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Lagarta Enroladeira
2 mm 1o instar
5 mm 2-3o instar
8-10 3o instar
mm
16 mm 4o instar
20 mm 4-5o instar
35 mm 6o instar
Pré-empupamento
Pupa recém-formada
12 DAP 10
Lagarta 3o instar mm
15
mm
17 DAP 23
Lagarta 4o instar mm
31
Lagarta 5o instar mm
21
DAP
32
Lagarta 6o instar mm 24 30
DAP mm
26 26
Pré- DAP mm
empupamento
28 DAP 23
Pupa mm
Ovo Larva
Adulto Pupa
Helicoverpa Armigera
1. Características: Quarentenária A1
A lagartas apresentam
colorações diferentes (verde
ao amarelo claro a um tom
mais escuro)
Helicoverpa Armigera
Á esquerda Helicoverpa armigera atacando vagem de soja, em Palmeiras de Goiás (GO), à direita,
Helicoverpa armigera atacando a maçã-do-algodoeiro, em Rondonópolis (MT), na safra 2012/2013.
Helicoverpa Armigera
(a) (b)
Helicoverpa armigera atacando vagem de soja tiguera em milho (Paraná ) 2013, e a direita presença da
lagarta na vargem madura.
Helicoverpa Armigera
1. Estratégia para o manejo
Químico:
• Inseticidas à base do princípio ativo benzoato emamectina,
reconhecidamente eficaz no combate à lagarta e utilizados em
países como Austrália, Estados Unidos e Japão, bem como em
toda a União Europeia e na África.
Biológico:
• Liberação de inimigos naturais, como, por exemplo o trichogramma
pretiosum (tanto no evento Bt, quanto no convencional), que
apresenta grande associação à espécie H. armigera.
OBS: A lagarta possui alta capacidade para adquirir resistência
ao controle químico, extensivamente para piretróides
sintéticos, carbamatos e organofosforados, isso ocorre
devido a três fatores: dificuldade na identificação da espécie,
uso inadequado de inseticida e movimentos migratórios desta
espécie.
Percevejos
Nezara viridula (Hem.: Pentatomidae)
b
a
d
c
(a) adulto, (b) ovos, (c) ninfas recém-eclodidas, (d) ninfas de 5º ínstar.
Piezodorus guildinii (Hem.: Pentatomidae)
b
a
c d
Piezodirus guildinii: (a) adulto, (b) ovos, (c) ninfas recém-eclodidas, (d) ninfas de 5º ínstar.
Euschistus heros (Hem.: Pentatomidae)
a b
c d
(a) adulto, (b) ovos, (c) ninfas recém-eclodidas, (d) ninfas de 5º ínstar.
Ciclo de vida
Percevejo-verde
Nezara viridula
Percevejo-verde-pequeno Percevejo-marrom
Piezodorus guildinii Euschistus heros
Fontes: Kiritani & Hokio (1962); Corpuz (1969); Fraga & Ochoa (1972); Villas Bôas & Panizzi (1980), MTB Silva (2008).
Prejuízos causados pelo percevejo
Percevejos podem causar danos irreversíveis aos grãos de soja
quando atacam durante a formação das vagens. Os grãos atingidos ficam
menores, enrugados, chochos e mais escuros com isto, há redução no
rendimento de peso dos grãos e na qualidade das sementes. Além das
perdas no poder germinativo, que atingem e até ultrapassam os 50%, há
queda acentuada também no vigor.
Identificar a presença das ninfas
Picada na vagem em 24 h – danos por estádio
Lagarta-elasmo-
Adultos- pequenas mariposas crepusculares
Comportamento- vôo rasteiro e respondem queimadas
Ovos- colocados isolados no solo, próximos plântulas
Predomina- solos leves e secos onde há brotações
Baixa densidades - sob boa condição umidade e PD.
Alimentação- polífaga, ataca gramíneas e leguminosas
6h 8h 10 h 12 h 14 h 16 h 18 h 20 h 22 h
Diphaulaca Aracanthus
volkameria Diabrotica mourei
speciosa
Cascudos Desfolhadores.
Detalhe dos danos causados pelas espécies.
Diphaulaca
volkameria Diabrotica Aracanthus
speciosa mourei
Larvas (Fig. 15d) que passam por três ínstares e podem ficar
ativas por 130 dias
48
Maecolaspis calcarifera Megascelis sp
Tamanduá da Soja Adulto