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Comunicações Ópticas
Introdução
Introdução
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Introdução
Introdução
Introdução
C=BxL
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- Pequena atenuação;
- Maior capacidade de transmissão;
- Grande redução nas dimensões e no peso dos cabos;
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- Absorção de hidrogênio;
- Sensibilidade à irradiação;
Fabricação de Fibras
Ópticas
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Vídeo
• Estrutura básica da fibra óptica
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Casca
Núcleo
(a) (b)
Cabos Ópticos
V- UB verde
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A- UB amarela
B- UB branca
Cabos Ópticos
1- Revestimento externo
2- Elemento de tração
3- Enfaixamento
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Emendas Ópticas
Emendas ópticas
Técnicas:
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- Fatores extrínsecos
-Precisão no alinhamento da fibra;
- Qualidade das terminações da fibra;
- Espaçamento entre as extremidades;
- Contaminação ambiental.
- Fatores reflexivos
Emendas Ópticas
Vídeo
Emendas ópticas
Emendas Mecânicas
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• SMA • DIN • ST
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• E 2000 • SC • LC • FC/PC
Atenuação
Espalhamento
10 Rayleigh
Absorção
5
infravermelho
Perda (db/Km)
Experimental
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1
0.5
Absorção
ultravioleta
Imperfeições do
0.1 guia de onda
0.05
λ(µm)
velocidade inferior.
Índice de Refração
c
n=
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v
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Fronteira n1 (núcleo)
P n2 (casca)<1
α = ângulo de incidência e reflexão
β = ângulo de refração β Raio refratado
P = Ponto de incidência
n2
sen α c =
n1
Atenuação
αc
Núcleo
n1
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θi n1
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n2
Abertura Numérica, correlação entre o ângulo de aceitação (θi) e o
ângulo crítico (αc)
NA = (n 1 ) 2
− (n 2 )2
= sen θ i
Atenuação
Macro Curvaturas
Micro Curvaturas
• Durante o processo de fabricação da fibra podem ocorrer
micro curvaturas na interface núcleo/capa, e isso pode
causar a perda do raio supostamente já confinado.
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casca
núcleo
ϕ1 ϕ1 micro
curvatura
ϕ < ϕ1
Atenuação
Reflexão Interna
•Reflexão de Fresnell
•Retroespalhamento
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Reflexão de Fresnel
• Reflexão de Fresnel em conectores clivados a 90º
Luz refletida 4%
Luz refletida 4%
Sinal transmitido
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Gerador de
códigos de pulsos
APD Sinal refletido
(retroespalhamentos e
Decodificador reflexões de Fresnel)
de pulsos Amplificador
Tela do OTDR
Cálculo da Distância
vg ⋅t c ⋅t
d = =
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2 ⋅ng
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dB
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Trechos de fibra
sem defeito
aparente
Km
OTDR
dB
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Trechos de fibra
sem defeito
aparente
Km
OTDR
AB + ∆ AB + BA + ∆ BA
≤ 0,10, como ∆ AB = −∆ BA , temos :
2
AB + BA
≤ 0,10
2
OTDR
Km
- Curva de referência
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- Medida periódica
-verifica divergências com a referência
- λ=1625 nm
OTDR
Conclusão:
-a atenuação é um parâmetro muito significativo também nas
redes ópticas atuais.
-O OTDR continua sendo o melhor instrumento para gerenciar
e garantir a confiabilidade dos parâmetros de atenuação destas
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redes.
-o parâmetro mais significativo na configuração de um OTDR é
a largura do pulso que será utilizada no teste.
-quando existe um problema em um ponto específico do enlace, o
operador do OTDR precisa se lembrar de desprezar o resto do
enlace e escolher a largura de pulso adequada para o evento em
questão.
Rede Ponto a Ponto sem derivação
ELO
ELO
Central Central
DGO DGO
CEO CEO CEO CEO
CEO
DIO BEO BEO DIO
CFOI
CFOI
Rede Ponto a Ponto sem Derivação - Em Anel
Pouso Alegre Itajubá
Central Central
ELO DGO CABO 1 DGO
CEO CEO CEO CEO ELO
CEO
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DGO DGO
CEO CEO CEO CEO CEO
DIO BEO BEO DIO
CFOI
(UB)
CABO 2
Cordão Óptico
Cordão Óptico
CFOI
CFOI
Rede Ponto a Ponto com Derivação
Empresa X
ELO
DGO
CFOA – Aéreo e/ou 1 – 12 BE
DIO
O
Subterrâneo
Cordão Óptico
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ELO
Central Banco J
ELO
DGO CEO
1 – 12 DGO
CEO 1 - 36 13 – 24
BE 13 – 24
DIO BE
DIO
O 25 – 36
O
Cordão Óptico
Cordão Óptico
Empresa Y
ELO
CFOI Derivação
DGO
25– 36 BE
DIO
O
Cordão Óptico
Rede Ponto a Ponto com Derivação - Em Anel
Empresa Y
DGO
Cabo 1.1 BE DI
O O
Central A Central B
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Cabo 2
Banco J
Empresa X
DGO
BE DI
O O DGO
BE DI
O O
Rede PON - FTTx
FTTH
CFOA – Aéreo
DROP ÓPTICO
CFOA – Subterrâneo PC
CEO
ONT
TV
OLT
CEO
CEO Cordão Óptico
DGO
CEO
DIO DIO BEO FTTA
SPLITTER
CDOI
1º NIVEL
Cordão Óptico
CFOI
(UB)
SPLITTER
Rede
2º NIVEL CFOA – Aéreo e/ou
ME Subterrâneo
DGOI
Fig 1
onde:
• λ=1550 nm
• Potência de saída = -2dBm
• Sensibilidade do detector = -38 dBm
• Margem de confiabilidade = 6 dB
• Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km
Cálculo de Enlace óptico
Dispersão
Dispersão
Dispersão
Bits Transmitidos 1 1 0 1
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Bits Recebidos
Dispersão
1.51
1.5
Índice de refração e índice de grupo
1.49
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1.48
Ng
1.47
1.46
1.45
1.44 N
1.43
1.42
0.5 1 1,27 1.5 2 2.5
20
Dispersão do
Dispersão cromática
material total
10
Dispersão - (ps/km.nm)
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2.0
0
λ (µm)
-20
Dispersão
10
0
λ (µm)
-10
-20
Dispersão
Dispersão 0 em 1.62 µm
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Dispersão
Dispersão
Cromática
0 0
Dispersão Dispersão
do Guia de
Cromática
0 em 1.31 µm onda
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
• 1- Dispersão Total:
DTotal = Dt ⋅ Lt + De ⋅ Le = 0 (desejada)
D t ⋅ Lt
Le = −
De
Fibra ST
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EDFA
Pulso
Pulso
λ2 Grades de de
de
bragg saída
entrada λ 2 λ1
λ1
PMD
• Introdução
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PMD
Modo
extraordinário
Modo
ordinário
PMD
Conseqüências da Birefringencia
∆ τ pol = L × D PMD
DPMD = 0.5 ps / km
∆τ max 10
2 2
L = = = 400km
DPMD 0.5
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Conclusões:
Fontes de Luz:
- LED
- Diodo Emissor de Luz.
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- LASER
- Light Amplification by Stimulated Emission of
Radiation
- “amplificação da luz por emissão estimulada de
irradiação”
Características do laser
BC
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BC
Eg BC
BP BP Eg
BV
BV
BV
elétron
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E2
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E2 E2
hf 12 hf21
nível energético
hf21
E1 E1 hf12 em fase
E1
LED LASER
Saída do Led Óptico
Saída do Laser
Óptico
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Pt
Pt
∆I ∆I
∆I ∆I
IB I th IB
Corrente do diodo Corrente do diodo
Características do laser
Largura Espectral
Pmax
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λ dominante
0,5 Pmax
λ
∆λ
Características do laser
A potência do laser é
muito superior que do
led dentro dessa pequena
gama de valores de
comprimentos de onda.
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Standard laser
(1-3 nm largura)
LED
(30-50 nm largura)
Características do laser
Potência(dBm)
Potência(dBm)
-40 -40
-80 -80
1.49 1.54 1.59 1.50 1.55 1.60
λ(µm) λ(µm)
Fotodetectores
Tipos de Fotodetectores
- Fotodiodo PIN- Positive- Intrinsec- Negative
- Fotodiodo Avalanche- APD- Avalanche Photo Diode
- Sensibilidade;
- velocidade de resposta;
- ruído;
- perda de potência no acoplamento com a fibra;
- tensão de alimentação ;
- sensibilidade à variações da temperatura;
- custo;
- vida útil
Amplificador a Fibra Dopada com Érbio
• - ganho: faixa de 1530 mn < λ < 1565 nm (banda C);
• - alto ganho, para pequenos sinais;
• - insensível à polarização ;
• - figura de ruído: 4-6 dB; operação bidirecional
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Sinal
WDM FDE
(1.5µm) Saída amplificada
Laser de bombeio
(980nm ou 1.48µm)
Amplificador a Fibra Dopada com Érbio
Estado Excitado
Rá
p
id
o De
ca
im
en
to
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Bomba de 0.98µm
Estado Estável
λ3
λ2 Fóton
λo
Entrando λo
Bomba de 1.48µm
λ5
λo
λ1 λ4 λo
λo
λo
Fótons do
Estado Ganho de Saída
Terra mais o Fóton
original.
bombeamento Emissão Espontânea de Ruído (1.53 < λ < 1.56) Ganho
Amplificadores
A Rx
Amplificadores de Linha Tx A fibra
fibra
booster
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Amplificador de Tx A Rx
Potência fibra
Pré - amplificação
Pré Amplificador Tx A Rx
fibra
Barra óptica
nòs
Amplificador de Tx A Rx
LAN Amplificador de LAN
Amplificadores
sucessivamente;
• [1] PAIVA, R. B. Estudo dos efeitos não lineares de automodulação de fase e modulação de fase cruzada em fibras ópticas. Santa Rita do Sapucaí, 2003. 128f.
Dissertação (Mestrado em Telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações.
• [2] AGRAWAL, G. P. Nonlinear fiber optics. 3. ed. San Diego: Academic Press, 2001.
• [3] ITU-T. G.652: Characteristics of a single-mode optical fibre and cable. Geneva, 2003.
• [4] YARIV, A.; YEH, P. Photonics: Optical electronics in modern communications. 6th. Ed. New York: Oxford University Press, 2007.
• [5] RAMASWAMI, R.; SIVARAJAN, K. N. Optical Networks. San Francisco: Academic Press, 1998.
• [6] SENIOR, J. M. Optical fiber communications. 2. ed. New York: Prentice-Hall, 1992.
• [7] RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003.
• [8] KOCH, L. T.; KOREN, U. Semiconductor lasers for coherent optical fiber communications. IEEE J. Lightwave Tech. v. 8, n. 3, p. 274-293, Mar., 1990.
• [9] GREEN JUNIOR, P. E. Fiber optic networks. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.
• [10] DAVIES, C. C. Lasers and electro-optics: fundamentals and engineering. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
• [11] BUCK, J. A. Fundamentals of optical fibers. New York: John Wiley, 1995.
• [12] KEISER, G. Optical Fibers Communications. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2000.
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• [13] ABBADE, A. L. R. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Santa Rita do Sapucaí, 2002. 60f.
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