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IDENTIFICAÇÃO

Linha de pesquisa: Atenção à saúde da população rural nos ciclos da vida


Provável orientador(a): Leonardo Bigolin Jantsch
Nome do candidato(a): Yasmin Medeiros Carminatti
E-mail: yasmin.medeiros@outlook.com
Link do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4551682979102717
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7554-7869
GRAVIDEZ E RURALIDADE:
ACESSO A INFORMAÇÃO E A ASSISTÊNCIA A SAÚDE

Resumo: O cuidado a saúde da gestante na atenção primária é essencial para redução da


morbimortalidade materno infantil, que apesar de apresentar redução nos últimos anos, ainda
é um problema de saúde pública, visto que o RS registrou 2.160 óbitos infantis evitáveis pela
adequação a atenção a gestante no pré e pós-natal. Existem fatores que dificultam o acesso da
gestantes ao serviço público de saúde, como a baixa escolaridade e renda, aspectos que são
pontuados também pelas mulheres que vivem na zona rural. Outras circuntâncias que limitam
o acesso a saúde, são a falta de capacitação e estrutura profisional e física em UFS rurais.
Tendo em vista, a relevância da assistência pré-natal, e a necessidade de melhoria no acesso a
saúde por populações vulneráveis, como as mulheres no contexto de ruralidade, é necessário
investigar: qual o nível de assistência a saúde materno infantil, disponibilizadas por meio de
atendimento e orientações, pelas ESFs rurais? Dainte disso, o objetivo de identificar os
problemas que permeiam o acesso à informação e aos serviços de saúde pré e pós-natal,
assistidas pelas USF das zonas rurais, da região de saúde da rota da produção, utilizando o
questionário sobre a atenção ao pré-natal e puerpério, serão incluídos na pesquisa os
profissionais das USFs da zona rural da região 20. Serão excluídas os profissionais com
menos de 3 meses de serviço público.

Palavras-chave: Promoção de saúde, pré-natal, primeiros 1000 dias, conhecimento em saúde,


atenção primária em saúde.

1 INTRODUÇÃO

As ações preventivas e promotoras de saúde realizadas no pré-natal são fundamentais


para diminuir os desfechos negativos perinatais, complicações maternas, como mortalidade e
morbidades que podem reduzir a qualidade de vida na gestação (MARQUES, et al., 2021).
Essas ações permitiram a redução da mortalidade infantil e materna, porém ainda foram
ineficientes para que o Brasil alcançasse a meta estipulada pelo Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio (2015).
A mortalidade infantil apresentou redução nos últimos anos, no Brasil e no Rio grande
do Sul (SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL), até o

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momento são considerados problemas de saúde pública, pois em 2019 no Brasil foram
registrados 17.995 óbitos neonatais possíveis de serem evitados pelo cuidado pré e pós-natal
adequado, destes, 792 ocorreram no RS (SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE
MORTALIDADE. PAINEL DE MONITORAMENTO DA MORTALIDADE INFANTIL E
FETAL). Dados importantes para elucidar que a redução da mortalidade infantil é mais
abrangente do que somente a assistência a saúde neonatal e infantil (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2014).
No que se refere as mulheres que residem na zona rural, a assistência a saúde prevista
pelo Sistema Único de Saúde (SUS) se torna deficitária (FERNANDES, 2019), por motivos
diversos, que vão desde a dificuldade de deslocamento e centralização dos serviços até o
suporte ineficiente da Etratégias de Saúde da Família (ESF) localizada em zona rural
(GIARDI, et al., 2017; FERNANDES, 2019).
É necessário admitir o cuidado multiprofissional pré-natal, como fator que influencia
fortemente no crescimento e desenvolvimento infantil, e assim promover ações efetivas para
que as mulheres tenham assistência integrada, contínua com qualidade e equidade
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).
Compreeendendo a relevância do pré-natal e a repercursão positiva do
acompanhamento preventivo na morbimortalidade materna e infantil. Assumindo também a
importância dos gestores e profissionais identificarem e adequarem os déficits no atendimento
pré-natal, reduzindo as barreiras e facilitando o acesso a saúde e informações de qualidade
(DOMINGUES, et al., 2015), justifica-se a necessidade de pesquisar a qualidade desse
serviço para populações com acesso limitado a saúde, como as mulheres no contexto de
ruralidade.
Diante do exposto, esse estudo tranversal busco identificar: Qual é o nível de
assistência a saúde materno infantil, disponibilizadas por meio de atendimento e orientações,
pelas ESFs rurais?
O objetivo dessa pesquisa é identificar os problemas que permeiam o acesso à
informação e aos serviços de saúde pré e pós-natal, pelas mulheres assistidas pelas ESF das
zonas rurais, da região de saúde da região 20 Rota da produção, assim como verificar qual a
dificuldade que os profissionais encontram na assistência a esse público, possibilitando uma
análise da prestação de serviços a saúde da mulher nessas unidades, a fim de estimular o
desenvolvimento de políticas públicas ou de melhorias a educação e atendimento pré-natal
das ESF direcionados a gestantes da zona rural.

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2 REFERÊNCIAL TEÓRICO

2.1 Acesso a assistência em saúde por mulheres na zona rural

O total de habitantes da zona rural do RS em 2010 era de 1.593.638 habitantes, destes


47.510 residiam na região 20 Rota da produção, com uma taxa de urbanização de 63,61%
(INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2012). Segundo dados
preliminares do IBGE de 2019, a população feminina na zona rural do RS, representa 2,4% da
população.
A qualidade de vida das mulheres na zona rural, possui singularidades que as tornam
mais propensas a agravos físicos e psicológicos, como a desigualdade de gênero
(BORTOLOTTO; MOLA; TOVO-RODRIGUES, 2018), sobrecarga física, isolamento social,
trabalho estressante, baixa renda e escolaridade, violência física, psicológica e sexual
(PARREIRA, et al., 2021).
Qaundo considerada a baixa escolaridade na zona rural, a região 20 Rota da produção,
tem dados preocupantes, capazes comprometer o acesso integral a informação em saúde, pois
o levantamento IBGE de 2010, expressa que 11.211 habitantes da zona rural são classificados
como analfabetos, sendo 5.976 mulheres.
Além disso, é constatado que as mulheres no contexto de ruralidade tem menor acesso
a serviços de saúde, pela ESF ou privados. A dificuldade de acesso é causado da ausência do
atendimento na sua localidade, centralização de determinados atendimentos em uma
microárea específica, falta de meio de deslocamento a zona urbana, e atendimentos que
ocorrem na zona rural não contarem com visitas frequentes ou profissionais suficientes para
atender aquela comunidade (FERNANDES, 2019).
Os autores da pesquisa Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do
Brasil, destacam que prestar orientações profissionais qualificadas é um serviço que não
acarreta em custos adicionais o SUS (TOMASI, et al., 2017).
Todavia a falta de capacitação é um dos motivos citados pelos médicos e enfermeiros
em cinco regiões de saúde do Brasil que tornam a prestação de serviços deficitária nas ESF,
também foram apontados, a falta de estrutura e profissionais, a má distribuição dos serviços
prestados entre os profissionais e a dificuldade da população em seguir e entender o fluxo de
distribuição do serviços prestados pelo SUS no processo de tratamento de doenças, posto que
procuram atendimentos de média e alta complexidade, quando poderiam ser atendidos e
esclarecer suas necessidades na atenção primária (GIARDI, et al., 2017).

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2.1 Assistência primária na gravidez

As ações de qualificação da promoção e proteção a saúde materna e infantil são


previstas pelo SUS pela assistência em saúde, atendendo as necessidades da população, com
atenção continua, integrada e com cuidado multiprofissional. As redes de atenção a saúde são
arranjos que facilitam as ações de serviços de saúde, como a rede cegonha que tem o intuito
de disponibilizar assistência pré-natal, de parto, nascimento e puerpério e também a Atenção
Integral à Saúde da Criança (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).
O cuidado a saúde da gestante na atenção primária, propõem-se a atender o pré-natal
de baixo risco, garantindo a saúde do binômio mãe-bebê reduzindo as taxas de mortalidade,
nesse contexto o enfermeiro é o profissional mais indicado a acolher e assistir essa gestante,
identificando necessidades realizando encaminhamentos dentro da ESF e disponiblizando
informações e integração multiprofissional das ações preventivas com odontólogos, médicos,
nutricionistas e psicólogos (GOMES, et al., 2019).
A competência do atendimento a gestante pelo SUS promoveu a redução das
mortalidades materna e infantil (MARQUES, et al., 2020). A mortalidade materna em 2017
era de 64,5 por 100 mil nascidos vivos, passou a 59,1 em 2018. As regiões norte, nordeste e
sudeste apresentaram as maiores reduções das taxas de mortalidade materna (BRASIL, 2020).
Em 2019 o Brasil apresentou a razão de 55,3 óbitos maternos, nesse ano o RS teve a razão de
36,4 óbitos, assumindo o quarto lugar nas menores taxas de mortalidade materna do país
(SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL). Em 2019 no RS
ocorrem 1.419 óbitos infantis em menores de 1 ano, com mães em idade reprodutiva, em
crianças declaradas brancas, 77,11% desses, foram óbitos neonatais. A investigação da
causalidade dos óbitos revelou que 61,18% foram acarretados por problemas perinatais,
envolvendo a saúde materna, 26,09% por má formações e 3,03% tiveram causas externas
(SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL).
A redução da mortalidade materno infantil é positiva, contudo, ainda preocupante,
visto que, das mortes possíveis de redução pela adequada atenção a saúde da gestante, pós
parto e cuidados ao recém nascido no ano de 2019, registradas no Painel de Monitoramento
da Mortalidade Infantil e Fetal, 2.160 óbitos ocorreram no sul do país e destes, 792 no RS.
Evidenciando a necessidade do fortalecimento das ESF, por meio da capacitação das
equipes, e da detecção precoce de agravos gestacionais, acolhimento da gestante, análise de
dificuldades logísticas dos atendimentos do SUS municipal, visando a melhoria da adesão aos

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cuidados pré-natal (GOMES, et al., 2019).
Um estudo nacional realizado com 23.894 mulheres, avaliou a qualidade do pré-natal
segundo os critérios do Ministério da Saúde e apenas 21,6% das participantes, tiveram o
acompanhamento adequado, houveram disparidades nas consultas pré-natal no país, fatores
como a baixa escolaridade, classe econômica mais baixa, gestação multípara e sem
companheiro retardaram o acesso ao atendimento, reduzindo o número de consultas e exames
(DOMINGUES, et al., 2015). Corraborando com esses dados, Tomasi, et al., (2017)
determinaram que apenas 60% das gestantes brasileiras estudadas, receberam atendimento e
informações adequadas no pré-natal, com carências de orientação sobre aleitamento materno,
cuidados ao recém nascido e preparo para o parto, além disso, 39,7% das orientações
fornecidas estavam inadequadas.
Reforçando essa dificuldade de acesso a informações a pesquisa realizada com 3.111
puérperas constatou que houve falha nas informações prestadas a população estudada,
destacou ainda, que nos casos em que o atendimento foi realizado de forma satisfatória como
preconizado pelo ministério da saúde, foi realizado o atendimento multiprofissional,
beneficiados da formação e conhecimentos distintos que permitem o complemento e formação
integral do atendimento pré-natal (MARQUES, et al., 2021).

3 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal, de cunho descritivo. Os critérios de inclusão


na pesquisa serão possuir autorização da secretaria de saúde municipal, atender na
sede da USF localizado na zona rural ou na área abrangida, nos municípios assistidos
pela 15° Crs. Serão excluídas todas os participantes que tiverem menos de 3 meses de
serviço público, visto que para responder o questionário o profissional deve ter
recebido treinamento sobre os atendimentos prestados na USF e conhecer a realidade
da unidade.
O instrumento de pesquisa será o questionário sobre a atenção ao pré-natal e
puerpério (SILVEIRA; et al., 2014), composto por 65 questões (ANEXO 1). A
aplicação do questionário será realizada no posto de saúde, pela mestranda, também
poderá ser realizado por telefone. Será adicionado ao questionário as perguntas:
a) As mulheres que procuram assistência pré-natal e tem que sair da zona rural
para procurar atendimento na zona urbana, relatam ter dificuldade de acesso a
saúde ou informação?

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b) Qual o tipo de dificuldade elas relatam?
O tempo estimado para a pesquisa é de, aproximadamente, 40 minutos para
cada participante. Os dados serão tabulados e analisados com auxílio dos programas
Excel 2016 e SPSS 22.0. Os resultados serão expressos em tabelas em forma de
percentual, média e desvio padrão.

4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Estimo que a pesquisa levará em torno de 15 meses para ser realizada, ser realizada.
Com aplicação e inclusão das atividades descritas na tabela 1.

Tabela 1: Cronograma das atividades do mestrado


MESES ATIVIDADES
1° mês Estabelecimento do contato com as secretarias de saúde municipais para
solicitar a contribuição e autorização dos municípios e triar quais dos 26
municípios da região 20 Rota da Produção dipõem de ESF rurais.
2° ao 7° mês Realização dos questionários.
8° ao 15° mês Análise dos dados, devolutivas dos resultados aos municípios
abrangidos na pesuida e produções científicas.

5 ORÇAMENTO

A previsão de despesas esta descrita na tabela 2: Orçamento de pesquisa.

Tabela 2: Orçamento de pesquisa


DESPESAS VALOR
Material de consumo (impressão/cópias, canetas) 600,00
Combustível 2.000,00
Alimentação e hospedagem 1.250,00
Telefone, etc 140,00
R$ 3.990,00

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O custeio dos materiais de consumo, alimentação, hospedagem e telefone,
serão custeados pela pesquisadora. A fonte de recurso do combustível seria avaliada
conforme acordo entre secretárias da saúde dos municípios contemplados com a
pesquisa, a instituição de ensino e a mestranda.

REFERÊNCIAS

BORTOLOTTO, Caroline Cardozo; MOLA, Christian Loret de; TOVO-RODRIGUES,


Luciana. Qualidade de vida em adultos de zona rural no Sul do Brasil: estudo de base
populacional. Revista de Saúde Pública, v. 52, p. 4s, 2018. Disponível:
<https://www.scielosp.org/article/rsp/2018.v52suppl1/4s/pt/> Acesso em: 10 de Ago. 2021.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE.


Boletim epidemiológico. v.51, n. 20, Mai. 2020. Disponível em: <Boletim-epidemiologico-
SVS-20-aa (1).pdf> Acesso em: 10 de Ago. 2021

DOMINGUES, Rosa Maria Soares Madeira et al. Adequacy of prenatal care according to
maternal characteristics in Brazil. Revista Panamericana de Salud Pública. v. 37, n.3,
p.140-147. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/rpsp/2015.v37n3/140-147/pt/>
Acesso em: 10 de Ago. 2021

FERNANDES, Noêmia Fernanda Santos et al. Acesso ao exame citológico do colo do útero
em região de saúde: mulheres invisíveis e corpos vulneráveis. Cadernos de Saúde Pública,
v. 35, p. e00234618, 2019. Disponível em: <
https://www.scielosp.org/article/csp/2019.v35n10/e00234618/pt/> Acesso em: 10 de Ago.
2021.

GIRARDI, Sabado Nicolau et al. Escopos de prática na Atenção Primária: médicos e


enfermeiros em cinco regiões de saúde do Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno
Infantil, v. 17, p. S171-S184, 2017. Dísponivel:
<https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/pymtDyXbYGwcCNPLWX3tsKr/?lang=pt> Acesso em: 10
de Ago. 2021

GOMES, Celma Barros de Araújo et al. Prenatal nursing consultation: Narratives of pregnant
women and nurses. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 28, 2019. Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/tce/a/3pLDtXNvjLGJWdFFHM3FQbv/?lang=en> Acesso em: 10 de
Ago. 2021 Acesso em: 10 de Ago. 2021

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). População


residente, total, urbana total e urbana na sede municipal, segundo as Unidades da Federação –
2010. Disponível: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=1&uf=43>
Acesso em: 10 de Ago. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). População não


alfabetizada por Sexo segundo Região de Saúde/Município, Região de Saúde (CIR): 43020

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Região 20 - Rota da Produção, Período: 2010. Disponível em:
<http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/censo/cnv/alfrs.def>. Acesso em: 10 de Ago.
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Tabelas Estatísticas. 2019. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/home/pms/brasil>.
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PARREIRA, Bibiane Dias Miranda et al. Sintomas de ansiedade entre mulheres rurais e
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SILVEIRA, Denise; et al. O questionário sobre a atenção ao pré-natal e puerpério. 2014.


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