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PROCESSO CAUTELAR
Maristela Rodrigues de Lima1
1.Introdução
1
Acadêmica do Curso de Pós Graduação em Direito Processual Civil na UNIGRAN. Trabalho apresentado no curso
de Pós graduação em Direito Processual Civil na UNIGRAN
4
Luiz Alberto Hoff. Reflexões em torno do Processo Cautelar
Cautelar, p.8.
5
Humberto Theodoro Júnior. Processo Cautelar
Cautelar, p.53.
6
Nélson Nery Junior e Rosa Maria Andrade Nery. Código de Processo Civil Comentado
Comentado, p.908.
7
Enrico Tullio Liebman. Manual de Direito Processual Civil
Civil, p.217.
8
Ovídio A. Baptista da Silva. Curso de Processo Civil
Civil, p.30.
“O processo cautelar, embora autônomo por seu objeto, não justifica sua
existência por si mesmo, mas pela relação necessária que guarda com
outro processo principal, isto é, de cognição ou de execução, ao qual
serve como instrumento de segurança de eficaz atuação”12.
13
Vicente Greco Filho. Direito Processual Civil Brasileiro
Brasileiro, p.151.
14
João Carlos Pestana de Aguiar Silva. Síntese Informativa do Processo cautelar
cautelar, Revista Forense, v.247,
n.853-855, p.41-52.
15
Ovídio A. Baptista da Silva, Curso de Processo Civil, p.108-109.
16
Humberto Theodoro Júnior, Processo Cautelar, p.66.
17
Luiz Alberto Hoff, Reflexões em torno do Processo Cautelar, p.15.
18
Ovídio A. Baptista da Silva, Curso de Processo Civil, p.49-58.
19
Luiz Rodrigues Wambier(coord.), Teoria Geral do processo Cautelar, p.28.
20
Humberto Theodoro Júnior, Processo Cautelar, p.76.
21
Nélson Godoy Bassil Dower, Curso Básico de Direito Processual Civil, p.361.
22
Humberto Theodoro Júnior, Processo Cautelar, p. 77.
Após uma breve explanação sobre o que seja fumus boni júris e
periculum in mora que devem ser demonstrados na ação cautelar,
passaremos, a seguir, ao posicionamento da doutrina no sentido
de situar tais elementos, o que tem gerado inúmeras discussões.
Para que se possa entender melhor a profundidade do tema, faz-
se necessário adentrar na questão do mérito da ação cautelar,
que abrange os elementos acima, de acordo com a linha de
posicionamento.
Segundo Humberto Theodoro Júnior e a maior parte da
doutrina, “a ação cautelar, é certo, não atinge nem soluciona o
mérito da causa principal. Mas, no âmbito exclusivo da tutela
preventiva ela contém uma pretensão de segurança, traduzida
num pedido de medida concreta para eliminar o perigo de
dano”. 23 Tal posicionamento encerra uma linha de pensamento
que vimos inicialmente quando discorremos sobre as
características da ação cautelar e seu caráter no sentido de
assegurar a utilidade e eficácia do processo principal, ou seja, a
questão da instrumentalidade e da natureza acessória do
processo cautelar. João Carlos Pestana de Aguiar e Silva, 24
João Carlos Pestana de Aguiar Silva, Síntese Informativa do
Processo cautelar,
23
Ibid., p. 73.
24
João Carlos Pestana de Aguiar Silva, Síntese Informativa do Processo cautelar, Revista Forense, v.247, n.853-855, p.42.
27
Vicente Greco Filho, Direito Processual Civil Brasileiro, p. 153.
28
José Maria Rosa Tesheiner, Elementos para uma teoria Geral do Processo, disponível em http://www.tex.pro.br/
wwwroot/livroelementos/capituloVII.htm.
29
Humberto Theodoro Júnior, Processo Cautelar, p. 162.
30
Ovídio A. Baptista da Silva, Curso de Processo Civil, p. 62.
6. Conclusão
7. Referência Bibliográficas
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Paulo:revista dos Tribunais, 1998. 3v.
BRASIL, Código de Processo Civil
Civil. Lei nº5.869 de 11-1-1973. Atual. e
acomp. de legislação complementar, súmulas e índices. 27.ed. São
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DOWER , Nélson Godoy Bassil. Curso Básico de Direito Processual
Civil
Civil. 1.ed. São Paulo:Nelpa Edições. 1994. 3v.
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Brasileiro. 12.ed. São
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São Paulo:Saraiva, 1992.
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de Janeiro:Forense, 1985.
NÉRY JÚNIOR, Nélson; ANDRADE NETO, Rosa Maria. Código de
Processo Civil Comentado
Comentado. 3.ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1997.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. 7.ed.
São Paulo:Saraiva, 1999. 2v.
SILVA, João Carlos Pestana de Aguiar. Síntese informativa do Processo
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TESHEUBERM, José Maria Rosa. Elementos para uma TTeoria eoria Geral
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39.ed. Rio de Janeiro:Forense, 2003. 1v.
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Paulo:Livraria e Editora Universitária de Direito, 1998.
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2.ed. São Paulo:Revista dos Tribunais. 1999. 3v.
212 Revista Jurídica UNIGRAN. Dourados, MS | v. 6 | n. 11| Jan./Jul. 2004.