RESUMO
INTRODUÇÃO
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Assim, o problema que norteou este estudo consistiu em discutir de que modo
educadores pensam as atividades lúdicas e qual a contribuição destas para a
aprendizagem. É claro e notório que jogos e brincadeiras são poucos utilizados no
ensino fundamental como recurso didático para o desenvolvimento de um ambiente
alfabetizador, já que os alunos e professores pouco se utilizam desse recurso
didático.
2 O LÚDICO E OS ALUNOS
como qualquer atividade lúdica que tenha regras claras, explícitas, estabelecidas na
sociedade de uso comum, e tradicionalmente aceita, seja de competição ou
cooperação”. O que caracteriza o jogo são as regras as quais devem ser respeitadas
para que a competição seja realizada de forma correta. É através dos jogos que o
aluno aprende a melhorar sua capacidade de raciocínio e interação.
De acordo com Almeida (2003, p. 32), Makarenko define que “[...] o jogo é tão
importante na vida da criança como é o trabalho para o adulto [...]”, pois a educação
com jogos lúdicos:
mas sim que há objetivos didáticos sendo o professor o mediador entre crianças e
objetos propiciando as situações de aprendizagem articulando os conhecimentos
trazidos pela criança àqueles que se deseja transmitir.
O jogo é uma atividade que tem valor educacional intrínseco... Mas além
desse valor educacional, que lhe é inerente o jogo tem sido utilizado como
recurso pedagógico. Várias são as razões que levam os educadores a
recorrer ao jogo e a utilizá-lo como recurso no processo ensino-
aprendizagem: o jogo corresponde a um impulso natural da criança, e neste
sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta
uma tendência lúdica. A atividade de jogo apresenta dois elementos que a
caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo (RIZZI E HAYDT 2007. p
13,14).
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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foram entregues aos docentes e foram recolhidos para que pudesse realizar o
diagnóstico, as observações significam perceber os indicativos que ocorrem
diariamente, as relações estabelecidas entre a educadora e as crianças nos
momentos de brincadeiras livres e direcionadas, higiene de alimentação e das
demais rotinas da instituição.
Este instrumento será de grande importância para, uma vez que a criança
pequena não se comunica apenas pela linguagem falada, mas também por gestos,
sorrisos, brincadeiras, jogos, ações e demais formas de comunicação que
possibilitarão a realização do estudo neste contexto. Foram utilizados, recursos
fotográficos para registrar os momentos mais significativos e propiciar à pesquisa
subsídios concretos.
Juntamente com os retratos podem ser feitas sempre também questões não
devem possibilitar respostar exaustivas nem desviar do assunto. Devem ser
objetivas, diretas e expostas de maneira clara e concreta. Será utilizado, também, o
método qualitativo para que ocorra a subjetividade no processo de investigação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 9ª Ed. São Paulo: Loyola,
1998.
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. História da Educação 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2002.
GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez, OLIVEIRA, Amauri A. Bássoli, ARAVENA, César Jaime Oliva
Aravena – Didática de Educação Física: A criança em movimento: Jogo, prazer e transformação.
São Paulo: FTD, 1998. – (conteúdo e metodologia).
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. 2. Reimpr. São Paulo: Atlas,
2009.
LOPES, Maria da Glória. Jogos na Educação: criar, fazer, jogar. 6ª Ed. São Paulo, Cortez, 2005.
RALLO, Rose Mary Petry, Quevedo, Zeli Rodrigues – A magia dos jogos na Alfabetização. Porto
alegre: Kuarup, 1994. (série Alfabetização; 9)
RENELLI, R.P. O jogo como Espaço para jogar, Campinas: Papirus, 1996.
WAJSKOP, Gisela – Brincar na pré-escola. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção Questões da
Nossa Época; v.48).