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Este relatório irá conduzir uma reflexão das novas tecnologias inseridas na educação inclusiva,
com destaque para as Tecnologias Assistivas, o foco para o apropriamento do saber e da
independência dos alunos deficientes.
Desta vez, a escola não pode ficar parada, principalmente a escola inclusiva, mas precisa criar
estratégias de comunicação inovadoras, novas formas de trabalhar, principalmente novas
metodologias de ensino e formas de adquirir conhecimentos, e utilizar as mais diversas
ferramentas técnicas para despertar os alunos um modo mais divertido de aprender.
Até recentemente, as pessoas com deficiência eram consideradas pessoas que não podiam
entrar em uma sala de aula normal. Muitos deles nem frequentaram uma sala de aula de escola
especial. Sua posição costuma ser o núcleo da família, onde não participam da decisão da família
e, às vezes, ficam isolados em seu próprio quarto. Sabe-se que os deficientes físicos são mais
encontrados nas salas de convivência familiar, nos passeios em família e em toda a sociedade,
além das escolas especiais que sempre os acolhem, também existem deficientes físicos nas salas
de aula normais. A educação inclusiva acolhe os alunos com deficiência, fornece-lhes
conhecimentos sobre a escola e a vida, permite-lhes uma integração real na sociedade, dá-lhes
oportunidades iguais com outros alunos que representam a normalidade, ajuda-os a seguir
carreiras profissionais e os orienta para encontrar emprego após concluírem uma carreira.
É importante ressaltar que embora o uso da tecnologia na educação ainda possa ser discutido,
seu uso na educação inclusiva deve ser obrigatório, pois muitos alunos precisam aprender dessa
forma para demonstrar seu potencial, além de possibilitar métodos de aprendizagem
significativos e fortalecer a relação professor-aluno. Nesse sentido, os alunos passam de um
estado passivo de sujeito que apenas observa, mas nem sempre compreende, para um sujeito ativo
e participativo. A tecnologia também pode ajudar os professores a pesquisar conteúdo atualizado
para tornar os cursos atraentes, participativos e eficazes. Portanto, a ideia não é abandonar o
quadro negro, mas inserir novas tecnologias na sala de aula. Em outras palavras, é importante
considerar como usar as tecnologias de informação e comunicação para promover a inclusão
educacional e, consequentemente, social, enquanto a literária tecnológica permite que todos
possam superar a exclusão e a falta de acesso à informação, ou seja, ser digitalmente incluído.
A escola não pode ficar à margem da mudança tecnológica, em especial, as escolas inclusivas,
mas precisa criar estratégias inovadoras de comunicação, novos estilos de trabalho,
principalmente, novas maneiras de conduzir e ter acesso ao conhecimento, utilizando as mais
variadas ferramentas tecnológicas de modo a despertar no estudante, cada vez mais o prazer de
estudar.