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da Eficácia
neigrando.com/2011/01/29/a-efetividade-equilibrando-eficiencia-com-as-virtudes-da-eficacia
Introdução
A filosofia nos ensina que existem hábitos bons, conhecidos como virtudes e hábitos
ruins conhecidos como vícios.
Particularmente tenho grande admiração por muitas pessoas que ao longo dos anos
contribuíram com teorias e com melhores práticas nas empresas e no mundo dos
negócios, principalmente por aqueles que em seu caráter cultivam princípios e valores
que usam para contribuir com as pessoas e a sociedade como um todo. Só para citar
alguns que trago em minha memória: Peter Senge que escreveu o livro “A Quinta
Disciplina – A arte e a prática da Organização que Aprende” onde fala sobre Pensamento
Sistêmico, Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Visão Compartilhada e Aprendizagem em
Equipe, pois pensa que uma organização só aprende na proporção que seus
colaboradores aprendem. Jack Welch ex CEO da GE e o livro Paixão por Vencer e outros,
Peter Drucker e seus ensinamentos sobre Gestão, Robert Kaplan e seus ensinamentos
sobre planejamento gestão estratégia com o Balanced Scorecard, Philip Kotler, que tanto
nos ensinou sobre Marketing, Malcon Gladwell, Idalberto Chiavenato e tantos outros.
Em 2005 num evento da HSM Management tive o prazer de conhecer pessoalmente
alguns deles.
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Idalberto Chiavenato em seu livro “Gerenciando com as Pessoas” quando nos apresenta
alguns fatores de êxito no desenvolvimento da equipe de trabalho apresenta a seguinte
tabela para esclarecer a diferença entre os termos Eficiência e Eficácia:
Refere-se aos meios, ao caminho utilizado, às Refere-se aos fins, aos alvos,
etapas seguidas. aos objetivos que se pretende
alcançar.
Tem visão voltada para o método, para os Tem visão voltada para o
cursos de ação. resultado, para as
conseqüências, para o fim.
Quanto as virtudes que comentei no início do artigo, destaco estas propostas por
Stephen R. Covey.
Ser proativo é mais do que tomar a iniciativa. É reconhecer que somos responsáveis
pelas nossas próprias escolhas e que temos a liberdade de escolher com base em
princípios e valores, mais do que em circunstâncias e condições. As pessoas proativas
são agentes da mudança e escolhem não ser vítimas, não ser reativas, nem por a culpa
nos outros. Ao praticar este princípio, você passa a assumir novos desafios, a aceitar
responsabilidades e melhoram a produtividade final.
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Quando ouvimos mais com a intenção de compreender os outros do que com a de
retrucar, começamos a construir a verdadeira comunicação e o verdadeiro
relacionamento. As oportunidades para falar abertamente e ser mais bem
compreendido surgem de modo mais fácil e espontâneo. Procurar compreender exige
consideração, procurar ser entendido requer coragem. A eficácia reside no equilíbrio das
duas coisas. A prática deste hábito, baseado na habilidade da escuta, favorece um
entendimento mais profundo das questões e uma comunicação mais clara com as pessoas.
A sinergia é a terceira alternativa – não do meu jeito, não do seu jeito, mas um terceiro,
melhor do que qualquer um de nós possa apresentar. Ela é fruto do respeito, da
valorização e até mesmo da exaltação das diferenças entre um e o outro. Trata de
solucionar problemas, aproveitar oportunidades e resolver diferenças – não através de
concessões (1 + 1 = 1 e ½), nem mesmo da cooperação (1 + 1 = 2), mas através da
cooperação criativa (1 + 1 = 3 ou mais). Este hábito ensina a tirar proveito das diferenças e a
descobrir opções e alternativas melhores do que o “meu jeito” ou o “seu jeito”.
Afinar o instrumento refere-se a uma constante renovação de nós mesmos nas quatro
principais áreas da vida: física, social/emocional, mental e espiritual. É o hábito que
aumenta nossa capacidade para viver todos os outros hábitos com eficácia. A evolução
contínua de cada um nas áreas social/emocional, física, intelectual e espiritual, aumentará
significativamente a produtividade individual e a da empresa.
Da eficácia à grandeza
Trata-se de ver e dominar o poder de uma terceira dimensão que se junta aos 7 Hábitos
e atende o desafio da Era do Trabalhador do Conhecimento.
Este hábito representa o caminho para o grande lado promissor da realidade dos dias de
hoje. É a “voz” do espírito humano – cheia de esperança e inteligência, resiliente por
natureza, iluminada em seu potencial de servir o bem comum. Essa voz também
abrange a alma da organização que sobreviverá, prosperará e terá impacto profundo no
futuro da humanidade.
A “voz” é o nexo entre o talento (nossos dons e pontos fortes naturais), a paixão
(aquelas coisas que nos energizam, empolgam, motivam e inspiram), a necessidade
(incluindo o que o mundo precisa tanto que nos paga por isso) e a consciência (essa
pequena voz silenciosa dentro de nós que nos diz o que é certo e nos impele a fazê-lo).
Quando nos engajamos num trabalho que usa nosso talento e alimenta nossa paixão –
que surge de uma grande necessidade do mundo que nossa consciência nos chama a
atender -, é ali que estão nossa voz, nossa vocação, o código de nossa alma.
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