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Conteúdo do semestre:
- princípios;
- terceirização;
- jornada;
- salário e remuneração;
- contrato de trabalho;
É um ramo do Direito que tutela a relação de emprego (e não trabalho). Relação de emprego envolve
um empregado e um empregado, sendo o empregado protegido pelo Direito do Trabalho.
A relação entre emprego e empregador é uma relação anaguimatica, ou seja, relação de deveres e
obrigações. O empregado tem o direito de receber salário e o dever de trabalhar, já o empregador
tem o direito de receber o trabalho tendo o dever de pagar o salário.
Empregado recebe salário, e não proventos (aposentado) e nem vencimentos (funcionário público).
É o trabalho livre e subordinado. O trabalho livre é aquele que não é escravo, e o trabalho
subordinado é aquele que não é autônomo.
Esse objeto surge na Revolução Industrial, portanto a doutrina amplamente majoritária diz que o
direito do trabalho surgiu na Revolução Industrial.
Ele começa na Revolução Industrial, pois antes disso não existia trabalho livre remunerado.
NO MUNDO...
a) Antiguidade clássica:
O trabalho surge na bíblia, porém ela utilizava o seguinte termo para se referir ao trabalho
“tripalium”, pois era um instrumento de tortura, tornando o trabalho algo ruim, mudando essa
concepção no século XX. Quem trabalhava eram os escravos, e não os grandes pensadores. Ou seja,
não existia Direito do Trabalho, pois não era um trabalho livre.
No final do Império Romano, surge um trabalho autônomo, sendo eles os artesãos e comerciantes,
não tendo Direito do Trabalho, pois não era subordinado.
Embora não existisse o Direito do Trabalho, mas existia o contrato de trabalho “locatio conductio
operarum”, que seria a locação de mão de obra. Os doutrinadores chamam de embrião do Direito do
Trabalho.
Na Idade Média, a figura do escravo perde a força, entrando a figura do servo, sendo ele sujeitos de
direitos, porém o restante mantém, mudando somente a questão de matar “por ser seu”,
continuando o trabalho não sendo livre.
Porém nessa época surge as corporações de oficio, elas são fundamentais para o desenvolvimento
do direito do trabalho (embrião das cooperativas). Elas surgem com as junções dos artesãos,
comerciários etc. Porém daí surge o monopólio do trabalho, pois não poderia “trabalhar” se não
fossem filiados as corporações de oficio. Isso tudo deixou a burguesia irritada, tendo a reação do
liberalismo econômico.
Adam Smith foi o grande teórico do liberalismo econômico, dispõe da mão invisível do Estado, ou
seja, ele defendia que as relações de trabalho elas se auto regulavam, ou seja, o Estado não pode
intervir. Nesse período surge a ideia de igualdade e liberdade (todos os homens são iguais e livres).
Características:
Jornadas exaustivas;
Salários reduzidos;
Inúmeros acidentes do trabalho, por não ser insalubre;
Meias forças dóceis (mulheres, idosas e crianças): podia pagar metade para o que paga para
um homem adulto.
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Em um primeiro momento a população sofre calada, até surgir em 1848 Engels e Marx publicam o
“manifesto comunista” que na época foi proibido. Logo (1860) começa surgir as primeiras greves de
trabalhadores e manifestações, todas elas baseadas no manifesto. Um grande órgão que ficou
irritado com o manifesto foi a Igreja Católica, pois é uma ideologia ateia. Nisso em 1891 a igreja
publica a “encíclica Rerum Novarum” (encíclica das coisas novas, Para Leão XIII), foi publicada para
combater o manifesto por conta do ateísmo.
Diante da ação da Igreja surgem as primeiras leis trabalhistas, que regulavam o trabalho da mulher e
da criança.
Reconhece que no Direito do Trabalho, há igualdade meramente formal, portanto o Estado precisa
proteger o trabalhador.
No inicio do séc. xx começa surgir inúmeras leis trabalhistas promulgadas, até chegar ao chamado
“constitucionalismo social”, foi o movimento de colocar direitos sociais na CF.
Sob ponto de vista do Direito do Trabalho os regime corporativismo são bons, pois ao retirar direitos
individuais surgem diversos direitos trabalhistas, surge em 1927 a “Carta del Lavoro”. Ela trazia três
regras sobre sindicato: sindicato único (um sindicato por categoria); imposto sindicato e juízes
classistas.
No Brasil:
1º Período 1888 – 1930: Abolição da escravatura. Esse período é conhecido como período liberal do
direito. Este é o período de industrialização do Brasil, junto com as Industriais surgem às péssimas
condições de trabalho. Nisso começam a surgir os primeiros movimentos operários e junto com os
movimentos surgem as primeiras leis trabalhistas:
2º período 1930 á 1945 (Era Vargas): Getúlio acendeu o poder, como presidente, criou o Ministério
do Trabalho e Emprego (Ministério do Trabalho Industria e Comercio), logo depois no ano seguindo
criando a justiça do trabalho (1991), durante toda a década de 30 criou diversos decretos com
direitos trabalhistas.
No ano de 1934 surge a Constituição, famosa por ser a primeira Constituição social. Em 1937 tem o
golpe de estado novo (Getulio ficou piradão), instaurando corporativismo no Brasil. No mesmo ano
surge a Carta Constitucional (não é constituição, é imposta pelo governante (outorgada)), conhecida
como “polaca”, sendo ruim em dois pontos, criando: sindicato único e proibindo a grave.
Na sequencia a CLT foi editada, promulgada pelo decreto lei 5452/43. Foi comemorada no estádio do
Vasco.
3º período 1946 – 1990: Período de profusão das leis trabalhistas: nesse período o direito do
trabalho surge nas academias.
Período doloroso para o direito do trabalho, pois entra o neoliberalismo com as flexibilização. No
Brasil o primeiro neoliberal foi o Collor. Durante esse período os direitos conquistados foram
perdidos. O governos sociais conseguiram “segurar” as reformas.
Quem identificou os princípios do direito do trabalho foi o Américo Plá Rodriguez, autor Uruguaio.
Ele identificou sete princípios, sã eles:
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Ex: estabilidade da gestante: desde a confirmação da gravidez até 5 meses. (art. 10,
II, b, ADCT). Basta que a mulher saiba, não precisa comunicar o trabalhador. Súmula
244, I, TST. (tutela do feto).
Norma mais favorável: acontece quando tem várias normais aplicável ao mesmo
caso concreto, a que vale é a mais favorável. Salvo exceções: reforma trabalhistas.
Condição mais benéfica: princípio do direito adquirido. Todo direito habitual vira
direito adquirido. Ex: plano médico, 14º salário.
b) Princípio da Indisponibilidade:
Exceções:
Renuncia a estabilidade – art. 500 da CLT: ex: gravida pode pedir desde que o pedido de
demissão esteja homologado pelo sindicato.
Art. 444 – A CLT: Permite a negociação direta entre empregado e empregador. Não é
qualquer empregado que poderá negociar direto com o empregador, necessita ter nível
superior, devendo ganhar 2x o teto do INSS, podendo também fazer arbitragem (art.
507-A).
5.1. CLASSIFICAÇÃO
a) Fontes materiais e formais: fontes formais são os documentos que contém o direito. Esses
documentos tem que surgir das fontes materiais. Fontes materiais são fatos históricos,
sociais, políticos etc. que dão surgimento as fontes formais.
c) Fontes estatais e fontes extraestatais: as fontes estatais é feita pelo Estado, e extraestatais
são realizadas por organizações não estatais, como por exemplo, contrato de trabalho. Toda
fonte estatal é heterônoma, mas nem toda fonte heterônoma é estatal. Duas fontes que são
heterônomas, mas não são estatais, sendo a primeira o regulamento interno, a segunda é o
laudo arbitral.
Laudo arbitral (conhecido como sentença arbitral), utilizada apenas em direito coletivo. Com
a reforma em seu art. 507 B, pode fazer arbitragem quem ganha 2x o teto da previdência.
5.2. ESPÉCIES
a) Constituição Federal
b)CLT
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e) Regulamento interno
f) Contrato de trabalho – art. 444 CLT
g) Acordo coletivo de trabalho e convenção coletivo de trabalho – art. 611 da CLT: convenção
coletiva de trabalho é um acordo celebrado entre os dois sindicato (empregador e
empregado), é aplicável erga omnes. Acordo envolve o sindicato dos empregados a própria
empregadora, tornando efeito inter partes.
A reforma trabalhista prevalece o acordo e não a convenção – art. 619 e 620. Antes
prevalecia a norma mais favorável. No art. 611 prevê matérias que o negociado prevalecerá
sobre o legislado, mesmo que in peius, em alguns casos. (611-B – em que matéria não pode
negociar).
Art. 611-A , CLT: O Sindicado pode negociar contrato de trabalho para uma condição pior do que a
que está prevista em lei.
h)Usos e costumes: normas criadas pela própria sociedade. Ex: 13º na década de 60. Terça feira
de carnaval – súmula 145 do TST. Art. 460 da CLT, trata do salário supletivo ou equitativo,
situação em que o trabalhador trabalha e não recebe salário.
i) Laudo arbitral;
j) Sentença normativa: é a decisão no dissídio coletivo (processo que envolve sindicato),
k) Normas de direito internacional: podem ser acordos, tratados internacional (que não tem
muita incidência), porém as Convenções da OIT. Convenção sobre trabalho infantil 182, e
férias praticadas apenas agora; as não ratificadas: convenção 87, sore liberdade sindical, 158
proibe a dispensa arbitraria.
Para ser relação de emprego é necessário que tenham os seguintes requisitos: pessoalidade,
onerosidade, habitualidade e subordinação.
Por exemplo, autônomo é trabalho, porém não tem subordinação, trabalho eventual não
tem o requisito de habitualidade, e o estagiário não tem onerosidade, pois não recebe
salário, mas sim bolsa.
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a) exclusividade
b) subordinação econômica: Posso depender ou não economicamente do meu
empregador. Por exemplo: Quando tenho um escritório de advocacia e dependo dele
para ter minhas economias (Tenho meu escritório e dependo financeiramente dele e
não sou empregado); ou uma mulher que é casada com um homem rico e começa a
trabalhar (ela não precisa trabalhar porque já tem condições financeiras mas é
empregada de uma empresa para passar o tempo).
c) Trabalho no estabelecimento
d) Alteridade: significa que o empregador o empregador assume o risco da atividade
b) Estagiário:
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o
Duração do contrato: Máximo de dois anos, em cada concedente.
o
FGTS x INSS: O empregado comum tem os dois. O FGTS é um valor que o
empregador paga em uma conta a parte (8% da remuneração). O INSS é o
órgão que cuida da nossa previdência (contribuições previdenciárias, que
servem para a aposentadoria). O empregador paga uma cota patronal
(30% do que está na folha de pagamento). O INSS é facultativo, é 11%
sobre o salário mínimo ou até 20% sobre o teto.
c) Trabalhador avulso: é trabalhador portuário.
Portuário – lei 12.815/13.
Não portuário – lei 12. 023/2009.
Contratação: A contratação é feita de forma triangular. Aqui o portuário é
contratado por uma empresa tomadora (operadora portuária), para que se
possa concretizar a contratação, essa empresa tomadora tem que pedir
autorização para o OGMO, que tem uma lista de quem pode exercer a função
desejada pela empresa.
(falta)
7.1. EMPREGADO
a) Pessoa física
b) Habitualidade
c) Salário
d) Subordinação
7.1.2.1. CONCEITO
7.1.2.2. DIREITOS
a) Salário mínimo;
b) 13º salário;
c) DSR e feriados;
d) Férias: é possível fracionar respeitando que um dos períodos não podem ser
inferiores a 14 dias, abono pecuniário de 10 dias.
e) Pode gozar férias no local de trabalho.
f) Licença paternidade: cinco dias
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(falta)
7.2. EMPREGADOR
7.2.1. EMPREGADOR COMUM – ART. 2º, CLT:
Correção do caput, pois só envolve o empregador como se fosse empresa. Considera como
empregador os profissionais liberais e entidades e associações sem fins lucrativos.
A reforma trabalhista não acaba com o grupo por coordenação, mas acrescenta que não
basta a participação acionaria, sendo necessária relação comerciais comuns.
S. 129 do TST – entende como empregador único, se o empregador trabalhar para o grupo
econômico desde que tenha a mesma função e a mesma jornada, ou seja, um contrato de
trabalho.
Exceções:
(Falta)
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8. CONTRATO DE TRABALHO
(falta)
a) Forma: como regra não existe, pois pode ser até tácito, mas tem outros que preciso
ser escrito, como por exemplo, aprendiz, contrato de jogador de futebol.
9. TERCEIRIZAÇÃO
Hoje está valendo a súmula 331 TST, art. 4º-A a 5º-B lei. 6.019/74
Com a reforma trabalhista pode haver terceirização de todas as atividades, fins e meio.
Não pode haver pessoalidade e subordinação.
Obs:
Direitos do Terceirizado
Se for irregular não tem vinculo, pois para ingressar na Administração Pública precisa de
concurso público. Se for regular a terceirização a Administração não responde. Súmula
331, IV TST (responde se provado que não houve fiscalização, tendo o ônus da prova para
o empregado).
(falta)
d) Sobre aviso e prontidão – art. 244 da CLT: sobreaviso é caracterizado pelo que o empregado
fica em casa sem trabalhar. Já a prontidão o empregado fica no estabelecimento. Na prontidão
é recebido 2/3 das horas que receber em prontidão e no sobreaviso 1/3. No máximo pode ficar
24h sobreaviso e 12h de prontidão. Sumula 420 TST diz que o celular pode dar direito a
sobreaviso.
a) Chefia, gestão ou direção: para não ter controle precisa ganhar em cima como
gratificação de função de 40 % a mais (mínimo) do cargo que ele tem subordinação.
b) Atividades externas: as atividades externas devem ser incompatíveis com o controle.
c) Teletrabalhador – revogado pelo enunciado.
10 minutos diários. S. 366 TST – tempo para colocar uniforme, lanches e higiene pessoal é
computado se exceder 10 min diários. Se o uniforme é obrigatório ser colocado dentro da
empresa, pois ultrapassar 10 min é computado como h.e. Dependente da função necessita
tomar banho na empresa, por exemplo, mecânico, professor de natação etc.
5. Trabalho noturno
Trabalho noturno urbano: 22h ás 05h (reduzida em 52’30). Adicional de no mínimo 20%.
Trabalho noturno rural: se for pecuária é das 20h ás 04h e agricultura 21h ás 05h, a hora não é
reduzida é normal, e o adicional é maior 25%.
Se a jornada é até as 22h, e o empregado prorrogou até as 23h ele ganhará hora extra,
adicional noturno e hora reduzida.
Se a jornada normalmente é das 22h ás 05h, e prorroga para 06h (1h) ele também terá hora
extra, adicional noturno e hora reduzida. (S. 60 TST, OJ. SDI-1, 97 TST).
Jornada 12x36, s. STF 213 – diz que terá que ter adicional noturno e a OJ SDI-1 395, TST tem
direito a hora reduzida.
Trabalho extraordinário
- força maior
Até duas horas por jornada (dia). A sumula 376 TST diz que se ultrapassar terá multa.
6.2. Compensação – 59 § 2º
Comum:
- prazo: é imediata.
Banco de horas:
- forma: acordo escrito coletivo compensável até 12 meses, e acordo individual compensado
no máximo 6 meses. Poderá tácito, deverá ser para compensação no mesmo mês.
Ex:
S. R$ 6.600,00
H.e 100%
Mês = 20 h.e
Indenização:
Ex:
INTERVALOS TRABALHISTAS
Intervalo interjornada – art. 66 da CLT: tem que haver intervalo de no mínimo 11h. Se o
intervalo não for respeitado cabe hora extra (OJ-SDI1 355, TST). De sábado até segunda tem
que haver 35h de descanso.
Intervalo intrajornada :
a) intervalo comum – art. 71 da CLT: jornada superior a seis horas, intervalo de no mínimo 1h á
2h, salvo acordo escrito (somente para aumentar, reduzir com autorização do MTE. Sindicato
poderá negociar a redução de até 30 min – art. 611 A). Jornada de 4h á 6h = 15 min. 4h ou
menos = não tem intervalo. Se acontecer do empregado realizar horário menor, o
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empregador fica passivo de ser autuado em multa e pagar hora extra dos restantes não
descansados. S. 437, TST.
Intervalo para amamentação - Art. 396, CLT: pode negociar como vai negociar
como gozará os dois períodos de 30 min.
Intervalo do digitador - Art. 72, CLT: a cada 90 min fica 10 min de intervalo.
Câmara frigorificas: Art. 253, CLT: a cada 1:40, tem vinte minutos de intervalo.
Intervalo para recuperação térmica, estende-se para pessoas que trabalham em
ambientes quentes ou frios.
Intervalo do minério – ar. 298, CLT: a cada 3h de trabalho, tem 15 min de
intervalo.
Introdução: dias consecutivos em que o empregado não trabalha, mas recebe em virtude de
direito adquirido no período aquisitivo (12 meses anteriores). Chama-se de interrupção do
contrato de trabalho. Tem doze meses após o período aquisitivo para gozar (período
concessivo).
Regra 69.
Licença nojo: falecimento do CADI – 2 dias, exceto o art. 320 para professor. O acordo
coletivo não poderá modificar para menos.
Licença gala: casamento civil – 3 dias.
Doação de sangue: 1 dia á cada 12 meses (dentro do período aquisitivo, por isso 1 vez
por ano).
Apresentação em juízo – durante o período que ficou apresentada.
Vestibular: quantos dias que for.
Alistamento ao serviço militar e demais procedimentos.
Dois atestados de acompanhante de esposa/companheira grávida.
Acompanhante de filho de cada 1 ano a cada 6 anos.
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Licença remunerada;
Paralisação pelo empregador: sua empresa está em crise, reforma. Não são férias coletivas,
continua pagando salário.
Prisão do empregado se ele for absolvido: durante a prisão o contrato fica suspenso. Se for
absolvido, tem que contar para férias. 3 anos preso, 3 meses de férias. Não é JC, somente em
trânsito em julgado.
Período concessivo:
Empregador decide o período de férias – art. 136 da CLT: aviso 30 dias antes, avisou não pode
mudar (dano moral).
a) membros da mesma família podem tirar férias juntos, desde que não causam prejuízos para
empresa.
b) menor estudante: Pode tirar férias junto com o período de férias da aula
Art. 134, CLT – devem ser gozadas de uma só vez. Somente em casos excepcionais poderá
fracionar.
Reforma: três períodos, porém menor de 18 e maior de 50 não pode fracionar férias (COM A
REFORMA VAI PODER)
5. Abono de férias (Art. 143 e 144, CLT): pode até 1/3 e o empregador não pode obrigar a
vender. Pode obrigar a comprar as férias quando requerer em até 15 dias do término do
período aquisitivo. Empregado domestico tem que avisar até 30 dias antes do término do
período aquisitivo.
Aqueles que não tem o período aquisitivo completo: terá férias proporcionais.