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LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUES- INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1

REFLEXÕES AOS 13 TEXTOS

ALUNO

MARLOS ALVES DE SOUZA RA 2188259

POLO METRO BUTANTÃ


DATA
Outubro / 2021
SUMÁRIO

1.REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS


1.1 Educação? Educações: Aprender com o índio
Reflexões sobre esse texto.
1.2 O fax do Nirso
Reflexões sobre esse texto
1.3 A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
Reflexões sobre esse texto.
1.4 Uma pescaria inesquecível
Reflexões sobre esse texto.
1.5 A Folha Amassada
Reflexões sobre esse texto.
1.6 A Lição dos Gansos
Reflexões sobre esse texto.
1.7 Assembleia na Carpintaria
Reflexões sobre esse texto.
1.8 Colheres de Cabo Comprido
Reflexões sobre esse texto.
1.9 Faça parte dos 5%
Reflexões sobre esse texto.
1.10 O Homem e o Mundo
Reflexões sobre esse texto.
1.11 Professores Reflexivos
Reflexões sobre esse texto.
1.12 Um Sonho Impossível
Reflexões sobre esse texto.
1.13 Pipocas da Vida
Reflexões sobre esse texto.
REFERÊNCIAS
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez,
2003. p. 7-10.
ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-
57.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ª ed. São
Paulo:
Brasiliense, 1993.
CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e
Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002.
HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante,
2003.
RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relação
trabalho-educação. Niterói: UFF, 2001.
ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
1.1 Educação? Educações: Aprender com o índio

Nesse texto a relação entre educação e cultura fica muito clara. Culturas diferentes
podem usar a educação de forma diferente também. A realidade de um grupo pode
ser totalmente diferente de outro grupo considerando características como situação
financeira, geográfica, cultural etc.
A realidade de uma pessoa que mora na periferia é diferente da pessoa que mora em
um bairro nobre. A linguagem que usam, os costumes que têm, as atitudes que tomam
e as experiências vividas são distintas.
Considerando que cultura também é educação, ninguém escapa disso, tudo que é
vivenciado tanto pelo rico quanto pelo pobre faz parte do aprendizado. A educação
está em todos os lugares e faz parte da vida de todos, sendo formal ou informal.
O conhecimento adquirido nas escolas pode não ser o conhecimento necessário para
o seu dia a dia. Ou seja, o conhecimento apropriado àquela realidade talvez não tenha
o mesmo significado para outra. Já o conhecimento adquirido de forma informal não
é o mesmo para todos. Diferentes culturas passam conhecimentos para seus
membros baseados na realidade vivida e veem como não apropriado os ensinamentos
que podem vir de outras culturas.
O papel da escola é na educação de um povo, mesmo de diferentes culturas é
disseminar o conhecimento dos hábitos culturais, apontando até mesmo diferenças
culturais em inúmeros povos com os quais a interação pode ocorrer.
A educação tem a finalidade de transformar e melhorar o ser humano. Entretanto, o
grande desafio é saber diferenciar o que aprendemos dentro da nossa cultura para
que não entremos em choque com a educação assimilada ou passada nas salas de
aula. O que pode gerar um conflito e o desrespeito a outras culturas pode aflorar e de
algum modo se cria um novo caminho.
1.2 O fax do Nirso

O texto traz um tom de comédia e deboche criticando o valor do estudo formal no


mercado de grabalho atual. Nirso, no texto, é o melhor vendedor de uma empresa e
consegue trazer ótimos resultados em vendas, o que estabelece uma imagem de
funcionário exemplar, no entanto, com uma deficiência. Sua escrita é abaixo dos
padrões e seu conhecimento gramatical pode danificar a imagem da empresa. Não
obstante, o próprio presidente da empresa, escrevendo um texto com o mesmo estilo
do Nirso, faz questão de apoiá-lo e dizer que todos sigam o seu exemplo.
Embora Nirso seja iletrado, ele consegue ser um vendedor acima da média e
aparentemente é muito ocupado. O que não se aplica a outros funcionários que
provavelmente tiveram a oportunidade de se formar na educação formal e não
conseguem obter os mesmos bons resultados.
Além disso, Nirso nos faz refletir sobre a importância do ensino formal nomercado de
trabalho atual. Ele, sem sombra de dúvidas absorveu toda a teoria que foi exposta a
ele e a transformou integralmente em prática não levando em consideração a
importância da escrita formal que seria vital para a sua área de trabalho. Ele também
traz a tona um assunto pertinente; A não-exigência de educação formal no mercado
de trabalho onde o profissional passa a ser mais valorizado pelo seu conhecimento e
experiência em determinada área e conseguir o trabalho mesmo sem ter tido
educação formal.
A educação formal pode ser adquirida de formas remota ou presencial. Porém, isso
pode não ser suficiente para avançar a educação pois além de andar lentamente,
outros elementos sociais parecem andar a passos largos.
Para alguns trabalhos a educação formal pode ser dispensada já que o conhecimento
de algumas áreas podem ser adquiridos através de canais informais como vídeo
aulas, cursos online e auto estudo.
Nirso aprendeu tudo informalmente mesmo tendo sido usada alguma teoria para
ensiná-lo. O que podemos concluir que para ter sucesso e ter alta performance no seu
trabalho a pratica pode superar o diploma de educação formal.

1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

As verdades que nos são passadas pela a escola muitas vezes nos trazem a limitação
do pensar, o questionamento e a crítica. A versão do Lobo Mau é irrelevante para o
leitor da fábula tendo em mente que a história da Chapeuzinho vermelho é sempre
contada da mesma forma e com os mesmos elementos. Em outras palavras, a versão
da Chapeuzinho é dada como a única e verdadeira versão.
O aluno em sala de aula pode não ter interesse em certos assuntos o que não quer
dizer que isso manifeste total desinteresse se ele não fizer perguntas referente ao
assunto. Entretanto, as perguntas são mais importantes que as respostas. Para que
não decore conteúdos, os alunos devem ser ensinados a exercitar habilidades e, por
meio delas, adquirir competências.

1.4 Uma pescaria Inesquecível

O texto apresenta um paradoxo para o menino de 11 anos. Deveria ele levar o peixe
para casa pois ninguém estava lá para ver o seu ato e certamente pensou que alguém
o faria mesmo sabendo quer era incorreto fazer ou o certo é certo mesmo que ninguém
o veja.
Ética é nos passada a todo tempo, porém se o exemplo errado vier dos pais ou
educadores, tudo pode ir por água abaixo. O indivíduo mais jovem leva consigo para
o resto da vida o que é certo fazer. Entretanto, pode mudar de ideia a qualquer
momento e por qualquer motivo deixando de acreditar naquilo que o foi ensinado.
A ética é extremamente importante pois além de nos ensinar o que é certo e errado,
faz com que a conduta de todos caminhe na mesma direção sem deviações. Mas há
aqueles que acreditam que se a sua conduta errada não for observada ou vista eles
podem conduzir alguma atitude antiética sem ser punido ou julgado; o que dá margem
para que faça novamente sem que se sinta a ameaça de ser punido.
A “lei de Gerson” está muito presente em nossa cultura. Levar vantagem em tudo pode
destruir conceitos de ética aprendidos e passados com um esforço consideravelmente
grande.
O que podemos conduzir para o resto da vida é o mesmo que o menino fez. Levar
para sempre que o certo é certo mesmo que ninguém o faça para que cresçamos com
ética em tudo que fizermos.

1.5 A folha amassada

A educação deve ser recíproca entre os elementos envolvidos. A troca de


experiência e o debate fazem parte da captação do conhecimento, sendo assim, o
vai e vem de informações enriquece todos os indivíduos que participam desse
momento. O educador deve estar preparado para lidar com qualquer tipo de atitude
e ação feita pelos alunos. A pandemia do COVID 19 em 2020/2021 fez com que as
pessoas ficassem em casa se tornando ansiosas, tecnológicas e intensas. Os alunos
podem não saber mais como se relacionar com os seus colegas e isso causa uma
explosão de sentimentos que podem ser os piores causando agressões físicas e
verbais. Essas agressões ficam vivas na mente do agredido e pode levar o aluno a
revidar e criar um círculo de agressões sem fim. Isso pode ser relacionado à
ansiedade e o uso da tecnologia, pois a interação humana e social deu lugar ao
individualismo o que pode causar frustrações e ir ao encontro de conflitos que nunca
existiram.

Acima de tudo, o educador deve conduzir as aulas com calma evitando situações
mais acaloradas e saber evitar situações que possam se tornar graves e caso
aconteça saiba lidar com tudo que possa influenciar o mau comportamento de
explosão de alunos problema.
1.6 A lição dos gansos

O papel do ganso no texto é de liderança. Conduzindo o bando em uma direção


certa e sem desvios. O mesmo é feito em casa, pelos pais e na escola pelos
educadores e por sua vez os liderados (os alunos) são conduzidos ao aprendizado e
saber ocupar o seu lugar na sociedade. Ocupando por sua vez o seu lugar de
liderança quando for apropriado.

O papel do mestre é somente conduzir, educar, ensinar, mas também saber que a
inversão de papéis é possível e não há problema nisso. Pelo contrário, devemos
encarar isso com naturalidade.

Na sala de aula somos todos iguais e temos o mesmo objetivo. O objetivo de


aprendizado, sabedoria e troca de experiências.

Texto 7 – Assembleia na Carpintaria

Podemos observar no texto que as ferramentas apontavam somente os defeitos umas


das outras. Porém quando o carpinteiro as usou para fabricar um fino móvel, as
ferramentas perceberam que todas tinham qualidades jamais vistas antes por elas
mesmas.
Os alunos por sua vez na escola podem ficar desmotivados, ansiosos, chateados com
algum apontamento de seus defeitos sem a correta condução do educador.
Na sala de aula o professor não deve somente apontar defeitos dos alunos. O
professor tem o papel de apontar de forma construtiva algum defeito que o aluno
possa ter sem dizer que é um defeito. Apresentar a solução para o problema em um
caminho menos tortuoso e com mais sabedoria.
1.8 Colheres de cabo comprido

Todo trabalho em grupo contribui para formar estudantes e profissionais de maneira


integral. Todos experimentam a troca de ideias e experiências, o contato com visões
contrárias às suas e a construção conjunta do conhecimento.
Com o corpo docente a interação entre diferentes grupos, direção, secretaria,
coordenação pedagógica e assim por diante auxilia no andamento das atividades
escolares, melhorando a tarefa de ensinar e na execução de funções diversas.
O papel dos professores em formação também deve ser considerado pois a interação
como os seus docentes é primordial para a execução do ensino. O docente em
formação e seus mentores devem trabalhar como um time aplicando recursos para
viabilizar a convivência no ambiente escolar/educacional e alcançando o seu
propósito, que é disseminar o conhecimento do aluno.

1.9 Faça parte dos 5%

Lembro de um professor inesquecível que tive. Tive também a oportunidade de


trabalhar com profissionais de alto nível e todos impactaram a minha carreira
positivamente. Nem todos os meus amigos marcaram a minha vida, porém os poucos
que tive deixaram a sua marca nas minhas atitudes e educação.
O texto fala sobre os 5% das pessoas que atingem excelência no que fazem. Um
grupo que pode ser de professores, profissionais, colegas de trabalho, e amigos entre
outros.
Quando o indivíduo se da conta que fazer parte dos 5% traz mais vantagens do que
desvantagens, ele se recusa a fazer parte do resto. O restante pode ser mediano ou
até mesmo pior do que o grupo especial. O máximo esforço é essencial para alcançar
nossos objetivos com clareza e destreza.
Há duas opções: Fazer parte do grupo dos 5% ou fazer parte do resto.

1.10 O Homem e o Mundo

Quando o menino “conserta” o mundo ”consertando” o homem primeiro, o pai


cientista nota que além de ter dado uma atividade quase impossível ao filho, ele
consegue com suas habilidades montar o mundo que não conhecia montando o que
conhecia.

O mesmo se aplica de modo geral nas nossas vidas. Se aplicarmos de forma


inteligente o conhecimento que temos sobre o mundo veremos que precisamos
aprender e assimilar outros conhecimentos para que possamos executar a tarefa
que nos é apresentada.

As guerras, a pandemia, a fome, a falta de estruturas básicas nos fazem refletir que
o problema não é o mundo e sim o homem que precisa de conserto.

1.11 Professores reflexivos

Alarcão provoca o pensamento de como a globalização e o lucro podem estar acima


de qualquer outro aspecto na nossa sociedade. A falta de proximidade entre
humanos é destacada como se o mais importante é oferecer o serviço sem a
interatividade humana, sem o carisma, o afeto.
O mesmo acontece em muitas escolas que visam somente o lucro, deixando de lado
a parte pedagógica e o auxílio psicológico ao aluno. O professor entra nesse embate
se deve ministrar sua aula para que o aprendizado seja adquirido com sucesso ou
se o aluno aprender ou não é uma questão não-pedagógica e não-docente.
Muitas escolas de ensino integral são depósitos de crianças pois devido a essa
globalização, ao capitalismo e à falta de tempo ou condições financeiras melhores,
os pais se veem obrigados a depositar seus filhos em escolas que por conta do lado
financeiro, não se preocupam com o ensino tanto quanto com os lucros.
Infelizmente os alunos são expostos a situações de não aprendizado integral, mas
sim de um lugar para passar um tempo durante o dia até que a van escolar ou os
pais os busquem.

1.12 Um sonho impossível?

Educar e ensinar alunos de diferentes classes sociais igualmente é um enorme


desafio. Entretanto, as práticas de ensino podem ajudar nesse momento tanto quanto
a experiência do docente.
Os alunos de baixa renda tem uma realidade totalmente diferente do aluno de alta
renda. O aluno de baixa renda, mora na periferia, suas atividades de tempo livre são
mais precárias, mas não menos divertidas do as do aluno de alta renda. A linguagem
usada pelos dois tipos de alunos se difere na formalidade.
O aluno de baixa renda não vai ao cinema ou faz compras no shopping center toda
semana, não viaja, não tem o benefício de estudar em uma boa escola particular e
usa o seu dia a dia como forma de aprendizado muito mais frequentemente do que o
aluno de alta renda.
O professor que vivencia estas duas realidades, ensinando os dois tipos de aluno deve
se adaptar a realidade dos alunos, melhorando o que os alunos tem de melhor a
oferecer e assim nivelando o ensino entre os dois. Não esquecendo que as suas
realidades são diferentes e mesmo assim não menos importantes para a sociedade.

1.13 Pipocas da vida

Grandes transformações acontecem em nossas vidas quando somos expostos a


situações que talvez nunca tenhamos pensado em experimentar.
O ser humano necessita de mudança, o status quo deve ser enfrentado para que
não sejamos sempre os mesmos e que novas experiências sejam encaradas como
algo normal e de modo natural.
O amadurecimento de alguns indivíduos pode levar mais tempo que do que outros.
Porém, todos um dia terão amadurecido igualmente de certa forma. O mesmo
acontece com alunos, alguns são mais maduros e apresentam ações mais
controladas e maduras do que os outros.
O professor deve saber lidar com as mudanças de comportamento, sendo o aluno
mais maduro ou não. Personalizar e adaptar atividades conforme o nível de
amadurecimento dos alunos é um passo a ser dado e visto como essencial.
LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUES- INGLÊS

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO SELECIONADO

ALUNO

MARLOS ALVES DE SOUZA RA 2188259

POLO METRO BUTANTÃ


DATA
Outubro / 2021
SUMÁRIO

1.TEXTO: A MENINA DO VESTIDO AZUL


1.1 REFLEXÕES AO TEXTO A MENINAD DO VESTIDO AZUL

REFERÊNCIAS
AYMONE, S. A menina do vestido azul. Uberlândia: Fundação Educar Dpaschoal,
2018
1 A menina do vestido azul
Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.
Acontece que essa menina frequentava as aulas da escolinha local no mais
lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-
lhe um vestido novo.
Assim raciocinou o mestre: "é uma pena que uma aluna tão encantadora venha
às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse
comprar para ela um vestido azul."
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com
aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e
começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas.
Ao fim de uma semana, disse o pai:
"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem
arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar
um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas
paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"
E assim fez o humilde casal.
Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos
se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.
Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, quando por isso passou um
político que, bem impressionado, disse:
"É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".
E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão
para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro.
Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas
ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul.
Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, nem criar um
organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país.
Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do
qual se desencadeou toda aquela transformação. É difícil reconstruir um bairro,
mas é possível dar um vestido azul.

1.1 REFLEXAO AO TEXTO A MENINA DO VESTIDO AZUL


Nesse texto podemos observar o esforço do professor em comprar um vestido
novo para uma aluna que aparentava não ter condições financeiras para ter
uma vida com mais conforto e higiene. Com essa atitude o professor provocou
uma reação em cadeia que acabou afetando positivamente todos os membros
da comunidade que a menina morava.
Com uma atitude simples o professor provocou uma mudança enorme na vida
de todas as pessoas que cercavam a menina e consequentemente expandiu
essa mudança para toda a cidade.
Assim como ensinar uma criança respeitar os idosos, os animais e os colegas,
a história da menina do vestido azul nos mostram que com atitudes simples e
nobres podemos alcançar resultados inimagináveis.

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