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O presente grupo explanará sobre o sistema nervoso, que é o sistema responsável por
captar, processar e gerar respostas diante dos estímulos aos quais somos submetidos. É
devido à presença desse sistema que somos capazes de sentir e reagir a diferentes
alterações que ocorrem em nossa volta e mesmo no interior do nosso corpo.
O sistema nervoso é composto por um tipo especial de tecido denominado tecido nervoso,
o qual possui como tipos celulares os neurônios e as chamadas células da glia. Os
neurônios são responsáveis pela propagação do impulso nervoso e apresentam como
partes básicas o corpo celular, onde está localizado o núcleo, e dois tipos de
prolongamentos, os axônios e os dendritos.
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1.Sistema Nervoso
O sistema nervoso deriva seu nome de nervos, que são pacotes cilíndricos de fibras que
emanam do cérebro e da medula central, e se ramificam repetidamente para inervar todas
as partes do corpo. Os nervos são grandes o suficiente para serem reconhecidos pelos
antigos egípcios, gregos e romanos, mas sua estrutura interna não foi compreendida até
que se tornasse possível examiná-los usando um microscópio.
A maioria do que comumente se denomina nervos (que são realmente os apêndices dos
axónio de células nervosas) são considerados como constituintes do SNP. O sistema
nervoso periférico é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo.
O sistema nervoso somático é o responsável pela coordenação dos movimentos do corpo
e também por receber estímulos externos. Este é o sistema que regula as atividades que
estão sob controle consciente.
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perigo iminente ou stress, e é responsável pelo incremento do batimento cardíaco e da
pressão arterial, entre outras mudanças fisiológicas, juntamente com a sensação de
excitação que se sente devido ao incremento de adrenalina no sistema.
O sistema nervoso parassimpático, por outro lado, torna-se evidente quando a pessoa está
descansando e se sente relaxada, e é responsável por coisas tais como a constrição pupilar,
a redução dos batimentos cardíacos, a dilatação dos vasos sanguíneos e a estimulação dos
sistemas digestivo e geniturinário. O papel do sistema nervoso entérico é gerenciar todos
os aspectos da digestão, do esôfago ao estômago, intestino delgado e cólon.
Neurônios são células altamente excitáveis que se comunicam entre si ou com outras
células efetuadoras, usando basicamente uma linguagem elétrica. A maioria dos
neurônios possui três regiões responsáveis por funções especializadas: corpo celular,
dendritos e axônios.
A grande maioria dos neurônios possui um axônio, prolongamento longo e fino que se
origina do corpo celular ou de um dendrito principal. O axônio apresenta comprimento
muito variável, podendo ser de alguns milímetros como mais de um metro. São os
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processos que transmitem impulsos que deixam os corpos celulares dos neurônios, ou dos
dendritos.
A porção terminal do axônio sofre várias ramificações para formar de centenas a milhares
de terminais axônicos, no interior dos quais são armazenados os neurotransmissores.
Portanto, o axônio é especializado em gerar e conduzir o potencial de ação (corrente
elétrica).
A maioria dos neurônios possui vários dendritos e um axônio, por isso são chamados de
multipolares. Mas também existem os neurônios bipolares e pseudo-unipolares. Nos
neurônios bipolares, dois prolongamentos deixam o corpo celular, um dendrito e um
axônio. Nos neurônios pseudo-unipolares, apenas um prolongamento deixa o corpo
celular.
Sinapses
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onde estão armazenados os neurotransmissores, agentes químicos liberados ou secretados
por um neurônio.
Fibras nervosas
Uma fibra nervosa compreende um axônio e, quando presente, seu envoltório de origem
glial. O principal envoltório das fibras nervosas é a bainha de mielina (camadas de
substâncias de lipídeos e proteína), que funciona como isolamento elétrico. Quando
envolvidos por bainha de mielina, os axônios são denominados fibras nervosas
mielínicas.
Nervos
Após sair do tronco encefálico, da medula espinhal ou dos gânglios sensitivos, as fibras
nervosas motoras e sensitivas reúnem-se em feixes que se associam a estruturas
conjuntivas, constituindo nervos espinhais e cranianos.
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maiores concentrações de células nervosas que exercem controle sobre as demais.
Anatomicamente, então, é possível distinguir um sistema nervoso central (SNC),
constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal, e um sistema nervoso periférico (SNP),
no qual encontramos nervos e gânglios.
Uma vez que o SNC concentra as principais regiões responsáveis pelo controle do nosso
organismo, é importante protegê-la da melhor maneira possível. Esta função recai sobre
estruturas ósseas e membranosas que envolvem esta ramificação do sistema nervoso.
Assim, revestindo externamente o encéfalo, temos a caixa craniana, e para a medula
espinhal, as vértebras.
Internamente a estas estruturas, encontramos as meninges que, de fora para dentro, são
chamadas de dura-máter, aracnoide e pia-máter. Por fim, cabe ressaltar que o espaço
subaracnoideo ainda abriga o líquido cefalorraquidiano que, juntamente aos demais
constituintes fornece proteção mecânica a estes órgãos tão vulneráveis.
Porém, assumir que houve uma transição do sistema nervoso difuso para o central não é
algo tão trivial, uma vez que os hemicordados também possuem sistema nervoso difuso
e uma notocorda primitiva. Essa transição é uma interessante questão ainda em aberto na
biologia, o sistema nervoso dos urbilaterais (o ancestral comum entre hemicordados,
cordados e protostomos).
Atualmente existem algumas teorias propondo elucidar essa questão evolutiva, as quais
abordam o sistema nervoso desse bilatério primitivo de maneiras diferentes. Duas teorias
especialmente interessantes são as que propõem um sistema nervoso central para o
urbilateral, sendo então necessária a existência de uma inversão dorso-ventral na história
evolutiva dos cordados. Isso sugeriria uma vantagem evolutiva para essa inversão, uma
vez que esta é uma mudança relativamente drástica.
Cada região do SNC é responsável por uma função de controle em nosso organismo,
ainda que, em algumas situações, exista sobreposição entre estas habilidades. Assim,
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enquanto a medula espinhal controla os atos reflexos e atua como uma central de
redistribuição de comandos, direcionado os impulsos nervosos para as regiões corretas
do corpo, no encéfalo há o cérebro, o cerebelo, a ponte, o tálamo, o hipotálamo e o bulbo,
cada um responsável por um tipo de atividade.
O sistema nervoso também pode ser classificado de acordo com a sua forma de atuação.
Desta forma distinguiremos o sistema nervoso somático (motor), responsável pelo
controle de atividades voluntárias, como movimentar braços e pernas e o sistema nervoso
autônomo capaz de comandar impulsos independentes, como a frequência respiratória e
os movimentos peristálticos na digestão.
Ato reflexo
Algumas situações cotidianas demandam uma velocidade de resposta do nosso corpo que,
por incrível que pareça, ultrapassa aquela capaz de envolver o processamento de
informações pelo cérebro. Ao encostarmos em uma panela quente ou na ponta de uma
agulha, devemos reagir quase instantaneamente para evitar lesões muito graves em nossos
tecidos. Este tipo de reação, comandada pela medula espinhal, é conhecida como ato
reflexo.
Tato
A pele é o maior órgão do nosso corpo e recobre, externamente, toda a sua extensão. É
através dela que entramos em contato com boa parte dos estímulos ambientais que podem
ser de tato, temperatura ou dor.
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A regiões da pele que apresentam pelos possuem, nos folículos capilares, terminações
nervosas específicas, cujos axônios envolvem o folículo piloso, captando as forças
mecânicas aplicadas contra o pelo. Nessas regiões também podemos encontrar os
receptores de Ruffini, também chamados de corpúsculo de Ruffini, que são estimulados
quando a pele é distendida.
Audição
Esta se completa com o meato acústico externo (canal auditivo) que termina em uma
membrana presente em seu interior – a membrana timpânica (tímpano). Assim, o som
percorre este trajeto até entrar em contato com o tímpano e fazê-lo vibrar.
Esta vibração é transmitida aos três menores ossos de nosso corpo, que estão localizados
na orelha média: martelo, bigorna e estribo. Estes ossos regulam o ruído captado,
ampliando-o ou reduzindo-o quando necessário através da ação de músculos a eles
conectados.
Depois de terminar a reverberação no estribo, o som passa à orelha interna onde fará
vibrar a janela oval (janela do vestíbulo). Esta é responsável por transmiti-lo ao líquido
localizado no interior da cóclea – um órgão espiralado, similar à concha de um caracol –
que estimula as células especializadas do órgão espiral (órgão de Corti).
Paladar
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Substâncias que chegam à nossa cavidade oral podem ser solubilizadas na saliva e entrar
em contato com as ramificações do sistema nervoso periférico que culminam, em
especial, na língua. Mesmo à vista desarmada é possível enxergar protuberâncias que são
chamadas de papilas gustatórias.
Nelas, ainda que de tamanho microscópico, estão localizados os botões gustatórios que
nada mais são que terminações nervosas sensitivas. Assim, quando uma molécula se
conecta a eles, os impulsos nervosos são gerados e atingem o cérebro para que sejam
interpretados. Hoje, no entanto, sabemos que elas se misturam umas às outras e nem
mesmo se atém apenas à língua. De uma forma ou de outra, é através delas que
percebemos os cinco principais sabores: doce, salgado, azedo, amargo e umami.
Olfato
Boa parte da percepção que temos de um alimento depende das partículas que se
desprendem dele e interagem com os receptores olfatórios localizados no interior de
nossas cavidades nasais (fossas nasais). Além do alimento, diversas outras substâncias
são voláteis o suficiente para serem compreendidas desta forma.
Desta maneira, tudo que uma molécula precisa fazer é entrar em nossas cavidades nasais,
se dissolver na camada de muco que é produzida por elas e estabelecer contato com as
células sensitivas que se localizam no teto do nariz. Estas células se reúnem no bulbo
olfatório que se comunica com o nervo olfatório para que a informação seja levada ao
cérebro.
Visão
A visão de um ser vivo é responsável pela percepção e detecção das cores, estas,
relacionadas à emissão de luz. A cor nada mais é do que a propagação da luz interpretada
pela visão do ser humano. A luz é uma onda eletromagnética visível, sendo seu percurso
em função do tempo.
Em meio homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta, o que permite os seres
vivos a identificar formas e objetos. Ao mesmo tempo, os raios de luz são independentes,
ao se interceptarem, mantém sua trajetória como se os demais não existissem, permitindo
assim interpretar as distâncias e profundidade.
Quando os fótons de luz atravessam o globo ocular e chegam à retina, eles entram em
contato com células fotorreceptoras que reconhecem a presença e ausência de luz pela
presença de vitamina A. Essas células são conhecidas como cones e bastonetes, que
identificam os raios de luz a partir da sensibilidade de cada estrutura à determinado
comprimento de onda. Assim, esses sinais luminosos são transformados em sinais neurais
e essa informação passa pelas células nervosas e alcança o encéfalo, que as interpreta.
Existem duas teorias que se relacionam a sensibilidade dos cones e bastonetes quanto ao
comprimento do raio de luz. A primeira é a teoria Tricromática que aponta que os cones
e bastonetes possuem sensibilidade aos comprimentos de onda das cores primárias.
Thomas Young e Hermann von Helmholtz presumiram que a retina do olho consiste em
três tipos diferentes de receptores de luz para vermelho, verde e azul. A teoria de Young
– Helmholtz (baseada no trabalho de Thomas Young e Hermann von Helmholtz no século
19), também conhecida como teoria tricromática , é uma teoria da visão tricromática das
cores, a maneira pela qual o sistema visual dá origem ao fenomenológico experiência de
cor.
Enquanto a teoria de Maxwell diz que a sensibilidade se refere aos comprimentos de onda
das cores vermelho, verde e azul, as cores primárias de luz. A teoria mais aceita seria a
teoria de Maxwell, porém pode-se encontrar materiais referentes a ambas teorias.
Álcool
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Isso acontece, pois, o etanol aumenta os efeitos do Gaba, um neurotransmissor inibitório,
o que causa os movimentos lentos e a fala enrolada que frequentemente se observam em
pessoas alcoolizadas. Ao mesmo tempo, inibe o neurotransmissor excitatório glutamato,
suprimindo seus efeitos estimulantes e levando a um tipo de retardamento fisiológico.
O sistema Gaba atua sobre o controle da ansiedade. Ou seja, quando "armado" pela
inibição da produção de glutamato, as pessoas ficam mais relaxadas e com capacidade de
interagir melhor com grupos. Quanto mais Gaba, menos autocontrole.
Alucinógenos
As drogas alucinógenas são aquelas que alteram a percepção do usuário, ou seja, afetam
as partes sensoriais e nervosas do cérebro. Alguns exemplos são o LSD, a ayahuasca e o
ecstasy. Logo após o consumo, essas substâncias causam euforia e confusão mental que,
a princípio, trazem sensações positivas para quem as consome.
Por isso, esse tipo de psicoativo é muito procurado por jovens, principalmente em festas.
Todavia, à medida em que o efeito se dissipa, os usuários estão sujeitos à depressão,
paranoia e até psicose.
Antidepressivos
Os antidepressivos são drogas que agem no sistema nervoso com o objetivo de normalizar
o fluxo de neurotransmissores. Muitas vezes, são receitados por médicos no tratamento
contra a depressão, para que o paciente se sinta mais relaxado.
Apesar de serem drogas lícitas, os antidepressivos têm muitos efeitos colaterais e devem
ser sempre consumidos sob orientação e supervisão médica. Alguns desses efeitos são
alterações no sono e no apetite, diminuição da libido ou retardo da ejaculação, tontura,
tremores e até ansiedade.
Antipsicóticos
Os antipsicóticos são psicoativos que têm ação psicotrópica, ou seja, causam efeitos
sedativos e psicomotores. Esses medicamentos são usados no tratamento contra
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esquizofrenia e psicose, mas, assim como os antidepressivos, apesar de serem legais e
receitados por médicos, também podem trazer consequências negativas para os usuários.
Dentre os efeitos colaterais mais comuns estão os problemas cognitivos, rigidez muscular,
tremores, convulsões, hipertensão e ganho de gordura abdominal.
Depressores
Estimulantes
O efeito das drogas estimulantes é o contrário das depressoras. Quando consumidas, elas
aumentam a atividade cerebral. Elas são utilizadas por quem deseja alcançar um estado
de euforia, ter diminuição do apetite ou se manter acordado por muito tempo, por
exemplo. Os psicoativos estimulantes podem ser receitados por médicos para o
tratamento contra a hiperatividade.
Doenças neurológicas degenerativas são os distúrbios que afetam o sistema nervoso, que
é composto pelo cérebro, pela medula espinhal e pelos nervos. Como esse sistema está
envolvido em muitas funções do corpo, elas podem se manifestar de diversas formas. Em
muitos casos, as doenças neurológicas são degenerativas, ou seja, elas não têm cura, o
que significa que a condição avança com o passar do tempo, trazendo um grau de
comprometimento ainda maior.
Dessa forma, os sintomas dessas doenças variam muito conforme a natureza da condição,
podendo incluir dores de variadas origens, transtornos do sono, alteração da consciência,
distúrbios dos sentidos (audição, visão, olfato, tato e paladar), mau funcionamento dos
músculos, prejuízo da função mental, entre outros.
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As doenças neurológicas degenerativas mais comuns e seus principais sintomas:
1. Mal de Alzheimer
Assim, essa doença neurodegenerativa também pode ter sintomas como confusão,
mudança de personalidade, dificuldades com a linguagem, incapacidade de realizar
tarefas do dia a dia e comportamento inapropriado, embora a perda de memória recente
seja a manifestação que mais se destaca.
2. Mal de Parkinson
3. Esclerose múltipla
Essa doença se caracteriza por episódios imprevisíveis, ou seja, seus sintomas vão e
voltam. No início, a esclerose múltipla costuma apresentar sintomas transitórios e leves,
como alterações menores na visão ou em outros sentidos. Com o passar do tempo, podem
surgir manifestações como visão dupla, perda visual, fraqueza, formigamento nas pernas,
desequilíbrio e tremor.
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Os principais sintomas da esclerose lateral amiotrófica são o endurecimento e a fraqueza
dos músculos em dos lados do corpo acompanhados pela perda de massa muscular
(atrofia), que evoluem gradualmente para a paralisia. Com o passar do tempo, a ELA
impossibilita que a pessoa realize tarefas simples do dia a dia, como se levantar, segurar
objetos, subir escadas, falar e se alimentar, podendo afetar também os músculos
envolvidos na respiração.
Apesar disso, a capacidade cognitiva é preservada, o que faz com que o paciente tenha
consciência de seu quadro. Um exemplo bastante conhecido de paciente com ELA foi o
famoso cientista Stephen Hawking, que conviveu com a doença dos 21 aos 76 anos.
5. Distrofia muscular
Dependendo do tipo de distrofia muscular, a pessoa pode apresentar desde sintomas leves
que evoluem de forma lenta, sem prejuízo para as funções, até sintomas severos que
causam fraqueza intensa e afetam os músculos involuntários, levando a problemas
respiratórios e cardíacos.
A atrofia muscular espinhal é uma doença genética que se manifesta por fraqueza e atrofia
muscular progressiva, resultando em dificuldades para realizar movimentos considerados
simples, como andar, se sentar, se levantar e manter a cabeça erguida.
A AME pode surgir desde o nascimento até a vida adulta, sendo mais severa conforme a
precocidade do início dos sintomas. Com o passar do tempo, ela pode causar escoliose,
dificuldade na deglutição e dificuldade respiratória.
Embora grande parte das doenças neurodegenerativas não tenha cura, elas podem ser
tratadas para oferecer uma melhor condição de vida ao paciente e retardar a evolução dos
sintomas. Para que a pessoa tenha acesso ao melhor programa de tratamento para o seu
caso, que pode incluir o uso de medicamentos, a fisioterapia e a terapia ocupacional, entre
outros recursos, é necessário receber um diagnóstico preciso sobre sua condição.
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CONCLUSÃO
Com tudo, o sistema nervoso tem o papel de regular as funções do corpo, bem como
regular o cérebro e a medula espinhal. Por isso, é fundamental mantê-lo saudável para
que ele contribua com a saúde em geral. O sistema nervoso é fundamental para o correto
funcionamento do organismo.
Este sistema poderá ser comparado às linhas de telecomunicações, fios elétricos que
fazem a ligação entre o corpo e o cérebro, permitido a comunicação. Para estimular o
sistema nervoso, atividades que incluem, por exemplo música. Para além de aumentar o
humor, e por consequência, o nível de serotonina no organismo. Na sua maioria, as
atividades de cunho artístico como a dança, a escrita, a leitura são estimulantes para ter
sempre o sistema nervoso ativo.
No entanto, para que tudo isso funcione corretamente, é essencial que a pessoa tenha um
estilo de vida saudável. Portanto, sua rotina e relacionamentos devem permitir que aja
com calma. Isso ajudará a que os estímulos que a pessoa costuma receber não obtenham
esse estresse ou um impacto emocional que danifique seu sistema.
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