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ITAJUBÁ – MG
Julho de 2020
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - CANAL DE COMUNICAÇÃO NO SETOR TÉCNICO .................................................................................................... 8
FIGURA 2 - USO DA DESCRIÇÃO VERBAL. ......................................................................................................................... 10
FIGURA 3 - INFORMAÇÃO ATRAVÉS DE FOTOGRAFIA. ......................................................................................................... 10
FIGURA 4 - UTILIZAÇÃO DE UM MODELO. ........................................................................................................................ 10
FIGURA 5 - UTILIZAÇÃO DE UM DESENHO TÉCNICO. ........................................................................................................... 11
FIGURA 6 - EXEMPLO DE UM DESENHO TÉCNICO ............................................................................................................... 11
FIGURA 7 - REFERÊNCIA PARA AFIAÇÃO DO LÁPIS. ............................................................................................................. 13
FIGURA 8 - AFINAMENTO DA GRAFITA COM O USO DE LIXA. ................................................................................................ 13
FIGURA 9 - PREPARAÇÃO DA BORRACHA PARA FACILITAR O TRABALHO DE APAGAR. ................................................................. 13
FIGURA 10 - EXEMPLOS DE ESCALÍMETRO........................................................................................................................ 14
FIGURA 11 - UTILIZAÇÃO DA RÉGUA OU ESCALÍMETRO. ...................................................................................................... 14
FIGURA 12 - EXEMPLO DE RÉGUA T COM AJUSTE DE ÂNGULOS. ........................................................................................... 15
FIGURA 13 - UTILIZAÇÃO DA RÉGUA T. ........................................................................................................................... 15
FIGURA 14 - UTILIZAÇÃO DA RÉGUA T PARA O AUXÍLIO DOS TRAÇOS. .................................................................................... 16
FIGURA 15 - DIREÇÃO DOS TRAÇOS COM AUXÍLIO DA RÉGUA T. ........................................................................................... 16
FIGURA 16 - EXEMPLOS DE ESQUADROS.......................................................................................................................... 17
FIGURA 17 - DIREÇÃO DOS TRAÇOS COM O AUXÍLIO DOS ESQUADROS. .................................................................................. 17
FIGURA 18 - COMBINAÇÕES DOS ESQUADROS FORMANDO ÂNGULOS ENTRE SI. ...................................................................... 18
FIGURA 19 - TRAÇANDO LINHAS VERTICAIS COM OS ESQUADROS. ........................................................................................ 18
FIGURA 20 - TRAÇANDO LINHAS HORIZONTAIS COM OS ESQUADROS. .................................................................................... 19
FIGURA 21 - TRAÇANDO LINHAS PARALELAS COM OS ESQUADROS. ....................................................................................... 19
FIGURA 22 - TRAÇANDO LINHAS PERPENDICULARES COMO O USO DOS ESQUADROS. ................................................................ 20
FIGURA 23 - EXEMPLO DE COMPASSO E SUA UTILIZAÇÃO. ................................................................................................... 20
FIGURA 24 - EXEMPLO DE TRANSFERIDOR. ...................................................................................................................... 21
FIGURA 25 - FORMATOS DE FOLHAS DA SÉRIE A. .............................................................................................................. 23
FIGURA 26 - POSIÇÃO DAS FOLHAS CONFORME A NBR ...................................................................................................... 24
FIGURA 27 - POSIÇÃO DAS FOLHAS CONFORME A ISO. ...................................................................................................... 24
FIGURA 28 - MARGENS PARA FORMATOS A0, A1, A2 E A3. .............................................................................................. 25
FIGURA 29 - MARGEM PARA FOLHA DE TAMANHO A4. ...................................................................................................... 25
FIGURA 30 - ORGANIZAÇÃO DA FOLHA ........................................................................................................................... 26
FIGURA 31 - EXEMPLO DE LEGENDA APLICADA NAS FOLHAS DE DESENHO. .............................................................................. 28
FIGURA 32 - EXEMPLO DE LISTA DE PEÇAS. ...................................................................................................................... 29
FIGURA 33 - EXEMPLO DE TÁBUA DE REVISÃO. ................................................................................................................. 31
FIGURA 34 - FOLHAS DOBRADAS COM A LEGENDA VISÍVEL .................................................................................................. 31
FIGURA 35 - DOBRA PARA FORMATO A0 ........................................................................................................................ 32
FIGURA 36 - DOBRA PARA FORMATO A1 ........................................................................................................................ 32
FIGURA 37 - DOBRA PARA FORMATO A2 ........................................................................................................................ 33
FIGURA 38 - DOBRA PARA FORMATO A3 ........................................................................................................................ 33
FIGURA 39 - FIXAÇÃO DA FOLHA NA PRANCHETA. ............................................................................................................. 33
FIGURA 40 - EXEMPLO DE ESCRITA................................................................................................................................. 34
FIGURA 41 - INSTRUÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DAS LINHAS E MODELOS DE TEXTO. .................................................................... 35
FIGURA 42 - APLICAÇÃO DE ESCALA REAL ........................................................................................................................ 39
FIGURA 43 - APLICAÇÃO DE ESCALA DE REDUÇÃO ............................................................................................................. 39
FIGURA 44 - APLICAÇÃO DE ESCALA DE AMPLIAÇÃO........................................................................................................... 40
FIGURA 45 - INDICAÇÃO DE COTAS EM VISTAS COM ESCALAS. .............................................................................................. 41
FIGURA 46 - APLICAÇÃO DE ESCALA EM UMA VISTA DE DETALHE. ......................................................................................... 41
FIGURA 47 - APLICAÇÕES DE LINHAS NO DESENHO TÉCNICO. ............................................................................................... 43
FIGURA 48 - APLICAÇÃO DE LINHAS DO TIPO CONTINUA LARGA............................................................................................ 43
FIGURA 49 - APLICAÇÃO DE LINHAS DO TIPO CONTINUA ESTREITA. ....................................................................................... 44
FIGURA 50 - APLICAÇÃO DE LINHAS DO TIPO TRACEJADA ESTREITA........................................................................................ 44
FIGURA 51 - EXEMPLO DE MUDANÇA DE POSIÇÃO DA PEÇA................................................................................................. 45
FIGURA 52 - APLICAÇÃO DE LINHAS DE CENTRO. ............................................................................................................... 45
FIGURA 53 - APLICAÇÃO DE LINHAS DE CENTRO. ............................................................................................................... 45
FIGURA 54 - LINHA DE CENTRO EM ELEMENTOS CILÍNDRICOS............................................................................................... 46
FIGURA 55 - APLICAÇÃO DE LINHA DE CENTRO PARA ELEMENTOS PARALELOS E OBLÍQUOS. ........................................................ 46
FIGURA 56 - APLICAÇÃO DE LINHAS DE CENTRO EM FUROS QUADRADOS................................................................................ 46
FIGURA 57 - EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE LINHA DE SIMETRIA. ............................................................................................. 47
FIGURA 58 - PEÇA COM FURO NÃO CENTRALIZADO. .......................................................................................................... 47
FIGURA 59 - DIVISÃO DA PEÇA NA HORIZONTAL E NA VERTICAL. ........................................................................................... 48
FIGURA 60 - APLICAÇÃO DA LINHA DE SIMETRIA. .............................................................................................................. 48
FIGURA 61 – ORDEM DE PRIORIDADES DAS LINHAS NAS VISTAS. .......................................................................................... 49
FIGURA 62 - UTILIZAÇÃO DE LINHAS TRACEJADAS.............................................................................................................. 50
FIGURA 63 - EXEMPLOS DE TRAÇADOS CORRETOS E ERRADOS DE LINHAS TRACEJADAS E LINHAS DE CENTRO. ................................. 51
FIGURA 64 - TRAÇO PARA LINHAS TRACEJADAS. ................................................................................................................ 52
FIGURA 65 - TRAÇO PARA LINHAS CONTINUAS.................................................................................................................. 52
FIGURA 66 - TRAÇO PARA LINHAS DE CENTRO. ................................................................................................................. 52
FIGURA 67 -TRAÇO PARA LINHAS TRACEJADAS PARALELAS. ................................................................................................. 52
FIGURA 68 - REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS DA GEOMETRIA DESCRITIVA. ................................. 54
FIGURA 69 - VISTA EM PERSPECTIVA DE UMA PEÇA. .......................................................................................................... 54
FIGURA 70 - REPRESENTAÇÃO DE FORMA ESPACIAL POR MEIO DE FIGURAS PLANAS.................................................................. 55
FIGURA 71 - PERSPECTIVA. ..................................................................................................................................... 57
FIGURA 72 - PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA............................................................................................................................ 56
FIGURA 73 - GEOMETRIAS NO PLANO DE PROJEÇÃO. ......................................................................................................... 67
FIGURA 74 - GEOMETRIAS NO PLANO DE PROJEÇÃO .......................................................................................................... 67
FIGURA 75 - REBATIMENTO DO PLANO HORIZONTAL. ........................................................................................................ 68
FIGURA 76 - GEOMETRIAS E SUAS PROJEÇÕES ORTOGONAIS................................................................................................ 68
FIGURA 77 - REPRESENTAÇÃO DAS TRÊS DIMENSÕES DO OBJETO.......................................................................................... 69
FIGURA 78 - AS TRÊS VISTAS ORTOGONAIS PRINCIPAIS. ...................................................................................................... 71
FIGURA 79 - EXEMPLO DE COTAGEM. ............................................................................................................................. 81
Sumário
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 8
12.1 DESENVOLVIMENTO DE SÓLIDOS: CILINDRO, CONE, PIRÂMIDE, ENTRE OUTROS. .............. ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
REFERENCIAS ................................................................................................................................................158
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INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Esta apostila não tem o interesse em tornar um manual completo, mas sim
abordar os principais princípios, normas e convenções, que uma vez assimilado
habilitará o estudante a interpretar ou executar o Desenho Técnico.
1.1 Objetivo
1.2 Introdução
Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam
as informações indispensáveis para a execução da peça. Vejamos:
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INTRODUÇÃO
O Modelo resolve, até certo ponto, alguns problemas. Porém, esta tarefa seria
dificultada ou até mesmo impossibilitada caso a peça ser utilizada como modelo seja
grande. Além disso, a peça pode estar sendo “projetada”, não existindo ainda um
modelo da mesma.
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Quando iremos desenhar algo teremos que utilizar alguns tipos de materiais,
sejam eles ferramentas computacionais ou materiais para desenhos feitos a mão. No
caso de ferramentas computacionais existem diversos tipos utilizados, alguns
exemplos são:
• AutoCad;
• Inventor;
• Solidworks;
• SolidEdge;
• CATIA;
• Revit.
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INTRODUÇÃO
1 2 3
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INTRODUÇÃO
Para medir ou marcar medidas com a régua, deve-se fixá-la sobre o local que
se quer medir ou marcar.
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INTRODUÇÃO
1.3.4 Régua T
Consiste em uma haste reta e plana, tendo numa das extremidades, uma
travessa (cabeça) perpendicular à haste.
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INTRODUÇÃO
Observações:
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INTRODUÇÃO
1.3.5 Esquadros
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
1.3.6 COMPASSO
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INTRODUÇÃO
1.3.7 Transferidor
São instrumentos (escalas circulares) que permitem medir ângulos.
Geralmente é de acrílico na forma de círculo completo ou semicírculo.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
A norma ISO 5457 permite, por uma questão de economia de papel, a utilização
das folhas conforme mostra a Figura 27.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
2.1.2.1 Margens
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
2.1.2.3 Legenda
O local em que cada uma destas informações deve ser posicionada dentro
da legenda pode ser escolhido pelo projetista, devendo sempre procurar destacar
mais as informações de maior relevância.
O número do desenho deve ser posicionado sempre no extremo inferior
direito da legenda.
O nome da empresa ou logo são usualmente posicionados na região
superior esquerda da legenda.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Formatos L H
A0, A1 e A2 175 50
A2, A3 e A4 120 35
A4 e A5 90 25
Observações.:
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
A coluna “referência” deve ser usada para identificar itens que não estão
completamente representados no desenho
que gerou as listas, como peças representadas em outros desenhos, elementos
normalizados e peças compradas.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Mais colunas podem ser acrescidas, se necessário, para atender aos requisitos
específicos, como por exemplo:
a) número de estoque;
b) unidade de medida;
c) condições de fornecimento;
d) observações.
O registro dos itens deve ser feito horizontalmente nas colunas. A sequência
deve ser a mesma dos números de referência ao item. Quando as referências ao item
forem feitas no desenho, a sequência deve ser de baixo para cima, com a legenda
imediatamente abaixo ou a direita. Quando as listas de itens constituírem um
documento separado, a sequência deve ser de cima para baixo, com os títulos da
legenda acima.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
✓ Data da revisão.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Para que a folha seja fixada corretamente na prancheta, basta seguir o roteiro abaixo:
✓ Coloque a folha embaixo da régua T;
✓ Nivelar a margem superior ou inferior da folha, pela régua T;
✓ Seguir a sequência abaixo para a colocação da fita adesiva.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
c) Grupo dos Algarismos (figura 10) São um pouco mais estreitos que as
letras maiúsculas, aproximadamente 4/7 da altura (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,
9, 0)
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
O desenho de uma peça, por diversas razões, nem sempre poderá ser
executado com as dimensões reais da mesma. Tratando-se de uma peça grande,
teremos que desenhá-la em tamanho reduzido, conservando sua proporção, com
igual redução em todas as medidas. Esta relação entre a unidade do desenho e a
grandeza correspondente no real chama-se unidade do desenho e a grandeza
correspondente no real chama-se Escala.
Designa-se por escala à relação entre a medida linear do desenho (MD) e
a respectiva medida linear real (MR) desse objeto:
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Observações:
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Os tipos de arestas representadas devem ter linhas diferentes, para que sejam
automaticamente identificadas. No desenho técnico, para cada tipo de contorno, ou
aresta, existe um tipo de linha associado.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
A linha de centro também pode ser aplicada num modelo com elemento
cilíndrico, conforme Figura a seguir:
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Como as projeções representam uma mesma peça sendo vista por lados
diferentes, o desenho deve resguardar, visualmente, as proporções da peça, deste
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
modo, os lados que aparecem em mais de uma vista não podem ter tamanhos
diferentes.
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
Observações Finais:
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NORMAS GERAIS DE DESENHO TÉCNICO
✓ Toda linha traço e ponto deve iniciar e terminar por uma reta.
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DESENHO GEOMÉTRICO
3 DESENHO GEOMÉTRICO
O desenho técnico, tal como nós o entendemos hoje, foi desenvolvido graças
ao matemático francês Gaspar Monge (1746-1818). Os métodos de representação
gráfica que existiam até aquela época não possibilitavam transmitir a ideia dos objetos
de forma completa, correta e precisa.
Monge criou um método que permite representar, com precisão, os objetos que
têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por
exemplo, uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e
largura).
Esse método, que passou a ser conhecido como método mongeano, é usado
na geometria descritiva. E os princípios da geometria descritiva constituem a base do
desenho técnico.
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DESENHO GEOMÉTRICO
3.2.1 Perspectivas
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DESENHO GEOMÉTRICO
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DESENHO GEOMÉTRICO
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DESENHO GEOMÉTRICO
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DESENHO GEOMÉTRICO
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DESENHO GEOMÉTRICO
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DESENHO GEOMÉTRICO
4. Idem ao anterior, com as duas retas formando um ângulo agudo (< 90º)
5. Idem ao anterior, com as duas retas formando um ângulo obtuso (> 90º).
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DESENHO GEOMÉTRICO
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GEOMETRIA DESCRITIVA
4 GEOMETRIA DESCRITIVA
onde:
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GEOMETRIA DESCRITIVA
Convenções:
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GEOMETRIA DESCRITIVA
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GEOMETRIA DESCRITIVA
• Pontos
Pressione seu lápis contra uma folha de papel. Observe a marca deixada pelo
lápis: Ela representa um ponto.
O ponto é a figura geométrica mais simples. Não tem dimensão, isto é, não tem
comprimento, nem largura, nem altura.
No desenho o ponto é determinado pelo cruzamento de duas linhas. Para
identifica-lo, usamos letras maiúsculas do alfabeto latino, como mostram os exemplos
na figura a seguir:
• Linhas ou retas
Você pode imaginar a linha reta como um conjunto infinito de pontos dispostos
sucessivamente e são ilimitados, isto é, não tem inicio nem fim e são identificadas por
letras minúsculas do alfabeto latino, conforme representação na figura a seguir:
• Semi-reta
Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas partes,
chamadas semi-retas. A semi-reta sempre tem um ponto de origem, mas não tem fim,
conforme representação na figura a seguir:
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GEOMETRIA DESCRITIVA
• Segmento de reta
Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um pedaço limitado de
reta. A esse pedaço de reta, limitado por dois pontos, chamamos segmento de reta.
Os pontos que limitam o seguimento de reta são chamados de extremidades.
Na figura a seguir, temos o seguimento de reta CD, que é representado da
seguinte maneira:
• Plano
Podemos ter uma ideia do que é plano observando uma parede ou o tampo de
uma mesa.
Você pode imaginar um plano como sendo formado por um conjunto de retas
dispostas sucessivamente numa mesma direção ou como o resultado do
deslocamento de uma reta numa mesma direção. O plano é ilimitado, isto é, não tem
começo nem fim. Apesar disso, no desenho, costuma-se representa-lo delimitando
por linhas fechadas.
Para identificar o plano usamos letras gregas. É o caso das letras: α (alfa), β
(beta), γ (gama), que você pode ver nos planos representados na figura acima.
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DESENHO PROJETIVO
5 DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
1º Diedro 3º Diedro
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DESENHO PROJETIVO
Por exemplo:
Traçando uma perpendicular do ponto A até o
plano PV, temos o ponto A1, que é onde a
perpendicular encontra o plano. Ou seja, é a
projeção ortográfica do ponto A. A esta
perpendicular chamamos de LINHA
PROJETANTE.
Por exemplo:
Traçando 2 linhas projetantes a partir
das extremidades do segmento, os pontos A e
B ficam determinados no PV pelos pontos
A1B1. A união destes pontos representa a
projeção do segmento AB.
“A projeção de um segmento
paralelo a um plano de projeção é sempre
um segmento que tem a mesma medida do
segmento tomado como modelo.”
OBS: Neste caso, a projeção representa o modelo em ver dadeira grandeza,
isto é, sem deformação.
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO PROJETIVO
Legenda
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DESENHO PROJETIVO
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DESENHO DE PROJEÇÕES - NORMA ASA
Legenda:
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DESENHO DE PROJEÇÕES - NORMA ASA
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DESENHO DE PROJEÇÕES - NORMA ASA
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
✓ Linhas de cota (a) são linhas contínuas estreitas, com setas nas
extremidades; nessas linhas são colocadas as cotas que indicam as
medidas da peça.
7.1.1 Seta
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
Quando a linha de cota é curta e não houver espaço para inscrever as cotas ou
desenhar as setas, prolongam-se as linhas de cota para além das linhas de chamada
desenhando-se as setas, invertidas, nesse prolongamento.
É aquela que serve de suporte para a cota. Esta linha (contínua e fina) são
traçadas paralelamente às dimensões do objeto e distantes aproximadamente 7 mm
do contorno medido. Nas extremidades dessas linhas desenham-se as setas,
limitando a medida pelas linhas de extensão.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
São aquelas que definem os pontos inicial e final da linha de cota. Traço
fino e contínuo, perpendicular à linha de cota ultrapassando-a, aproximadamente em
2 mm. As linhas de chamada ou extensão não tangenciam o desenho, ficando
afastadas, aproximadamente 1 mm.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
Os números que indicam os valores das cotas devem ter um tamanho que
garanta a legibilidade e não podem ser cortados ou separados por qualquer linha,
conforme mostra a Figura abaixo:
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
Quando o espaço a cotar for pequeno de tal modo que não permita
escrever o algarismo, ele pode ser deslocado para junto da seta direita externa ou
para mais distante. Desde que ligados ao espaço medido por uma pequena seta
referencial.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
4) As cotas devem ser colocadas uma única vez na vista que melhor
caracterize o detalhe a que se refere, conforme mostra a Figura abaixo:
5) As cotas maiores deverão ser colocadas por fora das menores a fim de
evitar cruzamentos entre as linhas de cota.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
7) As cotas não devem ficar nem muito próximas, nem muito afastadas do
desenho.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
10) A posição dos furos deve ser indicada pelo centro dos furos e não pela
borda.
11) Na cotagem dos furos deve ser cotada a posição do furo e o valor do
seu respectivo diâmetro.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
15) Arestas, eixos e linhas de centro não podem ser usadas como linhas
de cota, mas podem ser usadas como linhas de chamada. As linhas de centro e eixos
de simetria não devem interceptar a linha de cota.
16) Evitar que uma linha de cota fique alinhada com uma aresta da peça.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
19) A cotagem de raios pode ser feita das seguintes maneiras, conforme
mostra a Figura abaixo.
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
26) Quando o centro de um arco de grande raio estiver localizado fora dos
limites do desenho, o raio poderá ser representado por uma linha quebrada duas
vezes ou apenas por um trecho do raio real (a direção da cota aponta para a
localização real do centro do arco).
27) Para melhorar a leitura e a interpretação das cotas dos desenhos são
utilizados símbolos para mostrar a identificação das formas cotadas, conforme mostra
a tabela a seguir:
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
31) Para evitar nos objetos que serão manuseados o contato com cantos
vivos. É usual quebrar os cantos com pequenas inclinações chamadas de chanfros.
A cotagem dos chanfros segue os princípios utilizados na cotagem de elementos
angulares, como mostra a Figura abaixo:
32) Da mesma forma, os cantos vivos dos furos também são quebrados
com pequenas superfícies inclinadas, que no caso dos furos são chamadas de
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
Figura A
Figura B
Figura C Figura D
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COTAGEM (NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico)
Figura E
35) Deve-se interromper as hachuras sempre que for cotar internamente
uma vista em corte.
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REPRESENTAÇÃO DE VISTAS AUXILIARES
Quando um objeto tiver uma superfície não paralela a nenhum dos planos principais
de projeção (frontal, lateral e horizontal), essa superfície não se projetará em sua
verdadeira grandeza.
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REPRESENTAÇÃO DE VISTAS AUXILIARES
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REPRESENTAÇÃO DE VISTAS AUXILIARES
Para simplificar ainda mais o desenho técnico, evitando as linhas para arestas
e contornos não visíveis, podemos representar a vista frontal em corte.
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REPRESENTAÇÃO DE VISTAS AUXILIARES
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REPRESENTAÇÃO DE CORTES E SECÇÕES (NBR 10067)
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REPRESENTAÇÃO DE CORTES E SECÇÕES (NBR 10067)
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9.1.2 Hachuras
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Corte total é aquele que atinge a peça em toda a sua extensão. No caso de
corte total, o plano de corte atravessa completamente a peça, atingindo suas partes
maciças, como mostra na Figura abaixo.
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➢ Corte Longitudinal
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➢ Corte Transversal
Neste tipo o plano de corte é paralelo ao plano de projeção lateral, além disso,
as vistas frontal e superior são representadas sem corte.
Quando o corte é representado na vista lateral, a indicação o plano de corte
tanto pode aparecer na vista frontal como na vista superior.
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➢ Corte Horizontal
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➢ Mais de Um Corte
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Observe que esta vista mostra apenas os dois rasgos passantes. Para que
os dois furos (cilíndrico e quadrado) sejam visualizados com maior clareza devemos
aplicar também na peça o corte transversal.
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Outro exemplo:
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O Corte Parcial é indicado para peças que tenham pequenos detalhes internos
ou de difícil representação com outro tipo de corte. O corte parcial e sempre limitado
por uma linha de ruptura, irregular e em traço estreito. Os detalhes não visíveis, em
áreas não atingidas pelo corte parcial, são representados.
OBSERVAÇÃO:
Na representação de um corte parcial, não aparece o nome do corte e
também não é necessário indicar o corte parcial em outras vistas. Nos cortes parciais
são representadas todas as arestas invisíveis, ou seja, se colocam todas as linhas
tracejadas, conforme mostra a Figura a seguir.
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Assim como no corte total, no meio corte, tanto na parte cortada como na parte
não cortada, também não se deve representar as arestas invisíveis. Ou seja, em
ambos os lados, as linhas tracejadas somente devem ser desenhadas se forem
imprescindíveis para a compreensão do desenho.
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Sabendo que as vistas em meio corte só podem ser utilizadas para representar
objetos simétricos, conclui-se que a metade que aparece cortada também existe no
lado não cortado e vice-versa.
Desta forma, as vistas em meio corte podem ser utilizadas para cotagem do
objeto utilizando linhas de cota somente com uma seta indicando o limite da cota na
parte que aparece em corte, conforme mostra a Figura abaixo.
A ponta da linha de cota que não tem seta deve se estender ligeiramente além
do eixo de simetria.
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O corte desvio, procura buscar todos os detalhes da peça, tendo para isso
desviar o plano de corte, passando pelas partes desejadas.
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.
Na representação de uma peça pode-se fazer tantos cortes quantos forem
necessários para facilitar o entendimento de todos os seus detalhes internos.
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REPRESENTAÇÃO DE CORTES E SECÇÕES (NBR 10067)
Note que, embora a nervura seja uma parte maciça, ela foi representada no
desenho técnico sem hachuras. Representando a nervura com omissão de corte não
se fica com a impressão de que a peça com nervura é tão maciça quanto a outra.
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REPRESENTAÇÃO DE CORTES E SECÇÕES (NBR 10067)
2) Manivelas e manípulos
3) Eixos
4) Braços de Polias
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7) Cunhas e pinos
8) Chavetas
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DESENHO EM PERSPECTIVA
10 DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
.
Esses eixos recebem o nome de eixos isométricos. O traçado de qualquer
perspectiva isométrica parte sempre dos eixos isométricos.
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DESENHO EM PERSPECTIVA
que formam entre si ângulos de 120º. Essas linhas servem como guia para orientar o
traçado do ângulo correto da perspectiva isométrica.
Dica:
Use lápis e borracha macios para fazer os seus esboços. Faça traços firmes e contínuos.
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
10) Marcar sobre a reta vertical traçada a partir do ponto D o valor da espessura
do disco, obtendo o ponto P.
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DESENHO EM PERSPECTIVA
10) Marcar sobre a reta vertical traçada a partir do ponto D o valor da espessura
do furo, obtendo o ponto P.
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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DESENHO EM PERSPECTIVA
Cavaleira a 60º
Cavaleira a 45º
Cavaleira a 30º
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DESENHO EM PERSPECTIVA
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SUPRESSÃO DE VISTAS
11 SUPRESSÃO DE VISTAS
Note que a vista lateral esquerda é semelhante à vista frontal. Neste caso,
a vista lateral esquerda pode ser suprimida.
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SUPRESSÃO DE VISTAS
Note que, apesar de o furo estar representado nas duas vistas, existem
poucas informações sobre ele: analisando apenas essas duas vistas não dá para
saber a forma do furo. Analise agora a alternativa.
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SUPRESSÃO DE VISTAS
aconselhável suprimir a vista lateral esquerda, porque a vista frontal e a vista superior
dão melhores informações sobre a peça.
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SUPRESSÃO DE VISTAS
Desta vez o modelo foi representado em vista única vista única. Todas as
cotas da peça foram indicadas na vista frontal. A largura da peça foi indicada pela
palavra espessura abreviada (ESP), seguida do valor numérico correspondente,
dentro da vista frontal.
Analise outro desenho técnico em vista única.
Como não é possível concluir, pela análise da vista frontal, se os furos são
passantes ou não, esta informação deve vir escrita, em lugar que não atrapalhe
interpretação do desenho.
A indicação da espessura da peça foi representada fora da vista frontal
porque a indicação da espessura da peça dentro da vista prejudicaria a interpretação
do desenho.
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DESENVOLVIMENTO DE SÓLIDOS FUNDAMENTAIS
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DESENVOLVIMENTO DE SÓLIDOS FUNDAMENTAIS
REFERENCIAS
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DESENVOLVIMENTO DE SÓLIDOS FUNDAMENTAIS
MICELI, Maria T.; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro:
Livro Técnico, 2004.
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