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Ano lectivo 2011/2012

MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

Fundamento e Arquitectura de Computadores


Prof. Avelino Pereira
Tiago Leite | nº 26 | 10ºITM.1
MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

Conteúdo
Introdução ....................................................................................................................................3
O que é uma memória de secundária? ....................................................................................3
Dispositivos abordados neste trabalho .................................................................................3
O disco rígido ...............................................................................................................................4
O que é?...................................................................................................................................4
Anatomia ..................................................................................................................................4
Placa controladora e invólucro .............................................................................................4
Por dentro: debaixo da placa controladora ...........................................................................5
O ‘coração’ do disco: pratos e cabeças ................................................................................6
Armazenamento dos dados......................................................................................................6
Estrutura física......................................................................................................................6
Formatação ..........................................................................................................................6
Método de armazenamento de dados ..................................................................................7
Desempenho ........................................................................................................................7
Capacidade ..........................................................................................................................7
O CD ............................................................................................................................................8
O que é?...................................................................................................................................8
Capacidade ..............................................................................................................................8
Composição .............................................................................................................................8
Armazenamento dos dados......................................................................................................9
A ‘espiral’ ..............................................................................................................................9
Os sulcos..............................................................................................................................9
Leitura dos dados ...................................................................................................................10
Componentes do leitor .......................................................................................................10
Como é que leitura é possível? ..........................................................................................10
Formatos de dados de um CD ...............................................................................................11
Cuidados a ter ........................................................................................................................11
As memórias flash ......................................................................................................................11
O que são? .............................................................................................................................11
Modo de funcionamento .........................................................................................................11
Os SSDs.................................................................................................................................12
Vantagens ..........................................................................................................................12
Desvantagens ....................................................................................................................12
Conclusão ..................................................................................................................................13
Bibliografia..................................................................................................................................13

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

Introdução
Neste trabalho, como proposto, irei abordar as principais memórias secundárias
utilizadas num computador actualmente.

O que é uma memória de secundária?


A memória secundária – também conhecida por memória de massa - que permite
armazenar grandes quantidades de informações a longo prazo, incluindo o arranque
do computador. A memória de massa corresponde aos dispositivos de
armazenamento magnéticos, como o disco rígido e as disquetes, os dispositivos de
armazenamento óptico, como o CD ou o DVD, e nos dispositivos de armazenamento
do estado sólido, como as pens e os Solid State Drives.

Dispositivos abordados neste trabalho


 Disco rígido
 CDs
 Memórias flash

1 - Disco rígido, drive de DVDs (derivado do CD) e pen drive (baseada em memórias flash)

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

O disco rígido
O que é?
Os discos rígidos apareceram nos anos 50. Começaram como grandes discos de
cerca de 50 cm de diâmetro com pouca capacidade de memória. Originalmente, eles
eram chamados de "discos fixos" ou "winchesters" (um
nome usado para um produto popular da IBM). Mais
tarde, ficaram conhecidos como "discos rígidos" para
distingui-los das disquetes ou floppy disks – que eram
‘literalmente’ discos flexíveis.
2 - Disco rígido moderno
aberto

É composto por pequenas superfícies com forma de


discos em aço magnetizado que rodam a alta velocidade – normalmente entre
5200RPM e as 10000RPM nos dias de hoje – chamados de discos ou prato; utilizando
o mesmo princípio de gravação de dados como as antigas cassetes de áudio, mas de
uma maneira mais avançada e cuidada, para armazenar os dados. Com isto, o disco
rígido tem os benefícios do armazenamento magnético - pode ser facilmente apagado
e regravado, e a informação permanece guardada durante bastantes anos.

O disco rígido é também uma memória não-volátil - as informações não são perdidas
quando o computador é desligado – e é o principal meio de armazenamento de dados
em massa – ou seja, em grande quantidade – nos computadores actuais (e em outros
dispositivos, como é o caso de alguns tablets, dos iPods Classic e das consolas de
jogos modernas); permitindo-nos armazenar os nossos documentos, programas e o
nosso sistema operativo.

Anatomia

NOTA: Abrir um disco rígido sem as ferramentas apropriadas e sem ser em vácuo
inutiliza a muito curto prazo o disco rígido. A menos que se trate de um disco
danificado ou de tal modo obsoleto e inutilizado, não tente recriar as imagens abaixo.

Placa controladora e invólucro


O disco rígido encontra-se alojado numa caixa de alumínio selada – chamada de Hard
Drive Assembly, por vezes com uma atmosfera interior a condições de baixa pressão –
contendo no seu exterior apenas 4 elementos chave:

 Buracos de montagem – furos existentes para que o disco possa ser


aparafusado ao chassis do computador;

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

 Ligação de dados – interface que varia em


tamanho conforme o tipo e formato de controlador
utilizado; tem como função ligar o disco rígido à
placa mãe para a troca de dados – actualmente a
mais recente é a SATA III (Serial Advanced
Technology Attachment, 3ª revisão) que permite
transferências de dados até 6Gbits/segundo;
 Ligação de alimentação – liga o disco rígido à
fonte de alimentação do computador de maneira a
obter a energia necessária para o seu 3 - Hard Drive Assembly
funcionamento;
 Jumpers de configuração - configuram o modo como a placa mãe reconhece
os reconhece, podendo configurá-los como "primário" ou "secundário", ou
mesmo limitar a sua capacidade e área de acesso.

Aberto esse invólucro é possível ver a placa


controladora responsável pelo controlo da leitura e
escrita no disco rígido; assim como o controlo do motor e
da cabeças de leitura do disco rígido.

Esta placa é também responsável por transformar a


informação magnética do disco rígido, transformando-a
em impulsos eléctricos interpretados pelo computador
4 - Hard Drive Assembly aberto como bits – processo de leitura ou read – e por
(à esquerda) e placa
controladora (à direita) transformar os bits em informação magnética – processo
de escrita ou read.

Por dentro: debaixo da placa controladora


Por baixo da placa controladora, no interior do disco rígido, encontram-se as partes
físicas e móveis responsável pelo armazenamento da informação:

 Os pratos ou discos - pequenas superfícies com forma de discos em aço


magnetizado que rodam a alta velocidade – normalmente entre 5200RPM e as
10000RPM nos dias de hoje durante o funcionamento – e são fabricados com
um nível de incrível, sendo um espelho
perfeito;
 Os braços – servem de suporte às cabeças de
escrita/leitura - controlados pelo mecanismo
visível no canto superior esquerdo da imagem
ao lado. As cabeças de leitura/escrita não
tocam os pratos, no entanto, encontram-se
muito perto destes, realizando movimentos
5 - Disco rigido aberto com os
extremamente rápidos, leves e precisos. Os pratos e cabeças expostos
braços são capazes de levar as cabeças de
escrita escrita/leitura do exterior dos pratos até ao seu cubo e voltar mais de 50
vezes num segundo!

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

O ‘coração’ do disco: pratos e cabeças


Ao fim de aumentar a capacidades dos discos
rígidos, os fabricantes utilizam mais que um prato
nos discos rígidos. No caso do disco presente nas
imagens ao longo desta parte do trabalho, o disco
possuí 6 cabeças de leitura/escrita e 3 pratos,
sendo que normalmente cada disco tem duas

cabeças por cada prato. 6 - Aproximação aos braços e às


cabeças de leitura/esrita do disco
rígido

O mecanismo que move os braços tem de ser bastante


preciso e rápido, sendo que deve ser um motor de
elevada velocidade linear. Como tal, muitos fabricantes
utilizam a mesma abordagem que é utilizada pelos
fabricantes de altifalantes para moverem o cone da coluna
7 - Aproximação do motor das – uma bobina electromagnética.
cabeças de leitura/escrita

Armazenamento dos dados

Estrutura física
Os dados são armazenados na superfície de um prato
em sectores e faixas. As pistas são círculos
concêntricos, e os sectores são a ‘divisão’ desses
círculos.

Na imagem 8 é possível observar a amarelo a pista 0 e a


azul um dos sectores da pista 6 de um prato de um disco
rígido.

Um sector contém um número fixo de bytes - por


exemplo, 256 ou 512. Normalmente, quer a nível do
hardware em si – próprio disco – ou a nível do sistema 8 - Esquema da organização
dos dados nos pratos
operativo, os sectores são agrupados em clusters.

Formatação
Para o disco rígido, existem 2 processos de formatação, sendo realizados pela ordem
que estão descritos:

 Formatação de baixo nível: estabelece as pistas e sectores no prato. Os pontos


iniciais e finais de cada sector são gravados no prato. Este processo prepara a
unidade para manter blocos de bytes;
 Formatação de alto nível de formatação: escreve as estruturas de
armazenamento de ficheiros, como a tabela de alocação de arquivos, para os

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

sectores. Em suma, este processo prepara a unidade para que um sistema


operativo possa armazenar dados na mesma.

Método de armazenamento de dados


Os dados são armazenados no disco na forma de ficheiros. Um ficheiro é
simplesmente uma colecção nomeada de bytes.

Os bytes podem ser códigos ASCII – já falados na aula - para os caracteres de um


ficheiro de texto, assim como podem também ser as instruções de um programa –
como o Microsoft Word utilizado na redacção deste trabalho - para o computador para
executar ou poderiam ainda ser as cores dos pixéis de uma imagem GIF.

O conteúdo do ficheiro não altera a sua ‘forma’, pois independentemente da


informação que este pretenda guardar, é sempre uma sequência localizada de bytes.

Quando um programa em execução necessita das informações contidas num ficheiro,


este é lido e enviado bit a bit de volta ao processador, para que este a possa
processar.

Desempenho
Existem duas boas maneiras de medir o desempenho de um disco rígido:

 Taxa de transferência - A taxa de transferência é a quantidade de informação


por segundo que a unidade pode transferir. Normalmente é dividida em taxa de
leitura e taxa de escrita, já que estas operações têm eficiências diferentes, já
que a leitura é efectuada muito mais rapidamente do que a escrita;
 Tempo de procura - O tempo de procura é a quantidade de tempo entre o
momento em que o pedido da informação é realizado e o início da operação.
Valores abaixo dos 15 milissegundos são perfeitamente comuns.

Capacidade
O outro parâmetro importante é a capacidade da unidade, que é o número de bytes
que ele pode conter. Um computador de secretária hoje terá um disco rígido com uma
capacidade no entre os 250GB e 4000GB.

A capacidade de armazenamento de um disco é calculada pela seguinte fórmula:

Cabeças x pistas x sectores / pista x bytes / sector = capacidade em bytes

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

O CD
O que é?
O CD - abreviatura de Compact Disc, "disco compacto" em
português - é um dos mais populares meios de armazenamento
e partilha de dados digitais, principalmente de música
comercializada e softwares de computador. São de barato e de
fácil fabrico, daí serem tão comuns e possuírem um preço tão
baixo.

Os DVDs, Bluerays e HD-DVDs funcionam de forma muito 9 - Fotografia de um


próxima aos CDs, e como tal falarei apenas do CD neste CD gravável
trabalho.

Capacidade
Um CD pode armazena cerca de 75 minutos de música – dados analógicos -, o que
equivale a 780MB de dados digitais quando convertido utilizando a seguinte fórmula:

44.100 Amostras / canal / segundo x 2 bytes /amostra x 2 canais x 74 minutos x


60 segundos / minuto = 783.216.000 bytes

Para um CD conseguir armazenar esta quantidade de informação numa superfície


pequena, faz com o que tamanho físico dos bytes seja bastante pequeno, algo que
veremos mais à frente.

Composição
Ao contrário dos discos rígidos, os CDs têm uma estrutura e uma construção bastante
mais simples. Um CD tem cerca de 1.2 mm de espessura, essencialmente composto
por uma peça de plástico policarbonato transparente moldada por injecção.

O disco pode ser dividido em 4 camadas:

 A primeira que consiste no rótulo, recebendo também o nome de camada


adesiva;
 A segunda é uma camada de acrílico, que contém os dados propriamente
ditos;
 A terceira é uma camada reflexiva composta de alumínio;
 E finalmente uma quarta, chamada de camada plástica, feita de policarbonato.

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

10 - Esquema de um corte transversal de um CD

As cores prata que vemos no CD são o resultado da soma das camadas de gravação
e reflexão. Se pudéssemos fazer um corte transversal num CD e observar as suas
camadas, o resultado seria algo como a figura acima.

No entanto, num CD-R a composição das camadas é diferente para que este possa
ser gravado num ambiente caseiro sem ferramentas especializadas muito avançadas.

Armazenamento dos dados


A ‘espiral’
O CD possui uma pista de dados – tal com existe nos discos
rígidos - em espiral, de dentro para fora da sua superfície.
Graças a isto, isto, significa que o CD pode variar de tamanho (e
até e formar) e mesmo assim funcionar – por exemplo, existem
CDs no formato de cartões-de-visita que aguentam até 2MB de
dados até que a espiral seja interrompida.

Esta espiral tem um tamanho incrivelmente pequeno – cerca de 11 - Esquema do


0.5 micrómetros de largura com uma distância entre linhas de formato da 'espiral'
1.6 micrómetros. Para quem não sabe, um micrómetro é um
milionésimo de um milímetro!

Os sulcos
Esta espiral é composta por pequenos sulcos na camada de acrílico do CD. Cada um
destes sulcos corresponde um bit – 0 ou 1 – podendo assim serem armazenados
dados num CD. Cada sulco tem cerca de 0.5 micrómetros de largura, 0.83
micrómetros de comprimento e 125 manómetros de altura.

12 - Representação dos sulcos na superfície de um CD

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

Leitura dos dados


Para podermos ler a informação guardada em CDs, precisamente de um componente
de elevada precisão que consiga ler e posteriormente descodificar os sulcos – o leitor
de CDs.

Componentes do leitor
O leitor é composto por 4 componentes essenciais:

 Um motor para girar o disco; é controlado com precisão para girar entre 200 e
500 RPM, dependendo do local da pista a ser lido;
 Um laser e um sistema de lentes que focalizam e lêem os sulcos do CD.
 Um mecanismo responsável por mover o conjunto do laser para que seu feixe
possa acompanhar a pista espiral, sendo capaz de mover o laser em
deslocamentos precisos na ordem de 1 micrómetro.

13 - Fotografia dos principais componentes do leitor de CDs

Como é que leitura é possível?


A leitura dos dados é possível quando a superfície da espiral é varrida pelo laser, que
emite luz infravermelha. Essa luz é reflectida pela superfície do disco e captada pelo
sistema de lentes para um sensor. Esse sensor envia ao controlador do leitor a
sequência de pontos claros e escuros, que são convertidos em 0 e 1 - os bits que
compõe os ficheiros.

Para isto ser possível, é necessário que o laser esteja permanentemente alinhado com
a pista espiral, começando de dentro para fora. É necessário também controlar
cuidadosamente a rotação do CD para que os sulcos se desloquem sobre o feixe laser
a uma velocidade constante para que a leitura seja possível e constante.

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

Formatos de dados de um CD
Há diversos formatos usados para armazenar dados em um CD, alguns bastante
abrangentes e completamente caídos em desuso. Os dois mais comuns são
actualmente o CD-DA para áudio e o CD-ROM para dados.

Cuidados a ter
Visto a leitura dos CDs ser um processo baseado na luz e reflexão – ou seja, na óptica
– qualquer arranhão ou borrão num CD pode fazer com que os dados sejam lidos
incorrectamente, o chamado burst error ou erro de rajada. Como tal, os CDs devem
der manuseados com cuidado e guardados em locais limpos e macios.

As memórias flash
O que são?
Enquanto muita gente não sabe, actualmente
este tipo de memórias encontram-se em quase
todos os dispositivos electrónicos pois esta
memória está disponível em várias formas e
serve para vários propósitos. Visto ser pequena
e actualmente estar disponível em grandes
capacidades, esta é encontrada embebida em
cartões de memória, leitores de música,
telemóveis e em muitos outros diapositivos.

A memória flash é considerada um dispositivo


de armazenamento de estado sólido, já que não
possui partes móveis – sendo compostas por 14 - Dois cartões de memória de elevada
transístores, como a memória RAM dos capacidade e forma pequena
computadores – e também é do tipo não-volátil
como os CDs e os discos rígidos.

Modo de funcionamento
Sendo semelhantes à memória RAM, permitem múltiplos endereços sejam apagados
ou escritos numa só operação. Trata-se de um chip re-escrevível semelhante à RAM
já abordada na aula mas que ao contrário desta consegue armazenar dados sem estar
ligada a uma fonte de energia.

O conceito base da forma como os ficheiros são armazenados numa memória flash é
o seguinte: quando os dados armazenados vão ser actualizados, o sistema faz uma
cópia deles para um novo bloco de memória, remapeia os endereços do ficheiro e

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

posteriormente apaga o bloco antigo quando possível ou quando este seja necessário
para armazenar informação.

Nos cartões de memória e nas pen drives existem controladores embutidos que gerem
este processo e corrigem e previnem possíveis erros no processo.

Como tal, os dispositivos flash removíveis utilizam o sistema de ficheiros FAT universal
- File Allocation Table de 16 bits -, permitindo assim compatibilidade com uma grande
gama de dispositivos. No entanto, cada vez mais começarm a ser usados sistemas de
ficheiros alternativos, já que o sistema FAT universal possui uma limitação em que um
ficheiro apenas pode ocupar menos de 4GB em memória.

Os SSDs
Os SSDs - State Drive ou Solid State Disk conhecidos –
são uma variante de ‘discos rígidos’ que possuem como
base a mesma tecnologia das pens drivers e cartões de
memórias, recorrendo ao armazenamento em memórias
flash, mas em capacidades superiores e utilizando o form
factor e interfaces utilizada pelos discos mecânicos.
15- Fotografia de um
SSD e respectivo interior

Vantagens
 Tempo de acesso reduzido, uma vez que o tempo de acesso à memória flash
do SSD é muito menor do que o tempo de acesso a meios magnéticos ou
ópticos. Outros meios de armazenamento sólidos podem ter características
diferentes de hardware e sofware de diferentes características físicas;
 Eliminação de partes móveis eletromecânicas, o que reduz vibrações e os
torna completamente silenciosos;
 Por não possuírem partes móveis, são muito mais resistentes que os HDs
comuns a choques e vibrações, o que é extremamente importante nos
computadores portáteis;
 Menor peso em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis;
 Consumo reduzido de energia;
 Possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs comuns -
cerca de 70° C;
 Velocidades acima dos 250MB/s na gravação e até 700MB/s nas operações de
leitura.

Desvantagens
 Alto custo para o usuário final;
 Capacidade de armazenamento inferior aos discos rígidos IDE e SATA de
preço equivalente e até menor.

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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS

Conclusão
Estudado isto, creio que o futuro do armazenamento de informações em massa na
computação está nas memórias flash. São mais rápidas, mais pequenas e de certa
forma mais resistentes que as restante; podendo ser embebidas em qualquer sistema
informático.
Apesar disso hoje não ser possível devido ao preço elevado dessas memórias, o
padrão que já começa a ser visto nos últimos computadores e dispositivos móveis
revela exactamente isso.

16 - As memórias flash estão sempre conosco

Bibliografia
http://electronics.howstuffworks.com
http://computer.howstuffworks.com
http://pt.wikipedia.org/
http://informatica.hsw.uol.com.br/
http://www.tecmundo.com.br/
http://forum.zwame.pt/
http://portal.zwame.pt/

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