centro de medição

Poste particular

C C
B B
D A

piso acabado

T
até 15m
Situação 05 – Até 15 metros – 01 centro de medição

Poste particular

C C
D A B B

piso acabado

T
de 15m a 20m
Situação 06 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição

Folha
010. Posição relativa das caixas
02 / 08

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR Página 96 de 175


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TÍTULO CÓDIGO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


C C
E D A B B

piso acabado

P
T
+ de 20m
Situação 07 – Acima de 20 metros – 02 centros de medição

Poste particular

C C C C
D A B B D A B B
piso acabado

P
até 15m T + de 15 m

Situação 08 – Até 15 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos


Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.

Folha
010. Posição relativa das caixas
03 / 08

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


C C C C
D A B B D A B B
piso acabado

P
T P
15m a 20m + de 15 m

Situação 09 – Entre 15 e 20 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos


Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho.

Poste particular

C C C C C
D A D A A
B B B B B

até 15m. T + de 15m Até 15m

Situação 10 – Até 15 metros – 03 centros de medição separados e divididos em 3 trechos


Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.

Folha
010. Posição relativa das caixas
04 / 08

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular
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C C C C C
E A
D A B B D A B B A B

P P P
T
+ de 20m. + de 15m até 15m

Situação 11 – Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados e
divididos em 3 trechos
Nota:
1. Para eletrodutos contínuos, deve-se instalar caixa de passagem a cada 15 metros.

Poste particular

C C C C C
E
D A B B D A B B B
A

P P P

T + de 20m. + de 15m + de 15m

Situação 12 – Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados e
divididos em 3 trechos
Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para todos os trechos.

Folha
010. Posição relativa das caixas
05 / 08

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular
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c c c c
H B B B B

piso acabado

até 15m. T

Situação 13 – Até 15 metros

Poste particular

c c c c
H B B B B

piso acabado

P
de 15m a 20m. T

Situação 14 – Entre 15 e 20 metros

Folha
010. Posição relativa das caixas
06 / 08

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular
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c c c c
E H B B B B

piso acabado

P
+ de 20m. T

Situação 15 – Acima de 20 metros

Poste particular

G F G

piso acabado

até 15m
T
Situação 16 – Até 15 metros

Folha
010. Posição relativa das caixas
07 / 08

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Poste particular

G F G
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piso acabado

P
de 15m a 20m
T
Situação 17 – Entre 15 e 20 metros

Poste particular

E G F G

piso acabado

P
T
+ de 20m

Situação 18 – Acima de 20 metros


Legenda:
A - CAIXA DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (Utilizar caixa porta base tipo K até o cabo 70 mm², acima deste valor
a instalação deverá ser realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou Z.
B - CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N).
C - CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - DISJUNTORES (Utilizar caixas especificadas para cada
tipo de caixa de Medição)
D - CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
E - CAIXA SECCIONADORA
F - CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPAL
G - CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORES
H - QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC)
P - CAIXA DE PASSAGEM
T - CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
Folha
010. Posição relativa das caixas
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

10 17 5
Conector 6 4 2
20

100 mm

200 máx

150 a 500
2400
3
Cavidade para
inspeção,
tamanho 8
13 200x200x200
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18 Ø15mm 1

Detalhe 2
7

Detalhe 1
9

h (ver nota 1)
ver Detalhe 1 10

14 13

11
12

15
1350

18

17

Folha
011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
01 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

11 10

Unidade 1 Unidade 2

500
23

12
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16

Saída 8

Medidor Medidor
14

Unidade 1
21 14
16

Saída 23

Unidade 1 Unidade 2

Unidade 2

Caixa de proteção Caixa "K"


23 22 16
16
19
1100 a 1300

15

17

ver Detalhe 2 18

Folha
011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
02 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Item Qtde. Unidade Descrição


1 1 pç Poste particular padronizado (ver notas 3 e 4)
Fornecido e instalado
2 Ramal de ligação
pela EDP Bandeirante
Condutor do ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de
3 Variável m
qualquer cor, exceto na cor verde)
4 1 pç Isolador roldana
5 1 pç Suporte de isolador roldana
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6 1 pç Parafuso e porca quadrada com arruela
7 1 pç Curva ou cabeçote de 135º (mínimo)
8 Variável m Eletroduto do ramal de entrada
9 3 pç Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio
Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente,
10 1 pç
conforme detalhe 1)
11 1 pç Caixa de medição tipo K dotada de porta suplementar (ver nota 2)
12 1 pç Caixa de proteção
13 Variável m Eletrodutos dos circuitos alimentadores
14 Variável m Circuito alimentador da unidade de consumo
15 Variável m Eletroduto de PVC para aterramento
16 Variável pç Buchas, arruelas e niple em borracha
17 Variável m Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento
18 1 pç Haste de aterramento com conector
19 5 pç Conector
20 Variável - Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)
21 2 pç Disjuntores
22 2 cj Suporte para fixação dos cabos (cleats)
23 6 pç Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite

Notas:
1. A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m.
2. Este padrão se aplica a 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW.
3. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível
no site www.edpbandeirante.com.br.
4. Traço demarcatório existente no poste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de
aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação.
5. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser
acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada
consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso.

Folha
011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
03 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300 a 400
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1 2

500
Dispositivo para 600 300 a 400
selagem
Plaqueta de
identificação

de 1100 a 1300

piso acabado em nível

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES


CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

Folha
012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
01 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
caixa de 1 2
proteção
individual
superior para
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caixa "K"

300
220 mínimo

SEC1(70mm²-máx.)
entrada
1 2
SEC2(70mm²-máx.)
100

entrada RAMAL PRINCIPAL


(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Caixa de proteção
individual lateral
para caixa "K"
300

2
OFF

220 mínimo
OFF

OFF

SEC1(70mm²-máx.) OFF

OFF

OFF 1
1 2
SEC2(70mm²-máx.)
100
entrada
disjuntores
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
02 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa de proteção

300
individual lateral
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para caixa "K" 2
OFF

220 mínimo
OFF

OFF
500

SEC2(70mm²-máx.)
disjuntores
OFF

OFF

OFF 1
1 2
SEC1(70mm²-máx.)

entrada
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Notas:
1. Informações gerais:
 Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
 Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.

Folha
012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
03 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300 a 500
Plaqueta de
identificação
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2 4

900
1 3

Dispositivo para 600 300 a 500


selagem
de 600 a 1000

piso acabado em nível

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES


CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

Folha
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
01 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores
Caixa de
proteção
OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
individual
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Superior
1 2 3 4 para caixa
"L"
300

370
2 4
220 mínimo
SEC2(70mm²-máx.)
SEC1(70mm²-máx.)
400

entrada

1 3
130
100

entrada

270 300 30

RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
02 / 04

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


Caixa de
proteção
individual
OFF

OFF

OFF X
lateral para
2 4
220 mínimo OFF
caixa "L"
SEC1 (70mm²-máx.)
OFF

OFF X
SEC2 (70mm²-máx.)
disjuntores
OFF

OFF

OFF
X

X
OFF

OFF

OFF

1 3
100

RAMAL PRINCIPAL
185mm²(máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
03 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa de
proteção OFF

OFF

X
individual
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


OFF

lateral para
2 4
caixa "L"
OFF

OFF

OFF X 220 mínimo


SEC1 (70mm²-máx.)
SEC2 (70mm²-máx.)
disjuntores
OFF

OFF

OFF
X

X
OFF

OFF

OFF

1 3
100

entrada

RAMAL PRINCIPAL
185mm²(máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Notas:
1. Informações gerais:
 Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
 Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.

Folha
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
04 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300 a 500
Plaqueta de
identificação

3 6
Dispositivo para
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


selagem

2 5

1300
1 4

600 300 a 500


de 500 a 600

piso acabado em nível

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES


CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
Folha
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
01 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores
Caixa de
proteção
individual

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
Superior
1 2 3 4 5 6 para caixa
"H"
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300
370
3 6

SEC2(70mm²-máx.)
400

SEC1(70mm²-máx.)

2 5

220 mínimo
400

470

1 4 entrada
100

entrada 300 30

RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
02 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300

370
6
OFF

OFF
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


OFF

5
OFF

OFF

OFF

3 6

SEC2(70mm²-máx.)
4
OFF
400

OFF

OFF

SEC1(70mm²-máx.)

3
OFF

OFF

OFF

2 5

220 mínimo
2
OFF

OFF
400

OFF
470

1
OFF

OFF

OFF

1 4
100

entrada 300 30

RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
03 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300
370
disjuntores 6
OFF

OFF

OFF

5
OFF

OFF

OFF

3 6
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
Caixa de
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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4
OFF

OFF

proteção
OFF

individual
Lateral para
caixa "H"
3
OFF

OFF

OFF

2 5

OFF

OFF
2 220 mínimo
OFF

1 470
OFF

OFF

OFF

entrada
1 4
100

300 30

RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Notas:
1. Informações gerais:
 Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
 Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.

Folha
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
04 / 04

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300 a 500
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2 4 6 8

Dispositivo para selagem

900
1 3 5 7

Plaqueta de
identificação

300 a 500 1200


de 600 a 1000

piso acabado em nível

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES


CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

Folha
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
01 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


Caixa de proteção
individual Superior
para caixa "M"
OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
1 2 3 4 5 6 7 8

300
370
SEC1(70mm²-máx.) 2 4 6 8
SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo

1 3 5 7
100

RAMAL PRINCIPAL
entrada entrada
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
02 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores
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OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

2 4 6 8 X OFF

SEC1 (70mm²-máx)
OFF

SEC2 (70mm²-máx)
SEC3 (70mm²-máx) OFF

SEC4 (70mm²-máx) X
OFF

OFF

OFF

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo X


OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

1 3 5 7 OFF
100

entrada Caixa de proteção


RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.) individual lateral
para caixa " M"

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores

OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


X
OFF

OFF

OFF

OFF
X 2 4 6 8
SEC1 (70mm²-máx)
OFF

SEC2 (70mm²-máx)
OFF
SEC3 (70mm²-máx)
X 220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo SEC4 (70mm²-máx)
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

entrada
OFF

X
OFF

OFF
1 3 5 7
100

RAMAL PRINCIPAL
Caixa de proteção (185mm²-máx.)
individual lateral
para caixa " M"

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Notas:
1. Informações gerais:
 Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
 Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.

Folha
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
04 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

300 a 500
3 6 9 12
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


Dispositivo para
selagem

2 5 8 11

1300
1 4 7 10

300 a 500 1200

Plaqueta de
identificação
de 500 a 600

piso acabado em nível

IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES


CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL

Folha
016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
01 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores
OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Caixa de proteção
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individual superior
para caixa"N"

300
370
SEC1(70mm²-máx.) 3 6 9 12
SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)

2 5 8 11

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo 470

1 4 7 10
100

RAMAL PRINCIPAL
entrada entrada
(185mm²-máx.)

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
02 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores

OFF

OFF

X
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OFF

X
OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF X

3 6 9 12 X
OFF

SEC1(70mm²-máx.)
OFF

OFF

SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.) X
OFF

OFF

SEC4(70mm²-máx.)
OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

2 5 8 11 X
OFF

OFF

OFF

220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo X


OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

1 4 7 10 X
OFF

OFF
100

OFF

RAMAL PRINCIPAL Caixa de proteção


entrada
(185mm²-máx.) individual lateral
para caixa"N"

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Folha
016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

disjuntores

OFF

X
OFF

OFF

300
370
OFF

OFF

OFF X
OFF

OFF

OFF X
OFF

OFF

X 3 6 9 12
SEC1(70mm²-máx.)
OFF

SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
OFF
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


X
OFF

OFF

SEC4(70mm²-máx.)
OFF

OFF

OFF X
1300

OFF

X
OFF

OFF

X
OFF

2 5 8 11
OFF

OFF

X 220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo


OFF

OFF

OFF

X
OFF

OFF

OFF

470
X
OFF

OFF

OFF

X
OFF

1 4 7 10
OFF
100

OFF

RAMAL PRINCIPAL
Caixa de proteção entrada
(185mm²-máx.)
individual lateral
para caixa"N"

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA

Notas:
1. Informações gerais:
 Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
 Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.

Folha
016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
04 / 04

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

de 300 a 400

CAIXAS
"K", "L", "H", "M" e "N"
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500

OFF

OFF

OFF

barra de cobre
2" x 5/16"

parafuso de aterramento

eletroduto de aterramento

caixa de inspeção de aterramento


cabo de proteção

haste de aterramento

Notas:
1. Para disjuntores de grande porte, verificar os espaços internos disponíveis para a sua instalação.
2. A caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição.
3. Dimensões: em milímetros.

Folha
017. Montagem da caixa tipo "porta base K"
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

600

Disjuntor ou chave
seccionadora
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900
Barra de cobre
2" x 5/16" neutro

Eletroduto
300

de saída

300

Eletroduto
400 a 600

Eletroduto

Nível do piso
acabado

Caixa de inspeção
de aterramento

Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a
necessidade.
3. Dimensões: em milímetros.

Folha
018. Montagem da caixa tipo "T"
01 / 01

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

600
Eletroduto
de saída

Disjuntor (opcional)
OFF
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OFF

OFF

Disjuntor ou chave

1100
seccionadora

Barra de cobre
2" x 5/16" neutro
300

300
400 a 600

Eletroduto
Eletroduto

Nível do piso
acabado

Caixa de inspeção
de aterramento

Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.
3. Dimensões: em milímetros.

Folha
019. Montagem da caixa tipo "S"
01 / 01

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1450

250
300
OPÇÃO DE SAÍDA
OPÇÃO DE SAÍDA

150
100 150
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barra de cobre
1400

ESPAÇO RESERVADO PARA OS


CONDUTORES DE SAÍDA.

400
chave seccionadora ESPAÇO RESERVADO PARA AS
CHAVES SECIONADORAS

250 950 250


barra de aterramento - 2"x5/16"

suporte p/ cabos 300 condutor de proteção

475 500 475

OPÇÃO DE SAÍDA 400 a 600

piso acabado em nível

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

haste de aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Dimensões em milímetros.

Folha
020. Montagem da caixa tipo "X"
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1450

150
OPÇÃO DE SAÍDA
OPÇÃO DE SAÍDA
150

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

900
50
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


150
2000

150
barra de cobre

100
ESPAÇO RESERVADO PARA OS
CONDUTORES DE SAÍDA.

400
chave seccionadora ESPAÇO RESERVADO PARA AS
CHAVES SECIONADORAS

250 950 250


barra de aterramento- 2x5/16'
300

suporte p/ cabos
condutor de proteção

475 500 475

OPÇÃO DE SAÍDA
400

piso acabado em nível

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

haste de aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.
4. Dimensões em milímetros.
Folha
021. Montagem da caixa tipo "U"
01 / 01

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

2000

250
OPÇÃO DE SAÍDA
OPÇÃO DE SAÍDA
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Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


150
150
barra de cobre
300

100
1400

400
chave seccionadora ESPAÇO RESERVADO PARA AS
ou disjuntor CHAVES SECIONADORAS

barra de aterramento - 2"x5/16"


ESPAÇO RESERVADO PARA OS

300
suporte p/ cabos CONDUTORES DE SAÍDA.

condutor de proteção

500 500 500 500

piso acabado em nível 400 a 600

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

haste de aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Dimensões em milímetros.

Folha
022. Montagem da caixa tipo "Z"
01 / 01

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

saída

disjuntores
2000

1700

160
325
150
OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO
DOS DISJUNTORES DE SAÍDA.

165
285
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barra de cobre

250
proteção de acrílico
ver nota 3
2000

250
1700

150
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO

400
150 DAS CHAVES SECCIONADORAS

chave seccionadora

barra de aterramento 2 x 5/16" barra de aterramento


2 x 5/16"
300

suporte p/ cabos
condutor de proteção

400 600 600 400

2000
400

piso acabado em nível

CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO

haste de aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Dimensões em milímetros.

Folha
023. Montagem da caixa tipo "V"
01 / 01

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

saída
disjuntores (opcional)
2600

2300

160
325
150
OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO
DOS DISJUNTORES DE SAÍDA
(ver nota 3)

165
285
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barra de cobre

250
2000

250
2300

150
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO

400
150 DAS CHAVES SECCIONADORAS
disjuntor ou chave
seccionadora
barra de aterramento barra de aterramento
2" x 5/16" 2" x 5/16"

300
suporte p/ cabos
condutor de proteção

400 600 600 600 400


400 a 500

2600

cabo de interligação
piso acabado em nível

CAIXA DE INSPEÇÃO
DE ATERRAMENTO

haste de aterramento

Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante.
3. Dimensões em milímetros.

Folha
024. Montagem da caixa tipo "W"
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

A
1200
Ramal de
Isolador tipo
distribuição 600
guia-barra
secundário
ou placa
300

Isolador
200

classe 1kV
Aterramento
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Suporte de
Barras de cobre fixação do
300 a 400

A isolador

Nível do Piso Vem da caixa de


acabado Chapa 14BWG dispositivo de proteção
Dispositivo para selagem
e manobra

Ventilação
permanente

Dobradiças
invioláveis

Caixa de medição

Barra de neutro
100

Ventilação permanente
300

Isolador classe 1kV


200

Aterramento
de massa
100

Suporte de fixação
isolado
300 a 400

350

Nível do piso acabado Corte AA

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
025. Montagem da caixa de barramentos
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Unidade remota de comunicação


Medidor eletrônico
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Bloco de aferição

Neutro 1300

Caixa de dispositivo de
proteção individual
350

Transformadores
de correntes
Neutro

600
500 a 600

Eletroduto do ramal alimentador


da unidade de consumo -
Vem da caixa de dispositivo de
proteção e manobra

Nível de piso acabado

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
026. Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO
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unidade remota de comunicação
medidor eletronico

caixa de dispositivo de
proteção individual

eletroduto do ramal de entrada


vem da caixa de dispositivo
de proteção e manobra

transformadores de corrente

nível do piso acabado

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
026. Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1200

caixa de proteção
individual superior

400 a 500
para caixa"N"
disjuntores

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF
plaqueta de 1 2 3 4 5 6
identificação

Unida remota de

300
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370
comunicação

Bloco de
aferição
1 4 7
saída SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)

TCs

1300
3 6

Chave
seccionadora
sem
470

fusíveis

2 5
100

entrada RAMAL PRINCIPAL


(185mm²-máx.)
de 500 a 600

piso acabado em nível

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
027. Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO
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Vista frontal de caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor
voltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste

Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltado
para a calçada e compartimento do disjuntor voltado para a propriedade

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário
deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente
identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com Folha
028.
leitura voltada para calçada 01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO
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Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada

Vista posterior das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
propriedade.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 Folha
029.
kW com leitura voltada para calçada 01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

780 206
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1042

Vista frontal Vista lateral

Vista posterior

Folha
030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1040 206
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519

Vista frontal 212

260 Vista lateral

Vista posterior

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
propriedade.

Folha
030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO
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Exemplo 1 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Exemplo 2 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário
deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente
identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com Folha
031.
muro lateral 01 / 01

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VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO
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Vista frontal de caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.

Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 Folha
032.
kW 01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

780 780

260 260 260 260 260 260


520

520
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1040

1040
520

520
780

260 260 260


520
1040

520

Possíveis configurações – Quatro medições, disjuntor geral até 100 A


Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 600 a 800.
3. Dimensões em milímetros.

Folha
033. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

2860

260 186
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520
1560

Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.

Folha
034. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

2980
520 260 186
260
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520
1820

Exemplo 2 – Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.

Folha
034. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

2980

260 380 186


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520
1560

Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.

Folha
035. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
01 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

2980
520 380 186
260
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520
1820

Exemplo 2 – Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.

Folha
035. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
02 / 02

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1330

570

02

06
07

04
05
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ver detalhes A e B

380 380
1140

Furo
vazado 1"

NH
570

570
SECC.
SECA

180 180

145

Furo vazado 1"


03 09 08 01
600 a 800

Piso Acabado Dimensões em milímetros

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Exemplo 1 – Conjunto com 1 medição indireta

Folha
036. Medição indireta com caixas modulares
01 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1900

380 570 570 380

07
08
DISJUNTOR DISJUNTOR

01
570

06
05 04

ver detalhes
AeB
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1520

NH NH
570

SECC. SECC.
SECA SECA

180 180 09

02
145
03
380

170 100
DISJUNTOR

08 09
300 a 400

Piso Acabado Dimensões em milímetros

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Exemplo 2 – Conjunto com 2 medições indiretas

Folha
036. Medição indireta com caixas modulares
02 / 03

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VERSÃO VIGÊNCIA
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01 CONDICIONADO
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10 20

150 30 90 20

70
Detalhe B
Espaço reservado para a instalação
do TC pela Concessionária

Detalhe A

Item Unid. Descrição


01 pç Caixa de medição modular tipo 380
02 pç Caixa de medição modular tipo 570
03 pç Chave seccionadora
04* pç Transformador de corrente (TC)
05* pç Bloco de aferição
06* pç Unidade remota de comunicação
07* pç Medidor
08 pç Disjuntor
09 pç Barramento de cobre

*Fornecido pela EDP Bandeirante

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
036. Medição indireta com caixas modulares
03 / 03

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

eletroduto de entrada eletroduto de entrada

380 570
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570

570
disjuntor ou disjuntor ou
chave fusível chave fusível
seccionadora seccionadora

barra de cobre 2' x 5/16 " barra de cobre 2' x 5/16 "
mínimo h=400

mínimo h=400

piso acabado piso acabado

caixa de inspeção de aterramento caixa de inspeção de aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
037. Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada
01 / 01

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1140

45
570 570

80
570

80
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


1140

Disjuntor ou chave
570

fusível seccionadora
700 a 800

piso acabado

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
038. Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

1710

570 45 570 570


80
570

80
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1140

Disjuntor ou chave
570

fusível seccionadora
700 a 800

piso acabado

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
039. Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

45 2280

570 570 570 570


80
570

80
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1140

570

Disjuntor ou chave
fusível seccionadora
700 a 800

piso acabado

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
040. Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

45 2280

570 570 570 570


80
570

80
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018


1140

570

Disjuntor ou chave
fusível seccionadora
700 a 800

piso acabado

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de Folha
041.
circuitos com proteção 01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

2390
570 260 260 260 260 260 260 260
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570
1560
570

Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O número máximo de caixas de medição por módulo não deve ultrapassar 30 unidades.
4. Dimensões em milímetros.

Folha
042. Exemplo de montagem de sistema de medição modular
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

a
Corte AA ver Detalhe A

d
b
A A
a
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Dreno
e

c
c c

Tampa de concreto Piso acabado

Parafuso olhal
Tampa de chapa de chumbado
ferro com dispositivo
Selagem
para selagem
Detalhe A

Diâmetro nominal
Dimensões (mm) Nº de
do eletroduto
eletrodutos
PVC Aço a b c d e
32 34 400
60 60 400
3
85 89 600
500 50 300 38
- 114 800
85 89 700
4
- 114 900

Notas:
1. A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água.
2. Dimensões: em milímetros.

Folha
043. Caixa de passagem em alvenaria
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

A
a
b

Chapa
n° 16
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a

ver Detalhe A
c

A Corte AA

Parafuso

Selagem
Tampa
Dispositivo para selagem

Detalhe A

Diâmetro nominal
Dimensões (mm) Nº de
do eletroduto
eletrodutos
PVC Aço a b c
32 34 400
60 60 400
3
85 89 600
250 38
- 114 800
85 89 700
4
- 114 900

Notas:
1. Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos porcas e arruelas.
2. Dimensões: em milímetros.

Folha
044. Caixa de passagem em chapa de aço
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa seccionadora ou de distribuição

Medidor da bomba de incêndio


Dispositivo de proteção Outras caixas
da bomba de incêndio
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OFF

OFF

OFF

Neutro
Caixa de
medição
tipo III, E ou
Modular
Saídas piso acabado

Entradas
Caixa seccionadora ou de distribuição

Outras caixas Medidor da bomba de incêndio

Dispositivo de proteção
da bomba de incêndio

OFF

OFF

OFF

Neutro
Caixa de
medição
(*)3,00m (max.) tipo III, E ou
Modular
piso acabado Saídas

Entradas

Notas:
1. A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.
2. Desenhos orientativos.
3. (*) A distância da proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar
3,00m.
4. As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse
padrão técnico.

Folha
045. Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

caixa tipo III caixa tipo "H" ou "N"

caixa de proteção individual


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caixa tipo porta "k"

de 500 a 600
piso acabado em nível

Exemplo 01 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III


Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K

caixa tipo III


caixa tipo "H" ou "N"

caixa de proteção individual

caixa tipo "T"


de 500 a 600

piso acabado em nível

Exemplo 02 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III


Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Folha
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
01 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

caixa tipo "H" ou "N"


caixa tipo "T"

caixa tipo III

caixa de proteção individual


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de 500 a 600
piso acabado em nível

Exemplo 03 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E


Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

caixa tipo "T"

caixa tipo III


caixa de proteção individual

caixa tipo "L" ou "M"


de 600 a 1000

piso acabado em nível

Exemplo 04 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E


Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

Folha
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
02 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

caixa tipo III


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caixa de proteção individual

caixa tipo "L" ou "M"

caixa tipo porta "k"


de 600 a 1000

piso acabado em nível

Exemplo 05 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III


Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K

Nota:
1. A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002.

Folha
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
03 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

caixa tipo "H" ou "N"

caixa tipo "T"

caixa tipo E
caixa de proteção individual
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de 500 a 600
piso acabado em nível

Exemplo 07 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E


Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T

caixa tipo "T"

caixa de proteção individual


caixa tipo E

caixa tipo "L" ou "M"


de 600 a 1000

piso acabado em nível

Exemplo 08 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E


Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T

Folha
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
04 / 04

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa tipo E, D ou Modular


com dispositivo para lacre
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Barra de cobre
2" x 5/16" neutro

DPS
Disjuntor

Eletroduto BEP
de saída

Eletroduto

Nível do piso Nível do


acabado passeio

Caixa de inspeção
de aterramento

Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
047. Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Barramentos
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Caixa tipo E, D ou Modular
com dispositivo para lacre

DPS

Disjuntor Disjuntor

BEP

Barra de
cobre 2" x 5/16" neutro

Nível do piso
acabado

Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
048. Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa metálica

Neutro
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Barra de cobre
2" x 5/16" neutro

Condutor de
aterramento Condutor de proteção

Eletroduto

Conector protegido contra corrosão

Nível do piso
acabado

Caixa de inspeção
de aterramento

Eletrodo de aterramento

Folha
049. Aterramento da entrada consumidora
01 / 01

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixas de distribuição
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Caixa de dispositivo de
proteção e manobra

7 N

3 2 7

2
Ramal de distribuição
Ramal de principal com condutor PEN
entrada
Eletroduto
6
Nível do piso acabado
2400 mín.

Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor Neutro.

Folha
050. Sistema de aterramento
01 / 06

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixas de distribuição
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Caixa de dispositivo de proteção e manobra

8 8

7
N

1
3
2

Ramal de Ramal de distribuição


entrada principal com condutor PEN
Eletroduto
6
Nível do piso acabado
2400 (mín)

Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor neutro;
8. Condutor neutro (PEN).

Folha
050. Sistema de aterramento
02 / 06

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa seccionadora Caixa de distribuição

Caixa de dispositivo de proteção e manobra


Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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7 7

N
2
N
7

2
1 3
8
3
Eletroduto

6
Nível do piso acabado
2400(mín.)

4 Aterramento opcional

Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor PEN;
8. Terminal ou barra de aterramento.

Folha
050. Sistema de aterramento
03 / 06

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixa seccionadora Caixa de distribuição

Caixa de dispositivo de proteção e manobra

8
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7
1

N
3 N
9

2 7
2

9
9 9

Eletroduto Ramal alimentador


da unidade de consumo

6
Nível do piso acabado
2400 (mín)

Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento (PE);
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor neutro;
8. Terminal ou barra de aterramento;
9. Condutor de proteção (PE).

Folha
050. Sistema de aterramento
04 / 06

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01 CONDICIONADO

Caixa seccionadora Caixa de distribuição

8
Caixa de dispositivo de proteção e manobra

8 10
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7 8

N
N
10
8
1 9 2
3 2
Eletroduto 7 3

Ramal de distribuição
principal

6 Nível do piso acabado

Aterramento Opcional
2400 (mín)

Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor PEN;
8. Condutor neutro;
9. Terminal ou barra de aterramento;
10. Condutor de proteção principal PE.

Folha
050. Sistema de aterramento
05 / 06

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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Caixas de
dispositivos de
proteção
individual

Caixa de distribuição
Caixa de Medição Caixa de Medição Caixa de Medição

Caixa de dispositivo
2 de proteção e
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manobra

1
2 2 2
2
3

8
8

Nível do piso acabado

4
2400 (mín.)

6
H

Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor de proteção principal (PE);
8. Caixa de passagem.

Folha
050. Sistema de aterramento
06 / 06

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TÍTULO CÓDIGO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

Cantoneira de aço zincado

Condutor

Massa
calafetadora
Este documento constitui uma cópia não controlada gerada em 28/06/2018

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Prensa-fios
Cavidade para
inspeção do
aterramento

Cantoneira 25x25x5

Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre

Condutor
Massa
calafetadora

Conector

Cavidade para
inspeção do
aterramento

Ø15

Notas:
1. O condutor de ligação à terra deve estar conforme a Tabela-19.
2. Recomenda-se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm
ou Ø 200x200 mm.
3. Dimensões: em milímetros.

Folha
051. Detalhes das conexões das hastes de aterramento
01 / 01

ELABORADO POR APROVAÇÃO

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

250 250

220 220

200 200

25
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A A
250

Ø25

Ø25
225

150

Vista superior

Corte AA

Ø250
250
Ø220
220
Ø200
200
25

B B
250

Ø25

Ø25
225

150

Vista superior
Corte BB

Notas:
1. Dimensões: em milímetros.

Folha
052. Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
01 / 01

ELABORADO POR APROVAÇÃO

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR Página 174 de 175


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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PT.PN.03.24.0002


SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VERSÃO VIGÊNCIA
PADRÃO TÉCNICO EDIFICAÇÕES COLETIVAS
01 CONDICIONADO

ver peça 1

3 parafusos de
cabeça abaulada M5
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ver peça 2

Conjunto

Parafuso com ØB
rosca total Peça 2
30°

Peça 1

Notas:
1. Material:
 Peças 1 e 2: alumínio ou liga de alumínio.
 Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado.
2. Acabamentos: superfícies lisas e isenta de rebarbas;
3. Identificação: marcação legível e indelével contendo:
 Nome ou marca do fabricante;
 Dimensões ØB.
4. A dimensão ØB deve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada.

Folha
053. Terminal externo para eletroduto - Cabeçote
01 / 01

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