Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESCOLA POLITÉCNICA
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Grupo 5:
Flavia Moe Hashima - 10738374
Leonardo Inui Miyake - 10379190
Mateus Mera Barbosa - 11302755
Rafael Vieites de Carvalho - 11302290
Vinícius Daniel da Silva Marques - 11263050
São Paulo - SP
2021
2
1. Introdução
2. Fundamentação teórica
2 2
𝐴𝑐 (π 𝐷𝑐 )/4 𝐷𝑐
𝐶𝑐 = 𝐴
= 2 = 2
(π 𝐷 )/4 𝐷
5
1
2𝑔ℎ
1+𝐾 1
𝐶𝑣 = =
2𝑔ℎ 1+𝐾
𝑄𝑟 𝐴𝑐 𝑉𝑟 𝐴𝑐 𝑉𝑟
𝐶𝑑 = 𝑄𝑐
= 𝐴 𝑉𝑡
= 𝐴
× 𝑉𝑡
= 𝐶𝑐. 𝐶𝑣
3. Procedimento experimental
Com base nos dados das coordenadas (x e y), do tempo (t) e da altura do
nível d’água para o orifício (h), que foram coletados no experimento, foram
calculados a velocidade real (Vr), a velocidade teórica (Vt), a vazão real (Qr), a vazão
8
ℎ 0− ℎ
𝑖
𝑖
e para i
= 0: ( )𝑑ℎ
𝑑𝑡 0
≃− ( )2 ℎ
λ 1
0
. Para realizar os cálculos aqui, considerou-se o tempo da
𝐴
𝐶 𝑐
= 𝐴
𝑐
. Assim, multiplicou-se o coeficiente de velocidade com o coeficiente de
9
𝐷𝑉
número de Reynolds, utilizou-se 𝑅𝑒 = ν
𝑡
.
Os valores de λ, de ( )
𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
e de Ac (valores que auxiliaram nos cálculos) para
0,5
λ (s/m )
( )
𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
(m/s)
Ac (m2)
1762,0862 -0,0010568 0,0002849
1762,0862 -0,0009836 0,0002864
1764,6999 -0,0009109 0,0002835
1771,3524 -0,0008547 0,0002822
1772,2670 -0,0008114 0,0002824
𝑔
- 𝑉 𝑟
= 𝑥 2𝑦
, sendo x e y as coordenadas obtidas na bancada virtual
- 𝑉 𝑡
= 2𝑔ℎ, considerando 𝑔 com 9,81 m/s2.
- 𝑄 𝑟
=− 𝐴 𝑟𝑒𝑠 ( )𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
,sendo a 𝐴 𝑟𝑒𝑠
igual a 1,09m2.
- 𝑄 𝑡
= 𝐴𝑉 𝑡, considerando o diâmetro de 0,028m.
𝑉
- 𝐶 𝑣
= 𝑉
𝑟
- 𝐶 𝑑
= 𝐶 𝑣𝐶 𝑐
𝐷𝑉
- 𝑅𝑒 = ν
𝑡
, com νigual a 10-6.
1423,814 -0,0013913
1423,814 -0,0013019
1421,051 -0,0012294
1424,507 -0,0011637
1425,282 -0,0011067
𝑡
- λ 𝑖
= 𝑖
ℎ 0− ℎ 𝑖
- ( ) 𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
=− ( ) ( )
2 ℎ
λ 𝑖
0
+
λ
2
2
𝑖
𝑡 𝑖, para i > 0
- ( ) 𝑑ℎ
𝑑𝑡 0
≃− ( ) 2 ℎ
λ 1
0
, para i = 0
𝑔
- 𝑉 𝑟
= 𝑥 2𝑦
, sendo x e y as coordenadas obtidas na bancada virtual
- 𝑉 𝑡
= 2𝑔ℎ, considerando 𝑔 com 9,81 m/s2.
- 𝑄 𝑟
=− 𝐴 𝑟𝑒𝑠 ( ) 𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
,sendo a 𝐴 𝑟𝑒𝑠
igual a 1,09m2.
- 𝑄 𝑡
= 𝐴𝑉 𝑡, considerando o diâmetro de 0,028m.
𝐴
- 𝐶 𝑐
= 𝐴
𝑐
, cálculo da área da seção contraída será mostrada a seguir.
𝑉
- 𝐶 𝑣
= 𝑉
𝑟
- 𝐶 𝑑
= 𝐶 𝑣𝐶 𝑐
𝐷𝑉
- 𝑅𝑒 = ν
𝑡
, com νigual a 10-6.
λ (s/m0,5)
( )
𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
(m/s)
Ac (m2)
𝑡
- λ 𝑖
= 𝑖
ℎ 0− ℎ 𝑖
- ( ) 𝑑ℎ
𝑑𝑡 𝑖
=− ( ) ( )
2 ℎ
λ 𝑖
0
+
λ
2
2
𝑖
𝑡 𝑖, para i > 0
14
- ( ) 𝑑ℎ
𝑑𝑡 0
≃− ( )
2 ℎ
λ 1
0
, para i = 0
𝑄
- 𝐴 𝑐
= 𝑉
𝑟
Nota-se que para cargas mais altas e, portanto para valores de Reynolds
mais elevados (regime turbulento), as estimativas para os coeficientes apresentam
menores flutuações. E, portanto, nestas faixas obtém-se as melhores aproximações
devido a menor variação dos valores.
Para as curvas dos bocais, presentes nas Figuras 6 e 7, o mesmo
comportamento era esperado, ou seja, os coeficientes Cc, Cv e Cd pouco variam em
função do número de Reynolds para valores elevados deste adimensional. Como
não houve grande variação da carga hidráulica durante os ensaios, as curvas não
apresentam grandes flutuações, permanecendo no mesmo patamar.
Então, concluímos que, bocais cilíndricos externos são mais eficazes na
conversão de energia potencial de pressão em energia cinética, haja vista que seus
coeficientes de descarga são mais elevados. Além disso, para regimes turbulentos,
os valores dos coeficientes tendem a atingir um patamar, sofrendo poucas
alterações.
18
6. Bibliografia