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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA

1
João Pedro Bastos Bellas Vieira
2
Lidiane Maria dos Santos

ANALISE DA VIABILIDADE DA TROCA


DO AGREGADO MIUDO DO CONCRETO POR PET

Feira de Santana (BA)


2019
RESUMO
1
Graduando em Engenharia Civil
Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana
2
Graduando em Engenharia Civil
Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana
A busca por ações que reduzam os impactos ambientais, causados pela
construção civil, está cada vez mais presente em nosso cotidiano, e assim
surgiu a necessidade de pesquisas para solucionar o desperdício
desnecessário no canteiro de obra e reduzir o alto consumo de materiais
naturais. O concreto por estar presente em todo tipo de obra desde a de
pequeno  até a de grande porte, torna-se um material de elevado consumo, sua
composição é a mistura de areia, brita, água, cimento e aditivos e/ou adições,
com  proporções de acordo com a finalidade da obra, e assim é definido seu
traço que é a quantidade de cada matéria-prima, a areia e pedra ( usada para
fabricar a brita ) são extraídas da natureza, através das jazidas, que muitas
vezes acabam degradando o meio ambiente devido sua alta exploração. Outro
produto com bastante consumo é a garrafa pet, e seu descarte de forma
incorreta acaba ocasionando poluição, enchente, alagamentos e extinção de
animais, apesar de ser um material reciclável, ainda assim afeta o ambiente de
forma negativa, pois a proporção consumo e reciclagem não são iguais, o
consumo é maior, estudos feitos para melhorar essa proporção,  descobriu que
o pó ou flocos de garrafa PET, pode ser um bom substituto de forma parcial ou
integral do agregado miúdo do concreto, o que vai definir sua proporção será a
finalidade para qual será empregado o concreto, e assim podemos reduzir os
impactos ambientais causados pelo alto volume de garrafas pet no planeta, e
reduzir as extrações do agregado natural.

1 INTRODUÇÃO
Surgiu no império romano na mesma época do cimento pozolânico de
origem vulcânica, o concreto tornou-se um dos materiais mais utilizados no
mundo. Os romanos perceberam que unindo as cinzas vulcânicas nas
confinidade do Vesúvio, chamada Pozolana, com a cal hidratada numa
combinação que variava entre 25% e 45%, tinha-se uma cal que endurecia sob
água. O inventor Joseph Aspdin, em 1824, desenvolveu o cimento Portland
fazendo da mistura da queima da argila e do calcário, finamente moídos e
misturados, sob elevadas temperaturas. Porem o cimento Portland atual não é
o mesmo material. O atual é feito após a queima de uma mistura predefinida de
rocha calcaria depois moídas até a fusão incipiente, cujo resultado se chama
clínquer(PEDROSO, 2009).  

Segundo Battagin, Inês,


superintendente do CB-18 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), O
concreto é uma mistura homogênea de
cimento, agregados miúdos e graúdos, com
ou sem a incorporação de componentes
minoritários (aditivos químicos e adições),
que desenvolve suas propriedades pelo
endurecimento da pasta de cimento.

A areia é um agregado miúdo resultante do intemperismo das rochas


como basalto, quartzo, sílica, calcário, granito e gnaisse. Mas a utilizada na
construção é composta principalmente por quartzo, mas dependendo da
composição da rocha da qual é originada, pode conter outros minerais como:
feldspato, mica, magnetita, entre outros (RETONDO, LUCAS). Por ser um
recurso natural amplamente utilizado na Construção Civil com baixo custo,
torna-se impossível sua substituição por outro tipo de material. Mas devido aos
problemas ambientais causados por sua extração como: erosões e
assoreamento, é necessária uma substituição [NASCIMENTO, AMANDA;
JARDIM, ROSÍELI). A construção civil, nas últimas décadas, está mais alerta à
sustentabilidade ambiental. Em função disso, há a necessidade de demanda de
inserção de novos materiais. E a  utilização de materiais reciclados gera vários
benefícios econômicos e ambientais, pois minimizam a extração de recursos
naturais, além de diminuir a poluição e redução de gastos (JARDIM, ROSÍELI) ,
um dos materiais em estudo é a garrafa PET, por ser um produto de alto
consumo e apresentar elevada duração para sua decomposição, o seu
descarte incorreto  contribui para a degradação do meio ambiente, causando
poluição visual, se depositadas nos rios acaba afetando os animais do
ecossistema, além disso  nas cidades, pode prejudicar o escoamento da água
das chuvas ocasionando enchentes e alagamentos. Com isso é necessário o
seu reuso. Quando as garrafas PET passam por um processo de reciclagem
específico, segundo a CNP RECICLAGEM (2015) originam-se dois novos
produtos em forma de flocos e pó. O subproduto em forma de flocos é
conhecido comercialmente por flakes e possui dimensões de 8 a 12 mm. O
subproduto em forma de pó possui dimensões de até 2 mm e quanto ao seu
aspecto, se assemelha a um agregado miúdo (JARDIM, ROSÍELI).
Como a construção civil necessita da utilização de vários materiais
extraídos do meio ambiente e devido aos problemas ambientais encontrados,
tem-se um aumento no custo destas matérias primas devido à sua escassez.
Sendo assim, a utilização de materiais reciclados, principalmente do PET pode
contribuir de maneira bastante significativa, não só para reduzir os problemas
ambientais causados por esse material na natureza, mas também para reduzir
os custos (JARDIM, ROSÍELI).
Este trabalho tem como objetivo de analisar a viabilidade técnica da
substituição do agregado miúdo natural por agregado reciclado PET no
concreto, e a importância do desenvolvimento da sustentabilidade na
construção civil.

REFERENCIAL TEÓRICO
Sustentabilidade Ambiental

         A sustentabilidade ambiental é a capacidade de utilizar os recursos


naturais, sem prejudicar as gerações seguintes. Essa prática tem como o
objetivo evitar problemas ambientais, como, poluição, efeito estufa,
aquecimento global, escassez dos recursos naturais ou até mesmo o seu fim,
extinção da fauna e flora. Seu cuidado surgiu após os prejuízos causados pelo
aumento da industrialização. É baseado na união das áreas, ambiental, social e
econômica, de tal forma que as medidas aplicadas no âmbito social, pessoal ou
empresarial seja voltado pela preservação e uso racional dos recursos. De tal
forma que contribuirá positivamente para a qualidade de vida atualmente e das
próximas gerações (JARDIM, ROSÍELI).

Politereftalato de etileno (PET)

         O PET é um polímero termoplástico formado pela reação entre o ácido


tereftálico e o etileno glicol, foi desenvolvido pelos químicos britânicos Whinfield
e Dickson, em 1941, (ABIPET,2010). As propriedades do PET são: resistências
à gorduras, resistência térmica, resistência química, resistência à tração,
resistência à abrasão e resistência mecânica. Como característica apresenta
leveza, transparência e brilho (JARDIM, ROSÍELI). Devido à sua boa
resistência química, mecânica e baixa permeabilidade a gases, é um material
que está presente em aplicações no mundo todo. Disseminando seu uso em
embalagens para alimentos e líquidos, é importante ressaltar que o PET existe
a possibilidade de reciclá-lo, tanto de forma química quanto mecânica [9]. De
acordo com o último levantamento realizado pela Associação Brasileira da
Indústria do PET (Abipet), o índice de reciclagem do material está em torno de
51% no Brasil.  Mesmo sendo um produto totalmente reciclável, com baixo
custo em sua produção. O descarte inadequado dessas embalagens acarreta
uma iminente ameaça ao meio ambiente, com isso devem ser descartados nas
lixeiras de cor vermelha [8].

Reciclagem de garrafas PET

         A reciclagem tem um papel social importante no país. Envolve diversas


cooperativas e pessoas carentes que fazem a coleta e a venda de materiais
recicláveis, tornando sua fonte de renda.  Proporcionando outro fim para os
materiais que poluem o meio ambiente, pois quando acontece o seu descarte
incorreto, pode ocasionar problemas futuros, como poluição dos rios e mares,
contaminando o meio aquático, além disso pode ocasionar enchentes
(JARDIM, ROSÍELI).    

         O PET pode ser reciclado porque pode ser refundido e moldado várias
vezes, característica de um material termoplástico. Mas para sua reciclagem é
necessário remover a tampa, o lacre e o rótulo, que geralmente são feitos de
outro tipo de plástico, o polipropileno [10]. O processo de reciclagem aborda
três etapas básicas: recuperação, revalorização e transformação (FERREIRA
et al, 2016). A recuperação é iniciada no momento do descarte e termina com a
confecção do fardo, que se torna sucata comercializável (ABIPET,2010). A
revalorização se inicia com a moagem de garrafas PET, em seguida a
separação das impurezas, depois lavado e secado o material é transportado
para um moinho e finalmente é colocado nos tanques de armazenamentos
(ABIPET,2010). Os produtos originados após esses processos de reciclagem
são chamados de: pó de PET e flocos de PET (JARDIM, . Com isso toda
atitude de diminuição do acúmulo de lixo é válida, por isso a importância da
reciclagem e reuso das garrafas pet.

Concreto

         O concreto é usado em diversos tipos de obras, desde pequenos portes


até as de grandes portes, como, em casas de alvenaria, em pontes, em
rodovias etc. Apresentam duas propriedades importantes, a resistência à água
e a plasticidade, além da facilidade de encontrar os elementos que o compõem
e seus baixos custos (PEDROSO, 2009).

Sendo uma mistura homogênea de agregados miúdos, graúdos,


cimentos, água e em alguns casos aditivos e/ou adições, o que irá diferenciar
as suas propriedades e características, é o que denominamos traço, que será a
proporção de cada elemento para atingir o resultado esperado.

 Segundo Pedroso (2009) os romanos foram os primeiros a fazer uso do


concreto e em grande escala, eles descobriram a cal pozolânica, que era a
mistura da pozolana (cinzas vulcânicas) com a cal hidratada, que na proporção
certa, endurecia sob a água, e assim foi utilizada na construção da via Ápia, do
coliseu, do Panteão etc.

Cimento Portland

         É um aglomerante ativo e hidráulico, que endurece e fornece alta


resistência mecânica à compressão com tempo, por apresentar grandes
vantagens o cimento Portland é muito utilizado na construção civil, devido suas
características como durabilidade, trabalhabilidade e resistência (NEVES,
2019).

         No mercado existem algumas opções de cimento Portland, dentre elas o


cimento Portland comum (CP I) recomendado para obras em geral, que não
são exigidas propriedades especiais, por ser o cimento mais básico, só
apresenta como aditivo o gesso que age como retardador de pega (tempo
necessário para o endurecimento parcial do concreto), o cimento Portland
composto (CP II) no qual já apresenta adições de escória, pozolana ou fíler em
pequenas dosagens, o cimento Portland branco (CPB) apresenta coloração
branca devido sua matéria prima com baixo teor de manganês e ferro, é
utilizado nas aplicações não estruturais, como rejunte de peças cerâmicas
(PEDROSO, 2009), existem outras opções, e sua escolha vai de acordo com
as propriedades que seu projeto precisa.

Agregados para concreto

Os agregados podem ser extraídos da natureza como a pedra e areia,


ou por processos industriais, como a brita e o cimento.  Acreditavam-se que os
agregados nos finais do século XIX e XX serviam apenas para preencher e
baratear o concreto, mas com o passar do tempo e com sua larga utilização,
provou que os agregados eram quem ajudavam a dar certas propriedades ao
concreto como, estabilidade, porosidade, absorção d’água, resistência
mecânica etc. Com essa descoberta passou a dar mais atenção às escolhas
dos agregados, e assim assimilar as qualidades desejadas para cada execução
(NETO, 2005).

         Eles podem ser classificados devido ao seu tamanho em agregados


miúdos e graúdos, de acordo a Norma NBR 7211 (ABNT, 2009), os agregados
graúdos são as partículas que possuem diâmetro maior que 4,80 mm (peneira
nº 4), exemplos são as britas e cascalhos, e os agregados miúdos são aqueles
inferiores a 4,80 mm, e superiores a 0,75 mm (peneireira 200) exemplo é a
areia (JARDIM, ROSÍELI).      

Agregados reciclados

  Com o aumento das construções e consequentemente o acréscimo de


resíduos e desperdícios nas obras, fez com que surgissem a necessidade de
adotar medidas de reciclagem e reutilização dos resíduos provenientes das
demolições e das perdas, além da utilização de materiais ou matérias primas
reciclados, evitando a extração da natureza e assim tendo a possibilidade de
preservar o meio ambiente.

         De acordo com GONÇALVES, 2001, determinados agregados


reciclados, são consequência da moagem de garrafas PET, que podem ser
utilizadas na substituição da areia, e assim melhorar as propriedades do
concreto. É importante destacar que ainda existe a necessidade de pesquisas
e testes para evitar possíveis falhas nessa substituição e assim comparar os
benefícios destes processos. 

Tecnologia Limpa

A tecnologia limpa, está voltada para uma forma de pensar e usar os


recursos naturais, através de soluções mais sustentáveis.

        Produção mais limpa é a aplicação contínua


de uma estratégia econômica, ambiental e
tecnológica integrada aos processos e produtos,
para aumentar a eficiência no uso de matérias-
primas, água e energia, através da não geração,
minimização ou reciclagem de resíduos gerados em
um processo produtivo. (CENTRO NACIONAL DE
TECNOLOGIAS LIMPAS -SENAI, 2014).  

         Com isso busca-se preservar o meio ambiente, de tal forma que outras
gerações não sejam prejudicadas pela falta de responsabilidade, e uso
excessivo dos recursos naturais, assim sendo necessário a produção com
menos matérias-primas, energia, água, e de materiais menos tóxicos, além de
fazer o controle da geração de resíduos.

METODOLOGIA
A metodologia adotada foi a revisão de artigos já publicados,
relacionados a essa utilização do PET reciclado no concreto, e teve como
objetivo entender e comparar as práticas e resultados obtidos com essa troca
do agregado natural por agregado reciclado, analisando sua viabilidade e
dificuldade de implementação.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Levando em consideração a análise dos artigos e dos estudos presentes
nesse trabalho se percebe que a troca do agregado miúdo convencional pelo
reciclado é vantajoso, como dito por (DUARTE 2021;)(IVAN, Carlos et all;
2021)(DA SILVA RODRIGUES, 2018), A substituição do agregado miúdo
convencional pelo agregado miúdo reciclado aumenta a resistência à tração
por compressão diametral do concreto, porém quando é aumentada a relação
água-cimento essa resistência se mostra abaixo do agregado miúdo
convencional. 

Resistencia média à compressão axial em função do tempo

Resistência Média à tração por compressão diametral em função do tempo

Figuras (JARDIM, Rosiéli,2016)


Levando em consideração que o valor referência é um concreto convencional e
os outros dois com a adição do pet, na compressão axial o concreto 15% se mostrou
mais resistente do que a amostra referência e o 10%acaba tendo uma pequena
diferença entre os estudados. No quesito compressão diametral os concretos com
adição de pet se mostraram mais resistentes tanto em 7 dias como em 28 dias, e o
concreto 10% que se mostrou menos resistente na compressão axial nessa ela foi
superior nos dois testes.

Resistência a compressão dos blocos

Figura (LIMA, 2019)

Nesse outro experimento utilizaram concretos com adição de 15%, 30%


e 45% e com esses dois estudos podemos analisar que o PET muitas vezes
deixa o concreto mais resistente, se for utilizado a medida certa, que levando
em conta os estudos é na media de 10 a 20% de pet e assim você terá um
ganho de resistência e deixar a obra mais sustentável

Além de o concreto se mostrar mais resistente, tem o benefício de tirar


do meio ambiente um produto que demora muito tempo para se degradar e
muitas vezes tóxico para a natureza e animais. A Associação Brasileira da
Indústria do PET (Abipet) revela no seu último Censo da Reciclagem de PET
no Brasil, que em 2012 o país deverá produzir 575 mil toneladas de Resina Pet
e poderá reciclar 56,8% deste total. O preocupante são as demais 248 mil
toneladas que serão descartadas no meio ambiente. O estudo ainda aponta
que cada brasileiro deixa de reciclar ou reaproveitar 1,3 kg de PET ao ano,
sendo que a garrafa Pet pesa, em média, apenas 47 gramas. (PETRY, 2012),
esses dados além de serem alarmantes, são antigos o que leva a crer que os
números hoje são maiores ainda e que sejam necessárias diversas formas de
reutilização para esse problema moderno.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo teve por objetivo analisar a viabilidade da troca do pet pelo
agregado miúdo no concreto, a escolha por esse tema devido a necessidade
de achar um uso para a pet e transformar o meio da construção civil mais
sustentável.

Para avaliar o desempenho deste material, os trabalhos estudos fizeram


alguns procedimentos de ensaios laboratoriais, dentre eles, ensaios de
resistência mecânica. Os corpos de prova foram submetidos a tal análise
através do ensaio de compressão axial e tração por compressão diametral. A
incorporação da fibra não produziu valores tão significativos no quesito de
resistência à compressão da peça nas maiorias dos estudos, mostrando que a
troca é possível, viável e em casos onde haja necessidade de um concreto
mais flexível ele é mais recomendado.

Do ponto de vista de aplicação e considerando os resultados obtidos, em


particular com relação à resistência mecânica, os traços obtidos com a
substituição de agregados minerais por resíduos de PET podem ser aplicados
na Indústria da Construção Civil para a fabricação de artefatos não estruturais,
isto é, não limitados por normas específicas, sobretudo referentes à resistência
mecânica. Neste caso, exemplos potenciais de utilização são: alvenaria interna
de fechamento, capas para lajes nervuradas, capas para lajes pré-moldadas,
material de enchimento (em escadas, rebaixos de nível, base de enchimento
para pisos térreos de edificações). (MODRO, NLRi;2009)

REFERÊNCIAS
[1] NASCIMENTO, Amanda; MOLITERNO, Danilo; SENOBIO, Jenifer;
OLIVEIRA, Marcos; COSTA, Marcos; PAGOTO, Anderson. Substituição de
agregado muído do concreto simples por polipropileno (PP), Revista diálogos
interdisciplinares,[S.I.], 2018, vol.7º, n.4.
[2] DUARTE, Matheus; GODINHO, Daiane. Comportamento do concreto
com substituição do agregado miúdo convencional por agregado miúdo
reciclado. Disponível em: <Matheus Lucas Duarte.pdf (unesc.net)> Acesso
em: 7 de out. 2021
[3] PIRES, Giselle. Avaliação de blocos intertravados manufaturados com
concreto dosado com resíduos de PET como alternativa sustentável na
construção civil. Disponível em:< [DIGITE O TÍTULO DA TESE] (uninove.br)>
Acesso em: 9 de out. 2021
[4] D’ABREU, J.C, CANELLAS, S.S. Reciclagem de PET, visando a
substituição de agregado miúdo em argamassa. Disponível em:  <1680 -
S.S.Canellas_J.C.DAbreu - RECICLAGEM DE PET, VISANDO A
SUBSTITUIÇÃO DE AGREGADO MIÚDO EM ARGAMASSA..pdf
(entmme.org)>, Acesso em 11 de out. 2021
[5] JARDIM, Rosiéli. Estudo da viabilidade da substituição parcial do
agregado miúdo por agregado miúdo reciclado de PET em concretos
convencionais; Disponível em: <ESTUDO DA VIABILIDADE DA
SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR AGREGADO
MIÚDO RECICLADO DE PET EM CONCRETOS CONVENCIONAIS.pdf
(unipampa.edu.br)> Acesso em: 13 out. 2021 
[6] PEDROSO, Fábio. Concreto: as origens e a evolução do material
construtivo mais usado pelo homem, Concreto e construções, [S.I.], n.53,
p.16-17, 2009. Disponível em: <Revista_Concreto_53.pdf (ibracon.org.br)>,
Acesso em: 23 out. 2021
[7] RETONDO, Lucas, Areia para construção, Disponível em: <Areia para
construção: saiba tudo que precisa aqui! - Construindo Casas>, Acesso em: 26
out. 2021
[8]  Revista plástico industrial: Poli(tereftalato de etileno) (PET), Disponível
em: <Poli(tereftalato de etileno) (PET) (arandanet.com.br)>, Acesso em: 04
nov. 2021

[9] Processo de reciclagem química de PET em meio alcalino: efeito da


concentração do íon hidróxido, da cor do PET e do tempo de reação,
Disponível em: < SciELO - Brasil - Processo de reciclagem química de PET em
meio alcalino: efeito da concentração do íon hidróxido, da cor do PET e do
tempo de reação Processo de reciclagem química de PET em meio alcalino:
efeito da concentração do íon hidróxido, da cor do PET e do tempo de reação>,
Acesso em: 05 nov. 2021

[10] Garrafa PET:  o que é, dicas e impactos ambientais, Disponível em: <
Garrafa PET: o que é, dicas e impactos ambientais - eCycle > Acesso em 05
nov. 2021

[11] GORGES, Gustavo; PEREZ, Gabriela; PRATES, Gabriel; CASOLA,


Matheus; CÂMARA, Everlei. Substituição parcial do agregado miúdo
natural por cerâmica vermelha e polietileno tereftalato (PET) em concreto,
Disponível em:< substituição parcial do agregado miudo natural por ceramica
vermelha e polietileno tereftalato (pet) em concreto.pdf (confea.org.br)>,
Acesso em 12 nov. 2021
[12] SILVA, Geovani; SANTOS, Maira; NUNES, Igo. Avaliação das
propriedades do concreto com substituição parcial do agregado miúdo
por resíduos reciclados de polietileno tereftalato (PET), Disponível em :<
78d8e117944ee218f7f8d2b7ed501f7c.pdf (unipar.br) >, Acesso em 12 nov.
2021

[13] SILVA, Julio; QUELHAS, Osvaldo. Análise comparativa de modelos e


práticas de gestão ambiental: o uso da produção mais limpa nos canteiros de
obras, Revista de administração geral, v.1 n.2 p. 41-59, 2015

[14] COSTA, Aline. A importância da implementação do PGRS – programa de


gerenciamento de resíduos sólidos para a visão socioambiental das empresas,
Revista engenhar, v.1, p. 19, 2019

[15] PETRY, Jéssica. Responsabilidade ambiental: reciclagem e


reutilização de garrafas PET. 2012. Tese de Doutorado. Universidade Federal
de Santa Catarina.Disponível em: <>, Acesso em: 15 nov. 2021

[16] IVAN, Carlos; NANCY,Isabel ;CRISTINA, Marisa; DELGADO, Icaro;


MANOEL, Victor l; TEIXEIRA, Joaquim Desenvolvimento e caracterização de
concretos produzidos com substituição parcial do agregado miúdo por
resíduos de cabos de plataformas de petróleo. 2021.Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1517-707620210002.1294 >, Acesso em: 20 nov.
2021

[17] LIMA, José Maurício; NOGUEIRA, Heloína; CÂNDIDO, Luis Felipe;


BEZERRA, Antônio Eduardo Análise das propriedades físicas e mecânicas
de blocos de concreto prensados sem função estrutural com
incorporação de PET reciclado.2019 Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1517-707620190002.0672>, Acesso em: 20 nov.
2021

[18] MODRO, NLRi; MODRO, NRii; OLIVEIRA, A. P. N. Avaliação de concreto


de cimento Portland contendo resíduos de PET. Matéria (Rio de Janeiro), v.
14, p. 725-736, 2009.Disponível em: <
https://www.scielo.br/j/rmat/a/G4zMTMQ7Rfh3qSYkKFSZbxc/?
format=pdf&lang=pt>, Acesso em: 20 nov. 2021

[19] DA SILVA RODRIGUES, Nara Caroline et al. Fibra de PET na produção de


concretos. Tecnologia em Metalurgia, Materiais e Mineração, v. 15, n. 3, p.
207-211, 2018.Disponível em: <
http://www.tmm.periodikos.com.br/article/10.4322/2176-1523.1580/pdf/tmm-15-
3-207.pdf>, Acesso em: 20 nov. 2021
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