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Hino da Infantaria da Aeronáutica Letra do Hino à Bandeira Nacional

Salve lindo pendão da esperança!


Infantaria, serás sempre altaneira!
Salve símbolo augusto da paz!
Teus soldados, tu bem sabes escolher
Tua nobre presença à lembrança
Com heroísmo, tu defendes a Bandeira
A grandeza da Pátria nos traz.
Honrando a Pátria que herdaste ao nascer
Recebe o afeto que se encerra
Olhar de frente o inimigo a derrotar em nosso peito juvenil,
Com vigor repelir seu avançar Querido símbolo da terra,
Tu és da Força Aérea Brasileira o fuzil Da amada terra do Brasil!
Vigilante, em defesa do Brasil
Em teu seio formoso retratas
Infantaria a zelar Este céu de puríssimo azul,
Na guerra ou na paz a lutar A verdura sem par destas matas,
Salvaguarda da aviação E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra


Infantaria sem temor Em nosso peito juvenil,
Em busca da paz, com ardor Querido símbolo da terra,
É o Brasil o teu berço e teu chão Da amada terra do Brasil!

A decolagem e o pouso velarás Contemplando o teu vulto sagrado,


Com Sucesso, os vetores vão voar Compreendemos o nosso dever,
Teu braço forte e peito erguido manterás E o Brasil por seus filhos amado,
A Deus orando para sempre te olhar poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra


E no combate sempre pronta a engajar
Em nosso peito juvenil,
Muita garra e ímpeto sem par
Querido símbolo da terra,
Tu és da Força Aérea Brasileira o fuzil
Da amada terra do Brasil!
Vigilante em defesa do Brasil
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Infantaria a zelar Nos momentos de festa ou de dor,
Na guerra ou na paz a lutar Paira sempre sagrada bandeira
Salvaguarda da aviação Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra


Infantaria sem temor
Em nosso peito juvenil,
Em busca da paz, com ardor
Querido símbolo da terra,
É o Brasil o teu berço e teu chão
Da amada terra do Brasil!

Fibra de Herói
Se a Pátria querida
For envolvida pelo inimigo
Na paz ou na guerra
Defende a terra contra o perigo

Com ânimo forte, se for preciso


Enfrenta a morte
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava

Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá

Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade é mais uma estrela a brilhar

Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá

Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade é mais uma estrela a brilhar

Se a Pátria querida
For envolvida pelo inimigo
Na paz ou na guerra
Defende a terra contra o perigo

Com ânimo forte, se for preciso


Enfrenta a morte
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava

Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá

Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade é mais uma estrela a brilhar

Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá

Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade é mais uma estrela a brilhar

Canção do expedicionário
Você sabe de onde eu venho? No bôjo do meu violão
Venho do morro, do Engenho Que de viver em meu peito
Das selvas, dos cafezais Foi até tomando jeito
Da boa terra do coco De um enorme coração
Da choupana onde um é pouco
Deixei lá atrás meu terreno
Dois é bom, três é demais Meu limão, meu limoeiro
Venho das praias sedosas Meu pé de jacaranda
Das montanhas alterosas Minha casa pequenina
Do pampa, do seringal Lá no alto da colina
Das margens crespas dos rios Onde canta o sabiá
Dos verdes mares bravios
Da minha terra Natal Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Por mais terras que eu percorra Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra Sem que leve por divisa
Sem que volte para lá Esse V que simboliza
Sem que leve por divisa A vitória que virá
Esse V que simboliza
A vitória que virá Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
Nossa vitória final A ração do meu bornal
Que é mira do meu fuzil A água do meu cantil
A ração do meu bornal As asas do meu ideal
A água do meu cantil A glória do meu Brasil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil Venho de além desse monte
Que ainda azula no horizonte
Eu venho da minha terra Onde o nosso amor nasceu
Da casa branca da serra Do rancho que tinha ao lado
E do luar do meu sertão Um coqueiro que, coitado
Venho da minha Maria De saudade já morreu
Cujo nome principia
Na palma da minha mão Venho do verde mais belo
Do mais dourado amarelo
Braços mornos de Moema Do azul mais cheio de luz
Lábios de mel de Iracema Cheio de estrelas prateadas
Estendidos pra mim Que se ajoelham deslumbradas
Ó, minha terra querida Fazendo o sinal da cruz
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra
Por mais terras que eu percorra Sem que volte para lá
Não permita Deus que eu morra Sem que leve por divisa
Sem que volte para lá Esse V que simboliza
Sem que leve por divisa A vitória que virá
Esse V que simboliza
A vitória que virá Nossa vitória final
Que é a mira do meu fuzil
Nossa vitória final A ração do meu bornal
Que é a mira do meu fuzil A água do meu cantil
A ração do meu bornal As asas do meu ideal
A água do meu cantil A glória do meu Brasil
As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil

Você sabe de onde eu venho?


É de uma Pátria que eu tenho

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