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ÍNDICE

INTRODUÇÃO.................................................................................................................2
COMO MEDIR O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.......3
Crescimento versus desenvolvimento...............................................................................3
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB).............................................................................4
PIB nominal e PIB real......................................................................................................4
Deflator do PIB..................................................................................................................4
Cálculo do PIB..................................................................................................................5
COMO ATINGIR O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO.......6
Fontes de crescimento.......................................................................................................6
Fontes do desenvolvimento...............................................................................................6
CONCLUSÃO...................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................9

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INTRODUÇÃO

Neste Trabalho iremos falar a maneira mais comum de como medir o


desenvolvimento e o crescimento vimos que é pelo crescimento do PIB, sigla que
significa Produto Interno Bruto. Que representa a soma, em valores monetários, de
todos os bens e serviços finais produzidos pelo país durante um determinado período.

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COMO MEDIR O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO

A forma mais clássica e tradicional de se medir o crescimento e econômico de


um país é medir o crescimento de seu Produto Interno Bruto - PIB. Quando se pretende
fazer comparações internacionais o método mais eficaz é o método da Paridade do
poder de compra. Outros métodos que utilizam a taxa de câmbio geralmente sofrem
enviesamentos devido à especulação no mercado cambial ou políticas cambiais. E além
disso, a taxa de câmbio não têm em conta os produtos não transacionáveis
internacionalmente, como os serviços (barbeiro, alimentação, hotéis, saúde, etc.).

Convém distinguir crescimento económico de desenvolvimento económico:


enquanto o primeiro se refere ao PIB, o desenvolvimento económico é um conceito que
envolve outros aspectos relacionados com o bem-estar duma nação, como os níveis de
educação, saúde, entre outros indicadores de bem-estar.

Crescimento versus desenvolvimento

O crescimento econômico, quando medido apenas pelo PIB, pode ser muito
desigual de um país para outro. Isso porque taxas de crescimento iguais de PIB
escondem grandes variações na melhoria do bem-estar das pessoas e do seu IDH (que é
um método padronizado de avaliação e medida do bem-estar de uma população). Para
citar um exemplo, Sri Lanka, Trindad e Uruguai, que tiveram o mesmo declínio na taxa
de mortalidade infantil, tiveram crescimentos - medidos pelo PIB - completamente
diferentes.

Certos tipos de crescimento, que poderíamos chamar de predatórios, podem


levar à degradação ambiental e dos recursos naturais de alguns países, como a
Indonésia, a Nigéria e a Rússia e a China, o que por sua vez pode afetar as perspectivas
de crescimento futuro. O crescimento é um dos fatores fundamentais na redução da
pobreza e na melhora do IDH, mas seu impacto sobre a pobreza pode variar
enormemente. O caso do milagre brasileiro, durante a ditadura militar, é sempre citado
como uma década em que o país obteve índices recordes de crescimento de seu PIB,
sem que isso tivesse contribuído significativamente para diminuir sua desigualdade
econômica.

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PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de


todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países,
estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é
um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a
atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e
serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é
feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na
cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

PIB nominal e PIB real

Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao


longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz
respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto
foi produzido e comercializado. Já o segundo é calculado a preços constantes, em que é
escolhido um ano-base para o cálculo do PIB, eliminando assim o efeito da inflação.
Para avaliações mais consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor real, que leva
em conta apenas as variações nas quantidades produzidas dos bens, e não nas alterações
de seus preços de mercado. Para isso, faz-se uso de um deflator (normalmente um índice
de preços) que isola o crescimento real do produto daquele que se deu artificialmente
devido ao aumento dos preços da economia.

Deflator do PIB

Deflator é qualquer índice de preços usado para medir a inflação ou a


desvalorização da moeda. Para deflacionar, usa-se uma regra de três simples, dividindo-
se o valor da época (valor corrente) pelo índice de preços correspondente, tendo-se
como referência um determinado período de tempo (um ano-base, por exemplo).

O produtor do PIB corresponderá à razão entre PIB nominal e PIB real, isto é, ao
quociente da divisão do PIB nominal pelo PIB real. Para se obter PIB real (ou o PIB a
preços constantes) é preciso deflacionar o PIB a preços correntes (PIB nominal), ou
seja, é preciso padronizar todos os preços vigentes em cada ano, trazendo-os ao mesmo
nível dos preços vigentes no ano-base. Assim será possível saber o quanto o PIB

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evoluiu de fato (em termos reais). Observe-se que, no ano-base, o PIB nominal e o PIB
real são iguais; portanto, o deflator do PIB nesse ano deve ser igual a um.

A diferença entre o produto interno bruto PIB e o produto interno líquido PIL
traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor
da depreciação do capital.

 PIB = PIL – depreciações

Cálculo do PIB

Na óptica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas efectuadas


pelos diversos agentes económicos em bens e serviços para utilização final (isto é, aqueles
bens e serviços que não vão servir de consumos intermédios na produção de outros bens e
serviços).

Nesta óptica, o PIB corresponderá à despesa interna (ou procura interna), que inclui
a despesa das famílias em bens de consumo  (consumo privado C), a despesas do estado em
bens de consumo (Consumo Público G), a despesas das empresas em Investimento (I), quer
em bens de capital (Formação Bruta de Capital Fixo, FBCF), quer em existências de
matérias-primas e produtos (Variação de Existências, VE).

No entanto, a despesa interna é dirigida não só a bens que foram produzidos no


país, mas também a bens que não foram produzidos no país (Bens Importados M), e que
portanto não devem ser incluídos no PIB. Por outro lado, há bens que devem ser incluídos
no PIB, mas que não vão ser utilizados no país, (As exportações X), e que por isso não estão
incluídos na procura interna. Assim, na óptica da despesa o PIB poderá ser calculado a
partir da soma de todas estas componentes:

 PIB=C+G+I+X-M

Tendo I, igual á formatação Bruta de Capital fixo (FBCF) mais a variação nos

estoques (ΔEST) Temo:

 PIB=C+G+FBCF+EST+X-M

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COMO ATINGIR O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ECONOMICO

Fontes de crescimento

Um caminho para analisar as diferenças de desenvolvimento entre os países é a


partir dos elementos que constituem a chamada «função de produção agregada» do país.
O crescimento da produção e da renda decorre de variações na quantidade e na
qualidade de dois insumos básicos: capital e mão-de-obra. Nesse sentido, as fontes que
podem nos fazer atingir o crescimento são:

 Aumento na força de trabalho (quantidade de mão-de-obra), derivado do


crescimento demográfico e da imigração;
 Aumento do estoque de capital ou da capacidade produtiva;
 Melhoria na qualidade da mão-de-obra, com programas de educação,
treinamento e especialização;
 Melhoria tecnológica, que aumenta a eficiência na utilização do estoque de
capital;
 Eficiência organizacional, ou seja, eficiência na forma como os insumos
interagem.

É evidente que o desenvolvimento é um fenómeno global da sociedade que


atinge toda a estrutura social, política e económica. Para efeito de análise, estamos
ressaltando aqui apenas os factores económicos estratégicos para o desenvolvimento.

Fontes do desenvolvimento

Não existe, até hoje, um consenso sobre como atingir o desenvolvimento da


economia. No entanto, existem teorias que são mais aceitas.

É importante ressaltar, no entanto, que essas teorias representam correntes de


pensamento. E, ainda, que muitas dessas teorias variam de acordo com a época que
foram produzidas. Dito isto, existem duas principais correntes atuais na teoria do
desenvolvimento da economia. A primeira deriva da teoria clássica, e as suas variações
tais como a teoria neoclássica e o neoliberalismo.

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CONCLUSÃO

Com a realização deste trabalho, foi muito mais fácil para nós, membros do
grupo, perceber a dimensão da importância que o crescimento e que o desenvolvimento
tem nas nossas vidas e no nosso dia-a-dia.

Assim, os indicadores assumem uma posição muito importante nesta tarefa, pois
sem a sua existência era bastante reduzida ou até inexistente a probabilidade de
realizarmos esta pesquiza alcançando os objectivos pretendidos. Pois sabemos que os
indicadores se tratam de instrumentos económicos que tem por objectivo a realização a
fins estatísticos, porque traduzem médias e nos possibilitam efectuar comparações com
os diversos países do mundo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PIB - Produto Interno Bruto Robert J. Gordon. «Macroeconomia» PIB Real


Métodos Empíricos de Pesquisa I. Números Índices. Correção de Valores Monetários
IBGE. Deflator do Produto Interno Bruto (em %). O que é? Deflator implícito. IPEA -
Desafios do Desenvolvimento, ed. 37, 10 de novembro de 2007. Deflator do PIB e IGP-
DI médio Gonçalves, António C. P. (2010) Macroeconomia «Cálculo do PIB».
br.advfn.com. Consultado em 1 de junho de 2018 «PNB - Produto Nacional Bruto».
br.advfn.com. Consultado em 1 de junho de 2018 «PIB Per Capita». br.advfn.com.
Consultado em 1 de junho de 2018 Críticas ao PIB (2009) Compêndio de Indicadores
de Sustentabilidade de Nações Arquivado em 27 de setembro de 2016, no Wayback
Machine.. Editora Abril Arquivado em 11 de outubro de 2016, no Wayback Machine..
Consultado em setembro de 2016. (link secundário) Bellen, Hans M. (2015). «Capítulo
5». Indicadores de Sustentabilidade: Uma análise comparativa. [S.l.]: FGV. ISBN
9788522510337 Singer, Paul (2012). «A iniciativa que veio do Himalaia». Folha de
S.Paulo. Consultado em 1 de setembro de 2016.

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