O documento conta a história de um velho homem que vendia balões em uma quermesse. Ele soltou vários balões de cores diferentes para atrair compradores, mas não soltava o balão preto. Um menino perguntou por que e o vendedor explicou que não é a cor que faz o balão subir, mas o que está dentro dele.
O documento conta a história de um velho homem que vendia balões em uma quermesse. Ele soltou vários balões de cores diferentes para atrair compradores, mas não soltava o balão preto. Um menino perguntou por que e o vendedor explicou que não é a cor que faz o balão subir, mas o que está dentro dele.
O documento conta a história de um velho homem que vendia balões em uma quermesse. Ele soltou vários balões de cores diferentes para atrair compradores, mas não soltava o balão preto. Um menino perguntou por que e o vendedor explicou que não é a cor que faz o balão subir, mas o que está dentro dele.
quermesse. Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões. Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco. Todos foram subindo até sumirem de vista. O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas... Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou: - Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros? O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir. Aula 36 – 29/11/2021
Sejamos Maiores que a Indiferença
Durante todo nosso dia cruzamos com inúmeras pessoas, sejam
conhecidas ou desconhecidas, e certamente não nos relacionamos interpessoalmente com a maioria delas. Temos nossas vidas cheias de problemas a serem resolvidos, em casa ou no trabalho, e quase ninguém tem tempo de ouvir quem está ao lado. Somos seres tão pequenos que muitas vezes ignoramos a importância da comunicação com as diversas pessoas que nos rodeiam, simplesmente por valorizamos mais a nossa própria vida que a de qualquer outra pessoa que esteja perto. Cada vez mais associamos a felicidade ao prazer pessoal, inutilizando completamente as inúmeras pessoas à nossa volta que às vezes necessitam apenas de ouvir um bom dia para se sentir feliz. A indiferença é um dos sentimentos mais dolorosos; já imaginou viver cercado de pessoas sem ninguém direcionar nenhuma palavra a você? Milhares de pessoas vivem diariamente esta situação, se transformando em seres insignificantes para a sociedade porque um simples diálogo não trará nenhum benefício material a quem doar um pouco do seu tempo com eles. Não sejamos indiferentes com as pessoas que nos rodeiam, muitas vezes receber um simples sorriso pode ser a única coisa que faltava para tal pessoa conseguir seguir em frente. Aula 37 – 06/12/2021
QUERIDOS ALUNOS....
O isolamento impediu qualquer tipo de contato
físico, mas mesmo a distância, cada um faz o seu papel. E por mais tenhamos nos sentido sozinhos em meio à quarentena, sei que todos estamos juntos nessa batalha. Jesus não disse que a vida seria fácil ou sem tribulações, mas disse que a jornada valeria a pena e que nós venceríamos o mundo. Dessa forma, a todos os meus alunos e seus pais quero dedicar algumas palavras de agradecimento, agora que termina mais um ano escolar. Foi um percurso longo, feito de vários desafios, porém conseguimos remar em direção para o lado que realmente importa. Termino este ciclo com o sentimento de dever cumprido. Espero que todos tenham crescido a todos os níveis, mesmo em meio a todo esse isolamento social. Vamos confiar em quem somos e na grande capacidade que temos para evoluir dia após dia. E nunca percam essa sede de conhecimento! Desejo que alcancem o maior sucesso e que consigam concretizar todos os sonhos.