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CIÊNCIAS HUMANAS
FILOSOFIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
FILOSOFIA
A TEORIA CRÍTICA DO DIREITO NA PERSPECTIVA DE ANTÔNIO
CARLOS WOLKMER
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CIÊNCIAS HUMANAS
FILOSOFIA
Com essa análise dos parágrafos aos quais se referem a questão de “O que é
o Tempo?”, pudemos chegar a uma conclusão não exata, mas que de fato
poderá servir de base para uma contextualização mais detalhada a respeito do
tema central. Pudemos observar com a leitura e com o nosso trabalho de
pesquisa alguns aspectos interessantes e que serviram para nos mostrar como
o homem entende esse “tempo”. O primeiro deles é a ideia de que o próprio
homem criou a percepção de “tempo” para poder se basear e tentar conhecer e
alcançar a Deus. Entretanto, esse “tempo” – sendo criação do homem – não
pode ser explicado pelo próprio homem. Quando ele mesmo se questiona
sobre o “tempo”, não consegue explicá-lo de uma forma clara. Pode-se dizer
então que o “tempo” se passa na mente e através da Memória, Olhar e
Expectativa e que o homem pode ter a noção da ideia de “Tempo”.
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FILOSOFIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
FILOSOFIA
CONCEPÇÃO AFRICANA DOS DIREITOS HUMANOS:DESAFIANDO
A FILOSOFIA TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: CONCEPÇÃO
AFRICANA DE DIREITOS HUMANOS: DESAFIANDO A FILOSOFIA
ORIENTADOR(A): FRANCISCO ANTONIO DE VASCONCELOS
DISCENTE: ANA KAROLINE SOUSA SILVA
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FILOSOFIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
FILOSOFIA
Esta apresentação busca adentrar nas questões kantianas traçados por uma
linha teleológica que tem como a finalidade o aprimoramento racional da
espécie humana para alcançar um projeto cosmopolita. Isso, por sua vez,
desagua nas questões jurídicas de Kant acerca da liberdad e do Direito
internacional. Desta forma podemos aproximar o ideal cosmopolita kantiano
escrito em suas obras na modernidade e aproximar com o ideal buscado pela
Organização das Nações Unidas (ONU) na Declaração Universal dos Direitos
Humanos em 1948. O Cosmopolitismo entra no pensamento de Kant tornando-
se possivelmente o ápice, o ponto final de toda sua aplicação prática. Está é a
conclusão de toda sua obra. Logo, neste ponto, podemos aproximar a teoria
jurídica de Kant com os ideais dos Direitos Humanos e traçar pontos de
equidade a respeito da ação (prática). Entender os limites positivados por uma
legislação que visa uma heteronomia em respeito ao dever, entender a
liberdade como fundamento essencial para a formação do Homem e do Direito,
que quer ser universal. Por fim o trabalho visa discutir os meios que Kant
apresenta para alcançar a organização mundial pautata pelo Direito à
liberdade, como há a superaração sobre os desejos e como por meio da
racionalidade e a liberdade agimos por Dever. Então conseguimos a partir
disto, traçar um paralelo entre o Universo Cosmopolita e a evolução natural da
racionalidade apresentada em Kant ao ideal que os Direitos Humanos
afirmaram a partir da sua existência e pensar na aplicaçao do ideal cosmopolita
que o Homem é pertencente do Mundo em sua esfera ampla, participante
acima de qualquer separação (cidade, estado, federação) agindo com
Dignidade, Dever e fraternidade para com os outros.
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HISTÓRIA
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HISTÓRIA
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HISTÓRIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
O presente resumo tem por objetivo analisar os relatos orais que foram
possíveis de serem encontrados nas bibliografias produzidas por
pesquisadores no que se refere ao período da ditadura civil-militar no estado do
Piauí, ocorrida entre os anos de 1964-1985. Verifica-se a importância disso, por
compreender que o período em questão, em especial, no estado piauiense,
requer um debate mais aprofundado tanto de discussão como também de
pesquisa. Assim, compreender os discursos produzidos sobre o período reforça
ainda mais sua divulgação para o debate além de proporcionar
esclarecimentos à população. Alguns trabalhos são fundamentais para que
compreendamos tal processo, sobretudo os de Jacob Gorender “Combate as
Trevas” (2014) e da Mariana Joffily “Aniversários do golpe de 1964: debates
historiográficos, implicações políticas” (2018). Por meio da metodologia da
história oral foi possível compreender alguns elementos até então não
refletidos de maneira aprofundada. Embora não tenha havido a realização de
entrevistas com pessoas que viveram o período da ditadura no Piauí, a análise
teórica a respeito da fonte oral foi essencial na sua compreensão, entender
como funciona o processo de uma construção de relato oral e quais suas
funções dentro do campo da pesquisa, ou seja, como se articula a fala com o
objeto de pesquisa estudado. Durante os anos de 1964-1985, o Brasil viveu
sob uma forte ditadura, viu-se muitos dos direitos, principalmente os direitos
civis e políticos, serem completamente cerceados na sociedade brasileira.
Muitas foram as tentativas de articulação tanto por parte da repressão como
também de grupos contra o regime para poderem se efetivar dentro do cenário
político-nacional, sendo para se manter no poder ou para resistir às formas de
violências impostas pelo Estado brasileiro. Trazendo essa análise para o
contexto piauiense verifica-se algumas tentativas de inserir o Piauí no cenário
nacional através do projeto de integração nacional, com a proposta de
construção tanto da Transamazônica como da Usina de Boa Esperança.
Assim, compreender o processo de inserção dessas propostas é essencial
para estudar os efeitos do regime no estado. Além do mais, não somente isso
como também as posições que os diferentes atores sociais assumiram ao
decorrer da ditadura implica na análise aprofundada dos distintos elementos
que permeiam esse processo. A possibilidade de compreensão através dos
textos até então produzidos sobre o Piauí na década de 1960, a partir de 1964
principalmente, é importante devido a urgência com que o tema vem sendo
colocado em questão, relatos que tragam para a discussão do contexto da
época no estado, necessita de diálogos construtivos na articulação das
propostas não só de projetos de pesquisas como também de deixar
esclarecimentos à população. Ao ter acesso às memórias das pessoas reflete-
se a necessidade que é a de saber conduzir e processar o que está sendo
colocado diante de nós. Estudar a forma como os sujeitos lembram de
determinado acontecimento histórico revela-se o quanto o ser humano é capaz
de “voltar” ao passado por meio da memória, deve-se levar em consideração o
quanto um determinado acontecimento pode ser traumático ou não na sua
trajetória de vida. Em especial no caso da ditadura brasileira muitas são as
articulações da memória, como mencionam Pollak (1989) e Portelli (1997). No
Piauí isso precisa de análise mais aprofundada, trazendo para a discussão os
efeitos da construção da Usina de Boa Esperança, muitos dos relatos se
direcionam para um certo sentimento de saudade de quando os moradores
habitavam próximo a área onde foi construída a usina, ou seja, não há muitos
comentários a respeito de como foram os meses/anos posteriores a respeito
dessa proposta de integração, bem como os efeitos do deslocamento da
população. Assim como também não há muitos relatos ao que se refere a
rodovia Transamazônica e seus impactos. Pesquisas sobre a ditadura no Piauí
são necessário para a compreensão dos efeitos posteriores, justamente pela
necessidade de conhecer mais os as propostas de integração do estado e da
região Nordeste, ao restante do país. Quais foram também as tentativas
articuladas por grupos de resistência, reforça ainda mais a ideia também ou
não de certo agrupamento de pessoas em torno da não tolerância ao regime.
Percebe-se, portanto, que existem algumas lacunas a serem incorporadas e
pesquisada acerca da temática no Piauí, trabalhos que tragam a análise e
reflexão sobre a ditadura mostra-se evidente o quanto é necessário que todo
esse esforço em compreender os elementos e narrativas do passado assume
um compromisso com a sociedade em especial aos piauienses na busca por
relatos que mostrem a perspectiva daqueles que viveram os anos de chumbo.
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
Este resumo tem por objetivo expor as análises feitas acerca das referências
bibliográficas levantadas neste projeto de pesquisa sobre a ditadura no Piauí.
O que pôde ser observado refere-se ao fato de os textos encontrados sobre o
período ditatorial no estado piauiense refere-se à maneira como os jornais,
principalmente, de Teresina e Parnaíba repassaram as informações sobre o
ano de 1964 em diante aos cidadãos. Entretanto, para que se possa
compreender toda essa articulação do golpe é necessário analisar algumas
bibliografias, entre elas, os textos de Enrique Serra Padrós (2005) e Mariana
Joffily (2018). Para se compreender toda essa metodologia que permeia o
campo do trabalho com a fonte documental necessita-se de analisar de
maneira mais aprofundada como surgiu o campo de estudo com documentos.
Elementos como a articulação em que foram criados os jornais, qual a real
intenção por trás da informação, além de saber qual a finalidade em que está
sendo produzida a informação. Entender, por exemplo, como os jornais
abordam as questões relacionadas às organizações (ou não) de grupos de
pessoas contrários ao regime, além de saber como a censura foi imposta
através deste meio de comunicação ajuda a compreender como se
desenvolveu a resistência (ou não) no estado do Piaui. Textos que fazem
referencia a fonte documental como por exemplo Pedro Ernesto Fagundes
(2018) e Ana Maria de Almeida Camargo (2002) ajuda a compreender alguns
elementos que envolve a fonte documental.
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HISTÓRIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
DAS DELEGACIAS DE SAÚDE AOS POSTOS DE HIGIENE: A
PREVENÇÃO E A TERAPÊUTICA DAS ENFERMIDADES NO PIAUÍ
ENTRE AS DÉCADAS DE 1890 A 1950
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HISTÓRIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
A presente pesquisa tem como intuito apresentar uma relação entre o Estado
Novo português e o intelectual Gilberto Freyre, focando no conceito do
lusotropicalismo, como uma possível base ideológica que fortalecia a
propaganda da ditadura salazarista. A proposta do projeto é busca investigar
as relações entre autoritarismo e com o pensamento intelectual, tendo em vista
como são construídos com a participação de vários setores da sociedade, mas
enfocando no papel dos intelectuais lusitanos, nesse sentido a Lusofonia como
abstração acabou contribuindo para que novos atores aparecessem na
perspectiva da expansão colonial e obteve apoio importante de intelectuais
como o brasileiro Gilberto Freyre, considerado um polímata. Neste sentido
procuramos analisar como Gilberto Freyre pode nos proporcionar uma nova
leitura a respeito do Estado Novo salazarista e como os conceitos utilizados
puderam causar uma nova perspectiva diante os discursos de Salazar,
sobretudo na construção de uma imagem portuguesa romantizada,
ocasionando formulações nas colônias ultramarinas. Ao longo da pesquisa
utilizamos uma análise aprofundada na obra de Gilberto Freyre “O mundo que
o português criou (1940)”, a fim de que tivesse um melhor entendimento sobre
como o autor via e escrevia sobre os portugueses e como isso pode ter
ajudado na ideologia colonial portuguesa, mostrando um pensamento
intelectual e um engajamento político. Procuramos, com isso estabelecer uma
relação entre a escrita intelectual e seus usos políticos na percepção de como
um pode fortalecer o outro e vice-versa.
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CIÊNCIAS HUMANAS
HISTÓRIA
Este trabalho tem como objetivo compreender os usos que tiveram os rios
Piauí, no Brasil, e Malleco, no Chile, entre 1857 e 1884, momento de
consolidação destes Estados Nacionais. O recorte espacial compreende as
regiões das quais estes rios fazem parte. No caso do rio Piauí se refere às vilas
de São Raimundo Nonato e de São João do Piauí, na província do Piauí, e, no
caso do rio Malleco, às possessões dos indígenas Arribanos e Abajinos no
território da Araucanía. No Brasil e no Chile as relações das sociedades com os
rios foram marcantes durante o período estudado, visto que boa parte das
comunidades humanas se organizou em torno de algum curso d’água. Esta
interação também estava presente na Araucanía e na província do Piauí.
Durante o século XIX, o rio Piauí e o rio Malleco faziam parte do cotidiano e
das práticas de uma multiplicidade de sujeitos. Para realizar esta pesquisa
foram utilizadas fontes variadas, como relatórios de presidentes de província,
memórias, relatórios técnicos, jornais, mapas, fotografias, pinturas e relatos de
viagem. Esta documentação foi analisada a partir do método comparativo,
levando em conta os cuidados metodológicos elencados por José de Assunção
Barros (2007, p. 11) e de Heidi Rositha Krauss (2008, 164-165), de que um
estudo comparativo deve investigar as semelhanças e diferenças dos objetos
comparados e que a comparação deve ser simétrica e analisar os casos do
mesmo modo. O processo de analise e comparação das informações foi
embasado nos fundamentos teóricos da História Ambiental, principalmente nas
reflexões de Donald Worster (1991, p. 201) e Gilmar Arruda (2006, p. 21) que
defendem a importância de articular as apropriações socioeconômicas,
culturais e simbólicas da natureza pelas sociedades. A partir destas reflexões,
procuramos pensar os rios como agentes históricos que participam ativamente
da vida das populações que os cercam. No decorrer da pesquisa foi possível
perceber que tanto Brasil quanto no Chile se desenvolveu uma organização
territorial a partir dos rios. No primeiro houve a combinação da navegação a
vapor com as ferrovias e no segundo ocorreu a partir da introdução das
ferrovias nas bacias hidrográficas. Este tipo de apropriação dos rios estava
baseada na concepção de natureza como recurso. Dentro dos projetos de
integração territorial, o rio Piauí foi tomado como uma via auxiliar para ligar as
bacias dos rios São Francisco e Parnaíba que se inseria em um projeto de
integração provincial enquanto o Malleco foi pensado como agente principal do
projeto de ocupação da Araucanía de caráter nacional, sendo apropriado como
um recurso estratégico militar pelo exercito chileno e também pelos indígenas
durante a guerra, ocorrida entre 1861 e 1883. Para além destas ações
nacionais e provinciais, estes rios foram utilizados em atividades econômicas
dos habitantes locais, a agricultura e a pecuária nos dois casos. os rios Piauí e
Malleco participaram também do cotidiano e de práticas culturais dos
moradores de entorno, como pesca, lavagem de roupa, atividades de lazer
como natação e religiosas como os rituais, no caso do rio Malleco, e banhos
normais e banhos medicinais, no caso do rio Piauí.
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CIÊNCIAS HUMANAS
SOCIOLOGIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
SOCIOLOGIA
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CIÊNCIAS HUMANAS
SOCIOLOGIA
Este trabalho tem como tema as crenças sobre comportamento sexual entre
estudantes universitários. A pesquisa foi realizada em 2020, através de
formulário on-line, com participantes recrutados através de mídias sociais.
Foram entrevistados 43 estudantes de graduação do Piauí, a maioria mulheres
(76,7%). Os objetivos são identificar as crenças sobre comportamentos sexuais
de homens e mulheres no ambiente universitário e identificar a noção de
assédio sexual dos participantes da pesquisa. Os entrevistados não possuem
crenças legitimadoras ou minimizadoras da violência sexual, seja pelo
comportamento da vítima, pelo passado da vítima ou pela relação entre vítima
e agressor. Entretanto, diante de comportamentos de mulheres, um maior
número de pessoas não soube opinar, indicando dificuldade de interpretá-los
no quadro do assédio sexual. A noção de assédio foi agrupada em cinco
categorias: assédio como constrangimento; como invasão de privacidade;
como não consentimento da vítima; como violência física e psicológica;
relacionado à hierarquia. Conclui-se que, de um modo geral, os entrevistados
não legitimam as crenças, especialmente quanto à violência física, e que a
maioria consegue elaborar uma noção de assédio sexual.
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CIÊNCIAS HUMANAS
SOCIOLOGIA
REDES E MÍDIAS SOCIAIS: MORALIDADES E VIOLÊNCIAS NA ERA
DIGITAL.
O presente trabalho tem como objetivo analisar as redes sociais como um dos
instrumentos mais utilizados para troca de informações e comunicação e, não
obstante, as moralidades e violências no contexto virtual. As mídias sociais são
importantes meios que reproduzem situações reais nos ambientes virtuais,
entretanto, a popularização da comunicação mediada por computadores vem
possibilitando o surgimento de novas formas de produção de sentido na rede.
Caracterizando-se por ofender, discriminar e instigar a violência ou retirada de
direitos das minorias sociais, o discurso de ódio sempre esteve presente na
sociedade, porém, agora é replicado e ampliado nas redes, e a difusão do
discurso de ódio é favorecida pelas facilidades de compartilhamento de
opiniões e informações. Com o crescimento do discurso de ódio e em razão
das consequências sociopolíticas, a análise do tema baseia-se em compilação
bibliográfica e exploratória. Dessa forma, a seguinte investigação pretende
analisar e entender como esses discursos se formam e propagam-se,
ganhando visibilidade e referência no contexto sociopolítico.
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