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1. Introdução...............................................................................................................................3
1.1. Objectivos............................................................................................................................3
2. O diagnóstico psico-pedagógico.............................................................................................4
6. Conclusão..............................................................................................................................12
7. Bibliografia...........................................................................................................................13
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1. Introdução
1.1. Objectivos
Geral
Específicos
2. O diagnóstico psico-pedagógico
Conceito de Diagnostico
O termo diagnóstico vem das partículas gregas di, que Significa "através", e gnose, o que
significa "conhecimento". Quer dizer, Seu significado etimológico é "conhecimento de
alguma característica usando meios ao longo do tempo ou ao longo de um processo”
(BUISÁN E MARIN, 1987: 13).
Objectivo do Diagnostico
tratamento, por isso ele deve ser feito com muito cuidado, observando o comportamento e
mudanças que isto pode acarretar no sujeito.
O Papel da psicopedagogia
Uma das funções do psico-pedagogo é definir e caracterizar seu trabalho de forma dinâmica
levando em consideração o processo ensino-aprendizagem, portanto a meta é poder ajudar
aquele que por diferentes razões não pode nem consegue aprender de modo formal ou
informal.
O diagnóstico não pode ser considerado como um momento estático, pois é uma
avaliação do aluno que envolve tanto os seus níveis actuais de desenvolvimento, quanto as
suas capacidades e possibilidades de aprendizagem futura. Por muitos anos, era uma tarefa
exclusiva dos especialistas, que analisavam algumas informações dos alunos, obtidas através
da família e às vezes da escola, e logo após devolviam um parecer diagnóstico, quase sempre
com termos técnicos incompreensíveis. A distância existente no relacionamento entre os
especialistas, a família e a escola impediam o desenvolvimento de um trabalho eficiente com
o aluno.
A proposta actual é que o diagnóstico seja um trabalho conjunto onde todas as pessoas que
estão envolvidas com o aluno devem participar, e não actuar como meros coadjuvantes desse
processo. Ele não é um estudo das manifestações aparentes que ocorrem no dia-a-dia escolar,
é uma investigação profunda, na qual são identificadas as causas que interferem no
desenvolvimento do aluno, sugerindo actividades adequadas para correcção e/ou
compensação das dificuldades, considerando as características de cada aluno.
Tendo em conta estes princípios, observam BUISÁN e MARÍN (1987) como principais
funções do diagnóstico psico-pedagógico, o seguinte:
Para vários autores, como BUISÁN ett all (1987), o objectivo final do diagnóstico é a
intervenção (preventiva ou correctiva), ou seja, o diagnóstico é para facilitar a tomada de
decisões no máximo relevante para o objectivo de maximizar as capacidades da pessoa
diagnosticada, o diagnóstico psico-pedagógico tem diferentes funções que estão a serviço de
seus objectivos ou propósitos.
Tipos de Diagnosticos
No nível de desempenho, BRUECKNER att all (1981) distinguem Três tipos de diagnóstico:
Diagnóstico Individual: É um que é feito para um único aluno com ordem para obter
informações mais completas do seu funcionamento, quer porque apresenta
dificuldades ou falhas continuada ou generalizada, ou porque você quer saber o seu
desempenho académico mais profundo. Nesses casos, o diagnóstico terá uma função
descritiva e correctiva. No que o diagnóstico foi feito para um aluno sem qualquer tipo
de problema, falamos de uma acção preventiva ou previsão do diagnóstico.
São fundamentais para a compreensão dos processos cognitivos, afetivos e sociais, e sua
relação com o modelo de aprendizagem do sujeito. A atividade lúdica fornece informações
sobre os esquemas do sujeito.
WINICOTT (1975, p. 80), expressa assim sua opinião entre o brincar e a autodescoberta: “é
no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e
utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu”.
A síntese diagnóstica é o momento em que é preciso formular uma única hipótese a partir da
análise de todos os dados colhidos no diagnóstico e suas relações de implicância, que por sua
vez aponta um prognóstico e uma indicação. Essa etapa é muito importante para que a
entrevista de devolução seja consciente e eficaz.
É a resposta mais directa à questão levantada na queixa. Faz-se uma síntese de todas as
informações levantadas nas diferentes áreas. É uma visão condicional baseada no que poderá
acontecer a partir das recomendações e indicações.
Para DRUCKER (1988, apud DAVENPORT, 1998, p. 18), a informação pode ser definida
como sendo “dados dotados de relevância e propósito”. Sob este aspecto, a análise recai
sobre quem atribui esta relevância.
onde ocorre uma relação com o sujeito estudado e sua história de vida e a participação
biológica afectiva intelectual.
Uma vez que a preocupação está voltada para uma compreensão que leva em conta a
multiplicidade e a complexidade dos factores envolvidos considerados os aspectos
psicológicos, cognitivos de natureza pisco linguística, culturais, e sociais implicadas nos
quadros das dificuldades apresentas na aprendizagem. Cabe ao psicopedadogogo buscar
parcerias com outros profissionais e sabedoria p ara compreender os obstáculos existentes.
Para FONTAVA (2005), o psicopedagogo pode ajudar a alta direcção a definir os traços
gerais do ser e do funcionamento futuro da organização. Na estrutura organizativa o
psicopedagogo pode auxiliar a projectar o conjunto de relações que formam a rede da
organização: as áreas funcionais, as relações hierárquicas e os sistemas de informação e
decisão. Também pode realizar uma análise organizativa com consequente estudo da
descrição de postos de trabalho, objectivando o panejamento estratégico como exemplo: que
postos de trabalho tenho? De quais preciso?
Segundo PALMEIRA (1999), a selecção de pessoal pode ocorrer de duas maneiras, interna ou
externa à empresa. No primeiro caso pode destacar as seguintes formas de selecção: a
transferência de pessoal, a promoção, a transferência com promoção e a capacitação para o
cargo por meio de desenvolvimento de pessoal e do plano de carreiras. Para isso o gestor
precisa ter um conhecimento elevado sobre os profissionais que actuam na empresa.
Já a selecção externa é realizada por meio de técnicas que atraem candidatos que, no
momento, não actuam na empresa e estejam disponíveis ou trabalhando em outras empresas.
A selecção e a contratação do melhor profissional para preencher a vaga de trabalho estão
relacionadas com o profissional capacitado para a realização do recrutamento.
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6. Conclusão
7. Bibliografia.
WEISS, M. L. Psicopedagogia clínica: Uma Visão Diagnóstica. Porto Alegre: Artes Médicas,
1992.