Você está na página 1de 12

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5 ed.

São Paulo: Martins Fontes,


2007. Disponível em: https://www.encurtador.com.br/cdjmJ. Acesso em 31 ago.
2021.

AGUIAR, Luciana. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. Summus


Editorial, 2014.

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Estratégias de


ensinagem. In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate
(Orgs.), Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as
estratégias de trabalho em aula. Joinville, SC: Univille, 2003.

BELLO, Angela Ales. Introdução à fenomenologia. Bauru: Edusc, 2006.

ALVES, Luis Carlos Ribeiro. A CONSCIÊNCIA NA FENOMENOLOGIA


HUSSERLIANA. Theoria -Revista Eletrônica de Filosofia, Pouso Alegre, v. 5, n.
13, p. 112-124, 2013. Disponível em: https://www.encurtador.com.br/emzG0. Acesso
em: 10 set. 2021.

ALVES, Rubem. O Amor que acende a Lua. Campinas, SP: Papirus. 1999.

ALVIM, Mônica Botelho. A clínica da gestalt-terapia: experiência e criação. Mosaico:


Estudos em Psicologia, v. 4, n. 1, 2010. Disponível em: https://www.
encurtador.com.br/gvwU4. Acesso em: 26 ago. 2021.

AMATUZZI, Mauro Martins. Psicologia fenomenológica: uma aproximação teórica


humanista. Estudos de psicologia (Campinas), v. 26, p. 93-100, 2009. Disponível
em: https://www.encurtador.com.br/dlyAV. Acesso em: 08 ago. 2021.

AMORIM, Teresa Cristina Gomes Waismarck. DIALÓGICO. In: D'ACRI, Gladys;


LIMA, Patrícia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: "gestaltês". 2. ed.
São Paulo: Summus Editorial, 2012. p. 68-70. Disponível em:
https://www.encurtador.com.br/dpyQ5. Acesso em: 21 ago. 2021

ANDRADE, Ângela Nobre de; MORATO, Henriette Tognetti Penha. Para uma
dimensão ética da prática psicológica em instituições. Estudos de Psicologia
(Natal), v. 9, p. 345-353, 2004. Disponível em:
https://www.encurtador.com.br/buKXZ. Acesso em: 06 ago. 2021.

ANDRADE, Maristela Oliveira de. Humanismo no segundo milênio: um rápido


balanço. In: MIELE, Neide; ANDRADE, Maristela Oliveira de. O velho e o novo em
mil anos. João Pessoa: Manufatura, 2000. Cap. 7. p. 147-158.

ARAÚJO, Saulo de Freitas. Uma visão panorâmica da Psicologia científica de


Wilhelm Wundt. Scientiae Studia, v. 7, n. 2, p. 209-220, 2009.

ARAÚJO, Maria Gerciieni Campos de. FIGURA E FUNDO. In: D'ACRI, Gladys;
LIMA, Patrícia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: " gestaltês". 2. ed.
São Paulo: Summus Editorial, 2012. p. 112-116. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/8v80x0. Acesso em: 21 ago. 2021.
AUGRAS, Monique. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de
psicodiagnóstico. Petrópolis: Vozes, 1993.

BATISTA, Anésio da Silva. A importância da abordagem dialógica para a


construção da relação terapêutica psicodramática. 2009. Disponível em:
https://core.ac.uk/download/pdf/185253452.pdf. Acesso em: 21 ago. 2021.

BAUMGRATZ, Marina dos Santos; ALBUQUERQUE, Kelly Cristina Costa;


FERREIRA, Cloves Augusto Alves Cabral. A psicologia jurídica fenomenológica e
suas contribuições na vara da infância e juventude: um relato de experiência. Ric
Faao, Rio Branco, v. 15, p. 55-79, 2017.

BRADBERY, Jennifer; DEUTER, Margaret. Oxford advanced leamer's dictionary


of current English. Oxford University Press: WOOK, 2015.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes


Trassi. PSICOLOGIAS: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 1999.

BOCK, Ana Mercês Bahia. A psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em


psicologia. IN: BOCK, Ana Mercês Bahia. A psicologia sócio-histórica: uma
perspectiva crítica em psicologia. p. 15-35, 2001. 

BUBER, Martin. EU e TU. Tradução, introdução e notas por: Newton Aquiles Von
Zuben. São Paulo: Centauro, 2001.

CAPALBO, Creusa. Fenomenologia e Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Editora


Âmbito Cultural, 2001.

CARDELLA, Beatriz Helena Paranhos. A Construção do Psicoterapeuta: Uma


abordagem gestáltica. São Paulo: Summus, 2002.

CARDOSO, Claudia Lins. A face existencial da Gestalt-terapia. In: FRAZÃO, Lilian


Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). Gestalt-terapia: fundamentos
epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus Editorial, 2013. Cap.
4. p. 59-75.

CATALDO, Ulisses Heckemaier de Paula. Gestalt-terapia: fenomenologia na prática


clínica. IGT na Rede, v. 10, n. 18, p. 187-222, 2013. Disponível em: http
://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-5262013000100 009.
Acesso em: 08 ago.2021.

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO. Conselho Federal de


Psicologia, Brasília, agosto de 2005.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO CFP N.º 010/00 DE 20 DE


DEZEMBRO DE 2000. Brasília: CFP, 2000. Disponível em: https://site.cf p.org.br/wp-
content/uploads/2000/12/resolucao2000_10.pdf. Acesso em: 05 ago. 2021.
CORDIOLI, Aristides Volpato. As principais psicoterapias: fundamentos teóricos,
técnicas, indicações e contra-indicações. In: CORDIOLI, Aristides Volpato; GREVET,
Eugenio Horacio. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed Editora,
2008. Cap. 1. p. 19-42. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=0nB0DwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT4&dq=psicoterapias+atuais&ots=TAkTR
YkSEf&sig=yq2_ff9OxLWNSTPc_RwDMtiwMXQ#v=onepage&q=psicoterapias
%20atuais&f=false. Acesso em: 21 ago. 2021.

CORREIA, Mônica de Fátima Batista. A constituição social da mente:(re)


descobrindo Jerome Bruner e construção de significados. Estudos de Psicologia
(Natal), v. 8, p. 505-513, 2003. Disponível em: https://www.
encurtador.com.br/qsR35. Acesso em: 23 set. 2021.

COSTA, Cristiane de Figueiredo. Fenomenologia: Uma discussão acerca da


articulação entre Husserl e Gestalt-terapia. IGT na rede, v. 7, n. 13, p. 423-463,
2010. Disponível em: https://biblat.unam.mx/es/revista/igt-na-
rede/articulo/fenomenologia-uma-discussao-acerca-da-articulacao-entre-husserl-e-
gestalt-terapia. Acesso em: 10 set. 2021.

COSTA, Virginia Elizabeth Suassuna Martins. Temporalidade: Aqui e agora. In:


FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). Gestalt-terapia:
fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus Editorial,
2014. Cap. 7. p. 131-146.

CROCKER, Jennifer. Judgment of covariation by social perceivers. Psychological


Bulletin, v. 90, n. 2, p. 272, 1981. Disponível em:
https://psycnet.apa.org/record/1981-30348-001. Acesso em: 17 ago. 2021.

CUNHA, Hilber Mathias. Postura Gestáltica na Prática Clínica Gestalt stance in


Clinical Practice. IGT na Rede ISSN 1807-2526, v. 7, n. 13, 2010. Disponível em:
http:/ /igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/252. Acesso em: 23 ago.
2021.

DARTIGUES, André. O que é fenomenologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,


1992.

DA SILVA FERREIRA, Viviane Guimarães; PARREIRA, Gizele Geralda. A


RELAÇÃO DIALÓGICA E O PROCESSO DE CURA NA PSICOTERAPIA. 2011.
Disponível em: https://itgt.com.br/wp-content/uploads/2013/06/TCC_Viviane-Guimar
%C3%A3es-da-Silva-Ferreira.pdf. Acesso em 14 set. 2021.

DELACROIX, Jean Marie. Encuentro con la psicoterapia. 2. ed. Santiago: Cuatro


Vientos, 2009.

DEPRAZ, Natalie. Compreender Husserl. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007.

DORON, Roland; PAROT, Françoise. Psicologia Clínica. Dicionário de


Psicologia. Vol. I. São Paulo: Ática, 1998. pp. 144-145.

DUROZOI, Gérard; ROUSSEL, André; APPENZELLER, Marina. Dicionário de


filosofia. Papirus Editora, 2005.

DUTRA, Elza. Considerações sobre as significações da psicologia clínica na


contemporaneidade. Estudos de Psicologia (Natal), v. 9, p. 381-387, 2004.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/epsic/a/7dTyvpTbPQW9XfFsgk4shcn/ab
stract/?lang=pt Acesso em: 05 ago. 2021.

FARAH, Ana Beatriz Azevedo. Psicoterapia de grupo: reflexões sobre as mudanças


no contato entre os membros do grupo durante o processo terapêutico. Revista IGT
na rede, v. 6, n. 11, p. 302, 2009. Disponível em:
http://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/230. Acesso em: 12 set. 2021.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Revisitando as psicologias: da


epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. São Paulo: Editora
Vozes, 2015.

FIORAVANTE, Natália Ferreira. RELAÇÃO TERAPÊUTICA: Uma reflexão sobre a


atitude amorosa em Gestalt-terapia. 2016. Disponível em:
https://icgt.com.br/documen
tos/monografias/monografia_natalia_ferreira_fioravante_icgt.pdf. Acesso em 21 ago.
2021.

FONSECA, Afonso Henrique Lisboa. Ensaios em Gestalt-terapia. Maceió: Pedang,


2005. Disponível em:
https://www.academia.edu/555984/Ensaios_em_Gestalt_Terapi a. Acesso em: 26
ago. 2021.

FRAZAO, Lilian Meyer. A RELAÇÃO PSICOTERAPEUTA-CLIENTE. Psicol. USP,


São Paulo, v. 6, n. 2, p. 144-149, 1995. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo .php?script=sci_arttext&pid=S1678-51
771995000200011&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 26 ago. 2021.

FRAZÃO, Lilian Meyer. Psicologia da Gestalt. In: FRAZÃO, Lilian Meyer;


FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos
e influências filosóficas. São Paulo: Summus Editorial, 2013. Cap. 6. p. 99-113.

FREITAS, Julia Rezende Chaves Bittencourt de. A relação terapeuta-cliente na


abordagem gestáltica. IGT na Rede, v. 13, n. 24, p. 85-104, 2016. Disponível em:
http: //pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-
25262016000100006. Acesso em 23 ago. 2021.

FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). O método fenomenológico em pesquisa


gestáltica. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). Gestalt-
terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus
Editorial, 2013. Cap. 3. p. 34-58.

GILES, Thomas Ransom. História do existencialismo e da fenomenologia.


Editora Pedagógica e Universitária, 1975.
GINGER, Serge; GINGER, Anne. Gestalt uma terapia do contato. 2ªEd. São
Paulo- SP: Summus Editorial, 1995.

GODINHO, Rosemary de Sampaio. Renascimento: uma nova concepção de mundo


através de um novo olhar para a natureza. DataGramaZero – Revista de
Informação, v. 13, n. 1, p. 1–8, 2012.

GOTO, Tommy Akira et al. A (re) constituição da psicologia fenomenológica em


Edmund Husserl. 2007. Disponível em: http://tede.bibliotecadigital.puc-
campinas.edu.br:8080/jspui/handle/tede/378. Acesso em: 17 set. 2021.

GOTO, Tommy Akira. Introdução à psicologia fenomenológica: a nova


psicologia de Edmund Husserl. Pia Sociedade de São Paulo-Editora Paulus, 2015.

GOMES, William Barbosa; HOLANDA, Adriano Furtado; GAUER, Gustavo.


Primórdios da psicologia humanista no Brasil. In MASSIMI, Marina; HOLANDA,
Adriano Furtado (Org.). História da psicologia no Brasil do Século XX. São Paulo:
E.P.U., 2004. Cap. 4, p. 87-104.

GUANAES, Carla; JAPUR, Marisa. Construcionismo social e metapsicologia: um


diálogo sobre o conceito de self. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 19, p. 135-143,
2003. Disponível em: https://www. encurtador.com.br/tvPUY. Acesso em: 23 set.
2021.

GUIMARÃES, Aquiles Côrtes. O pensamento fenomenológico no Brasil. Revista


Brasileira de Filosofia, v. 50, n.198, p. 258-267, 2000.

GUIMARÃES, Sandra Cecília de Sousa Rocha. O adolescente e a família: um par


que dá certo. 2005. Apresentado no VI Fórum Brasileiro da Abordagem Centrada na
Pessoa – Canela RS. Disponível em: https://www.apacp.org.br/diversos/artigos/o-
adolescente-e-a-familia-um-par-que-da-certo/. Acesso em: 23 set. 2021.

HELLINGER, Bert; TEN HÖVEL, Gabriele. Constelações familiares: o


reconhecimento das ordens do amor. Editora Cultrix, 2001.

HERMAN, David. Storytelling and the sciences of mind: Cognitive narratology,


discursive psychology, and narratives in face-to-face interaction. Narrative, v. 15, n.
3, p. 306-334, 2007. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/30219260. Acesso
em: 23 set. 2021.

HOLANDA, Adriano Furtado; PORTUGAL, Victor Luis Clavisso. A Psicologia


Fenomenológica no Brasil: Concepções e Pluralidade. ECOS-Estudos
Contemporâneos da Subjetividade, v. 8, n. 2, p. 178-193, 2018. Disponível em:
http://www.periodicoshumanas.uff.br/ecos/article/view/2831. Acesso em 30 ago.
2021.

HUSSERL, Edmund. El articulo de la Encyclopaedia Britannica. México, DF:


UNAM, 1990.
HUSSERL, Edmund. Lições para uma fenomenologia da consciência interna do
tempo. Lisboa: Imprensa Nacional da Casa da Moeda, 1994.

HUSSERL, Edmund. A crise da humanidade européia e a filosofia. Edipucrs,


1995. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=68eB3iZxJTkC&
oi=fnd&pg=PA7&dq=a+crise+das+ciencias+europeias&ots=YQZoYhOm3p&sig=6P0
FpOstfUhA8buBt5shfBMkp8#v=onepage&q=a%20crise%20das%20ciencias
%20europeias&f=false. Acesso em 29 ago. 2021.

HUSSERL, Edmund. Psychologie phénomenógique. Paris, FR: Vrin, 2001.

HUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia


fenomenológica. São Paulo: Idéias & Letras, 2006.

HYCNER, Richard. Dialogical Gestalt therapy: An initial proposal. Gestalt journal,


1985. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1986-12379-001. Acesso em: 26
ago. 2021.

HYCNER, Richard. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo:


Summus Editorial, 1995.

HYCNER, Richard. Relação e cura em Gestalt-terapia. Summus Editorial, 1997.

JACOBS, Lynne. O diálogo na teoria e na Gestalt-Terapia. In HYCNER, Richard.


Relação e cura em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus Editorial, 1997. Cap. 4.
p.67-94.

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 5.ed. Rio


de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2008. Disponível em: http://raycy
dio.yolasite.com/resources/dicionario_de_filosofia_japiassu.pdf. Acesso em: 08 ago.
2021.

JOYCE, Phil; SILLS, Charlotte. Skills in Gestalt counselling & psychotherapy.


Sage, 2018. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=dOE4DQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PP1&dq=skills+in+gestalt+counselling+
%26+psychotherapy+pdf&ots=Ie5pQS6B6J&sig=gc003uvCzM4T6Ga0nXiGIjpjvuw#v
=onepage&q&f=false. Acesso em: 12 set. 2021.

JUNIOR, Ademar Silva. O que é a Alma? Saber Humano: Revista Científica da


Faculdade Antonio Meneghetti, n. 1, p. 35-48, 2016.

JULIANO, Jean Clark. Gestalt-Terapia: revisitando as nossas histórias. IGT na


Rede, v. 1, n. 1, 2004. Disponível em: http://igt.psc.br/ojs3/ind
ex.php/IGTnaRede/article/view/21. Acesso em: 08 ago. 2021.

KLEINMAN, Paul. Tudo que você precisa saber sobre psicologia: um livro prático
sobre o estudo da mente humana. São Paulo: Editora Gente, 2015.
KRÜGER, Helmuth. Psicologia humanista. In ARAÚJO, Saulo de Freitas. et al
Fundamentos filosóficos da psicologia contemporânea. Juiz de Fora, MG:
Editora UFJF, 2014. Cap. 5, p. 82-113.

LEVENE, Lesley. Penso, logo existo: Tudo o que você precisa saber sobre
Filosofia. Tradução de Debora Fleck. Rio de Janeiro: Ed. Casa da Palavra, 2013.

LEWIN, Kurt. Princípios de psicologia topológica. São Paulo: Editora Cultrix;


1973.

LEWIN, Kurt. Teoria dinâmica da personalidade. São Paulo: Editora Cultrix, 1975.

LIMA, Patrícia Valle de Albuquerque. Teoria organísmica. IGT na Rede ISSN 1807-


2526, v. 2, n. 3, 2005. Disponível em: http://www. encurtador.com.br/nAHR1. Acesso
em 14 set. 2021.

LIMA, Patrícia Valle de Albuquerque. A Gestalt-terapia holística, organísmica e


ecológica. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. Gestalt-terapia:
fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus Editorial,
2013. Cap. 8. p. 145-156.

MACEDO, Lídia Suzana Rocha de; SILVEIRA, Amanda da Costa da. Self: um
conceito em desenvolvimento. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 22, p. 281-290, 2012.
Disponível em: https://www.encurtador.com.br/wxCNZ. Acesso em: 22 set. 2021.

MACEDO, Rosa Maria. Psicologia e instituição: novas formas de atendimento. São


Paulo: Cortes, 1986. Disponível em: https://docero.com.br/doc/e1nx8e1. Acesso em:
05 ago. 2021.

MACHADO, Pedro Leite; LIMA, Elaina Martins; FERREIRA, Andreia da Silva. A


escuta psicológica em Gestalt-terapia: uma proposta de atuação clínica com um
grupo de mulheres. Revista IGT na Rede, v. 8, p. 92-115, 2011. Disponível em:
http://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/287. Acesso em: 12 set. 2021.

MEJRAS, Nilce Pinheiro. Modalidades de atuação e pesquisa em psicologia


clínica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 3, n. 2, p. 166-177, 2012. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/revistaptp/article/view/17020. Acesso em: 06 ago.
2021.

MENDONÇA, Antônio Gôuvea. Fenomenologia da experiência religiosa. Numen, v.


2, n. 2, 1999. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view
/21737. Acesso em: 31 ago. 2021.

MENDONÇA Marisete Malaguth. A dialógica: Postura essencial da abordagem


gestáltica. Curso Introdutório I (pp. 45-48). Goiânia: ITGT, 2008.

MENDONÇA, Marisete Malaguth. A psicologia humanista e abordagem gestáltica. In:


FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). Gestalt-terapia:
fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus Editorial,
2013. Cap. 5. p. 76-98.
MENEZES, Pedro. O que é Filosofia? 2011. Disponível em: https://www.toda
materia.com.br/o-que-e-filosofia/. Acesso em: 29 jul. 2021.

MOTTA, Hinayana Leão; ASSIS, Gustavo Alves Pereira de; SATELIS, Leila Ribeiro.
A gestalt-terapia como clínica do encontro: compreendendo a relação
dialógica. Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies, v. 26,
p. 382-392, 2020. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?
codigo=7863 619. Acesso em: 21 ago. 2021.

MOURA, Carlos Alberto Ribeiro. Husserl: intencionalidade e fenomenologia. In.


Mente & Cérebro. São Paulo: Ediouro. (Série Mente, Cérebro e Filosofia) Vol.5,
2007.

MOREIRA, Jacqueline de Oliveira; ROMAGNOLI, Roberta Carvalho; NEVES,


Edwiges de Oliveira. O surgimento da clínica psicológica: da prática curativa aos
dispositivos de promoção da saúde. Psicologia: ciência e profissão, v. 27, p. 608-
621, 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pcp/a/BBv99MqzHbTRwVHprgvvR6P/?lang=pt&format=pdf.
Acesso em: 11 ago. 2021.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa em administração: origens, usos e variantes


do método fenomenológico. INMR-Innovation & Management Review, v. 1, n. 1, p.
5-19, 2004. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79021. Acesso
em: 14 set. 2021.

OLIVEIRA, Geísa Marques de Sousa; MENDONÇA, Marisete Malaguth. PERDA E


CONQUISTA DA PRÓPRIA AUTORIA EXISTENCIAL: estudo de caso na gestalt-
terapia. Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt-Terapia de Goiânia -
Itgt, Goiânia, p. 5-45, maio 2020. Disponível em: https://itgt.com.br/wp-
content/uploads/2020/06/TCC_Ge%C3%ADsa-Marques-Caetano_Gr32.pdf. Acesso
em 12 set. 2021.

PEREIRA, Patrícia Silva. O amor na relação terapêutica em enfermagem:


experiência vivida do enfermeiro de saúde mental. 2015. Disponível em:
https://repositorio.ul.pt/handle/10451/20503. Acesso em 14 set. 2021.

O'CONNOR, Joseph; SEYMOUR, John. Introdução à programação


neurolingüística: como entender e influenciar as pessoas. Summus, 1995.

ORENGO, Fabiane Villatore; HOLANDA, Adriano Furtado; GOTO, Tommy Akira.


FENOMENOLOGIA E PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA PARA PSICÓLOGOS
BRASILEIROS: UMA COMPREENSÃO EMPÍRICA 1. Psicologia em estudo, v. 25,
2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pe/a/7c5s5FtScXbCXZGQ83pwRfq/?
lang=pt&format=html. Acesso em 14 set, 2021.

PERLS, Fritz. A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. Rio de


Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988.

PERLS, Frederick Salomon; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. GESTALT-


TERAPIA. São Paulo: Summus Editorial, 1997.
PERLS, Frederick Salomon. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus
Editorial, 1969.

PERLS, Friederich Salomon. Ego, fome e agressão. São Paulo: Summus Editorial,
2002.

PINTO, Ênio Brito. Psicoterapia de curta duração na abordagem gestáltica -


Elementos para a prática clínica. São Paulo: Summus, 2009.

PINTO, Ênio Brito. Alguns Aspectos da História e da Fundamentação da Gestalt-


terapia. 2018. Disponível em: http://www.eniobritopinto.com.br/2018/09 /18/alguns-
aspectos-da-historia-e-da-fundamentacao-da-gestalt-terapia/. Acesso em: 08 ago.
2021.

POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. Belo Horizonte:


Interlivros, 1979.

PORTO, Rosane Carneiro. BASES FILOSÓFICAS E IMPLICAÇÕES TÉCNICAS


NA GESTALT-TERAPIA. 1989. 107 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia,
Pôs-Graduação em Psicologia do Instituto Superior de Estudos e Pesquisas
Psicossociais, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1989. Disponível em:
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/9704/000054691.pdf?
sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 12 set. 2021.

POSTURA, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021,


https://dicionario.priberam.org/chave [consultado em 23-08-2021]. Disponível em:
http s://dicionario.priberam.org/postura. Acesso em 23 ago. 2021.

RAMOS, Maria Inês Paton. A Entrevista de anamnese sob a ótica do referencial


teórico psicodramático: uma contribuição para a psicopedagogia. Revista
Psicopedagogia, v. 28, n. 85, p. 97-102, 2011. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
84862011000100010. Acesso em: 27 set. 2021.

REHFELD, Ari. Fenomenologia e Gestalt-terapia. In: FRAZÃO, Lilian Meyer;


FUKUMITSU, Karina Okajima (Org.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos
e influências filosóficas. São Paulo: Summus Editorial, 2013. Cap. 2. p. 24-33.

REIS, Brunara Batista dos; HOLANDA, Adriano Furtado; GOTO, Tommy Akira.
HUSSERL E O ARTIGO PARA ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA (1927): PROJETO DA
PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA. Psicologia Em Estudo, 21(4), 2017. p. 629-
640. Disponível em:
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/3337. Acesso em 30
ago. 2021.

RIBEIRO, JORGE PONCIANO. Vade-mécum de Gestalt-terapia. Summus


Editorial, 2006. Disponível em: https://docero.com.br/doc/n8nsev. Acesso em: 12 set.
2021.
RIBEIRO, Jorge Ponciano. O ciclo do contato: temas básicos na abordagem
gestáltica. Summus Editorial, 2007.

RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia: refazendo um caminho. 8. ed. rev. São


Paulo: Summus, 2012.

RIBEIRO, Lair. Saber Viver: pessoalmente, profissionalmente e financeiramente.


Belo Horizonte: Editora Leitura, 2003.

RICHARDSON, Frank; ROGERS, Anthony; MCCARROLL, Jennifer. Toward a


dialogical self. American Behavioral Scientist, v. 41, n. 4, p. 496-515, 1998.
Disponível em:
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0002764298041004004. Acesso em:
23 set. 2021.

ROBINE, Jean-Marie. O self desdobrado. Summus Editorial, 2006.

RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução à Gestalt-terapia: conversando sobre os


fundamentos da abordagem gestáltica. 8 ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2011.

RODRIGUES, Hugo Elídio. Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a


Gestalt-terapia. In: FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima (org.).
Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo:
Summus Editorial, 2013. Cap. 7. p. 78-80.

ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

SALOMÃO, Sandra. EXPERIMENTO. In: D'ACRI, Gladys; LIMA, Patrícia; ORGLER,


Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: "gestaltês". 2. ed. São Paulo: Summus
Editorial, 2012. p. 102-107. Disponível em: https://docero.com.br/doc/8v80x0.
Acesso em: 21 ago. 2021.

SALOMÃO, Sandra; FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima.


Fronteiras de contato. In: FRAZÃO, LiLian Meyer; OKAJIMA FUKUMITSU, Karina.
Gestalt-terapia. Conceitos Fundamentais. São Paulo: Summus Editorial, 2014. Cap.
3. p. 49-62.

SARTRE, Jean-Paul. Existencialismo é um humanismo. 4. ed. São Paulo: Editora


Vozes, 2014.

SILVA, Marcela Lombello Contrera da; ALENCAR, Silvia Oliveira de. Gestalt-terapia
e corpo: uma revisão literária. Igt na Rede, Rio de Janeiro, v. 8, n. 15, p. 335-368,
2011. Disponível em: http://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/291.
Acesso em: 13 set. 2021.

SCHILLINGS, Angela. FRONTEIRA DE CONTATO. In: D'ACRI, Gladys; LIMA,


Patrícia; ORGLER, Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: "gestaltês". 2. ed. São
Paulo: Summus Editorial, 2012. p. 116-177. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/8v80x0. Acesso em: 24 ago. 2021.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São
Paulo: Cengage Learning, 2005.

SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento psicológico e psicoterapia:


aproximações e distanciamentos. Contextos Clínicos, São Leopoldo, v. 7, n. 1, p.
02-14, jun. 2014. Disponível em:
http://www.revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/ctc.2014.71.0
1. Acesso em 14 set. 2021.

SOUZA, Carina Cavalcanti de. A clínica que se vive: reflexões sobre a prática da
psicologia clínica na contemporaneidade. 2007. Dissertação de Mestrado.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em:
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/1 7568. Acesso em: 05 ago. 2021.

SOUZA, Denise Rodrigues de; VIEIRA, Maria Aparecida Silva Dias. A RELAÇÃO
DIALÓGICA NO PROCESSO PSICOTERAPÊUTICO: uma possibilidade de cura.
UMA POSSIBILIDADE DE CURA. 2016. Disponível em: https://itgt.com.br/wp-
content/uploads/2020/04/TCC_Denise-Rodrigues-de-Souza_Gr.26.pdf. Acesso em:
18 ago. 2021.

STUBBE, Hannes. História da psicologia no Brasil. Arquivos Brasileiros de


Psicologia, v. 40, n. 1, p. 113-117, 1988. Disponível em:
https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/view/20297/19037. Acesso
em: 11 ago. 2021.

TÁVORA, Claudia Baptista. SELF. In: D'ACRI, Gladys; LIMA, Patrícia; ORGLER,
Sheila. Dicionário de Gestalt-terapia: "gestaltês". 2. ed. São Paulo: Summus
Editorial, 2012. p. 193-195. Disponível em: https://docero.com.br/doc/8v80x0.
Acesso em: 26 ago. 2021.

TEIXEIRA, Rita Petrarca. Repensando a psicologia clínica. Paidéia (Ribeirão


Preto), n. 12-13, p. 51-62, 1997. Disponível em: https://www.scielo.br/j/paideia/
a/r8GDmq76Sfs9hdvZntH4BJg/?lang=pt. Acesso em: 05 ago. 2021.

TELLEGEN, Therese Amelie. Gestalt e grupos. São Paulo: Summus Editorial,


1984.

TENÓRIO, Carlene Maria Dias. Os distúrbios da fronteira de contato: um estudo


teórico em gestalt terapia. 1994. 132 f. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia,
Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 1994.

VOGEL, Andréa Rodrigues. O papel do terapeuta na relação terapêutica na Gestalt-


terapia e na Terapia de Família Sistêmica Construcionista Social. Revista Igt na
Rede, [s. l], v. 9, n. 16, p. 97-152, 2012.

VESCHI, Benjamin. ETIMOLOGIA: ORIGEM DO CONCEITO. 2019. Disponível em:


https://etimologia.com.br/psicologia/. Acesso em: 29 jul. 2021.

WHEELER, Gordon. Vergüenza y soledad: el legado dei individualismo. Santiago


do Chile: Cuatro Vientos, 2005.
YONTEF, Gary. Processo, Diálogo e Awareness. São Paulo: Summus Editorial,
1998.

ZAHAVI, Dan. Husserl’s Phenomenology. California: Stanford University Press,


2003.

ZINKER, Joseph. El proceso creativo en Ia terapia guestáltica. Buenos Aires:


Paidós, 1979.

ZINKER, Joseph C. A busca da elegância em psicoterapia. Summus Editorial,


2001.

ZITKOSKI, Jaime José. O método fenomenológico de Husserl. Porto Alegre:


EDIPURS, 1994.

Você também pode gostar