YOHANA IANSEN
BRASÍLIA - DF
2017
FACULDADE UNLEYA
PÓS GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA VETERINÁRIA
YOHANA IANSEN
BRASÍLIA – DF
2017
RESUMO
The hepatic and renal insufficiencies are high casuistic and difficult to treat within the
small animal clinic. In advanced cases the kidney and liver may lose their full
functionality causing the patient to require organ transplantation. The therapeutic
application of stem cells has been gaining ground in Veterinary Medicine because it
is safe and effective. Stem cells may be embryonic or adult, depending on their place
of origin. They are non-specific cells until they receive an environmental stimulus and
specialize, because of that the stem cells induce the regeneration of tissues. Several
studies have shown that stem cell therapy can slow and / or reverse the process of
fibrosis and disease progression. In this context, the objective of this study is to
report two cases of intravenous mesenchymal stem cell therapy in patients with renal
or hepatic insufficiency.
1 INTRODUÇÃO
As células tronco vêm ganhando cada vez mais atenção na área científica e
no conhecimento popular, pois desde a década de 90 diversas descobertas foram
realizadas no que se trata da utilização de células tronco para o tratamento de
doenças hereditárias, autoimunes e naquelas em que há baixa perspectiva
terapêutica (DEL CARLO, MONTEIRO E ARGÔLO NETO, 2008).
2 REVISÃO DE LITERATURA
3 RELATO DE CASOS
3.1 CASO UM
seguintes resultados: fosfatase alcalina em 876 U/L, leve elevação nos níveis de
fosfato sérico (6,3 mg/dL), A.S.T em 127,00 U/L, cortisol em 5,60 mcg/dL.
4.1.1 Fluidoterapia
A IR causa desidratação isotônica que pode ser definida como quando ocorre
a perda de água e eletrólitos de forma equilibrada. Para o tratamento da IR utiliza-se
o Ringer Lactato que é um fluído de reposição da classe dos cristaloides
(MONTIANI-FERREIRA & PACHALY, 2000).
O Ringer Lactato é uma solução isotônica que possui sódio na sua
constituição, mesmo assim tem a sua composição semelhante a do plasma
22
4.1.2 Diuréticos
4.2.1 Fluidoterapia
Perdas hidroeletrolíticas e ácido-básicas são comuns dentro da IH devido ao
quadro de êmese e diarreia, por isso faz-se necessária a reposição, manutenção e
expansão do volume vascular para que haja uma perfusão adequada evitando que o
animal desenvolva encefalopatia hepática, choque hipovolêmico ou IR (ETTINGER
& FELDMAN, 2005) e para que o rim seja capaz de eliminar os metabólitos tóxicos
(GULFORD, et al., 2000).
Pinfildi (2010) exemplifica que para hidratação da manutenção deve-se
administrar solução de Ringer com Lactato e para pacientes com ascite Solução
Fisiológica a 0,45%; para prevenção de hipocalemia adiciona-se 20 a 30 mEq de
KCl para cada litro de fluido de manutenção; para equilíbrio ácido base utiliza-se
Solução salina a 0,45% ou 0,9% e NaHCO³ para tratamento de acidose metabólica
grave e para prevenção ou controle da hipoglicemia administra-se dextrose a 50%
até que se obtenha o resultado desejado.
4.2.2 Corticoesteroides
Os corticoesteroides apresentam ação anti-inflamatória, antifibrótica e
colerético, além de estimularem o apetite. Em contrapartida esses medicamentos
podem causar sangramentos no trato gastrointestinal, hiperadrenocorticismo
25
4.2.3 Azatioprina
4.2.4 Colchicina
4.2.6 Silimarina
26
4.2.7 Espironolactona
4.2.8 Dieta
Com relação a proteínas esta torna-se ponto chave na dieta, pois o seu
excesso causa encefalopatia hepática e o seu déficit hipoalbuminemia (RIBEIRO et
al., 2009). A proteína fornecida ao hepatopata deve ser de fácil digestão e alto valor
biológico como carne de frango ou peixe, queijo de soja, derivados lácteos, por
exemplo. A quantidade recomendada diariamente é de 2-2,5g/kg (BRUNETTO et
al., 2007).
Muitos estudos estão sendo realizados a cerca deste assunto que desde a
década de 90 vem ganhando mais atenção das mídias e da população. Grande
parte desta atenção se dá pelos motivos éticos e religiosos que envolvem o
transplante de células tronco (DEL CARLO et al., 2008).
Células tronco são, por definição, um tipo especial de célula com capacidade
de auto renovação através de sucessivas divisões mitóticas originando diferentes
tipos celulares especializados (SEGURA et al., 2007; BYDLOWSKI et al., 2009;
SEMEDO, 2009). Estas células são não-específicas até que recebam estímulo
ambiental para que se diferenciem em uma célula especializada (SCARBOTTO E
TOMAZ, 2015).
Existem dois grandes grupos que dividem as células tronco de acordo com o
seu local de origem: células tronco embrionárias (CTE) quando derivadas da massa
celular interna do blastocisto; e células tronco adultas, também chamadas de
células tronco somáticas (CTS), que estão localizadas em várias partes do
organismo (VOGEL, 2000).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
AIELLO, S. E. Doenças não infecciosas do Sistema Urinário nos Pequenos Animais. In: Manual
Merck de Veterinária. São Paulo: Editora Roca, p. 933 – 946, 2001.
ANDRADE, S.F.; CAMARGO, P.L. Terapêutica do sistema disgestivo de pequenos animais – Manual
de terapêutica veterinária. São Paulo: Roca, cap.12, p.291-295, 2008.
ATERMAN, K. The stem cells of the liver – a select review. Cancer Res Clin Oncol, 118:87-115,
1992.
BERTASSOLI, B.M. et al. Células tronco mesênquimais de cães e gatos – uma revisão bibliográfica.
REDVET, v.14, n.9, 2013.
BIRCHARD, S; SHERDING, R.G. Manual Saunders de clínica de pequenos animais. São Paulo:
Roca, p.2072, 2008.
BRAUN, A.C.; PRANKE, P. Potencialidades da terapia com células tronco na regeneração hepática.
Rev. Inst. Adolfo Lutz, n.65(3), p.146-156, 2006.
35
BRUNETTO, M.A., TESHIMA, E., NOGUEIRA, S.P., JEREMIAS, J.T. & CARCIOFI, A.C. Manejo
nutricional nas doenças hepáticas. Acta Scientiae Veterinariae. 35: s233-s235. FCAV/UNESP –
Jaboticabal, SP.2007.
BRUNO, S. et al. Microvesicles Derived from Mesenchymal Stem Cells Enhance Survival in a Lethal
Model of Acute Kidney Injury. Journal Plos One on line, 2012.
BYDLOWSKI, S.P. et al. Características biológicas das células tronco mesenquimais. Rev. Bras.
Hematol. Hemoter., 2009.
CAMARGO, M.H.B. Alterações morfológicas e funcionais dos rins de cães com insuficiência renal
crônica. Dissertação, UNESP, 2002.
CAPLAN, A. I. (2009). "Why are MSCs therapeutic? New data: new insight." J Pathol vol.217, n.2, p
318-24.
CASE, L.P.; CAREY, D.P.; HIRAKAWA, D.A. Canine and feline nutrition. St. Louis: Mosby, p.389–
400, 1995.
COSTA, P.B. Papel reparador e imunomodulador das células tronco mesenquimais (ctms) deficientes
de receptor Para interferon-gamma(ifnγ) em modelos renais agudos. Monografia, UEP, 2011.
COWGILL, L.D. Medical management of the anemia of chronic renal failure. In: OSBORNE, C.A.;
FINCO, D.R. Canine and feline nephrology and urology. United States of America: Williams &
Wilkins, 1995. p.539-554.
DEANS, R.J.; MOSELEY, A.B. Mesenchymal stem cells: biology and potential clinical uses. Exp
Hematol., n.28, p.875-884, 2000.
DEL CARLO, R.J., MONTEIRO.B.S.; ARGÔLO NETO, N.M. Avanços no estudo de células tronco no
Brasil e suas implicações. Ceres, julho/agosto 2009.
DEL CARLO, R.J., MONTEIRO.B.S.; ARGÔLO NETO, N.M. Células tronco e fatores de crescimento
na reparação tecidual. Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v. 11, suplemento 1, p.167-169, abril, 2008.
DIAS, C. Efeito das células tronco pluripotentes induzidas no tratamento de insuficiência renal crônica
experimental. Dissertação, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 2015.
DYCE K. M., SACK M. O., WENSING C.J. G. Tratado de anatomia veterinária, 3 ed., Elsevier, Rio de
Janeiro, cap. 28, p. 663-664, 2004.
EITENVEL, T. et al. Aplicações biológicas de células tronco: benefícios e restrições. Rica, v.2, n.3,
2017.
ELLENPORT, C.R. Aparelho urogenital do carnívoro. In: GETTY, R. Anatomia dos animais
domésticos. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, p. 131-164, 1986.
ETTINGER, S.J., FELDMAN, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 6ªed., Missouri: Elsevier
Saunders, p.1991, 2005.
FORTIER, L.A.; TRAVIS, J.A. Stem cells in veterinary medicine. Biomed central, 2:9, 2011.
GONZALEZ F.H.D, SILVA S.C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. 2ª ed. Porto Alegre:
Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. c. 8, p. 318-337, 2006.
GRAUER, G.F. Measurement, interpretation, and implications of proteinuria and albuminúria. Vet Clin
of North Am: Small Animal Practice, v.37, p.283-295, 2007.
GROMPE, M. The role of bone marrow stem cells in liver regeneration. Semin Liver Dis; vol.23,
p.363-70, 2003.
GULFORD, W.G. et al. Small Animal Gastroenterology. 3ªed., Nova Iorque: Elsevier Saunders,
p.938, 2000.
GUYTON, A. C., HALL, H. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Guanabara Koogan, cap. 29, p.
312-327, 2002.
JACKSON, K.A.; SNYDER, D.S.; GOODELL, M.A. Skeletal muscle fiber-specific green
autofluorescence: potencial for stem cells engraftment artifacts. Stem Cells. n.22, p.180-187, 2004.
JANZ, F.L. Células tronco mesenquimais: definição, características e principais fontes de obtenção.
Tese, FFLCH – USP, 2016.
JÚNIOR, D.R.A et al., Ascite – estado de arte baseado em evidências. Rev Assoc Med Bras 55(4):
489-96; 2009.
KUMAR, B. M., Differential gene expression patterns in porcine nuclear transfer embryos
reconstructed with fetal fibroblasts and mesenchymal stem cells. Developmental Dynamics;
236(2):435-446, 2007.
LEE, Y. M. et al. Characterization and differentiation into oocyte-like cell masses of porcine
mesenchymal stem cells derived from ovarian theca cells. Reproduction, Fertility and
Development; 23(1):186-187, 2010.
LEWIS, L.D.; MORRIS, M.L.; HAND, M.S. Small animal clinical nutrition III. Topeka: Mark Morris
Institute, p.8.1–8.51, 1994.
LOPES, M.A.B. Estudo pré-clínico do uso de células tronco mesenquimais do líquido amniótico em
doença renal crônica induzida por obstrução unilateral do ureter. Tese, USP, 2010.
LUSTOZA, M.D.; KOGIKA, M.M. Tratamento da insuficiência renal crônica em cães e gatos. MedveP
- Revista Brasileira de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação, Curitiba,
v.1, n.1, p.62-69, 2003.
LYRA, A.C. et al. Feasibility and safety of autologous bone marrow mononuclear cell transplantation in
patients with advanced chronic liver disease. World J Gastroenterol, vol. 13(7), p. 1067-1073, 2007.
McGROTTY, Y. Diagnosis and management of chronic kidney disease in dogs and cats. Companion
Animal Practice, v.30, p.502-507, 2008.
MEIRELLES, L.S. et al. Mesenchymal stem cells reside in virtually all post-natal organs and tissues.
Journal of Cell Science. v.119, p.2204-2213, 2006.
MIGLINO, M. A. et al. The carnivore pregnancy: The development of the embryo and fetal
membranes. Theriogenology; 66:1699–1702, 2006.
MINGUELL, J.J. Biological and clinical utilization of mesenchymal progenitor stem cells. Brazil
Journal of Medical and Biology research, 33: 881-887, 2000.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N., SHIOTA, K. Color atlas of clinical embryology. In: The first two
weeks of human development. Chapter 1. Philadelphia, London. New York, St. Louis, Sydney,
Toronto; WB Saunders Company; 2000.
MORAILLON, R.; WOLTER, R. Feline renal disease. In: WILLS, J.M.; SIMPSON,K.W. The waltham
book of clinical nutrition of the dog & cat. Pergamon: Oxford, p.277–292, 1995.
MULLER, V.S. Células tronco na regeneração muscular e nervosa. Monografia, UFRS, Porto Alegre,
2013.
NAKAGE, A.P.M.; SANTANA, A.E. Células tronco hematopoiéticas em cães: revisão de literatura.
Ciência Rural, v.36, n.1, p.325-329, 2006.
NELSON, R. W., COUTO, C.G. Medicina Interna de Pequenos Animais. 3ªed., Rio de Janeiro:
Elsevier Saunders, p. 1324, 2006.
OERTAL, M. et al. Purification of fetal liver stem/progenitor cells containing all the repopulation
potention for normal adult rat liver. Gastroenterology, v.134, n.3, p.823-834, 2008.
OLIVEIRA, G.K. Células tronco mononucleares autólogos na cicatrização de defeitos tibiais agudos
experimentais de cão. Dissertação, UFSM 2008.
OLIVEIRA, J.R.; MATTIOLLI, M.M. Principais complicações em cães com insuficiência hepática grave
– Revisão de literatura. PUBVET, Londrina, V. 4, n.37, Ed. 142, Art. 960, 2010.
OLIVER, J.A. Adult renal stem cells and renal repair. Curr Opin Nephrol Hypertens, vol.13, p. 17-22,
2004.
OSBORNE, C.A.; FINCO, D.R. Canine and feline nephrology and urology. Media, p.539–554, 1995.
PAPICH, M. G. Manual Saunders Terapêutico Veterinário, 2ªed., São Paulo: Ed. MedVet Ltda, p.
774, 2009.
PEREIRA, M.A. Tratamento com células tronco derivadas do fígado embrionário retarda a progressão
da fibrose hepática em ratos. Tese, USP, São Paulo, 2016.
PETERSEN, B.E. Bone marrow as a potential source of hepatic oval cells. Science; PP.1168-70,
1999.
PICINICH, S.C.The therapeutic potential of mesenchymal stem cells. Cell-and tissue-based therapy.
Expert Opin Biol Ther 7: 965–973, 2007.
PITTENGER, M.A. et al. Multilineage potential of adult human mesenchymal stem cells. Science, 284:
143-147, 1999.
38
POLZIN, D.; OSBORNE, C.; O‘BRIEN, T. Moléstias dos rins e ureteres. In: ETTINGER, E.J. Tratado
de Medicina Interna Veterinária. São Paulo: Manole, p.2047–2138,1992.
POLZIN, D.J. 11 Guidelines for conservatively treating chronic kidney disease. Veterinary Medicine,
peer-reviewed p.788-799, 2008.
POLZIN, D.J. et al. Chronic kidney disease. In: ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Textbook of
veterinary internal medicine. St. Louis: Elsevier Saunders, p.1756-1785,
POLZIN, D.J. et al. Insuficiência renal crônica. In: ETTINGER, S.J; FELDMAN, E.C. Tratado de
medicina interna veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.1721-1749, 2004.
QUIMBY, J.M. et al. Evaluation of intrarenal mesenchymal stem cells injection for treatment os chronic
kidney disease in cats: a pilot study. Journal of feline medicine and surgery, vol 13, issue 6, 2011.
RIBEIRO, T.B. et al. Hepatopatias em cães: relatos de casos clínicos. Revista Científica Eletrônica
De Medicina Veterinária, Ano VII, n 13, 2009.
ROTHUIZEN, J.; MEYER, H.P. anamneses, exame físico e sinais da doença hepática. In: Tratado de
medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
v.2, cap.140, p.1320-1328, 2004.
RUBIN, S.I. Chronic renal failure and its management and nephrolithiasis. Vet Clin North Am: Small
Animal Practice, v.27, n.6, p.1331–1354, 1997.
RUFATO, R.H.F.; REZENDE-LAGO, N.C.M. Insuficiência renal em cães e gatos. Revista Eletrônica
da Univar, n. 6 p. 167 - 173, 2011.
SANDERSON, S.L. Measuring glomerular filtration rate: practical use of clearance tests. In:
BONAGURA, J.D.; TWEDT, D.C. Kirk´s current veterinary therapy XIV. St. Louis: Saunders Elsevier.
p 872-879, 2009.
SCARABOTTO, J.; TOMAZ, L. A revolução das células tronco. Anais do Evento de Iniciação
Científica UniBrasil, 2015.
SEGURA, D.C.A. et al. Células tronco: as células capazes de gerar outros tipos de células. Arq.
Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v.11, n.2, p. 145-152, 2007.
SEMEDO, P. O papel das células tronco mesenquimais em modelos experimentais de doença renal
aguda e crônica. Tese, UFSP, São Paulo, 2009.
SENIOR, D.F. Management of chronic renal failure in the dog. In: The compendium collection. Renal
Disease in Small Animal Practice Veterinary System. Trenton, p. 34-41,1994.
SILVA, V.C.; MAMPRIM, M.J.; VULCANO, L.C. Ultrassonografia no diagnóstico de doenças renais em
pequenos animais. Rev. Vet. e Zootec., v.15, n.3, dez., p.435-444, 2008.
SILVEIRA, C.D. et al. Shedding of a soluble from BMP receptor-IB controls Bone cell responses to
BMP. Bone, v.39; p.1008-1017, 2006.
SOARES, M.B.P.; SANTOS, R.R. Terapias com células de medula óssea para cardiopatia chagásica
e hepatopatias crônicas: do modelo animal para o paciente. Ciência e Saúde Coletiva, v.13 (1), p.15-
22, 2008.
SPARGOS, B.H.; HAAS, M. The kidney. In: RUBIN, S.I.; FABER, J.L. Pathology. 2.ed. Philadelphia:
J.B. Lippincott Co, 1994. p.804-865.
SPARKES, A.H. Diagnosis and management of chronic renal failure in cats. In: Urinary tract disease
in dogs and cats. British Small Animal Veterinary Association Conference. Waltham USA, p. 24–
31, 1998.
39
TAKAEUCHI, C.A.; TANNURI, U. A polêmica da utilização de células tronco embrionárias com fins
terapêuticos. Rev Assoc Med Bras, n.52(2), p.63-77, 2006.
TAKAHASHI, K. et al. Induction of pluripotent stem cells from adult human fibroblasts by defined
factors. Cell, 131: 1-12, 2007.
THRALL M.A. et. al. Hematologia e bioquímica clínica veterinária, 2 ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, p. 349 a 360, 2015.
VIANA, R.H. et al. Inflamação da doença renal crônica: o papel das citocinas. J Bras Nefrol, n.3,
p.351-364, 2011.
VOGEL G. Can old cells learn new tricks? Science Washington, 287: 1418-1419, 2000.
WAKI, M.F. et al. Classificação em estágios da doença renal crônica em cães e gatos - abordagem
clínica, laboratorial e terapêutica. Revista Ciência Rural Online, 2010.
WATSON, P. J. Chronic hepatitis in dogs: a review of current understanding of etiology, progression,
and treatment. The Veterinary Journal. v.167, n.3, p.228-241, 2004.
WATSON, P.J.; BUNCH, S.E. Distúrbios hepatobiliares e do pancreas exócrino. In: Medicina interna
de pequenos animais. 4ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, parte 4, p.458-482, 2010.