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SÃO CRISTÓVÃO – SE
2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ZOOTECNIA
Dissertação apresentada à
Universidade Federal de
Sergipe como parte das
exigências para obtenção do
título de Mestre em Zootecnia.
Orientador
Dr. Alexandre Nizio Maria
Co-orientador
Dr. Paulo César Falanghe Carneiro
SÃO CRISTÓVÃO-SE
2015
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA SISTEMA DE BIBLIOTECAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CDU 636:639.3.034
Aos meus pais Vinicius Augusto Dias e
Mercêdes Silveira Vasconcelos Dias e
demais familiares que sempre me
apoiaram durante toda a jornada.
AGRADECIMENTOS
Aos pesquisadores da Embrapa Dr. Hymerson Costa Azevedo, Dr. Paulo César
Falanghe Carneiro e Dr. Rodrigo Yudi Fujimoto pela contribuição dada na revisão do
manuscrito, em especial ao Dr. Hymerson pelas palavras de incentivo nos momentos mais
difíceis.
RESUMO .......................................................................................................................................................... i
ABSTRACT ..................................................................................................................................................... ii
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 8
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................................. 9
2.1 Espécie em estudo ................................................................................................................................... 9
2.2 Sêmen de peixes .................................................................................................................................... 10
2.3 Criopreservação de sêmen de peixes ..................................................................................................... 12
2.3.1 Injúrias espermáticas provocadas pela criopreservação ..................................................................... 12
2.3.2 Velocidades de congelamento e descongelamento ............................................................................. 13
2.3.3 Meio diluidor ...................................................................................................................................... 14
2.3.4 Tempo de equilíbrio ........................................................................................................................... 16
2.3.5 Utilização de recipientes de grande volume na criopreservação de sêmen de peixes ......................... 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................... 21
ARTIGO ......................................................................................................................................................... 27
RESUMO .................................................................................................................................................... 27
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 28
2. MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................................................. 30
2.1 Coleta e análise do sêmen in natura ...................................................................................................... 30
2.2 Experimento 1: Avaliação de meios diluidores e tempos de equilíbrio ................................................. 31
2.3 Experimento 2: Avaliação de protocolos de descongelamento ............................................................. 32
2.4 Análise estatística .................................................................................................................................. 33
3. RESULTADOS ..................................................................................................................................... 33
3.1 Experimento 1: Avaliação de meios de diluição e tempos de equilíbrio ............................................... 33
3.1 Experimento 2: Avaliação de protocolos de descongelamento ............................................................. 35
4. DISCUSSÃO ......................................................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................... 39
i
RESUMO
ABSTRACT
1.INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Assim como a maior parte das espécies nativas de potencial para a aquicultura, o
tambaqui realiza o processo de reprodução mediante comportamento migratório (peixes
reofílicos) com desova total, apresentando uma elevada produção de gametas e uma alta
fecundidade, podendo superar o valor de um milhão de ovócitos fecundados por desova.
Em condições de confinamento, sua reprodução ocorre, exclusivamente, com a indução
hormonal, uma vez que as fêmeas não completam o processo de maturação gonadal,
devido à falta de estímulos ambientais como a variação de temperatura, pH, fotoperíodo e
outros (ZOHAR e MYLONAS, 2001). Esses estímulos são capturados pelos receptores
sensoriais que são transmitidos para o sistema nervoso central que ativa o eixo endócrino
10
O tambaqui possui hábito alimentar onívoro com grande capacidade de digerir proteína
de origem animal e vegetal, apresentando fácil adaptação à alimentação artificial (NUNES
et al., 2006). A espécie possui ainda uma série de características favoráveis à produção em
escala comercial, uma vez que, possui rápido crescimento, rusticidade, boa aceitação de
sua carne, domínio das técnicas de propagação artificial, tolerância a elevadas temperaturas
na água dos viveiros, ao manuseio, a enfermidades e a baixos níveis de oxigênio dissolvido
e adaptação aos diversos sistemas de cultivo (KUBTZA, 2004; ARAÚJO-LIMA e
GOMES, 2005).
estas variações associadas ao mecanismo de penetração nos ovócitos. A cabeça ainda tem a
finalidade de armazenamento do material genético, sendo ocupada, quase que em sua
totalidade, pelo núcleo que é composto pela cromatina nuclear que contém o DNA. A peça
intermediária abriga o colar de mitocôndrias que são responsáveis pelo fornecimento de
energia necessária à propulsão do espermatozoide. O flagelo é o responsável pelo
movimento do espermatozoide através de seus batimentos. Em algumas espécies são
encontrados mais de um flagelo (BORELA et al., 2014; VIVEIROS et al., 2014).
O sêmen fresco ou processado pode ser avaliado sob diferentes aspectos com vistas na
análise de seu potencial fertilizante. Diversas análises podem ser utillizadas para mensusar
a qualidade do sêmen e do espermatozóide como: análise de contaminação e volume
seminal; concentração, cinética, morfologia e integridade da membrana plasmática
(viabilidade) dos espermtozóides. Tanto no campo da pesquisa como no setor produtivo, a
motilidade espermática é um fator chave que nos permite determinar a qualidade e a
capacidade de fertilização do sêmen (RURAGAWA et al., 2004; ALAVI e COSSON,
2005; VIVEIROS et al., 2014). A motilidade espermática tradicionalmente é mensurada
subjetivamente, porém o método é impreciso (KOH et al., 2010). Com o advento da
análise espermática assistida por computador (CASA) a motilidade espermática pode ser
aferida com uma maior precisão e, além disso, outros parâmetros de cinética espermática
podem ser estudados a fim de se verificar a qualidade seminal e seu potencial de
fertilização (KIME et al., 2001, WILSON-LEEDY e INGERMANN, 2007). Já os
métodos de avalição da morfologia e integridade de membrana plasmática dos
12
brasileiros tem sido realizada em palhetas francesas com volume de 0,5 mL (VIVEIROS e
GODINHO, 2009; GODINHO e VIVEIROS, 2011). Estes recipientes são adequados para
utilização em bancos de sêmen ou para uso comercial em espécies que necessitam de
pequenas quantidades de sêmen na fertilização (VELASCO-SANTAMARIA et al., 2006).
Nos últimos anos as instituições de pesquisa vêm buscando aprimorar um protocolo
adequado de criopreservação do sêmen de tambaqui Colossoma macropomum em palhetas
de 0,5 mL (MENEZES et al., 2008; VIEIRA, 2010; LEITE et al., 2011; CARNEIRO et
al., 2012; VARELA-JR et al., 2012). O uso destes recipientes, no entanto, apresenta
algumas limitações quanto à sua utilização para a produção de alevinos em larga escala,
pois a sua aplicação para espécies migradoras como o tambaqui, as quais apresentam alta
fecundidade, requer um grande número de espermatozoides e, consequentemente, um
grande número de recipientes, necessários para fertilizar simultaneamente um grande
número de ovócitos.
Tabela 1. Resultados de motilidade total dos espermatozoides de acordo com diferentes aspectos técnicos usados no congelamento e
descongelamento de sêmen de peixes criopreservado em macropalhetas de 4,0 a 5,0mL.
Brycon amazonicus 4,0 35°C/90s Glicose, Gema de ovo, --- 39 Velasco-Santamaria et al.
DMSO (2006)
Glicose, gema de ovo, Imediatamente após
Brycon amazonicus 4,0 35°C/90s 47 Medina-Robles et al. (2007)
DMSO envase
Brycon cephalus 4,0 36°C/30 s Glicose, gema de ovo, --- --- Ninhaus-Silveira et al.
DMSO (2006)
Brycon nattereri 4,0 60°C/24s BTS ou NaCl, MG --- 81 Viveiros et al. (2012)
Onchorhynchus 4,0 60°C/30s Promine®, gema de ovo, --- 53 Cabrita et al. (2001)
mykiss DMSO
Onchorhynchus 4,0 70-80°C/15s --- --- Ninhaus-Silveira et al.
Gema de ovo, DMSO
mykiss (2002)
Piaractus 5,0 35°C/90s Glicose, gema de ovo, --- 33 Ramirez-Merlano et al.
brachypomus DMSO (2011)
Sparus aurata 5,0 60°C/30s NaCl, DMSO --- 70 Cabrita et al. (2005)
--- Não mencionado, BTS – Beltsville Thawing Solution, DMSO- Dimetilsulfóxido, MG- Metilglicol e MT - Motilidade total.
*
21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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25
VIVEIROS, A.T.M.; MARIA, A.N.; AMARAL, T.B.; ORFÃO, L.H.; ISAÚ, Z.A.;
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the Brazilian dry season spawner fish pirapitinga, Brycon nattereri. Aquaculture
Research (Print), p. 1-10, 2011b.
ARTIGO
2
Laboratório de Biotecnologia da Reprodução Animal – LABRA, Embrapa Tabuleiros
Costeiros, Av. Beira Mar 3250, 49025-040, Aracaju, Sergipe, Brasil.
alexandre.maria@embrapa.cptc.br
RESUMO
1.INTRODUÇÃO
2.MATERIAL E MÉTODOS
Foram utilizados tambaquis (6,7 ± 0,9 Kg) provenientes da Piscicultura Santa Clara,
em Propriá-SE e do Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura do Itiúba, em
Porto Real do Colégio-AL, a partir de seleção prévia após liberação de sêmen obtida através
de leve compressão abdominal no sentido anteroposterior. As amostras de sêmen foram
coletadas após 12 horas do processo de indução hormonal que constituiu da aplicação de uma
dose intramuscular de 2,5 mg de extrato bruto de hipófise de carpa Cyprinus carpio para cada
quilo de peso corporal dos animais. A aplicação foi realizada após imobilização dos
reprodutores na posição de decúbito-lateral com a vendagem dos olhos. O sêmen foi coletado
31
Para a criopreservação foram utilizados pools (n=4), formados pela união de amostras
de sêmen de três machos. Amostras de sêmen (Valores médios dos parâmetros de cinética:
MT - 89±4%, MP - 33±10%, rápidos - 49%, VCL - 99±6µm/s, VSL - 59±8µm/s, VAP - 82±6
µm/s, LIN - 59±7µm/s, STR - 72±6 µm/s e BCF – 26±1µm/s) provenientes dos pools de
sêmen foram diluídas na proporção de 1:9 (sêmen: meio diluidor) em meios diluidores
compostos pela solução de glicose (290 mOsm) e pelos crioprotetores metilglicol em
diferentes concentrações e com a presença ou ausência de gema de ovo, formando seis
diferentes meios: M1 (5% de Metilglicol); M2 (5% de Metilglicol + 5% de gema de ovo); M3
(10% de Metilglicol); M4 (10% de Metil glicol + 5% de gema de ovo) [13]; M5 (15% de
Metil glicol) e M6 (15% de Metil glicol + 5% de gema de ovo. O sêmen diluído foi envasado
em macropalhetas de 4,0mL (Minitub ®; polipropileno; 5 x 240 mm), sendo submetido a três
diferentes tempos de exposição ao meio diluidor (4, 20 e 40minutos), antes do processo de
congelamento em vapor de nitrogênio líquido (N2L) a -166°C, em botijão dry-shipper (MVE
SC4/2V, GA, EUA). Após um período de 24 horas os recipientes foram transferidos para o
botijão criogênico (MVE VOLTA 34, GA, EUA) contendo nitrogênio liquido (N2L) a -
196ºC.
Após duas semanas imersas em N2L, amostras representativas de cada pool foram
descongelada de acordo com quatro protocolos diferentes, utilizando banho-maria, formando
os seguintes tratamentos: 30°C por 50s (T1) e 80s (T2) e 60°C por 25s (T3) e 40s (T4). As
amostras descongeladas foram avaliadas quanto à cinética espermática conforme descrito no
item 2.2.
3.RESULTADOS
durante 25s apresentaram igualdade (P>0,05) e foram superiores aos demais tratamentos
(P<0,05). Não foi detectada diferença significativa (P>0,05) nos parâmetros de percentual de
rápidos, lentos, VCL, VSL e VAP entre os quatro tratamentos aplicados. Para os parâmetros
LIN, STR e BCF os tratamentos T1, T2 e T3 não apresentaram diferença significativa entre
si(P>0,05), sendo superiores ao T4 (p<0,05). Os tratamentos T1 e T2 tiveram percentuais de
espermatozoides médios superior aos demais (p<0,05).
36
4.DISCUSSÃO
ter apresentado superioridade em relação aos descongelamentos a 30ºC, devido a sua maior
velocidade de reidratação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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