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Série

Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho do

SERVIÇO DE CAPELANIA

2ª edição

Campinas
2012

ISBN 978-85-63274-28-1
UNICAMP
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
BIBLIOTECA

Ficha catalográfica elaborada por


Rosana Evangelista Poderoso
CRB8/6652

M319 Manual de processos de trabalho do Serviço de Capelania


[recurso eletrônico] / Universidade Estadual de
Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP. - 2.ed.
Campinas, SP : Hospital de Clínicas da UNICAMP,
2012.
21 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da
UNICAMP)

Modo de acesso : Intranet.


ISBN 978.85.63274.28.1

1. Capelania. 2. Medicina e religião. 3.


Evangelização. 4. Hospitais - normas. I. Universidade
Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP.

CDD. 615.852

ISBN 978-85-63274-28-1
-2-
ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 4

CP.O1 – MISSÃO E OBJETIVOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA __________________________________ 4


CP.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _________________ 5
CP.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ______________________________________________________ 6
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 7

CP.P1 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE CAPELANIA _______________________ 7


PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA _______________________________________________________________ 8
ATIVIDADE DOS CAPELÃES _______________________________________________________________ 8
ATIVIDADES DA SECRETÁRIA _____________________________________________________________ 9
CP.P2 – EQUIPE DE VOLUNTÁRIOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA ____________________________ 11
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS ______________________________________________ 11
CP.P3 – VISITAÇÃO AOS PACIENTES PELO SERVIÇO DE CAPELANIA ________________________ 13
ORIENTAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ______________________________ 13
RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS DURANTE A VISITA ___________________________________ 13
ENCAMINHAMENTOS APÓS A VISITA______________________________________________________ 14
CP.P4 – ATIVIDADES DO SERVIÇO DE CAPELANIA/HC EM OUTRAS UNIDADES DA UNICAMP E
INSTITUIÇÕES EXTERNAS _________________________________________________________________ 15
UNIDADES DA UNICAMP _________________________________________________________________ 15
INTERFACE COM OUTRAS INSTITUIÇÕES __________________________________________________ 16
ANEXOS _____________________________________________________________________________ 17

CP.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O


FUNCIONAMENTO DA ÁREA _______________________________________________________________ 17
CP.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ______________________________________________ 19
CP.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS __________________________________ 20
CP.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA _______________________ 21

MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS


 Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf
 Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf
 Organização de Procura de Órgãos / Captação de Órgãos – opo.pdf
 Ouvidoria – ouvidoria.pdf
 Relações Públicas e Imprensa – rp_i.pdf
 Serviço Social – s_social.pdf
 SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf
 Superintendência – superintendencia.pdf

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Manual de Processos de Trabalho Revisão
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N : 002
CAPELANIA
Implantação Data:
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CP.O1

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CP.O1 – MISSÃO E OBJETIVOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA

O Serviço de Capelania tem como finalidade um conjunto de ações que procuram


colaborar com o bem estar completo do paciente, seus familiares, dos profissionais da
saúde e funcionários, em todos os níveis, e também da própria instituição hospitalar, em
autêntico espírito de comunhão e participação, para, em serviço mútuo, cooperar com a
edificação do Reino de Deus e a promoção da saúde integral do ser humano.

OBJETIVOS:

 Desenvolver uma ação evangelizadora para que toda a comunidade hospitalar


reconheça ainda mais a dignidade do paciente, respeite os seus direitos e lhe
proporcione assistência integral, com competência e amor;
 Cooperar pela humanização e evangelização no ambiente hospitalar, visando o
bem estar de todos no hospital: médicos, pacientes, familiares, alunos e
funcionários;
 Acompanhar os pacientes, proporcionando a todos solidariedade, conforto humano
e espiritual, respeitando sempre à pessoa e suas convicções religiosas;
 Valorizar o clima de amizade, fraternidade e compreensão entre toda comunidade
da área de saúde;
 Proporcionar apoio espiritual e emocional aos familiares de pacientes em estado
grave, principalmente os que estão em fase terminal. Em casos de falecimento
apoio e ajuda no processo de elaboração do luto;
 Anunciar a Boa Nova do Evangelho a todos, para que saibam que são amados por
Deus e em Jesus Cristo possam encontrar esperança e vida;
 Ajudar a promover o valor da vida humana em toda comunidade, mostrando que
diante de Deus todos são dignos de amor e respeito. Combater toda forma de
preconceito;
 Colaborar com os profissionais da saúde em suas atividades, participando de
equipes multidisciplinares, sobretudo nos casos que implicam questões éticas e
religiosas;
 Promover Cultos, Missas, Estudos Bíblicos, Palestras e administrar os
sacramentos aos pacientes, familiares e profissionais;
 Promover e organizar celebrações em eventos especiais como, Natal, Páscoa, Dia
das Mães, Dia do Enfermo, Dia da Saúde, Dia do Médico e outros;
 Promover cursos de formação, seminários, palestras, aulas etc;
 Formar e capacitar uma equipe de voluntários/visitadores (leigos e clérigos), para
colaborar nas atividades da capelania;
 Ser elo entre a instituição hospitalar e as Igrejas Católica, Evangélicas e outras.

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura Assinatura


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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CP.O2

CP.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE


FORNECEDOR FORNECEDOR ENTRADA PROCESSOS SAÍDA CLIENTE CLIENTE
EXTERNO INTERNO INTERNO EXTERNO

Recursos, suporte
Superintendência Apoio espiritual, visitas, sacramentos , aconselhamento
Pacientes
Serviço Voluntário Todas as
Voluntários Visita aos pacientes,
aconselhamneto unidades
Enfermagem
Informações Asistenciais
Visitação

Informações Apoio espiritual, aconselhamento


Serviço Social Familiares

Ministros Serviço Voluntário


Religiosos Curso de Celebrações Demais Unidades
Relações Públicas Divulgação, Informações
Capacitação de HC
e Imprensa Voluntários
Funcionários,
Apoio espiritual, aconselhamento
docentes e alunos
Funcionários e Serviço Voluntário
da UNICAMP
Voluntários Funcionários,
Programação Apoio espiritual, docentes e
religiosa aconselhamento
Aulas e Serviço voluntário alunos HC
Palestrantes
Celebrações Todas as Unidades
Controle de entrada
SSPR da UNICAMP

Manutenção
Atendimento
Informações,
DEM Individual pelos parceirias Ouvidoria
Igreja de Capelães
Divulgação, voluntários
Campinas e Região Capacitação, aconselhamento
Voluntários
Programas
Informática
Informações
Participação de Enfermagem
cerimônias
Encaminhamentos
Protocolo Informações, orienteções
Ministros religiosos
Gideões Fornecimento de Novos Testamentos
Internacionais
Assessoria à Informações
Pessoas
Instituições Serviço Social
DRH
Externas
Hospital de
Informações, cursos, assessorias
Campinas e
Materiais
Região
Almoxarifado

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CP.O3

CP.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO


Campinas e
Igrejas de

Região

Voluntário
Candidato a
Início Início capacitado e
voluntário
escalado

Registra candidato Informa secretária


sobre solicitação
Apresenta-se ao
de visita dos
Serviço de Capelania

serviço de
capelães
capelania, segundo
Convoca para curso de escala
capacitação
Informa capelães
sobre solicitações
Ministra curso e avalia Inserir na escala de
Está apto? sim
Recebe orientação
candidato visita
e material para
visita Capelães
não
executam visitas
solicitadas
fim fim
Assistenciais
Unidades

Informa fim
Executa visita
enfermagem se
respeitando
necessidades do
normas e restrições
paciente

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA


ÁREA
CP.P1 – ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE CAPELANIA

ORGANIZAÇÃO E HISTÓRICO

O Serviço de Capelania do HC é parte da estrutura administrativa do Hospital,


respondendo diretamente à Superintendência, não sendo sustentado por nenhuma igreja
ou grupo religioso.
O trabalho está sob a responsabilidade de dois capelães, um Padre e um Pastor. Há um
grupo de visitadores cristãos que, voluntariamente e formados, dedicam tempo diário às
visitas com pacientes.O Serviço conta ainda com uma secretária que coordena a
distribuição das tarefas.
Este Serviço já existe desde 1987, e tem crescido através dos anos. O primeiro Capelão
deste serviço foi o Padre Ercílio Turco, hoje Bispo de Osasco (SP), sendo depois
substituído pelo Padre Wilson Denadai. Em 1995, iniciou o trabalho de assistência
evangélica do Serviço, o Pastor João Silvio Rocha, Capelão Evangélico. Em 1996, com a
saída do Padre Wilson Denadai, assume o Padre Norberto Tortorelo Bonfim, como
Capelão Geral.
Atualmente, atende mais de vinte e dois mil pacientes por ano, além do atendimento na
sala de aconselhamento e pessoas que participam das celebrações e eventos promovidos
pela Capelania.

ÁREA FÍSICA
As dependências da Capelania se constituem de uma capela e duas salas, sendo uma
secretaria e uma sala de atendimento pastoral.

FUNÇÕES DO SERVIÇO DE CAPELANIA/HC


 Prestar assistência religiosa, espiritual e moral aos pacientes, familiares,
funcionários, docentes e alunos;
 Programar e realizar atos de culto Católico, Evangélico, Ecumênico no HC e na
Universidade;
 Visitar diariamente os pacientes;
 Administrar sacramentos às pessoas da comunidade universitária que desejarem
recebê-los (confissão, eucaristia, batismo, unção dos enfermos) assim como
ministrar orações e bênçãos aos diversos serviços da universidade;
 Aconselhamento Pastoral;
 Ministrar Estudos Bíblicos, e orientação para casos individuais ou em grupo (como
humanização hospitalar);
Grupo responsável pela elaboração
Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1

 Programar e efetuar divulgação da cultura religiosa na Universidade, especialmente


no HC (palestras, seminários, debates);
 Integrar e colaborar com os diversos serviços e departamentos da universidade que
promovam a dignidade do ser humano (Organização de procura de Órgãos, Comitê
de Ética em Pesquisa);
 Programar e realizar comemorações religiosas no âmbito do HC e da Universidade
(Páscoa, Natal, dia do enfermo);
 Cuidar da manutenção da capela;
 Providenciar a pedido dos pacientes ou familiares, a assistência de diferentes
credos, para aquele paciente específico;
 Participar de cerimônias de formatura dos cursos da Universidade;
 Participar de inaugurações, cerimônias de posse, e outros tipos de comemorações
em que a presença do ministro religioso se faça necessário;
 Formar assistentes espirituais (voluntários) para visitação aos enfermos. Para isso
contamos com um curso de formação de voluntários, palestras para atualização e
reuniões regulares com o grupo;
 Organizar e coordenar a assistência religiosa de outros credos, garantindo o acesso
de ministros religiosos credenciados pela sua igreja, aos pacientes internados no
HC, dentro do horário de funcionamento da Capelania.

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA
CAPELA/HC
 2ª feiras – 12h30 – Oração do Terço;
 3ª feiras – 12h30 – Estudo Bíblico;
 4ª feiras – 13h15 – Missa;
 5ª feiras – 12h30 – Culto Evangélico;
 6ª feiras – 12h30 – Adoração ao Santíssimo;
 Domingos – 10h30 – Celebração da Palavra.

ATIVIDADE DOS CAPELÃES


DESCRIÇÃO SUMÁRIA
 Prestar atendimento psicoespiritual a pacientes internados na área de saúde;
 Atender também os familiares e toda comunidade hospitalar;
 Dirigir e realizar celebrações e cerimônias religiosas;
 Organizar, administrar e dirigir o serviço;
 Participar de programações e eventos;
 Organizar e treinar voluntários do serviço.

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1

ATIVIDADES GERAIS
 Visitar diariamente os pacientes internados que solicitam, em diversas enfermarias
(UTI adulto, UTI pediátrica, CAISM, UER e outros) para oferecer conforto
psicoespiritual;
 Aconselhar funcionários, docentes e alunos que procuram orientação;
 Atender pacientes em situações de emergência em períodos fora do horário de
expediente;
 Atender familiares, dando-lhes conforto e orientação quando necessário;
 Realizar cultos, missas e estudos bíblicos, ministrar sacramentos, “Ceia do Senhor”
e Batismo quando solicitado;
 Realizar funerais e casamentos, quando solicitado;
 Realizar cerimônias de bênçãos em casas e carros de pessoas da comunidade
universitária;
 Em inaugurações, formaturas, festas de confraternização, datas especiais;
 Coordenação e orientação de assistência religiosa de Ministros religiosos de outros
credos;
 Ministrar aulas no curso de extensão de capelania hospitalar;
 Participar como relator do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade;
 Implantar e orientar outros serviços de capelania.
 Participar como palestrante convidado em aulas da graduação as FCM;
 Orientar estagiários do curso de extensão em capelania hospitalar e alunos de
várias faculdades de teologia;
 Participar do Comitê de Bioética do HC;
 Participar de debates e congressos sobre Bioética e Ética em Pesquisa.
 Promover a humanização do hospital;
 Participar de atividades conjuntas com outros serviços;
 Realizar cultos e celebrações ecumênicas.

ATIVIDADES DA SECRETÁRIA
ATIVIDADES GERAIS
 Responder pelo expediente da secretaria do serviço;
 Secretariar os capelães;
 Agendar e organizar reuniões;
 Atender ao público interno e externo;
 Redigir e digitar ofícios, memorandos, etc;
 Providenciar assistência religiosa a pacientes internados;
 Orientar e treinar voluntários e estagiários;
 Realizar escala semanal de visitas de voluntários;
 Controlar e orientar diariamente a equipe de voluntários;
Grupo responsável pela elaboração
Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P1

 Elaborar relatório mensal e anual de atendimentos realizados;


 Zelar pela Capela;
 Auxiliar e secretariar o curso de Formação de Voluntários Visitadores;
 Atender religiosamente pacientes, familiares e funcionários;
 Controlar frequência de pessoal;
 Controlar escala de férias dos servidores;
 Controlar material de almoxarifado;
 Enviar para consertos e/ou reparos equipamentos diversos;
 Controlar, organizar e arquivar documentos;
 Receber, examinar e encaminhar o expediente do dia;
 Divulgar programação religiosa;
 Providenciar e arrumar materiais para os cultos religiosos.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
Todas as unidades de assistenciais, Organização de Procura de Órgãos, FCM, Comitê de
Ética em Pesquisa, Comitê de Bioética/HC, Hospital Estadual do Sumaré, Hospital
Municipal Ouro Verde, CAISM, Igrejas católicas e evangélicas.

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P2

CP.P2 – EQUIPE DE VOLUNTÁRIOS DO SERVIÇO DE CAPELANIA

CONCEITO DE VOLUNTARIADO

Segundo Padre Mateo Bautista, em seu livro “Visita ao Doente”:


“Voluntariado é a organização de pessoas com grande dose de humanidade que, em
consonância com suas possibilidades, suas boas atitudes e aptidões, e seu tempo,
oferecem uns serviços entusiastas, desinteressados, estruturado, constante e eficaz em
diferentes instituições ou campos sociais com graves carências”.
É importante destacar como fator indispensável a GRATUIDADE DO SERVIÇO. O
voluntariado não é mão-de-obra barata, invasão ou estorvo da atitude profissional,
suplência ou tempo de experiência para ascender a um posto de trabalho.
Entre seus objetivos está o de ser uma PRESENÇA:
 Acolhedora, de escuta, respeito;
 Iluminadora de situações conflitivas, pessoais ou sociais;
 Mediadora nas relações pessoais e de busca de solução;
 Humanizadora, trabalhando "ao lado", nunca "em lugar" do ajudado;
 Potencializadora da capacidade da pessoa para participar na autopromoção
integral;
 Religiosa, sendo sinal da misericórdia do Senhor Jesus Cristo.
Ser voluntário não é uma maneira de fazer coisas, mas uma forma de viver. Certas
carências podem ser satisfeitas com dinheiro; mas existem outras que só podem ser
satisfeitas de forma gratuita e fraterna: ninguém pode ser contratado para dar amizade,
solidariedade, compreensão, transmitir fé; e essas necessidades são tão básicas como a
falta de comida, vestuário ou limpeza.
Portanto, o voluntário visitador a serviço da Capelania, deve ser uma presença de Deus,
que em Jesus Cristo, nos ensina a DAR tempo e talentos para pessoas que não irão
retribuir! O esforço de Deus em nos assistir, incentiva-nos ao trabalho voluntário, em IR até
a pessoa enferma! Deus não desiste de nós!

CURSO DE CAPACITAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS

ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO

A secretária do Serviço de Capelania deve atender a todos os interessados em atuar como


voluntário na Capelania/HC, orientando-os sobre a necessidade do curso de Capacitação
e registrando o nome e contato do interessando para convocação quando houver o curso.
Mediante necessidade de aumento do numero de voluntários ou cronograma previamente
estabelecido, os capelães definem data e local para realização para o curso de
capacitação.
Grupo responsável pela elaboração
Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P2

Realizar a divulgação do curso de capacitação junto às igrejas de contato dos capelães.


Receber as inscrições por via telefônica informando da necessidade de uma carta de
apresentação do ministro religioso responsável.
Rever o programa, apostila e profissionais envolvidos no curso, bibliografia indicada.
Preparar o material necessário para a execução das aulas.
O curso tem a duração de três meses, com periodicidade semanal, com 13 aulas de duas
horas e meia, de conteúdo teórico-prático (apostila_voluntarios.pdf). As aulas são assim
divididas:
1ª Apresentação da equipe e dos participantes e introdução à apostila, páginas 01
e 02;
2ª Apostila (sempre com apresentação e explicação do texto) – Conceito de
Voluntariado – páginas de 03 a 06;
3ª Palestra CCIH – CAISM – Cuidados para prevenção de infecção;
4ª Apostila – Passos e Normas Gerais de Visita Hospitalar – páginas de 06 a 09;
5ª Apostila – Questões de Fé, página 09; A Questão Sacramental , página 10, As
Religiões, página 11;
6ª Apostila - A questão da Cura Divina, página 12; Questões de Bioética, página
14;
7ª Palestra Motivacional;
8ª Apostila – Como lidar com a depressão, página 13, até Considerações Finais,
página 16;
9ª Visita geral ao HC e CAISM;
10ª Visita monitorado a pacientes internados;
11ª Partilha de experiências e avaliação escrita;
12ª Palestra – Avaliando minhas impressões frente às visitas realizadas;
13ª Encerramento: agradecimentos e entrega de certificados.

A frequência dos candidatos é controlada por planilha e é fornecido certificado, mediante a


participação mínima de 75% das aulas.
Ao término do curso é realizada uma análise das possibilidades do voluntário e mediante
condições é colocado em escala, inicialmente com voluntário experiente.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
Igrejas católicas e evangélicas e palestrantes convidados

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P3

CP.P3 – VISITAÇÃO AOS PACIENTES PELO SERVIÇO DE CAPELANIA

ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO DAS VISITAS

É realizada uma escala semanal, pela secretária da Capelania, prevendo quais


voluntários realizarão visita, em quais unidades de internação e em que dias da semana,
visando atingir todas as enfermarias ao longo da semana e respeitando a afinidade e
disponibilidade de agenda de cada voluntário.
Na chegada do voluntário, a secretária deve orientar que unidade será visitada e
disponibilizar material de apoio (prancheta com impresso para anotação das visitas
realizadas, tipo e Novo Testamento). Não deve ser entregue, como rotina, folheto religioso
de qualquer espécie, exceto se houver pedido específico do paciente.
A secretária deve verificar se o voluntário está usando jaleco padronizado.
O voluntário, ao chegar à unidade, deve se apresentar à equipe de enfermagem e
verificar se há restrição para visitas em algum quarto, necessidade de cuidados especiais
(isolamento, paciente terminal, procedimentos), ou solicitação de visita detectada para
algum paciente em especial.
O voluntário deve seguir, de quarto em quarto, seguindo as regras de prevenção de
infecção, apresentando-se aos pacientes e se disponibilizando ao atendimento, conforme
orientado no curso de capacitação.

ORIENTAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR


PROCEDIMENTOS
 Higienizar as mãos entre cada atendimento ao paciente;
 Não apoiar a prancheta em mobiliários do paciente;
 Utilizar equipamentos de proteção indicados caso o paciente esteja em Precauções
Especiais.

RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS DURANTE A VISITA


DE ORDEM RELIGIOSA
 Não fazer proselitismo religioso;
 Não prometer cura;
 Não orar ou cantar em voz muito alta;
 Não interferir religiosamente no tratamento do paciente;
 Não utilizar elementos religiosos (água, sal, óleo, etc).

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL Assinatura
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P3

DE ORDEM TÉCNICA
 Não manipular equipamentos e movimentar o paciente;
 Não oferecer água e alimentos;
 Não filmar ou fotografar o paciente;
 Não sentar ou encostar-se à cama;
 Não interromper ou dificultar procedimentos hospitalares.

ENCAMINHAMENTOS APÓS A VISITA

PROCEDIMENTOS

Ao término da visita, caso necessário, informar a equipe de enfermagem sobre


necessidades relatadas pelo paciente.
Retornar à secretária da Capelania e entregar o relatório de visita, fazendo as
observações necessárias.
A secretária deve elaborar uma listagem das solicitações pertinentes ao padre, pastor e
ministro de eucaristia e entregar aos mesmos para o atendimento.
As visitas realizadas pelos capelães e ministros de eucaristia também devem ser
registradas em planilha.
Caso haja uma solicitação de ministro externo, a secretária deve entrar em contato
telefônico com o ministro religioso que previamente se voluntariou a auxiliar a
Capelania/HC, orientando-o a se apresentar à Capelania para o devido encaminhamento.
Anotar todos os atendimentos feitos na planilha de visitas.
A secretária deve arquivar todas as planilhas de visitas visando à elaboração de relatório
mensal.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos
corpóreos: evitar contato com qualquer fluido corporal.
Conforme preconizado pela NR-32, utilizar calçados fechados.
Utilizar Precauções Especiais sempre que indicado pela CCIH.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades assistenciais do HC e Equipe de Enfermagem

Grupo responsável pela elaboração


Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: Luis Gustavo O. Cardoso Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P4

CP.P4 – ATIVIDADES DO SERVIÇO DE CAPELANIA/HC EM OUTRAS


UNIDADES DA UNICAMP E INSTITUIÇÕES EXTERNAS

UNIDADES DA UNICAMP

HOSPITAL DA MULHER PROF. DR. JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI - CAISM


 Visitação do pastor evangélico do HC aos pacientes do CAISM;
 Visitação do padre e celebração de missa, sempre que necessário;
 Parceira com direção do CAISM, na elaboração de eventos e cursos.
 Celebração de cultos evangélicos e ecumênicos;
 Participação conjunta no curso de capacitação de voluntários;
 Intercâmbio de informações e atividades conjuntas das Capelanias do HC e
CAISM.

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - FCM


 Celebrações ecumênicas de Natal e de Ação de Graças no Instituto de Biologia –
Laboratório de Anatomia;
 Missas de 7º dia em caso de falecimento de docente ou aluno, mediante solicitação
da comunidade;
 Participação em cerimônias de posse de diretor e formaturas;
 Aulas de Bioética para alunos da Medicina.
 Participação como relatores no Comitê de Ética em Pesquisa.

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS


 Agendamento de celebração ecumênica de datas festivas Páscoa e Natal;
 Participação em cerimônias de posse de diretor.

DEMAIS UNIDADES
 Mediante solicitação, participar em cerimônias de posse, inaugurações e
formaturas;
 Celebração de missa e culto para a Pastoral Universitária.
 Participação em atividades na Estação Guanabara;
 Cultos ecumênicos no Centro Multidisciplinar para Investigação Biológica (CEMIB).

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Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA CP.P4

INTERFACE COM OUTRAS INSTITUIÇÕES

ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE CAPELANIA


Diversos hospitais solicitam auxílio dos capelães do HC para organizarem seus Serviços
de Capelania. Esta atividade já foi desenvolvida para o Hospital Ouro Verde, Hospital
Estadual de Sumaré, Hospital Municipal de Paulínia, Hospital Madre Teodora, Hospital
Evangélico de Sorocaba.

PALESTRAS EM SEMINÁRIOS TEOLÓGICOS


Os capelães são frequentemente convidados a ministrar aulas para os alunos de
seminários teológicos de Campinas e região, com temas pertinentes ao Serviço de
Capelania Hospitalar e ao atendimento espiritual de pacientes.

PARTICIPAÇOES ESPECIAIS
 Participação como relator no Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Infantil
Boldrini;
 Intercâmbio com o Hospital das Clínicas da USP;
 Intercâmbio com o Centro Universitário São Camilo;
 Participação como palestrante em diversos Encontros e Seminários sobre
Capelania Hospitalar;
 Participação no Encontro Nacional de Capelães, promovido pela Associação Cristã
de Assistentes Espirituais Hospitalares do Brasil (ACAEHB)

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades da Unicamp, hospitais da Campinas e região, Seminários teológicos.

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Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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ANEXOS CP.A1

ANEXOS
CP.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

 Bíblia Sagrada.
 Of. 02/87 – CAP/HC – Regulamentação do Serviço de Capelania/HC, com
aprovação em Reunião Ordinária do Conselho de Administração do Hospital das
Clínicas, em 24/03/87.
 Lei Federal 9982/00 de 14 de Julho de 2000. Dispõe sobre a prestação de
assistência religiosa nas entidades hospitalares públicas e privadas, bem como nos
estabelecimentos prisionais civis e militares.
 Decreto Estadual 44.395 de 10 de Novembro de 1999. Regulamenta a prestação
de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva de
que trata a Lei 10.066 de 21 de Julho de 1998.
 Lei Municipal 11.209 de 29 de Abril de 2002. Dispõe sobre a prestação de
assistência religiosa em estabelecimentos hospitalares do Município de Campinas
prevista na Constituição Brasileira.
 Lei Municipal 13.234 de 07 de Janeiro de 2008. Dispõe sobre a divulgação da
assistência religiosa a ser prestada nos hospitais localizados no Município.
 Baldessin, Pe. Anísio. Como Visitar um Doente. Edições Loyola, 2006.
 Moraes, Tânia Mara de. Como Cuidar de um Doente em Fase Terminal. Editora
Paulus e Centro Universitário São Camilo, 2008.
 Bautista, Pe. Mateo . Visita ao Doente. Edições Paulus, 5ª Ed, 2007.
 Pesssini, Pe. Leo. Ministério da Vida. Editora Santuário e Centro Universitário São
Camilo, 25ª Ed, 2005.
 Baldessin, Pe. Anísio. Assistência Religiosa aos Doentes: aspectos bíblicos.
Edições Loyola, 2008.

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Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
Responsável pela área Data: 30/01/2012 CCIH Data: 30/01/2012 SST Data: 30/01/2012
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ANEXOS CP.A1

 Baldessin, Pe. Anísio. Assistência Religiosa aos Doentes: aspectos psicológicos.


Edições Loyola, 2007.
 Baldessin, Pe. Anísio. Como organizar a Pastoral da Saúde . Edições Loyola e
Centro Universitário São Camilo, 2007.
 Pessini, Pe. Léo; Barchifontaine, Pe. Christian de Paul de. Buscar Sentido e
Plenitude de Vida. Edições Paulinas e Centro Universitário São Camilo, 2008.
 Pessini, Pe. Léo; Barchifontaine, Pe. Problemas Atuais de Bioética. Edições
Loyola e Centro Universitário São Camilo, 8ª Ed, 2007.

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ANEXOS CP.A2

CP.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

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ANEXOS CP.A3

CP.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

 Listas de visitas – por 1 mês;


 Ofícios e Portarias – por 5 anos;
 Registro de batizados – arquivo por tempo indeterminado;
 Periódicos – arquivo por tempo indeterminado;
 Documentos administrativos emitidos e recebidos – por 1 ano

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Norberto Tortorelo Bonfim, João Silvio Rocha, Célia Regina Boccati
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Nome: Norberto Tortorelo Bonfim Nome: João Silvio Rocha Nome: NÃO SE APLICA Nome: NÃO SE APLICA

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ANEXOS CP.A4

CP.A4 - CARTILHAS E FOLDERS EDUCATIVOS PRODUZIDOS NA ÁREA

Acessível pelo link: apostila_voluntarios.pdf

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