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Universidade de Caxias do Sul

Imunologia Geral
Acadêmicas: Carolina Tesch (Estética e Cosmética), Eduarda Zucco
(Biologia), Elisângela Monteiro Sartori (Estética e Cosmética), Giovana Haas
(Biologia), Letícia R. Costa (Nutrição), Karina Camillo (Nutrição), Raquel Missio
(Biologia).

RETROVIROSES

CAXIAS DO SUL
23 de novembro de 2021
Sumário

1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………….......2
2. DESENVOLVIMENTO ……………………………………………………….....3

2.1 Definição do HIV ………………………………………………………..…..3

2.2 Tipos de HIV………………………………………………….……………....3

2.3 Transmissão …………………………………………………………….….....4

2.4 Fases da HIV, seus sinais e sintomas ……………………………....…...4

2.5 Diagnóstico …………………………………………………………..…….…5

2.6 Tratamento …………………………………………………………..………...6

3. PARTICIPAÇÃO NO CUIDADO E/OU PREVENÇÃO …………………..........7

3.1 Papel do biólogo frente a HIV …………………………………..................7

3.2 Importância da nutrição para quem apresenta HIV/AIDs…..…….…....7

3.3 A importância sobre o conhecimento do vírus HIV na área da


estética …………...………………………………………………………………………...8

4. CONCLUSÃO …………………………………………....…...…………………..10
5. REFERÊNCIAS ……………………………………………………….…………..11
1. Introdução

1.1 Retrovirose

O corpo do ser humano tem uma capacidade enorme de agir contra ataques de
bactérias, vírus e outros patógenos, e isso tudo por meio do sistema imunológico.
Ele é composto por milhares de células de diferentes tipos e funções, as quais são
as grandes responsáveis por manter nosso corpo funcionando, livre de doenças e
garantir a defesa do nosso corpo. Dentre as milhares de células em nosso corpo
existem os linfócitos T-CD4+, eles são os responsáveis por ajudar outros tipos
celulares( os chamados T - HELPER) e para o vírus do HIV eles são o principal
alvo, e desde as primeiras descrições da aids, era notado que ela tinha uma
consequência catastrófica decorrente de uma profunda diminuição da imunidade
celular.

Ao serem desenvolvidos os testes sorológicos para o diagnóstico da doença foi


percebido que a perda dessa imunidade era determinada pelas quantidades dos
linfócitos T CD4+ e era um processo lento que culminava na morte do paciente por
infecções oportunistas como tuberculose, pneumonia ou hepatite viral. Ao tentar
entender os níveis de progressão da doença viu se que a queda de linfócitos estava
relacionada a carga viral do HIV ou replicação, ou seja quanto maior essa replicação
maior o nível de progressão da doença. Essa carga viral está também relacionada
com a ativação celular que não só está aumentada nas pessoas HIV+ mas também
é proporcional aos níveis da carga viral na ausência do tratamento
antirretroviral.Com todos os estudos sobre a AIDS podemos perceber que algumas
pessoas são mais afetadas e outras mantêm o vírus estável, e isso está relacionado
a ativação celular que faz com seja mais difícil estabilizar os níveis de T CD4 +.

São diversos estudos e pesquisas sobre a mesma e que fizeram com que hoje
grande parte dos infectados pelo vírus tenham uma vida mais estável. Ao longo
deste trabalho será especificado e descrito melhor sobre o tratamento, o
funcionamento da doença e as aplicações das profissões em relação a AIDS.
2. Desenvolvimento

2.1 Definição do HIV

O vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus - HIV) é um


lentivírus que causa a síndrome da imunodeficiência adquirida (acquired
immunodeficiency syndrome - aids), responsável por uma deterioração progressiva
do sistema imunológico e que infecta principalmente os linfócitos T (LT) CD4+, os
macrófagos e as células dendríticas. A infecção provoca a diminuição do número de
LT-CD4+ por meio de diversos mecanismos, entre os quais a apoptose de células
espectadoras, a morte viral de células infectadas e a morte de LT-CD4+ por meio de
linfócitos T citotóxicos CD8+ que reconhecem as células infectadas. Quando o
número de LT-CD4+ desce abaixo do limiar aceitável, o corpo perde a imunidade
mediada por células e torna-se progressivamente mais suscetível a infecções
oportunistas.

2.2 Tipos de HIV

O vírus HIV tem dois principais tipos, o HIV 1 e o HIV 2. Esses vírus se multiplicam
de formas diferentes, assim recebem outros tipos de classificação. O vírus HIV 1
pode ser classificado como A, B, C, D, E, F, G, H, I e O e o vírus HIV 2 pode ser
classificado como A, B, C, D e E.

Assim que o indivíduo descobre que está contaminado é preciso descobrir qual o
tipo de vírus que o infectou, porque existem diferentes esquemas para o tratamento
de cada grupo.

Cada grupo de vírus recebe uma quantidade diferente de medicamentos, sendo


assim, o mesmo medicamento não pode funcionar para dois tipos diferentes do
vírus HIV. Para saber qual o vírus que infectou a pessoa, são necessários exames
mais específicos.

2.3 Transmissão

A infecção pelo HIV pode ser transmitida por sangue, sémen, lubrificação vaginal ou
leite materno. O HIV está presente nesses fluidos corporais tanto na forma de
partículas livres como em células imunitárias infectadas. As principais vias de
transmissão são as relações sexuais desprotegidas, o compartilhamento de
seringas contaminadas e a transmissão entre mãe e filho durante a gravidez ou
amamentação. Pela saliva o risco de transmissão é mínimo.

2.4 Fases da HIV, seus sinais e sintomas

As manifestações clínicas decorrentes da infecção pelo HIV abrangem um grande


espectro de sinais e sintomas, com diversas fases, que dependem da resposta
imunológica individual e da intensidade de replicação viral. Frequentemente ocorre
um quadro agudo de infecção nas primeiras semanas, seguido de uma fase
assintomática, que pode durar anos, antes de surgir a aids. No caso de indivíduos
não tratados, o tempo médio entre o contágio pelo HIV e o aparecimento da aids
situa-se em torno de dez anos. A infecção pelo HIV pode ser classificada em três
fases. (Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020)

Infecção aguda pelo HIV: a síndrome retroviral aguda ocorre entre a primeira e a
terceira semana de infecção e é caracterizada por sintomas inespecíficos como
febre, cefaleia, astenia, adenopatia, faringite, exantema e mialgia. A
linfadenomegalia acomete principalmente as cadeias cervicais anterior e posterior,
submandibular, occipital e axilar. A síndrome retroviral aguda é autolimitada, com
resolução espontânea de três a quatro semanas. Diante de um quadro viral agudo,
em pessoa sexualmente ativa, o médico deve considerar a possibilidade de
síndrome retroviral aguda entre os diagnósticos diferenciais.

Latência clínica: caracteriza-se por ser em geral assintomática, com duração de


anos. É possível encontrar linfadenomegalia e alterações inespecíficas em exames
laboratoriais, de pouca importância clínica, como plaquetopenia, anemia
(normocrômica e normocítica) e leucopenia. Enquanto a infecção progride, ocorre
queda gradual de LT-CD4+, com aparecimento intermitente de infecções, que
podem ter apresentações atípicas, ou reativação de infecções antigas, como
tuberculose e herpes-zóster. Além disso, podem surgir sinais e sintomas como febre
baixa, perda de peso, sudorese noturna e fadiga, além de diarréia, cefaléia e
leucoplasia e candidíase oral.
Aids: caracteriza-se pelo surgimento de manifestações de imunodeficiência
avançada, onde o aparecimento de infecções oportunistas ou neoplasias é
indicativo de aids. Dependendo do grau de imunossupressão e especificidades de
cada caso, podem ocorrer uma ou várias infecções oportunistas ao mesmo tempo.

2.5 Diagnóstico

As testagens têm como principal objetivo a melhora da qualidade do diagnóstico


recente do HIV, juntamente com a maior segurança de que o diagnóstico será
preciso e rápido. São empregados os testes 3 situações: 1) a triagem sorológica do
sangue doado e garantia da segurança transfusional; 2) estudos de vigilância
epidemiológica; 3) realizar o diagnóstico da infecção pelo HIV;. (Manual Técnico
para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças)

Descritos abaixo, os testes mais utilizados no diagnóstico de HIV:

● Imunoensaio: trata-se de um método que detecta a presença de um


complexo antígeno-anticorpo em uma amostra biológica. Ao longo dos anos
conforme novas metodologias foram sendo testadas, são divididos em 4
gerações; (Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em
Adultos e Crianças)
- Primeira geração: possuem o formato indireto, onde a presença de
anticorpos específicos é detectada por um conjugado formado por um
anticorpo anti-igG (ação para proteção imediata e a longo prazo contra
infecções).
- Segunda geração: formato indireto onde é utilizado antígenos
recombinantes ou peptídeos sintéticos derivados de proteínas do HIV,
por conta de existirem regiões antigênicas (epítopos
imunodominantes) que são alvos preferenciais da resposta imune
humoral.
- Terceira geração: tem o formato imunométrico, e sua característica é
utilizar antígenos recombinantes na forma sólida e conjugada.
- Quarta geração: esse tipo de ensaio detecta juntamente o antígeno
p24 e anticorpos específicos anti-HIV.
● Testes rápidos: são imunoensaios simples com resultados em até 30 minutos
realizados de forma presencial em ambiente não laboratorial com amostra de
sangue total obtida por punção digital ou amostra de fluido oral. (Manual
Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças)
● Testes complementares: utilizam diferentes formatos e princípios. Estão
incluídos nessa categoria: western blot (WB), imunoblot (IB) , incluindo o
imunoblot rápido (IBR) e imunofluorescência indireta. Os testes moleculares
(TM) também foram incluídos como testes complementares, uma vez que
auxiliam no esclarecimento dos resultados da infecção aguda pelo HIV.
(Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e
Crianças)

2.6 Tratamento

O tratamento é feito por meio de medicamentos antirretrovirais que agem inibindo a


multiplicação no organismo e evitando o enfraquecimento do sistema imunológico,
apesar de não serem capazes de eliminar totalmente o vírus do corpo. O
desenvolvimento destes, transformaram o que antes era uma infecção fatal na
maioria dos casos em uma condição crônica confortável, mas ainda não tendo cura.
(Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças)

O uso regular dos antirretrovirais é de extrema importância para garantir o controle


da doença, diminuindo a carga viral e aumentando a qualidade de vida do infectado,
além de diminuir também as chances de desenvolvimento de doenças relacionadas
à AIDS. Atualmente existem 19 medicamentos e 34 apresentações farmacêuticas.
(Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças)

No Brasil, estes medicamentos são distribuídos pelo SUS de forma gratuita desde
1996 sendo necessário apenas a prescrição de um médico. E desde 2013, é
oferecido pelo SUS para todas pessoas com HIV, independente da carga viral.
(Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças)
(Hinrichsen, Drª Sylvia. Como deve ser feito o tratamento para o HIV. Tua Saúde.)
3. Participação no cuidado e/ou prevenção

3.1 Papel do biólogo frente a HIV

Em casos em que é necessário a realização de testes rápidos para a


detecção do vírus do HIV, os biólogos, se preparados adequadamente, podem
executar e emitir estes resultados. Outro ponto em que o biólogo exerce seu papel
frente ao HIV é na fase de pesquisas em buscas de novas soluções em tratamento
e diagnóstico, em que se faz necessário o extremo cuidado com equipamentos de
proteção e a esterilização dos equipamentos nos laboratórios e centros de
testagens. Apesar da AIDS ser uma doença sem cura, acredita-se que
possivelmente uma vacina pode ajudar com os tratamentos, infelizmente nenhuma
fórmula foi descoberta até o momento, mas o biólogo pode fazer parte da equipe
que formule uma possível vacina contra o vírus HIV.

3.2 Importância da Nutrição para quem apresenta HIV/AIDS

As intervenções nutricionais e/ou aconselhamento nutricional devem fazer parte dos


programas de controle e tratamento do HIV/AIDS, pois dieta e nutrição podem
melhorar a adesão e efetividade da terapia antirretroviral, além de contribuir com
melhoria das alterações metabólicas. Os principais objetivos dietoterápicos em
pacientes com HIV/AIDS constituem em evitar a desnutrição, preservar a massa
magra, reduzir complicações e sintomas de infecções oportunistas e efeitos
colaterais de drogas que interfiram na ingestão e absorção de nutrientes, assim
como melhoria da qualidade de vida dos pacientes. (Revista Médica de Minas
Gerais)

Uma alimentação equilibrada e saudável está vinculada ao consumo de alimentos


fontes de carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais, que são nutrientes
necessários ao bom funcionamento do organismo, atendendo assim, às
necessidades individuais. Estes nutrientes contribuem para o aumento dos níveis
dos linfócitos T CD4, melhoram a absorção intestinal, diminuem os agravos
provocados pela diarreia, perda de massa muscular, Síndrome da Lipodistrofia e
todos os outros sintomas que podem ser minimizados ou revertidos por meio de
uma alimentação balanceada. Lembrando sempre que orientar uma alimentação
saudável é colaborar para promover a melhoria da qualidade de vida para
portadores de HIV/AIDS. (Manual clínico de alimentação e nutrição na assistência a
adultos infectados pelo HIV – 2006)

3.3 A importância sobre o conhecimento do vírus HIV na área da estética

Muitos profissionais da área da estética ainda não têm o conhecimento adequado


sobre a transmissão do vírus HIV.
O contato com o sangue deve ser evitado, mesmo que a exposição ocorra em pele
íntegra. A utilização de precauções padrão deve ser extensiva a estes profissionais
e as normas de biossegurança não devem ser subestimadas, considerando-se que
estamos numa era cujo desconhecimento da real situação dos infectados pelo HIV é
uma verdade. Soma-se ainda a possibilidade de outras infecções importantes, cujos
patógenos são veiculados pelo sangue, como é o caso da Hepatite do tipo B e de
outras doenças infecto contagiosas emergentes e reemergentes ou ressurgentes.
(Girl Elucir; Gessolo Fabiana, 11 de março de 2010)
Devido ao fato das manicures e esteticistas utilizarem instrumentos
pérfuro-cortantes, é necessário que todo o material seja esterilizado da forma
correta, sendo necessária uma higienização com álcool etílico e isopropílico 70% e
em seguida expor a autoclavagem dos mesmos.
Uma das principais normas de biossegurança em hospitais, clínicas e laboratórios
diz respeito à higienização das mãos. As luvas também são um dos equipamentos
de proteção que merecem destaque. Elas devem ser usadas sempre que
necessário e trocadas após cada procedimento.
Pesquisas realizadas entre profissionais de saúde que tiveram contato acidental
com sangue contaminado pelo HIV demonstraram que o risco ocupacional é baixo.
No entanto, os resultados apontaram que a probabilidade de infecção é diferente de
zero. Diante desse fato, fica evidente que tanto os profissionais da área de saúde,
quanto os profissionais da área de estética (manicures, pedicures e podólogos), que
lidam com instrumentos perfurocortantes, estão expostos ao risco de contágio com
o vírus HIV.
4. Conclusão

O vírus HIV causa a doença chamada AIDS, mas não necessariamente o


indivíduo tem a doença só por estar infectado com o vírus. Se o indivíduo descobrir
a contaminação rapidamente, é possível parar o desenvolvimento do vírus dentro do
sistema imunológico, através de coquetéis de medicamentos. A AIDS pode demorar
anos para aparecer, mas quando isso acontece o sistema imunológico já está bem
debilitado, dessa forma o indivíduo corre riscos altos de adquirir uma infecção e
tumores graves.

Logo que entra no organismo o vírus HIV pode causar sintomas muito
parecidos com de uma simples gripe, desse modo acaba passando despercebido
por muitas pessoas que foram infectadas. O vírus começa a se replicar de forma
silenciosa e quando a AIDS já faz parte da vida do indivíduo infectado, começam a
aparecer os sintomas mais graves, como enjoos, diarreia, etc.

A AIDS é uma doença que foi descoberta a muito tempo, porém sabe-se que
não existe uma cura evidente para a mesma, então as formas mais adequadas de
garantir a segurança do sistema imune são através de preservativos e evitar o
contato com fluidos corporais e sangue de pessoas “soropositivas”, como são
chamadas as pessoas que possuem o vírus HIV.

O vírus se multiplica de maneiras diferentes em cada organismo, assim


nenhum medicamento consegue parar o seu desenvolvimento e acabam parando
de fazer efeito, já que o vírus se adapta dentro do sistema imunológico. Muitos
profissionais agem frente ao tratamento dessa doença que assusta o mundo todo,
acredita-se que possa existir uma vacina contra o HIV, porém sua fórmula ainda não
foi descoberta.
5. Referências

[1]NETO, Lauro F. da S. P. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente


Transmissíveis 2020: infecção pelo HIV em adolescentes e adultos. Epidemiol,
Serv. Saude, Brasília,2021 Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/z5TTJ4
5VfQwxVnCR86m435h/?lang=pt Acesso em: 18 nov. 2021

[2] Dos Santos, Vanessa Sardinha. Biossegurança em saúde. Educação.


Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/biosseguran
ca-saude.htm . Acesso em 10 nov. 2021

[3] MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual técnico para o diagnóstico da infecção


pelo HIV em adultos e crianças. 4ª edição. Brasília. 2018. Disponível em
http://www.aids.gov.br/pt-br/node/57787 Acesso em: 15 nov. 2021

[4] Hinrichsen, Drª Sylvia. Como deve ser feito o tratamento para o HIV. Tua
Saúde. 19 nov. 2021. Disponível em https://www.tuasaude.com/tratamento-da-aids/.
Acesso em 17 nov. 2021.

[5] Ministério da saúde. Tratar todas as pessoas vivendo com HIV/aids.


Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente
Transmissíveis. Disponível em
http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hiv/tratar-todas-pessoas-vivendo-com-hivai
ds. Acesso em 18 nov. 2021

[6] Segunda Opinião Formativa do Telessaúde SC. Qual o profissional habilitado


e a estrutura necessária para realizar os testes rápidos de HIV, sífilis e
hepatites virais B e C?. Telessaúde. 2016. Disponível em
https://telessaude.ufsc.br/qual-o-profissional-habilitado-e-a-estrutura-necessaria-par
a-realizar-os-testes-rapidos-de-hiv-sifilis-e-hepatites-virais-b-e-c/. Acesso em 17 nov.
2021.

[7] MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual clínico de alimentação e nutrição na


assistência a adultos infectados pelo HIV. Série Manuais nº 71. Brasília. 2006.
Disponível em http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2006/manual-clinico-de-alimentacao-
e-nutricao-na-assistencia-adultos-infectados-pelo-hiv-2006 Acesso em: 18 nov.
/2021

[8] GUIMARÃES, Nathalia Sernizon. Adesão ao aconselhamento nutricional em


pacientes soropositivos HIV-1: relato de caso. Revista Médica de Minas Gerais,
2014. Disponível em: http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/1667 Acesso em: 18 nov.
2021

[9] Ministério da Saúde. O que é sistema imunológico / Janela Imunológica.


Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente
Transmissíveis. Disponível em http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que
-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologico

[10] HINRICHSEN, Sylvia. Tudo sobre AIDS e HIV. Tua Saúde, 2020. Disponível
em: https://www.tuasaude.com/hiv-aids/#:~:text=A%20AIDS%2C%20ou%20S%C3%
ADndrome%20de,de%20conseguir%20defender%20o%20organismo. Acesso em:
17 de novembro de 2021.

[11] Reinaldo, S. Infectologia - Bases Clínicas e Tratamento. Grupo GEN, 2017.


9788527732628. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/boo
ks/9788527732628/. Acesso em: 23 Nov 2021

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