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INDICE
I. INTRODUÇÃO . . . . . 04
II. O ORIENTE E A GRÉCIA ANTIGA.
ANTIGA . . 05
III. ROMA REPUBLICANA.. . . . 14
IV. HISTÓRIA MEDIEVAL: O PERÍODO BIZÂNCIO . 22
V. O SÉCULO DE JUSTINIANO . . . 24
VI. OS HEBREUS . . . . . 27
VII. CONFLITO ISRAEL – PALESTINA . . 33
VIII. ILUSTRAÇÃO E LIÇÕES DE VIDA . . 41
IX. BIBLIOGRAFIA . . . . 42
3 JORGE LEIBE
UNIVERSAL CURSOS INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ANTIGA
I. INTRODUÇÃO
Este estudo irá nos mostrar o início da história das
civilizações, quanto ao seu fundo místico e lendário, sem que
tenhamos a pretensão a uma única verdade histórica.
Vamos abordar a história do Oriente e da Grécia Antiga
com uma riqueza de detalhes, enfocando os povos sumerianos,
egípcios, Mesopotâmia, babilônia, entre outras civilizações.
Em seguida veremos Roma Republicana em sua origem
lendária, sua dominação imperial, bem como a sua República
Senatorial com seus princípios norteadores das práticas
institucionais, implantando os baluartes do direito romano.
A era Justiniana, tão importante no cenário mundial, tendo
seu objetivo de reconquistar o Ocidente e reconstruir o Império
Romano, esfacelado por um processo contínuo de degradação
político-administrativa, implantou também reformas marcantes
para o progresso cultural romano.
Mostraremos, ainda, a história de Abraão, cognominado "o
pai da fé", incluindo a sua chamada, peregrinação e a fé inabalável
em um Deus que aprendeu a amar através do conhecimento
transmitido por Noé a seus descendentes.
A chamada de Abraão deve ser vista cercada de inúmeras
circunstâncias, como: local em que vivia, saída de sua terra (trecho
percorrido) e sua odisséia.
Por último, uma visão rara e panorâmica do conflito Israel-
Palestina, demonstrando o fundo histórico religioso, bem como os
erros de Abraão que geraram um grande conflito que chega até
nossos dias no Oriente Médio. Vamos ver que Abraão também é
considerado o pai dos árabes, por esse motivo eles reclamam a
Terra Santa como herança de seu pai Abraão.
A seguir dividiremos este estudo em tópicos para melhor
compreensão:
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4. A Civilização Egípcia.
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5. A Civilização Mesopotâmica
MESOPOTÂMIA
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6. Sumerianos
SUMÉRIOS
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7. Os Babilônicos
A CIDADE DE BABILÔNIA
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8. A Grécia
A GRÉCIA
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HISTÓRIA ANTIGA
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A REPÚBLICA SENATORIAL
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Anexação:
Ager romanus – parte do território anexado que formava
as 35 tribos, e seus habitantes eram cidadãos romanos com
plenos direitos.
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Federação:
As cidades federadas eram ligadas a Roma por tratados de
aliança, revogáveis de acordo com a vontade romana.
Colônias: poderiam ser militares ou agrícolas; possuíam
autonomia interna total, mas forneciam homens para os
corpos auxiliares; no século II foram usadas para afastar os
proletários de Roma.
Províncias: territórios anexados sem autonomia,
governados por um representante de Roma (procônsul ou
propretor); eram de três tipos:
Federados: eram ligados a Roma por tratados de
aliança;
Imunes: cidades preservadas por Roma no território
anexado, autônomas com suas próprias leis, costumes;
e
estipendiárias – sendo esta última totalmente
submetida à autoridade do governador, devendo pagar
a totalidade dos impostos direitos e permanentes.
As finanças públicas ficavam sob a responsabilidade
dos magistrados, mas o Senado tinha o total controle.
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História Medieval
- CARACTERÍSTICAS GERAIS
Defender o cristianismo contra as heresias
Combater as invasões bárbaras ao Oriente
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V. O SÉCULO DE JUSTINIANO
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS
Objetivos de Justiniano :
1. Reconquistar o Ocidente e reconstruir o Império Romano;
2. Impor a todos uma ortodoxia e decidir sobre os dogmas e a
organização da Igreja.
2. POLÍTICA EXTERNA
Conquistas no Ocidente: não consegue atingir as antigas
fronteiras (faltavam: ¾ da Espanha, Gália e a parte superior da
Itália); os territórios reconquistados estavam arrasados
economicamente e as forças militares que os ocupavam eram
insuficientes;
Ameaças no Oriente : enfraquecido, não consegue expulsar os
invasores, sendo obrigado a pagar tributos pesados e não fazer
propaganda cristã (Pérsia); cobriu todo o império com
fortificações, para exigir menos de seu exército (pouco
numeroso, não homogêneo, indisciplinado) ; por fim, distribuía
títulos ou comandos aos chefes bárbaros, além de subsídios e
tributos.
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3. OBRA INTERNA
A obra legislativa: corpus juris civilis
- Código Justiniano (constituições imperiais até 534)
- Novelas (constituições publicadas por Justiniano após 534)
- Digesto ou pandectas (jurisprudência romana)
- Institutos (manual para estudantes)
- Direito Justiniano continua a ser a base do direito civil
moderno.
A reforma administrativa:
Descontentamento geral (revolta de Nika): implantação de
medidas moralizadoras do funcionalismo; tentativa de conter os
abusos dos grandes proprietários de terras;
O fracasso: as guerras e as grandes obras causaram a demanda
por mais ouro, massacrando ainda mais os contribuintes.
A política religiosa:
Tolerância: Justiniano consegue unir as igrejas de Roma e de
Constantinopla, até o momento em que permitiu a tolerância
aos monofisistas, apoiados por sua esposa Teodora.
A vida econômica:
Ascensão do monaquismo (monges), através do acúmulo de
bens e de terras, mediante doação, conquistando seu espaço na
política e na corte;
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4. OS SUCESSORES DE JUSTINIANO
- (Justino II [565-578];
- Tibério [578-582];
- Maurício [582-602]; e
- Focas [602-610])
Abandono da política ocidental, criando o exarcado para cuidar
do que sobrou da Itália (Ravena) e na África (Cartago);
Retorno da guerra com a Pérsia e das invasões bárbaras
(eslavos):
Crise financeira comprometendo a administração interna;
Nova oposição entre Roma e Constantinopla.
BIBLIOGRAFIA:
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para Israel, nome ao qual seus descendentes até o dia de hoje são
conhecidos.
A Chamada de Abraão
Vamos dividir este estudo em dois tópicos para melhor
compreensão do assunto: a História e a Chamada
1 - A HISTÓRIA
b) O nascimento
Abraão nasceu em 1920 AC. Sua cidade Natal tinha 2.000
anos de civilização. Seu tempo foi de grande atividade literária:
escolas, dicionários, enciclopédias, etc.
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2 - A CHAMADA
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4. Abraão e os Árabes
A paciência de Sarai, esposa de Abraão, esgotou-se
primeiro: "Disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem
impedido de dar à luz filhos; toma, pois, a minha serva, e assim me
edificarei com filhos por meio dela. E Abrão anuiu ao conselho de
Sarai" (Gênesis 16.2).
Abraão, que tinha 86 anos de idade, teve um momento de
fraqueza. Ele se esqueceu de Deus e logicamente chegou ao ponto
onde também deve ter pensado: "Nós temos de fazer alguma
coisa!"
Pode bem ser que ele tenha concordado com Sarai, julgado
ser essa a solução do Senhor, e deste modo seguido o conselho de
sua esposa.
"Ele a possuiu, e ela concebeu. Vendo ela que havia
concebido, foi sua senhora por ela desprezada" (v. 4).
Obviamente, esse não era o caminho que Deus planejara
para dar uma descendência numerosa a Abraão. Imediatamente
começaram os problemas. Sarai, a legítima esposa, passou a ser
desprezada aos olhos de sua serva Hagar, que deu a Abraão um
filho, o seu primogênito, chamado Ismael.
Se Abraão e Sara reconheceram que aquilo que fizeram
estava errado, não há evidência disso nas Escrituras.
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8. Unidade Final
O conflito familiar no Oriente Médio não pode ser
resolvido por diplomatas, nem pelos Estados Unidos, nem pela
Europa e nem pelas Nações Unidas.
Apenas o próprio Senhor, o Príncipe da Paz, haverá de
consegui-lo, pois Ele pagou o preço pela paz. Ele sozinho é capaz
de promover a reconciliação; não a que é elaborada por hábeis
políticos, num pedaço de papel, mas Ele ordenará a paz com base
em Suas palavras: "...Está consumado!" Essas palavras estão
seladas com Seu sangue eternamente eficaz. O verdadeiro preço
pela paz já foi pago por completo!
Quando Israel finalmente O enxergar como Aquele a quem
eles traspassaram e reconhecerem a Ele, o Salvador do mundo, o
Messias de Israel, isto não mais ficará em segredo, mas também
atingirá todas as nações ao redor de Israel. Deus, então, fará
cumprir todas as promessas que deu a todos os filhos de Abraão.
O profeta Isaías previu o poder unificador do Senhor há
mais de 2.700 anos:
"Naquele dia, haverá estrada do Egito até à Assíria,
os assírios irão ao Egito, e os egípcios, à Assíria; e os
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seja, veja bem, o menino não pode pedir o sundae porque ele
queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
(Autor desconhecido)
IX. BIBLIOGRAFIA
1. PEREIRA, Jorge Leibe de Souza. Introdução à Bibliologia –
IBVEC, RJ, 1997.
2. AYMARD, André e AUBOYER, Jeannine – O Oriente e a
Grécia Antiga: vol. I, Civilizações Imperiais do Oriente (Col.
“História Geral das Civilizações”). 6ª ed., Rio de Janeiro –
São Paulo: DIFEL, 1977.
3. PETTRY, W. Ernest. Ministrando a Palavra de Deus – ICI,
RJ, 1989.
4. NIDA, E. A., Costumes e Culturas, Sociedade Religiosa – Ed.
Vida Nova, SP, 1985.
5. MENDES, Norma M. – Roma Republicana. São Paulo: Ed.
Ática, 1988, pág. 30-50
6. OLSON, N. Lawrence – Plano Divino Através dos Séculos.
7. LEMERLE, Paul. História de Bizâncio, Ed. Martins Fontes,
pág. 27-58.
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