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ÍNDICE
Pág.
1. INTRODUÇÃO AO COMANDO JR-VVVF.............................................................................................................. 04
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO JR-VVVF......................................................................................................... 04
2.1 FONTES.............................................................................................................................................................. 04
2.2 PLACA ELETRÔNICA PRINCIPAL - DESCRIÇÃO ESTRUTURAL....................................................... 04
2.3 PLACAS ELETRÔNICAS AUXILIARES / INTERFACES.......................................................................... 04
2.4 ACESSÓRIOS.................................................................................................................................................... 04
2.5 NÚMERO DE PARADAS................................................................................................................................. 05
2.6 TIPO DE MOTOR............................................................................................................................................. 05
2.7 ACIONAMENTOS............................................................................................................................................ 05
3. NORMAS / LEGISLAÇÃO.......................................................................................................................................... 06
4. INTERFACES DE ENTRADA.................................................................................................................................... 06
4.1 SINAIS DE SEGURANÇA................................................................................................................................ 06
4.2 SINAIS DE SELETOR...................................................................................................................................... 06
4.3 SINAIS DE LIMITES........................................................................................................................................ 06
4.4 SINAIS DE PORTA........................................................................................................................................... 06
4.5 FUNÇÕES ESPECIAIS..................................................................................................................................... 07
5. INTERFACES DE SAÍDAS......................................................................................................................................... 07
6. INTERFACES DE CHAMADAS................................................................................................................................ 07
6.1 BOTÕES DE CABINA...................................................................................................................................... 07
6.1.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA................................................................................... 08
6.2 BOTÕES DE PAVIMENTO............................................................................................................................. 08
6.2.1 ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO.......................................................................... 08
7. FUNCIONAMENTO.................................................................................................................................................... 09
7.1 OPERAÇÃO EM MANUAL / INSPEÇÃO..................................................................................................... 09
7.2 INICIALIZAÇÃO.............................................................................................................................................. 09
7.3 FALTA DE FASE............................................................................................................................................... 09
7.4 SEGURANÇA..................................................................................................................................................... 09
7.5 SELETOR........................................................................................................................................................... 10
7.6 ESTRATÉGIAS DE ATENDIMENTO............................................................................................................ 11
8. FUNÇÕES DO COMANDO JR-VVVF...................................................................................................................... 11
8.1 ESTACIONAMENTO PREFERENCIAL ( EST ).......................................................................................... 11
8.2 PROTEÇÃO CONTRA CHAMADAS FALSAS ( CCF )............................................................................... 11
8.3 OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO ( OEI )........................................................ 11
8.4 PROTEÇÃO DO MOTOR DE PORTA.......................................................................................................... 11
8.5 PROTEÇÃO DO MOTOR DE TRAÇÃO....................................................................................................... 11
8.6 REABERTURA DE PORTA PELO BOTÃO DE PAVIMENTO ( EXPO )................................................. 12
8.7 CORTE DE TEMPO DE PARTIDA................................................................................................................ 12
8.8 DETECÇÃO DE BOTÕES DE CHAMADAS DEFEITUOSOS................................................................... 12
9. SINALIZAÇÕES........................................................................................................................................................... 12
9.1 INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL – IPDA-PLUS.................................................................................. 12
9.2 INDICADORES DE POSIÇÃO SERIAL........................................................................................................ 12
9.3 INDICADOR DE POSIÇÃO HORIZONTAL – ILH..................................................................................... 13
9.4 SETAS DE SENTIDO........................................................................................................................................ 13
10. FONTE DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................................................................... 14
11. CONECTORES............................................................................................................................................................. 14
11.1 CONECTOR JP2 ( CHAMADAS ).................................................................................................................. 14
11.2 CONECTOR JP3 ( ENTRADAS ).................................................................................................................... 14
11.3 CONECTOR JP4 ( SAÍDAS )........................................................................................................................... 14
11.4 CONECTOR JP5 ( SAÍDAS )........................................................................................................................... 14
12. PROGRAMAÇÕES...................................................................................................................................................... 15
12.1 DETALHES DA PLACA JR............................................................................................................................. 15
12.2 TABELA PARA PROGRAMAÇÃO DO NÚMERO DE PARADAS........................................................... 15
13. LED´S MONITORES................................................................................................................................................... 16
14. CIRCUITOS ELÉTRICOS.......................................................................................................................................... 17
SITE: www.infolev.com.br
Aplica-se a elevadores de passageiros em edifícios com até 8 paradas (até 9 paradas sob sonculta), como comando individual,
sendo seletivo na descida, e seletivo na subida até 6 paradas.
O comando consiste em uma placa eletrônica baseada em microprocessador, projetada especificamente para este fim, de forma a
conseguir um comando moderno, compacto e de custo compatível, considerando-se a versatilidade e a sua modularidade.
2.4 ACESSÓRIOS
SEQUÊNCIAL
IFL-VOICE
ANUNCIADOR
tomada.
2.7 ACIONAMENTOS
Contatores encapsulados com bobina 220 Volts corrente alternada. Em obras com tensão de linha diferente de 220 Volts, deve
ser utilizado um transformador para abaixar a tensão.
3. NORMAS / LEGISLAÇÃO
Em acordo com norma MN – 207:99 (elevadores elétricos de passageiros requisitos de segurança para construção e instalação).
Sistema de fabricação em conformidade com norma de qualidade ISO 9001 versão 2000.
4. INTERFACES DE ENTRADA
São por estas entradas que chegam todas as informações que envolvem a segurança do sistema de elevador, bem como as
informações de contatos, chaves e trincos, num total de 16 entradas.
Estas entradas operam com tensões de 24 Volts corrente contínua. A cada entrada está associado um Led que monitora a
condição que é lida pela interface, para facilitar no diagnóstico de possíveis falhas e na manutenção do elevador.
Em cada sinal de entrada que estiver chegando um sinal de 24 Volts, estará com o seu Led respectivo aceso.
LIMITE PORTA ABERTA - Sinal de um contato (NF) que, ao abrir, informa o comando que a porta da cabine
LPA do elevador está totalmente aberta.
PORTA DE CABINE - recebe a informação proveniente do contato da porta de cabine (NA), para executar as
PC funções relativas ao fechamento da porta da cabine e/ou segurança.
SINAL FUNÇÂO
AUT AUTOMÁTICO - por essa entrada chega a informação da chave que define o modo de operação automático
ou manual.
MS MANUAL SOBE - por essa entrada chega a informação do botão que comanda o movimento do elevador para
cima em modo manual.
MD MANUAL DESCE - por essa entrada chega a informação do botão que comanda o movimento do elevador
para baixo em modo manual.
OEI OPERAÇÃO EMERGÊNCIA INCÊNDIO - Quando acionado, inibe as chamadas registradas e força o
elevador a se dirigir para o térreo e lá permanecer até que se desfaça a condição.
5. INTERFACES DE SAÍDAS
São ao todo 32 interfaces de saídas transistorizadas capazes de acionar dispositivos que operem com uma tensão de 24 Volts
corrente contínua, com capacidade nominal de 500mA (miliampéres).
Estes sinais de saída acionam na placa IROP (C0016) foto-acopladores, que permitem o acionamento das chaves contatoras
responsáveis pelo acionamento do motor. Estas chaves contatoras possuem bobinas em 220 Volts corrente alternada. Na placa
IROP (C0016), existem Led's cujo acendimento indica que foi energizada a bobina do contator correspondente.
SINAL FUNÇÂO
S SOBE - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que define o sentido de movimento de subida.
DESCE - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que define o sentido de movimento de
D descida.
ALTA - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que alimenta o motor de tração de alta
A velocidade.
BAIXA - esta saída é responsável pelo acionamento do contator que alimenta o motor de tração de baixa
B velocidade.
6. INTERFACES DE CHAMADAS
São através destas interfaces que o comando recebe as chamadas dos 8 botões de cabine e dos 8 botões de pavimento.
Pode ser utilizado qualquer botão que seja equivalente a um contato normalmente aberto. Estes sinais operam com tensões da
ordem de 24 Volts corrente contínua por 10 miliampéres.
Os botões podem ser iluminados por lâmpadas de 24 Volts 1,2Watts ou Led's em série com um resistor de 2K2 Ohm.
SINAL FUNÇÂO
BC1 BOTÃO DE CHAMADA DE CABINE DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
LC1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DE CABINE DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
BP1 BOTÃO DE CHAMADA DO 1º PAVIMENTO
SINAL FUNÇÃO
LP1 ILUMINAÇÃO DO BOTÃO DO 1º PAVIMENTO
7. FUNCIONAMENTO
7.1 OPERAÇÃO EM MANUAL / INSPEÇÃO
Durante a fase de instalação do quadro de comando, ou mesmo durante a manutenção do elevador, é muito útil operar o elevador
em modo manual.
O comando JR-VVVF permite movimentar o carro no próprio quadro de comando através de pequenas chaves que colocam o
carro em operação manual e automaticamente controla o inversor, que acionam o motor de tração.
Para isso é necessario que seja efetuado os ajustes do inversor. Junto com o desenho elétrico do comando vai anexo o
procedimento e tabela de parâmetros, falaremos mais adiante sobre este procedimento.
Permite também, a instalação desta botoeira de inspeção no topo da cabine, facilitando a utilização do elevador pela manutenção.
Para colocar o comando em modo MANUAL, basta colocar a chave automático/manual na posição MANUAL. É equivalente
colocar a chave no topo da cabine (nos pontos 245 e 246) na posição Manual.
Podemos verificar que na placa o led AUT se apaga, indicando que o comando está em modo manual.
Ao se colocar a chave em manual, o comando imediatamente desliga todas as chaves contatoras, parando o elevador se este
estiver em movimento. Com as condições de segurança satisfeitas ( led EM aceso) e portas de pavimentos fechadas (led PP
aceso), o comando ordena o fechamento da porta de cabine.
Após o correto fechamento da porta de cabine, completando o circuito de segurança. Aí, então, o comando passa a obedecer as
chaves sobe/desce do quadro de comando ou da botoeira de inspeção, permitindo o controle do movimento do carro na direção
desejada. Ao acionar a direção para o funcionamento em inspeção o comando aciona os sinais de velocidade de Alta e Baixa
para que rode em velocidade de inspeção previamente programada no inversor.
Cumpre observar que qualquer condição de segurança que desligar o relé EM, provoca a imediata parada do carro. Ao atingir o
limite de Alta na subida (LAS), automaticamente é desligdo o sinall de Alta, passando a girar somente em velocidade de Baixa, e
ao atingir o limite de subida (LS) bloqueada a viagem no sentido de subida. Analogamente, o mesmo ocorre no limite de Alta de
descida (LAD)e limte de descida (LD). Toda vez que o carro atinge os limites de subida ou descida, é acertada a posição do
carro no indicador de posição. Com o carro em movimento, os pulos de subida (PS) e de descida (PD) fazem com que a posição
exibida pelo indicador de posição seja atualizada.
Ao ligar o quadro de comando em manual, a principio, o comando desconhece a sua posição, assumindo que esteja no andar
superior, só acertando a posição ao atingir o extremo inferior.
Durante a operação manual, nenhuma chamada é registrada.
7.2 INICIALIZAÇÃO
Toda vez que o comando é energizado, o computador da placa de comando inicia um procedimento de auto-teste para iniciar o
funcionamento normal. Inicialmente o comando desconhece o andar em que se encontra, assume o andar superior e faz uma
viagem para o extremo inferior. Atingindo o extremo inferior, acerta a posição (seletor) e a partir daí habilita a leitura de
chamadas e entra em operação normal.
Este processo só é possível desde que sejam atendidas todas as condições de segurança para o movimento do carro.
Com o comando em modo manual, ao se retornar para o modo automático, o comando realiza novamente o procedimento de
INICIALIZAÇÃO.
No caso de falta de força, ou mesmo de falta de fase, ao ser reestabelecida a alimentação, o comando passa também pelo
processo de INICIALIZAÇÃO.
7.4 SEGURANÇA
O comando possui na placa RET-J, dois relés de segurança que fazem a supervisão das condições de segurança do elevador.
Estas condições de segurança também são monitoradas pela placa de comando JR-80 eletronicamente.
São monitoradas as condições de segurança das portas de pavimento, porta de cabine, trincos, relé térmico, etc. , ou seja,
qualquer condição que ocorrer, provoca o desligamento do relé EM (led EM placa RET-J apaga), bloqueando a alimentação de
220 Volts das chaves contatoras, bem como informando ao comando que alguma condição de segurança foi violada, impedindo
o movimento do carro.
Em caso de falha, os limites de subida (LS) e de descida (LD) provocam o desligamento elétrico das chaves contatoras de
sentido, forçando a parada do carro.
No caso de falha destes limites, se o carro atingir um dos limites de fim de curso (LCS e LCD), é interrompida a série de
segurança, impedindo o movimento do carro.
7.5 SELETOR
IMÃS - IND
IMÃS - INS
IMÃS - ISD
Deve ser definido o tipo de sinal utilizado para o pulo do seletor e parada do
carro podendo ser duas opções de contato NA (normalmente aberto) ou NF
(normalmente fechado), como por exemplo fita seletora (NF), molas (NA),
sensores magnéticos (NA), sensores eletrônicos (NF), etc.
Para o comando, mesmo sendo o motor de uma velocidade quem vai
controlar o motor é o inversor de frequencia e vai passar a ser duas
24V
IND
INS
velocidades, o comando necessita apenas de 3 sinais : LCS
ID
IS
sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na subida (INA) LS
sinal de pulo e corte de alta velocidade atuante na descida (INB) SENSORE
CABO DE MANOBRA
S
Seguindo a mesma regra para parada pelo sinal e não pelo limite, deixando o
limite para atuar somente em um caso de falha do sistema seletor. Exemplo seletor VVVF
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-VVVF - R00 10
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
Toda vez que o carro para em um pavimento e nenhuma pessoa deixa a cabine, o comando detecta uma chamada inútil. Após 3
chamadas inúteis, o comando automaticamente cancela todas as chamadas de cabine existentes.
Esta operação não interferirá com as chamadas registradas nos pavimentos.
Esta característica permite chamar com rapidez os carros ao andar principal em caso de emergência.
Um interruptor instalado na portaria ativa a operação de emergência, cancelando todas as chamadas, não permitindo nenhuma
nova chamada. Faz com que o carro se dirija ao andar principal e lá permaneça até que a condição seja desfeita.
No caso de falha no sistema de porta de cabine, o comando automaticamente detecta esta falha e inibe o uso do elevador,
cancelando todas as chamadas pendentes.
Por exemplo, no fechamento da porta de cabine, no caso de falha do limite PC ou dos trincos, o comando ordenará a reabertura
da porta de cabine e vai cancelar todas as chamadas.
Analogamente, na abertura da porta de cabine se houver uma falha no limite de porta aberta (LPA), após um tempo pré-
determinado, o comando desliga o motor de porta.
Esta estratégia é muito útil para evitar a queima do motor de porta em caso de falha. Em comandos convencionais, o motor fica
ligado por tempo indefinido, o que pode acarretar na sua queima.
A proteção do motor de tração é feita pelo relé térmico do inversor, bem como toda vez que o motor de tração é acionado, existe
um sistema de proteção que se o carro viajar por mais de um tempo determinado sem que sejam recebidos os sinais do sistema
seletor, o comando entende que existe alguma anomalia mecânica ou algum problema no sistema do seletor, desligando todas as
chaves e cancelando todas as chamadas. Esta proteção existe tanto para as viagens em alta velocidade como para as viagens em
baixa velocidade.
Este sistema proporciona maior segurança, evitando a queima do motor.
Este dispositivo permite reabrir a porta de cabine caso esta já esteja sendo fechada, pelo simples acionamento do botão do
pavimento.
Toda vez que o carro chega em um pavimento, ele espera um tempo pré-determinado antes de partir para atender a um outro
chamado. Este tempo é programável de acordo com as necessidades.
Ao ser pressionado qualquer botão de chamada de cabine, este tempo é cancelado, provocando a imediata partida do carro.
9. SINALIZAÇÕES
O comando permite a instalação de indicador de posição digital tanto na cabine como em todos os pavimentos.
IPDA-PLUS é um indicador alfanumérico, com um dois display unidade e dezena, e display de seta de direção no mesmo
indicador, padrão no comando JR-VVVF. Cada indicador possui uma memória onde é gravado o que vai ser mostrado. Podem
ser usados todos os números, bem como algumas letras, tais como a letra "T", “M”, “P”. “SS”, “SL”
Ainda é possível a instalação de indicadores seriais, nos modelos: IPDASE, IPDGGSE, SEQUESE e VOICESE, neste caso é
utilizado uma placa trasmissora no comando (placa TXIPD) e desta placa sai os sinais para os indicadores utlilizando apenas 2
fios de sinais e dois de alimentação, independente da quantidade de paradas e indicadores, estes dois sinais poderão acionar ao
mesmo tempo o indicador IPDASE (geralmente colocado na botoeira junto ao botão de chamada), o IPGDDSE (geralmente
utilizado sobre a porta de andar), a seta sequencial SEQUESE (utilizada geralmente em conjunto com o indicador IPDGGSE) e
ainda o VOICESE (anunciador), diferenciando apenas as alimentações.
Facilidade de instalação:
A conexão é feita com chicote e conector de encaixe, sendo “conector invertido”, voltado para a parte traseira da
placa facilitando assim seu encaixe na botoeira. Compacto e com furos bilongos sendo adaptável a grande maioria
de botoeiras existentes. Módulo IPDASE, é totalmente plugado, necessitando somente de uma chave canhão de 1/8
para o aperto dos parafusos. Esses mesmos parafusos servirão para dar pressão entre as placas, diminuindo as
falhas de conexão.
Facilidade de manutenção:
Com a diminuição do número de parafusos de fixação e a ampliação dos furos na PCI (furos bilongos), facilitou-se o
ajuste de posicionamento da placa em qualquer tipo de botoeira.
Além da diminuição da quantidade de fios, evitando assim troca de linhas, falta de espaço na caixa de passagem,
etc.
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-VVVF - R00 12
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
Flexibilidade:
Pode ser reaproveitado em outros elevadores alterando a marcação das paradas apenas na placa transmissora (Tx-
Ipd), através de uma URM.
Indica porta aberta (PISCA PA) sempre que alguém reter o elevador por
mais de 30 segundos (possibilitando ainda alterar o tempo da “PA” entre 5
seg e 50 seg);
Sob consulta, é possível a instalação de diversos modelos de indicadores da INFOLEV, ou até mesmo de outras marcas,
fabricantes e modelos.
O comando permite o comando direto das setas luminosas indicadoras de sentido nos pavimentos, observando que as mesmas
podem ser lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou diodos led com um resistor de 2K2 Ohm em série.
Sob consulta, poderá ser instalado qualquer outro tipo de seta de sentido.
A fonte de alimentação é constituída por um transformador monofásico mais conjunto de retificadores na placa RET-J.
O comando opera com duas tensões diferentes: 24 Volts e 10 Volts, ambos corrente contínua.
A tensão de 24 Volts é utilizada nos circuitos dos contatos de porta, trincos, limites, sinais do seletor, e ainda para ler as
chamadas e acionar os sinalizadores.
A tensão de 10 Volts é utilizada para alimentar a placa do comando. Na placa de comando, existe um regulador de tensão que
abaixam estes 10 Volts para 5 Volts, tensão em que operam os circuitos integrados.
Na placa RET-J existem led's (10V e 24V) que monitoram as tensões para o correto funcionamento do comando. Se um destes
led's estiver apagado, pode ter havido a queima de um fusível, que deve ser substituído por outro de mesmo valor.
Ainda temos a bobina do relé de emergência e segurança, que quando ligada, permite o acionamento das chaves contatoras e
coloca 24 Volts no ponto E para completar o circuito de segurança para a placa de comando.
11. CONECTORES
A placa de Comando JR-80 possui 4 conectores do tipo PV e 1 borne de 3 pinos para a ligação da alimentação da placa.
A ligação da alimentação está indicada na própria placa. É conectada a tensão de 10 Volts (+) e 0 Volts (-), provenientes da
fonte de alimentação.
Os conectores PV têm seus pinos numerados de 1 a 8, sendo os pinos que começam pela letra A localizados mais próximos à
borda da placa, e os começados pela letra C, mais afastados. Na placa encontramos as marcações dos pinos 1A e 1C.
12. PROGRAMAÇÕES
A placa do Comando JR permite a programação do número de paradas por meio de micro-chaves (DIP SWITCH).
JP1
1A 1A
10V 1C 1C
0V JP2 JP3
FIF EM SG AUT PP CT PC S D NS ND LS LD PS PD RS
F1
U4 CONECTORES
BORNES DE ALIMENTAÇÃO
ON
FUSIVEL
LED´S MONITORES
U6
MEMORIA PROGRAMAÇÃO
PRINCIPAL DE PARADAS
CONECTORES
ON
JP4 JP5
PLACA JR-80
1 2 3
1C 1C
1A 1A
SW1 MC 0013 R 00
ON 1 2 3 ON 1 2 3
1 5
ON 1 2 3 ON 1 2 3
2 6
ON 1 2 3 ON 1 2 3
3 7
ON 1 2 3 ON 1 2 3
4 8
Conforme a tabela anterior, se desejarmos que o comando trabalhe em um equipamento com 5 paradas, basta colocar as chaves 1
e 2 na posição ligada e a chave 3 na posição desligada. Ao ligar o comando, o computador efetua a leitura destas chaves e
assume o número de paradas programado. Permite, ainda, outras configurações por meio de programação de software:
Tempo de partida
Máximo tempo de viagem entre andares
Tipo do seletor (fita,molinhas,sensores eletrônicos, etc.)
Retorno automático para a estação (estacionamento preferencial)
Estratégia de atendimento de chamadas
A alteração destes parâmetros é feita na memória de programa, que será fornecida pela Infolev.
Para cada sinal de entrada, na placa JR-80 (C0013) existe um led que permite o fácil acompanhamento de todos os sinais
envolvidos na lógica do elevador.
PA liga o motor para abrir a porta do carro LAS Limite de Alta na Subida
PF liga o motor para fechar a porta do carro LAD Limite de Alta na Descida
DISJUNTORES - Disjuntores R1 / S1 / T1 / LZ
PA / PF - Contatora de acionamento para motor de porta
-
S - Contatora de acionamento para direção de Subida
D - Contatora de acionamento para direção de Descida
A - Contatora de acionamento para velocidade de Alta
B - Contatora de acionamento para velocidade Baixa
BR - Contatora de acionamento para Circuito de Freio
DISJUNTORES PA / PF S D M - Contatora de acionamento para Motor
ALIMENTAÇÃO - Bornes de entrada de Alimentação
CFW-09 - inversor de freqüência
COMANDO JR-VVVF
ALIMENTAÇÃO M A B BR * Montagem básica podendo ser alterada dependendo
-
das necessidades do projeto, assim como as placas e
componentes podem mudar de local no comando
R00 18
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
1/5
19
24V
RESPONSAVEL
FOLHA
22
RDY
R00
CFW-09 24 P7 PC 233 MC 245 3S 3D 7D
14
LAD
2S
-
S
LCS LPA MD 13
MS AUT LS
COMANDO JR-VVVF
INS IND IS ID PO LD 7S
00 / 00 / 00
2D 13
/
/
DATA
LCD D
LAS
/
/
1D 14
P8 INS IND IS ID 234 MS MD 246 4S 4D 8S
X
REV.
237
R02
R01
R00
BEM 22 22 22 22
D S B A
238
61 61 21 21 21 21
P19 S D
-X-X-X-X-X-X-X-
62 62 MS MD AUT
PP
COMANDO JR-VVVF
-
P20
000000A-2
CT
14.4 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 1
P22 PLACA R R1
PPF750 S S1
MODELO PADRAO 01
P1
CIRCUITO NUMERO:
C0017
T T1
PC FIF
P2
OBS.:
PP EM CT PS PD NS ND MS MD AUT FIF LS LD RS
PC
PLACA JR-80
SG 10V 0V C0013 SB DC AT BX
2/5
20
PLACA JR-80
C0013
RESPONSAVEL
TRANSFORMADOR PLACA RETJ PF
10V PA
FOLHA
JR-80 C0026 10V
10V
R00
0V P5
10A
A T1 0V LPF
0V
R P P6
R1 A T2 24V
-
24V A2 B2 A3 B3
V T3 24V
S S1 P 24V
0V
COMANDO JR-VVVF
V T4
00 / 00 / 00
0V PLACA IROP 2 C0016
0V
D1
/
/
DATA
T T1
D2
/
/
D C0016 D C0016 D C0016
X
REV.
PLACA IROP 1 PLACA IROP 2 PLACA IROP 3
R02
R01
R00
C1 C2 C3 C1 C2 C3 C1 C2 C3
COMANDO JR-VVVF
-
61 61
PF PA
000000A-2
S D M A B BR PA PF
A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2
14.5 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 2
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
TRANSFORMADOR
FREIO
10A
AC1 ~ F3
LZ1 LZ3
R1 220
(FASE)
SKB
PONTE
S1 220 RETIFICADORA
LZ2 LZ4 AC2 ~ F4
(NEUTRO)
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
3/5
21
RESPONSAVEL
FOLHA
M T1
R R U
R00
1L1 M 2T1
T2
S S V MOTOR
3L2 M 4T2
T3
T T W
5L3 6T3
-
G R1 S1 T1
1
PE
S
COMANDO JR-VVVF
00 / 00 / 00
2
/
/
5L3 6T3
DATA
DCR RESISTOR TERRA
D
FRENAGEM
/
/
RF1
3 +UD
5L3 6T3
RF2
BR
X
REV.
B
R02
R01
R00
4
5L3 6T3
A 5
22
5L3 6T3 RDY PARA FOLHA 1 F3
24
1L1
COMANDO JR-VVVF
-
23 P2 BR
2T1
RUN
000000A-2
RUN 1L1 3L2 1L1 3L2
(P280=11) PF PA
28
14.6 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 3
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
1L1 1L1
A3 B3 A3 B3
PLACA IROP1 PLACA IROP2
C0016 C0016
F1
FREIO
OBS.:
F
F2
301 302 303
4/5
22
24V 24V
RESPONSAVEL
BOTÕES DE CABINA BOTÕES DE PAVIMENTO
FOLHA
R00
-
COMANDO JR-VVVF
00 / 00 / 00
/
/
DATA
/
/
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
X
REV.
R02
R01
R00
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
BC1 BC2 BC3 BC4 BC5 BC6 BC7 BC8 BP1 BP2 BP3 BP4 BP5 BP6 BP7 BP8
COMANDO JR-VVVF
PLACA JR-80
-
C0013
000000A-2
14.7 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 4
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
LC1 LC2 LC3 LC4 LC5 LC6 LC7 LC8 LP1 LP2 LP3 LP4 LP5 LP6 LP7 LP8
OBS.:
ELEVADORES & INFORMÁTICA
ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE CABINA ILUMINAÇÃO DOS BOTÕES DE PAVIMENTO
24V 24V
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
23
5/5
RESPONSAVEL
FOLHA
R00
-
SS 0V
SD
COMANDO JR-VVVF
00 / 00 / 00
A1 A2 B1 B2
/
/
DATA
14.8 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 5 – COM INDICADOR IPDA-PLUS
IR2-SETA
/
/
C0045
A+ A- B+ B-
X
REV.
24V
R02
R01
R00
SS SD
PLACA JR-80
C0013
-
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8
1A 24V VERMELHO 24V
COMANDO JR-80
000000A-2
6A E AMARELO IL5
7A F MARROM IL6
8A NÃO APLICAVEL
A B C D E F G T 1C NÃO APLICAVEL
SS
MODELO PADRAO 01
2C G LARANJA IL7
CIRCUITO NUMERO:
3C T LILAS IL8
SD
PLACA IPDSTD-PLUS 24V 4C M PRETO/AZUL
C0037
5C SD ROSA SD
6C SS CINZA SS
7C NÃO APLICAVEL
OBS.:
8C NÃO APLICAVEL
INDICADOR DE POSIÇÃO
24V
5/5
24
TABELA PARA IDENTIFICAÇÃO DAS
RESPONSAVEL
CORES DO CABINHO DO INDICADOR
FOLHA
1A 8V VERMELHO
R00
2A 0V PRETO
3A IP0 BRANCO
-
SS 0V
SD 4A IP1 AZUL
5A IP2 AMARELO
COMANDO JR-VVVF
00 / 00 / 00
A1 A2 B1 B2 1C IP3 CINZA
/
/
DATA
14.9 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 5 – COM INDICADOR IPDA-PLUS
IR2-SETA IP4
2C MARROM
/
/
C0045
A+ A- B+ B-
3C PAB VERDE
4C D LARANJA
X
S
REV.
5C LILAS
24V
R02
R01
R00
SS SD
PLACA JR-80
C0013
COMANDO JR-VVVF
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8
-
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO
IP0 IP1 IP2 PAB
E 10V 0V
000000A-2
MC 0036
P PLACA RETJ
C0026
IP0 IP1 IP2 PAB
SS
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
SD
C0036 PLACA IPDA-PLUS 10V
OBS.:
PLACA DE IPDA-PLUS
INDICADOR DE POSIÇÃO
10V
5/5
CABINHOS IPGGGSE
25
CABINHOS IPDASE X1
1A 1A 10V VERMELHO
RESPONSAVEL
1C 0V PRETO
FOLHA
1C 0V PRETO
2A 2A
R00
2C 2C
3A 3A
3C 3C
-
4A TX+ AZUL 4A TX+ AZUL
COMANDO JR-VVVF
4C TX- BRANCO 4C TX- BRANCO
00 / 00 / 00
/
/
DATA
14.10 CIRCUITO ELÉTRICO FOLHA 5 – COM INDICADORES SERIAIS
5A 24V VERMELHO 5A
/
/
5C 5C
IPDGGE CE0051
IPDASE
CE0049
X
X2
REV.
R02
R01
R00
S
0V
A1 A2 B1 B2
COMANDO JR-VVVF
-
24V PLACA IR2
A+ A- B+ B- C0045
000000A-2
PLACA JR-80 P PLACA RETJ
IL1 IL2 IL3 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8 C0013
C0026
0V
MODELO PADRAO 01
CIRCUITO NUMERO:
5L3
PA
IP0 IP1 IP2 FS FD PAB
6T3
OBS.:
S0 A C
C A
10V 1 1 TX+ TX+
0V 1 1 10V
0V 2 2 S0
SS
15.1 FOLHA 1
Podemos notar que os dispositivos elétricos que pertencem ao sistema de elevador e que devem ser conectados ao quadro de
comando estão dentro da linha pontilhada. Ainda, a linha superior é um geral de 24 Volts, ponto de partida para todos os sinais
deste comando, que de uma forma ou de outra, terminam na placa de comando JR-80 (C0013) ou na placa RET-J (C0026).
Temos inicialmente a Série de Segurança que começa no borne 22 e 24 do inversor, os bornes 2S,2D e 1D são ligados os limites
gerais de fim de curso de subida e descida respectivamente. Se o carro atingir um destes limites, interrompe a série de segurança.
Na seqüência temos o botão de emergência (237, 238). Além do botão de emergência, podem ser ligados outros dispositivos de
segurança como o contato do limitador de velocidade, contato de pesador de carga, etc. Se a série estiver fechada até o ponto
238, o led EM da placa JR deve estar aceso.
Em P19, P20 é ligada a série de contatos das portas de pavimento e P21 e P22 os contatos do trinco. Se tivermos 24 volts em
P20 (portas de pavimento fechadas) o led PP da placa JR fica aceso.
Fechando-se a porta da cabina do elevador, completa-se o circuito de segurança necessário para o movimento do carro. Fechado
o contato de porta de cabina em P1 e P2, e os trincos das portas em P21 e P22, temos 24 volts em P2, no ponto PC da placa JR
(acendendo o led PC), e no ponto P da placa RET-J. Nesta condição, ligam-se os relés de emergência e segurança, acende o led
EM, jogando 24 Volts para a saída E, que está ligada à placa JR informando que as condições de segurança estão de acordo (led
SG da placa JR aceso).
Em P7, P8 é conectado o limite de porta aberta. Com a porta totalmente aberta, o led CT da placa JR apaga, informando ao
comando para desligar o motor da porta nas operações de abertura.
Os leds PS (INS) e PD (IND) são os sinais para fazer o seletor e PR (IS, ID) a parada do carro. Respectivamente PS (INS) é o
sinal de pulo e corte da alta velocidade na subida e PD (IND) é o sinal de pulo e corte da alta velocidade na descida. IS, e o sinal
que vai fazer a parada do carro na subida e ID na descida, verifique que o o led PR na placa JR corresponde aos dois sinais.
A cada puso de INS acende o led PS na placa JR.
A cada puso de IND acende o led PD na placa JR.
A cada puso de IS ou ID acende o led PR na placa JR.
Nos bornes 233 e 234 pode ser ligado funções como botão PO ou OEI, dependendo do que foi solicitado previamente. MS e MD
são os botões que comandam o acionamento do motor quando estiver no modo de inspeção (manual). Estes botões já estão no
quadro de comando, podendo ser ligados também os botões da botoeira de inspeção. Ao ser acionado o botão Sobe acende o led
S na placa JR, ao ser acionado o botão desce ascende o led D na placa JR, lembarndo que estes leds so acendem em modo
inspeção.
Em 245 e 246 está ligada a chave do quadro de comando que passa o elevador para o modo manual (inspeção) . Pode ser
instalada em cima da cabina, uma outra chave em série na botoeira de inspeção (abrindo os pontos 245 e 246). Com a chave
fechada, led AUT da placa JR tem que estar aceso, portanto o elevador está em modo automático.
Em 3S e 4S é ligado o limite de subida fazendo o led LS da placa JR-80 ficar aceso até que o carro quando chegar no superior,
abra o limite, interrompendo o circuito da chave de subida. Note que interrompendo o limite de subida, eletricamente fica
bloqueada a chave contatora de subida.
Em 3D e 4D é ligado o limite de descida fazendo o led LD da placa JR ficar aceso até que o carro quando chegar na parada
inferior, abra o limite, interrompendo o circuito da chave de descida. Note que interrompendo o limite de descida, eletricamente
fica bloqueada a chave contatora de descida. Estas chaves também possuem bloqueio mecânico de forma a impedir o seu
acionamento simultâneo.
Em 7D e 7S é ligado o limite de alta velocidade na descida, e em 7S e 8S o limite de alta velocidade na subida. Estes dois limites
fazem parte do sistema de segurança do elevador.
Com o carro descendo em alta velocidade, o contato 14 e 13 da chave D está fechado. Se o carro atingir o limite de alta
velocidade na descida o geral de 24 Volts é interrompido, cortando a chave de alta velocidade eletricamente, independentemente
da placa de comando que também o faz.
Com o carro fora dos limites de alta velocidade, o led RS fica sempre aceso. Com o carro descendo, ao atingir o limite de alta
inferior, o led RS apaga. Analogamente, subindo apaga quando o carro atinge o limite de alta superior.
Quando o comando quer acionar o motor do elevador para subir, a placa JR coloca 0 Volts no ponto B1/IROP1, que vai acionar
a placa IROP1 em SB fazendo com que o led S desta placa acenda. Se o limite de subida estivesse interrompido, não teríamos
tensão em A1/IROP1 para completar o circuito. Da mesma forma para ligar o contator de descida (D), a chave de alta velocidade
(A) e a chave de baixa velocidade (B).
Ainda nesta folha temos representada a placa PPF750 onde são ligadas as três fases da linha da alimentação (R1,S1,T1) que
estando na sequência correta e todas presentes, fazem com que o seu led fique ligado e seja colocado 24 Volts no ponto FIF da
placa JR (led aceso), condição imprescindível para o movimento do elevador.
Ainda nessa folha, temos representadas as ligações de 10 Volts e 0 Volts que saem da placa RET-J e alimentam a placa JR.
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-VVVF - R00 26
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
15.2 FOLHA 2
O transformador principal do comando JR, está representado da seguinte forma:
Os pontos C1, C2 e C3 da placa IROP1 (C0016) completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada,
das chaves de direção e de contatora M.
Os pontos C1 e C2 da placa IROP2 completam o circuito de acionamento das bobinas 220 Volts corrente alternada das chaves
de alta A, baixa B e freio BR. Os pontos C1 E C2 da placa IROP3 completam o circuito de acionamento das bobinas 220Vvca
das chaves PA e PF.
Temos também, o retificador que junto com o transformador, vão alimentar o freio da máquina. A tensão de saída varia de
acordo com a tensão do freio.
LZ1 e LZ2 são as entradas de força para a luz da cabina que vai ser ligada em LZ3 e LZ4.
15.3 FOLHA 3
Na folha 3 temos o circuito do inversor, freio e operador de porta. Temos a entrada de força no inversor nos bornes R,S,T. O
motor deve ser ligado nos bornes T1,T2 e T3 , possuimos ainda o resistor de frenagem que deve ser ligado em RF1 e RF2.
O aterramento deve ser ligado no borne G ( ver iten aterramento nesta apostila ), lembrando que a qualidade deste aterramento e
de grande importância.
Quando são energizadas uma chave de direção e outra de velocidade o inversor deve fazer o motor girar na velocidade
programada (de acordo com os parâmetros de velocidade programado no inversor).
Em 301,302 e 303 é ligado o motor do operador de porta, comandado pelas contatoras PA e PF. Note a ligação da placa FP750
(C0018), para filtrar o ruído elétrico causado pelo motor do operador de porta.
Em F1 e F2 é colocado o freio da maquina que opera com a tensão retificada que sai da ponte retificadora.
15.4 FOLHA 4
Aqui nesta folha, temos a representação da ligação dos botões de cabine (BC1 a BC8) e dos botões de pavimento (BP1 a BP8).
Por exemplo, para registrar uma chamada de cabine no pavimento inferior, basta colocar 24 Volts no ponto BC1.
Na parte inferior, estão representadas as ligações das iluminações dos botões, tanto para os botões de cabina (LC1 a LC8) como
para os botões de pavimento (LP1 a LP8).
Podem ser utilizadas lâmpadas de 24 Volts 1,2 Watts ou leds com um resistor de 2K2 Ohm em série.
O controle de torque vetorial (Auto-tunning) é importante para o bom funcionamento do elevador, isso faz com que o inversor se
adapte melhor ao motor que será utilizado. Para isso é só seguir os passos abaixo :
1º Colocar o comando em modo de inspeção, colocando a chave AUT/MAN da caixinha de manobra na posição manual. Feito
isso comando vai fechar a porta da cabina e ligar o relê SEG.
Caso a rotação da placa do motor seja igual a 1200 RPM, programar com 1160 RPM;
• Caso a rotação da placa do motor seja igual a 1800 RPM, programar com 1740 RPM;
– Aperte a tecla PROG, e com as setas do inversor, ajustar P402 para a rotação nominal da placa do motor, confirmando em
seguida com a tecla PROG;
– Aperte a TECLA DE SUBIDA UMA VEZ;
P404 – POTÊNCIA NOMINAL DA PLACA DO MOTOR (em CV ou HP):
• O valor ajustado no display vermelho, é diferente do visualizado no display de cristal liquido.
– Aperte a tecla PROG, e com as setas do inversor E OBSERVANDO O VALOR NO DISPLAY DE CRISTAL
LIQUIDO, ajustar P404 para a potência nominal da placa do motor, confirmando em seguida com a tecla PROG;
– Aperte a TECLA DE SUBIDA UMA VEZ;
LEGENDA:
R = ROTAÇÃO NOMINAL DO MOTOR;
BX = VELOCIDADE DE BAIXA;
A1 = VELOCIDADE MEDIA ;
INS = VELOCIDADE DE INSPEÇÃO;
A2 = VELOCIDADE ALTA;
6º Efetuado todos os passos acima, verificar em inspeção o funcionamento do motor, se carro está girando corretamente, e nas
direções certas. Se não estiver, inverta a ligação de fases do motor;
INFOLEV – SEU ELEVADOR PARA O FUTURO - COMANDO JR-VVVF - R00 29
ELEVADORES & INFORMÁTICA LTDA
– Preencha os espaços em branco da tabela, com os valores calculados pelo auto-tuning, e com os dados programados.
7º Ligar a senha novamente:
– Com as setas do inversor, pressione até o parâmetro P200. Aperte a tecla PROG, e com as setas ajuste P200 para 1
(observando em baixo, no display de cristal liquido ATIVA);
– Com as setas do inversor, pressione até o parâmetro P005. Aperte a tecla PROG, para ser visualizado no display a freqüência
do motor;
OBS.:
– PARA SE OBTER SUCESSO NO AJUSTE DO INVERSOR, DEVE-SE OBEDECER A SEQUÊNCIA DE AJUSTE,
MOSTRADO NESSAS FOLHAS;
– ESTE MODELO DE INVERSOR ESTÁ PRÉ-PROGRAMADO PARA FUNCIONAR EM INSPEÇÃO, E CASO TENHA
SIDO ALTERADO ALGUM PARÂMETRO, É NECESSARIO CONFERIR OS VALORES DO INVERSOR COM OS DA
LISTA, ANEXA AO CIRCUITO ELÉTRICO, ANTES DE EFETUAR ESTE PROCEDIMENTO DE AJUSTE;
OBS.: Quando o elevador tiver velocidade abaixo de 90m/m e não partir em modo automático inverter programação dos
parâmetros P126 com P128 .
Existem outros parâmeros para leitura, no entanto não seram comentaremos por não serem úteis ao técnico em campo. Caso
necessário consulte apostila do inversor de freqüência para maiores detalhes.
Ao fazer o autotunning, na maioria das vezes, inicialmente é para trabalhar com o carro em inspeção, para que possa ser
feito todo trabalho de poço ou caixa. No entando, ao fazer o autotunning os ajustes já ficam preparados para soltar o carro em
automático. Após todo trabalho concluído principalmente limites e segurança, pode ser colocado o carro em automático,
sugerimos levar o carro ao pavimento inferior no limite de descida, passar o carro para automático, fazer chamada no pavimento
de cima, e depois uma chamada mais longa, para verificar o comportamento do elevador.
Feito isso pode ser necessário ajustes no seletor para o bom nivelamento.
- Curto-circuito entre duas fases do motor, verificar fiação entre inversor e motor, verificar isolação
das bobinas do motor, verificar fechamento correto do motor;
- Inércia de carga muito alta ou rampa de aceleração muito rápida, verificar se freio esta abrindo
E00 corretamente, verificar parâmetros de asceleração P101 e desasceleração P100, verificar
balancemanto do elevador, verificar programação e dados corretos do motor;
Sobrecorrente na
- Módulo de transistores em curto, caso todos os itens acima tenha sido verificados, pode ter ocorrido
saída
a quaima do inversor;
- Balanceamento incorreto, deve possuir corrente de compensação acima de 8 paradas, retirar volante
de inércia se possuir;
- Tensão de alimentação muito baixa, ocasionando uma tensão no link CC abaixo do valor mínimo,
E02 problema na rede de entrada, tensão de entrada muito baixa;
E03 - Tensão de alimentação muito baixa, ocasionando uma tensão no link CC abaixo do valor mínimo,
problema na rede de entrada, tensão de entrada muito baixa;
Subtensão / Falta - Falta de fase na entrada do inversor;
de fase na
alimentação - E normal que ocorra ao desligar a chave geral.
Sobrecarga no - Ajuste de parametros P156/157/158 muito baixo para o motor utilizado (lembrando que a alteração
inversor / motor deste item deve ser feita mediante verificações previas de outros itens que possa fazer o motor puxar
maior corrente que a nominal).
- Parâmetros P400 a P406 incorretos;
- Autoajuste feito incorretamente;
E24 - Tentativa de ajuste de um parâmetros incompátivel com os demais, pode ocorrer caso seja resetado
o inversor porem só vai parar de dar a falha apos verificar todos os parâmetros e corrigir os que
Erro de tiverem incorretos.
programação
Obs.: O inversor ainda possui outros erros, não descritos nesta apostila, caso ocorra algum erro diferente dos citados acima
consulte o suporte técnico da infolev ou apostila que acompanha no inversor.
É IMPORTANTE RESALTAR QUE O INVERSOR, MARCA ALGUM ERRO DEVIDO A NÃO TER
AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA PODER FUNCIONAR, EVITANDO A QUEIMA.
É IMPRENSINDIVEL A VERIFICAÇÃO DE TODOS OS ÍTENS RELACIONADOS AO DEFEITO,
PARA QUE SEJA SANADOS, E QUE O CONJUNTO FUNCIONE PERFEITAMENTE.
Todos os comandos INFOLEV saem de fábrica pré-ajustados, e passam por um rigoroso processo de teste e simulações,
comprovados através de registros em conformidade com as normas de qualidade ISO 9001 revisão 2000. Porém alguns ítens, só
poderão ser ajustados na instalação do comando.
Para uma boa instalação, se faz necessário a verificação de alguns ítens antes :
Nivelamento inadequado;
Altos picos de corrente;
Neste capitulo recomendamos um teste simples e prático, para saber se é necessário ou não colocar ou tirar peso do contrapeso,
no entanto, este teste deve ser feito por um técnico habilitado observando todos os ítens de segurança para evitar acidentes.
Elevador em inspeção;
Cabina vazia;
Nenhum técnico sobre a cabina ou dentro dela;
Toda segurança do elevador ok.
Freio do elevador
No teste que iremos sugerir orientamos a abertura do freio para que seja feita a comparação de cabina e contrapeso.
A abertura do freio deve ser feita de modo a permitir que seja acionado de imediato assim que for necessário.
Sabemos que existem vários tipos de freio e muitos não podem ser abertos com uma alavanca.
Para os casos onde não existe no próprio freio uma opção para abrir e fechar o freio mecanicamente, sugerimos que o mesmo
seja feito eletricamente, respeitando é claro o esquema do comando, por exemplo: em comandos onde a saída para o freio é B1 e
B2, deve ser alimentado com a tensão do freio em questão, e desenergizando de imediato, quando solicitado.
O Teste
O teste é simples e sem segredo, consiste em colocar os dois pesos ( cabina + contra-peso ) para serem comparados, antes porém
é necessário verificar funcionamento do freio do elevador (ver item Freio).
Verificados todos os ítens mencionados anteriormente, o teste deve ser feito da seguinte maneira :
Cabos de compensação
O circuito de entrada de força e saída para o motor, devem estar separados. Nunca coloca-los em
um mesmo conduite. Nunca devem ser emendados.
Utilizar a fiação entre inversor e o motor mais curta possível, evitando voltas desnecessárias pela
casa de máquinas. Passar esta fiação separada de outros fios.
Uma boa alternativa é blindar o cabo entre motor e o inversor, colocando-os dentro de um tubo
metálico aterrado, ou também, utilizar cabos de potência blindados.
Para a ligação do resistor de frenagem, utilizar cabo trançado. Nunca passar este cabo junto aos
cabos de sinal de controle.
Nunca utilizar o neutro do prédio como aterramento. Verificar se o terra utilizado para o
comando não é o mesmo utilizado pelo prédio. O neutro não deve estar junto com o aterramento
da casa de máquinas.
Podemos abaixar a freqüência da portadora PWM (P297=1 valor = 2,5KHz). Com isso
diminuímos as interferências geradas, o ruído no motor vai aumenta, porém não irá interferir em
seu funcionamento.
Com esses procedimentos citados, já consegue-se ter resultados bastante satisfatórios.
Podemos colocar um filtro de RC na entrada do inversor para evitar os sinais de alta freqüência que contaminam a rede
elétrica do prédio.
Podemos colocar na entrada do inversor 3 (três) capacitores de 10uF/440V (p/ rede 220V e 380V) -
POLIPROPILENO fechados em triângulo. Na saída, as 3 (três) fases (R-S-T) que vão para o motor, colocar uma toróide em
cada um dos fios que vai para o motor.
Estes materiais podem ser fornecidos pela INFOLEV. Entre em contato com nosso depto de vendas.
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