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 Dívidas Externas

O estoque da Dívida Pública Federal (DPF), que inclui as dívidas do governo no Brasil e
no exterior, apresentou aumento, em termos nominais, de 1,24%, passando de R$ 5,329
trilhões, em junho, para R$ 5,395 trilhões, em julho, segundo dados do Tesouro Nacional. De
acordo com o órgão, "a variação do estoque da DPF no mês é explicada pela emissão líquida
de R$ 24,37 bilhões e pela apropriação positiva de juros de R$ 41,66 bilhões."

Entrada de novos empréstimos;

A dívida pública federal externa (DPFe) caiu 7,23%, passando de R$ 255,46 bilhões
em março para R$ 237 bilhões em abril. Além da queda de 5,16% do dólar no mês passado,
houve o vencimento de R$ 6,88 bilhões referentes à última emissão de títulos em euro do
Brasil, ocorrida em 2014.

Amortização da dívida;

A amortização da dívida representa os pagamentos do principal, ou seja, do valor


original que foi tomado emprestado pelo governo, acrescido de atualização monetária.

Atraso no pagamento de juros;

A função dela é moderar a inflação: quando os preços estão subindo muito, o Copom
aumenta os juros, o que encarece o crédito, desestimula o consumo e, por consequência, ajuda
os preços a voltarem a baixar.

Elevação da taxa de juros;

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira


(27) elevar a taxa básica de juros da economia de 6,25% para 7,75% ao ano. ... Com o
anúncio, a taxa Selic atinge o maior patamar em quatro anos — em outubro de 2017, a taxa
foi reduzida de 8,25% para 7,5%.

Situação do Brasil no início e atualmente.

A Dívida Externa Brasileira, atualmente, é a segunda maior entre os países


subdesenvolvidos. Ela divide-se em dívida pública e dívida privada. No final do ano de 2012,
a dívida externa brasileira alcançou o valor de 312,8 bilhões de dólares, um crescimento de
6,24% em relação ao ano anterior. A sua origem vem da Independência do Brasil, mas foi
durante a ditadura, entre as décadas de 1960 e 1980, que a dívida deu o seu maior salto. Antes
do Golpe de 1964, a dívida externa no Brasil era de 12 bilhões de dólares e, ao final da
ditadura, ela já atingia a casa dos 100 bilhões. A dívida se estabilizou somente depois dos
governos FHC e Lula.

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