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EDUCAÇÃO EXECUTIVA
2021
1
Ibmec
Educação Executiva
MATERIAL DE APOIO
Atualizado
Rio de Janeiro
2021
2
APRESENTAÇÃO
Coordenação de Pós-Graduação
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................... 7
1. MÉTODOS CIENTÍFICOS ............................................................................................................. 10
1.1 MÉTODO DEDUTIVO E MÉTODO INDUTIVO ....................................................................... 12
2. TRABALHOS CIENTÍFICOS ........................................................................................................ 13
2.1 MONOGRAFIA.............................................................................................................................. 14
2.1.1 Tipos de Monografia.............................................................................................. 15
2.2 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ......................................................................................... 15
2.3 TESE DE DOUTORADO ............................................................................................................. 15
2.4 ARTIGOS CIENTÍFICOS............................................................................................................. 16
3.0 PESQUISA ........................................................................................................................................ 17
3.1 PESQUISA CIENTIFICA ............................................................................................................. 17
3.2 TIPOS DE PESQUISAS .............................................................................................................. 17
3.2.1 Descritivas ............................................................................................................. 17
3.2.2 Pesquisa de Campo .............................................................................................. 18
3.2.3 Pesquisa de Laboratório (experimental) .............................................................. 19
4. ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ........................................................................... 20
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .................................................................................................. 23
4.1.1 Capa ....................................................................................................................... 23
4.1.2 Folha de rosto ........................................................................................................ 23
4.1.3 Lista de ilustrações ............................................................................................... 23
4.1.4 Lista de tabelas...................................................................................................... 24
4.1.5 Lista de abreviaturas e siglas ............................................................................... 24
4.1.6 Lista de símbolos .................................................................................................. 24
4.1.7 Sumário .................................................................................................................. 24
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS............................................................................................................ 25
4.2.1 Introdução .............................................................................................................. 25
4.2.2 Quanto aos aspectos metodológicos .................................................................. 26
4.2.3 Desenvolvimento/Referencial Teórico: corpo do TCC........................................ 26
4.2.4 Orçamento e Cronograma..................................................................................... 26
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS .................................................................................................. 27
4.3.1 Referências ............................................................................................................ 27
4.3.2 Glossário ................................................................................................................ 31
4.3.3 Apêndice ................................................................................................................ 31
4.3.4 Anexo ..................................................................................................................... 32
4.4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ............................................................................... 32
4.4.1 Formato .................................................................................................................. 32
4
4.4.2 Margem................................................................................................................... 32
4.4.3 Espacejamento ...................................................................................................... 33
4.4.4 Notas de rodapé..................................................................................................... 33
4.4.5 Indicativos de seção .............................................................................................. 33
4.4.6 Título sem indicativo numérico ............................................................................ 34
4.4.7 Numeração progressiva ........................................................................................ 34
4.4.8 Paginação ............................................................................................................. 34
4.4.9 Citações ................................................................................................................. 35
4.4.10 Planejamento da Pesquisa.................................................................................. 40
5 ESTRUTURA PARA .......................................................................................................................... 41
ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS ................................................................................... 41
5.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .................................................................................................. 45
5.1.1 Título e subtítulo .................................................................................................... 45
5.1.2 Autor (es) ............................................................................................................... 45
5.1.3 Resumo em língua vernácula ............................................................................... 46
5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ........................................................................................................... 46
5.2.1 Introdução .............................................................................................................. 46
5.2.2 Desenvolvimento e demonstração/análise dos resultados ................................ 46
5.2.3 Conclusão ou Considerações Finais.................................................................... 47
5.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS .................................................................................................. 47
5.3.1 Título e subtítulo em língua estrangeira (opcional) ............................................ 47
5.3.2 Resumo em língua estrangeira ............................................................................. 47
5.3.3 Notas explicativas (se necessário)....................................................................... 47
5.3.4 Referências ............................................................................................................ 48
5.3.5 Glossário ................................................................................................................ 48
5.3.6 Apêndice ................................................................................................................ 48
5.3.7 Anexo ..................................................................................................................... 48
5.4 INDICATIVO DE SEÇÃO ............................................................................................................ 48
5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ................................................................................................. 48
5.6 CITAÇÕES E REFERÊNCIAS ................................................................................................... 49
5.6.1 Referências ............................................................................................................ 50
5.7 SIGLAS .......................................................................................................................................... 53
5.8 ILUSTRAÇÕES ............................................................................................................................. 53
5.9 TABELAS ....................................................................................................................................... 54
5.10 METODOLOGIA ......................................................................................................................... 55
5.10.1 Metodologia qualitativa e quantitativa ............................................................................ 56
ANEXO A – ABREVIATURA DOS MESES ........................................................................................ 62
APÊNDICE A – TEMPLATE PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO .................................................... 0
5
6
INTRODUÇÃO
Conceito de Ciência
Conhecimento Científico
O conhecimento científico é real (factual), pois que lida com ocorrências ou fatos. É
contingente, já que suas proposições ou hipótese podem ser comprovadas ou refutadas
(verdadeiras ou falsas) através da experiência e não apenas por meio da razão, ao
contrário do conhecimento filosófico (MARCONI; LAKATOS, 2021a).
O Conhecimento científico é sistemático, pois é ordenado logicamente, formando
sistemas de ideias/teorias; é verificável, pois que as hipóteses não confirmadas, não são
consideradas no âmbito da ciência; é falível, por não ser definitivo, absoluto ou final.
Novas proposições, descobertas, novas técnicas etc. podem mudar todo o acervo das
teorias existentes (MARCONI; LAKATOS, 2021a).
Lógica
Formais
Matemática
Física
Biologia etc
Antropologia
Factuais
Direito
Economia
Sociais
Política
Psicologia
Social
Sociologia
Conhecimento e Ciência
Tipos de Conhecimento:
8
Figura 2: Tipos de conhecimento
CONHECIMENTO CONHECIMENTO
POPULAR CIENTÍFICO
Valorativo Real (factual)
Reflexivo Contingente
Assistemático Sistemático
Verificável Verificável
Falível Falível
Inexato Aproximadamente, exato
CONHECIMENTO CONHECIMENTO
FILOSÓFICO RELIGIOSO (TEOLÓGICO)
Valorativo Valorativo
Racional Inspiracional
Sistemático Sistemático
Não verificável Não verificável
Infalível Infalível
Exato Exato
Fonte: Marconi e Lakatos (2021a, p.70)
a) Conhecimento Popular
É aquele obtido no decorrer da experiência cotidiana, através dos sentidos. Suas
características principais são: ser subjetivo, valorativo, assistemático, fragmentário e
ingênuo.
b) Conhecimento Religioso
É aquele obtido no decorre da experiência cotidiana, através dos sentidos.
Caracteriza-se principalmente por ser autoritário, subjetivo inspiracional, sistemático,
dogmático, preciso.
c) Conhecimento Filosófico
Manifesta–se a partir da necessidade de o ser humano explicar o mundo em que
vive, estabelecendo causa e consequência, através de reflexões e pensamentos, com o
objetivo de entender o porquê das coisas. Baseia-se em exigências lógicas, muitas
vezes não dedutíveis por cálculos matemáticos, a partir e relações empíricas. São
caracterizadas, basicamente, pela busca do saber, através de especulações,
racionalizações, elucidações, sistematizações e críticas.
d) Conhecimento Científico
Depende de
É racional e
É verificável investigação
objetivo
metódica
Transcende É
É explicativo É útil
aos fatos comunicável
Requer
Pode fazer
É analítico exatidão e É aberto
predições
clareza
1. MÉTODOS CIENTÍFICOS
10
denominamos como método. Assim, pode-se dizer que nasceu o método ou o traçado
fundamental do caminho a percorrer na pesquisa cientifica.
Não foi somente com o método que tal fenômeno de reflexão e sistematização
ocorreu, pois o homem primeiro viveu, e só depois estudou a vida: primeiro viveu
moralmente, e só depois sistematizou a moral, primeira raciocinou com lógica
espontânea ou natural, e só depois definiu as leis do raciocínio; assim, também, o
homem primeiro agiu metodicamente, e só depois estruturou os passos e exigências
dos métodos científicos.
O método confere a segurança e é fator de economia na pesquisa, no estudo, na
aprendizagem. Estabelecido e aprimorado pela contribuição cumulativa dos
antepassados, não pode ser ignorado hoje, em seus delineamentos gerais, sob pena de
insucesso.
O método é um extraordinário instrumento de trabalho que ajuda, mas não
substitui por si só o talento do pesquisador. O melhor será que o espírito talentoso não
caminhe ao acaso ou às apalpadelas, mas aceite a contribuição do método para
conseguir progressos nas ciências.
Para muitos autores, o método científico nada mais é do que a lógica aplicada à
ciência.
Para Bung (1980, p.25 apud MARCONI; LAKATOS, 2021a, p. 80), “o método
científico é a teoria da investigação”, e para alcançar seus objetivos, de forma científica,
deve cumprir as seguintes etapas:
11
Figura 4: Etapas do Método Científico:
Procura de
conhecimento ou
Descobrimento do Colocação precisa do
instrumentos
problema problema
relevantes ao
problema
Invenção de novas
Tentativa de solução ideias (hipóteses,
do problema com teorias ou técnicas) Obtenção de uma
auxílio dos meios ou produção de solução
identificados novos dados
empíricos
Correção das
hipóteses, teorias,
Investigação das
Prova - comprovação procedimentos ou
consequências da
da solução dados empregados
solução obtida
na obtenção da
solução incorreta
Novo começo
A rigor, porém reserva-se a palavra método para significar o traçado das etapas
fundamentais da pesquisa, enquanto a palavra técnica significa os diversos
procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de
pesquisa, dentro das diversas etapas do método. Diríamos que a técnica é a
instrumentação especifica da ação, e que o método é mais geral, mais amplo, menos
específico. Por isso, dentro das linhas gerais e estáveis do método, as técnicas variam
muito e se alteram e progridem de acordo com o progresso tecnológico, naturalmente.
Antônio é mortal
João é mortal
Paulo é mortal
...
Ora, Antônio, João e Paulo são homens.
Logo, (todos) os homens são mortais.
2. TRABALHOS CIENTÍFICOS
1
Silogismo: raciocínio dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das
quais se obtém por inferência uma terceira (conclusão) [p.ex.: "todos os homens são mortais; os gregos
são homens; logo, os gregos são mortais"]. Fonte: Dicionário Eletrônico Houaiss –. Acesso em 25 out.
2017.
13
(a) Observações ou descrições originais de fenômeno naturais, espécies
novas, estruturas e funções, mutações e variações, dados ecológicos etc.
b) Trabalhos experimentais cobrindo os mais variados campos e representando
uma das mais férteis modalidades de investigação, por submeter o fenômeno
estudado às condições controladas da experiência.
c) Trabalhos teóricos de análise ou síntese de conhecimentos, levando à
produção de conceitos novos por via indutiva ou dedutiva; apresentação de
hipóteses, teorias etc.
2.1 MONOGRAFIA
Tem como base a escolha de uma unidade ou elemento social, sob duas
circunstâncias:
a) ser suficientemente representativo de um todo cujas características se
analisam;
b) ser capaz de reunir os elementos constitutivos de um sistema social ou de
refletir as incidências e fenômenos de caráter autenticamente coletivos.
14
quantidade da tarefa, ou seja, o nível da pesquisa, que está diretamente relacionado
aos objetivos propostos para a sua elaboração.
Para uma monografia a originalidade é importante, mas até certo ponto, uma vez
que é impossível obter total novidade em um trabalho, e ainda considerando o fato de
que a ciência, sendo acumulativa, está sujeita a contínuas revisões (MARCONI;
LAKATOS, 2021a).
Para Marconi e Lakatos (2021a) são várias, mas não contraditórias, as definições
de teses, formuladas por diferentes autores. “Tese é “opinião ou posição que alguém
sustenta e está preparado para defender” (BARRASS, 1979, p152 apud (MARCONI;
LAKATOS, 2021a, p.270);” proposição que trata de demonstrar (“...), enunciação previa
15
do assunto ou doutrina, objeto de exame e discussão”, que se deve “apresentar,
sustentar e defender em discussão pública contra objeções que lhe devem opor os
examinadores; proposição clara e terminantemente formulada em um de seus aspectos
formal e material, e que se submete à discussão ou prova.
Para Leite (1978, p.1) a tese é “um instrumento de pesquisa destinado a promover
a aquisição de novos conhecimentos com o objetivo de interpretação, predição e
controle do fenômeno em estudo”. Severino (2000, p.150-151) considera que tese é uma
“abordagem de um início tema, que exige pesquisa própria da área cientifica em que se
situa, com os instrumentos metodológicos específicos”, podendo ser de origem
experimental, história ou filosófica, versando sempre “sobre um tema único, específico,
delimitado e restrito”.
A tese apresenta o mais alto nível de pesquisa e requer não só exposição e
explicação do material coletado, mas também, e principalmente, análise e interpretação
dos dados. É o tipo de trabalho científico que levanta, coloca e soluciona problemas;
argumenta e apresenta razões baseadas na evidência dos fatos, com o objetivo de
provar se as hipóteses levantadas são falsas ou verdadeiras.
A tese pode ser considerada como um teste de conhecimento para o candidato,
que deve demonstrar capacidade de imaginação, de criatividade, e habilidade não só
para relatar o trabalho, mas também para apresentar soluções para determinado
problema.
16
3.0 PESQUISA
3.2.1 Descritivas
3.2.1.1 Bibliográfica
17
Os trabalhos didático-pedagógicos solicitados durante os diversos cursos para
desenvolvimento de determinadas partes dos programas, com maior participação dos
alunos, constituem-se, em geral, em pequenas pesquisas bibliográficas. Nem todos
farão pesquisa de campo ou de laboratório, mas todos farão pesquisa bibliográfica.
3.2.1.2 Documental
20
1. Seleção do tópico ou problema para
investigação.
21
Quadro 1 – Disposição dos elementos
22
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
4.1.1 Capa
23
esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas,
quadros, retratos e outros).
Elemento opcional, sendo obrigatório quando acima de cinco (5), que consiste
na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se
elaboração de lista própria para cada tipo.
4.1.7 Sumário
24
O sumário deve incluir todos os títulos principais das partes, capítulos e suas
seções (subdivisões); depois dos dizeres de partes (se houver), capítulos e
seções, coloca-se o número da folha correspondente onde o assunto e tratado
(MARCONI; LAKATOS, 2021b, p.148).
4.2.1 Introdução
RESUMO CONCLUSÃO
25
4.2.2 Quanto aos aspectos metodológicos
26
Cronograma: apresentar o cronograma com todas as etapas necessárias à
sua consecução.
• O Cronograma responde à pergunta quando?
• Algumas etapas podem acontecer simultaneamente e outras dependem
das etapas anteriores, logo atenção para os prazos.
CRONOGRAMA Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Preparação do X X
projeto de
pesquisa
Acompanhamento X X X X X X X X X X X X
com o orientador
Definição do tema X
Execução da X X
primeira fase da
pesquisa –
seleção das
referências
teóricas: autores
Execução da X X
segunda fase da
pesquisa:
desenvolvimento
do referencial
teórico
Execução da X X
terceira fase da
pesquisa: o
método -
alinhamento
Pesquisa: X X X X
Codificação,
apuração e
tabulação
Análise dos X X X X
dados
Interpretações X X
dos resultados e
conclusões
Redação - X X X X X X X X X
digitação
Revisão X X
Apresentação X
Final
4.3.1 Referências
27
sites, documentos, jornais, entrevistas, lives etc.
• São essenciais: autor (es), título, edição, local, editora e data da publicação.
Quando são fontes extraídas dos meios digitais também devem ser apresentados
o endereço do site (Disponível em:
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/5080/1/Artigo-Cap%20Rodney.pdf) e
data de acesso (Acesso em: 21 mar. 2020).
Esta não é uma seção numerada, ou seja, NÃO recebe numeração de capítulo.
O título deve ficar alinhado à esquerda, em caixa alta e negrito.
29
Figura 9: Modelo de referência
REFERÊNCIAS
(Fonte Arial 12, negrito, caixa-alta, 1 espaço de 1,5)
ABREU, Bruno. O que é e para que serve o single sign-on. 2017. Disponível em: <
http://blog.onedaytesting.com.br/single-sign-on/.> Acesso em: 20 mai. 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: informação e
documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10719: informação
e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
CIRIACO, Douglas. Unix: o pai de todos os sistemas operacionais. Tecmundo, 2011.
Disponível em: < https://www.tecmundo.com.br/macos/10556-unix-o-pai-de-todos-os-
sistemas-operacionais.htm>. Acesso em: 24 mai. 2018.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto
constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal,
Coordenação de Edições Técnicas, 2016.
CÔRTE, Adelaide Ramos E et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação:
o processo de avaliação e seleção de softwares. Ci. Inf., Brasília, v. 28, n. 3, p. 241-
256, set. /dez. 1999.
CÔRTE, Adelaide Ramos E et al. Avaliação de softwares para bibliotecas e
arquivos: uma visão do cenário nacional. 2.ed. São Paulo: Pólis, 2002.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta
para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
FIGUEIREDO, Nice. Situação da automação nas Bibliotecas Universitárias. In:
SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., Fortaleza, CE.
Anais... Fortaleza, 1998.
HEEMANN, Vivian. Mudança de hábito: impacto das novas tecnologias na qualificação
do profissional bibliotecário e no uso final. In: SEMINÁRIO SOBRE AUTOMAÇÃO EM
BIBLIOTECAS E CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO, 5., 1994, São José dos Campos.
Anais... São José dos Campos: UNIVAP, 1994. p. 172-176.
IMPACTA. Aprenda o que é o sistema SAP. 2018. Disponível em:
https://www.impacta.com.br/blog/tag/sistema-sap/. Acesso em: 20 mai. 2016.
REVISTA BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA. São Paulo: USP, 1986, 29 v.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº.33.161, 2 abr. 1991. São Paulo Legislação: coletânea
de leis e decretos. São Paulo, v. 27, n. 4, p,42, abr. 1991.
30
SÃO PAULO. Lei n. 17.230, de 9 dezembro de 2019. Dispõe sobre o fornecimento de
alimentação...-Completar... – Diário Oficial do Estado de São Paulo, v. 129, n. 233, 10
dez, 2019. Disponível em: http://dobuscadireta. Imprensaoficial.com.br. Acesso em: 11
mar.2020.
Alinhamento somente à margem esquerda, em espaço simples e separado entre si por 1 espaço simples,
fonte Arial 12, em ordem alfabética)
Fonte: Comissão de Normalização
4.3.2 Glossário
Exemplos:
4.3.3 Apêndice
4.3.4 Anexo
4.4.1 Formato
A fonte deverá ser arial tamanho 12 para todo o texto, inclusive a capa,
excetuando-se as citações diretas de mais de três linhas, nota de rodapé,
paginação e legenda das ilustrações e tabelas, que devem ser digitadas em fonte
menor (fonte 10) e uniforme. Para citações de mais de três linhas, utilizar também
recuo de 4 cm da margem esquerda.
4.4.2 Margem
4.4.8 Paginação
34
4.4.9 Citações
35
• Exemplos:
Para sobreviver, as universidades, nos últimos 20 anos, têm reagido a essas
adversidades, procurando fluxos alternativos de recursos em fontes privadas,
especialmente no mercado. Em decorrência disso, as mudanças que estão
ocorrendo na academia são, comparativamente, tão grandes como as que
ocorreram em outras áreas no final do século XIX. Assim, mudanças nos
objetivos e no gerenciamento estão deixando o futuro das universidades ao
sabor da inconsistência do mercado global (CUNHA, 2000, p. 72).
Foi nos foros multilaterais, particularmente nas Nações Unidas, onde melhor se
percebeu uma atuação internacional do Brasil, no sentido de reverter o quadro
de passividade e, principalmente, de imprimir maior visibilidade ao país frente à
comunidade internacional. A partir de então, este esforço esteve conjugado ao
objetivo de assegurar voz e voto no processo de reforma institucional da ordem
internacional (HIRST; PINHEIRO, 1995, p.11).
• Exemplos:
b) "somente no ano passado [1998], o ensino superior privado foi um negócio que
faturou R$ 4,2 bilhões. (...) O mercado vai saturar e só sobrarão as melhores
instituições” (REZENDE ,1999, apud CUNHA, 2000, p.3).
36
Regras gerais de apresentação
Exemplos:
Conforme propõe Hartley (2001) tanto o ser humano quanto suas organizações
apresentam uma aversão natural a mudanças.
- (citação indireta ou paráfrase)
Obs.: Quando o autor vem antes do pensamento utiliza caixa-baixa. Quando o autor
vem depois do pensamento utiliza caixa-alta e parêntese.
b. Especificar no texto a (s) página (s), volume (s), tomo (s) ou seção (ões) da fonte
consultada, nas citações diretas. Este (s) deve (m) seguir a data, separado (s) por
vírgula e precedido (s) pelo termo, que o (s) caracteriza, de forma abreviada. Nas
citações indiretas, a indicação da (s) página (s) consultada (s) é opcional (art. 5.1).
Exemplos:
Meyer parte de uma passagem crônica de “14 de maio”, de A Semana: Houve sol, e
grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente
sancionou [...] (ASSIS, 1994, v.3, p.583).
c. As citações diretas de até 3 linhas, devem estar inseridas entre aspas duplas. As
aspas simples devem ser utilizadas para indicar citação no interior da citação.
37
Exemplos:
Para Niven (2001, p. 63) “[...] as pessoas são mais felizes quando permitem que
sua personalidade individual aflore, e não quando se adaptam a imagens
determinadas pela sociedade”.
“Não se mova, faça de conta que está morta” (CLARAC; BONNIN, 1985, p.72).
d. As citações diretas com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo
de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (letra 10) que a do texto
utilizado (letra 12) e sem aspas e espaço simples entre linhas.
Exemplo:
f. Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com
a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do
autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplos:
“[...] não é correto imaginar que o lucro contábil seja um número desprovido
de significado, gerado com base em mera operação algébrica.” (SANTOS;
LUSTOSA, 2008, p. 91, grifo nosso).
38
[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...].
(CANDIDO, 1993, p. 12, grifo do autor)
A indicação de fonte é feita pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada
unidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido (s) da data de
publicação do documento e da (s) página (s) da citação, no caso de citação direta,
separados por vírgula e entre parênteses.
Preparação da Pesquisa
Fases da Pesquisa
40
a) Viabilidade: pode ser eficazmente resolvido através da pesquisa?
b) Relevância: é capaz de trazer conhecimentos novos?
c) Novidade: está adequado ao estado atual das inovações científicas?
d) Exequibilidade: com esse problema, é possível chegar a uma conclusão
válida?
e) Oportunidade: o problema atende a interesses particulares ou gerais?
4. Definição dos termos: é importante definir termos que possam dar margem a
interpretações erradas;
5. Construção das hipóteses: é uma suposição que antecede a constatação dos
fatos e tem como característica uma formulação provisória: deve ser testada para
determinar sua validade – pode ser confirmada ou refutada. A função da hipótese,
na pesquisa científica, é propor explicações para certos fatos e, ao mesmo tempo,
orientar a busca de outras informações;
6. Indicação das variáveis: deve-se indicar as variáveis dependentes e
independentes – causa e efeito;
7. Delimitação da pesquisa: estabelecer os limites para a investigação
8. Amostragem: é uma parcela selecionada do universo;
9. Seleção dos métodos e técnicas: a seleção está diretamente ligada ao
problema de pesquisa;
10. Organização do instrumental da pesquisa: é uma etapa importante do
planejamento da pesquisa; visitas, entrevistas, documentação, indivíduos ou
objetos pesquisados etc.;
11. Teste de instrumentos e procedimentos: para validar é necessário fazer testes
preliminares – pesquisa piloto.
Execução da Pesquisa
1. Coleta de dados:
2. Organização dos dados
3. Análise e interpretação dos dados
4. Representação dos dados
5. Conclusões.
Relatório da Pesquisa
41
artigo deve divulgar os resultados de estudos, levar o conhecimento do público
interessado, ideias novas. O pesquisador precisa utilizar um estilo claro, conciso,
objetivo, uma linguagem técnica, correta, mas simples.
Estrutura Elementos
42
a descrição da metodologia empregada, do processamento utilizado e resultados
obtidos, repetir a experiência”.
Os artigos científicos podem ser elaborados, de acordo com a NBR 6022,
parágrafo 4, da seguinte forma: artigos científicos em original e de revisão. Para Marconi
e Lakatos (2021a), os artigos científicos podem apresentar algumas diferenças e são
elas:
a) Artigo de argumento teórico:
- apresenta argumentos favoráveis ou contrários a uma opinião
- apresenta o argumento e depois os fatos que podem provar ou refutar
- em um dado momento o autor deverá se posicionar
- requer pesquisa profunda e intensa, capaz de coletar dados relevantes,
atuais e suficientes para sustentar o argumento
- é necessário se aprofundar no tema.
b) Artigo de análise:
- o autor faz a análise de cada elemento relacionado ao assunto em relação
ao todo
- requer um estudo amplo e profundo do tema
-procura descobrir e provar a verdadeira natureza do assunto e a sua relação
entre as partes: relações causais – causa e efeito
- a análise engloba: descrição, classificação e definição do assunto,
considerando a estrutura, a forma, o objetivo e a finalidade do tema.
- entre em detalhes e apresenta exemplos
- na atualidade, não é muito comum encontrar artigos totalmente analíticos.
43
c) Artigo classificatório:
- procura classificar os aspectos de um determinado assunto e explicar suas
partes
- faz a divisão/tabulação do tema em classes, com as suas principais
características
- apresenta: definição, descrição objetiva e análise
Estilo de redação
Para Marconi e Lakatos (2021b), o estilo de redação de um artigo deve ser claro,
objetivo, preciso, coerente e simples. Deve-se evitar ao máximo os adjetivos e advérbios
supérfluos, rodeios, repetições e explicações inúteis ao entendimento do texto. Deve-se
também ter atenção para o significado preciso das palavras.
No que se refere à redação do texto, deve-se observar às exigências da área ou
em certos casos o estilo do orientador, podendo ser:
a) Na terceira pessoa (forma impessoal): A pesquisa foi realizada...; Realizou-se
a pesquisa...; A presente pesquisa trata..., O artigo trata...
b) Na primeira pessoa do plural: Realizamos a pesquisa...
c) Na primeira pessoa do singular: Realizei a pesquisa...
A forma gramatical mais comum é a impessoal e torna a leitura mais leve para o
leitor. É necessário que o texto seja agradável e instigante. Observa-se que “a redação
científica é direta, objetiva, devendo, não só despertar o interesse do leitor, mas também
conservá-lo” (MARCONI; LAKATOS, 2021b, 191).
As afirmações, definições, regras, fórmulas, modelos, dados, notícias, leis etc.,
devem, necessariamente, estar apoiados em evidências e com as devidas citações das
fontes originais e caberá ao autor fazer o uso correto das normas ABNT para esta
finalidade (citações diretas ou indiretas).
Outro ponto que merece atenção é o título, pois que deve ter total aderência ao
conteúdo. Uma recomendação para evitar qualquer tipo de ruptura, é fazer uma leitura
crítica para verificar o alinhamento entre:
44
• Título
• Resumo e palavras-chave
• Introdução
o Problema de pesquisa
o Hipótese
o Objetivos
o Justificativa
o Metodologia
• Desenvolvimento – ordem lógica, relevância, referências utilizadas (mais
adequadas, atualizadas etc.)
• Análise dos dados (se houver)
• Conclusão/Considerações finais.
Cabe observar a seguinte imagem: deve haver uma linha reta entre o título e a
conclusão.
Título Conclusão
Deve conter o (s) nome (s), completos, do (s) autor (es) seguidos da titulação
e instituição de origem. O currículo e endereços postal e eletrônico devem aparecer
no rodapé da página indicado por asterisco (Recurso: Referências - Inserir Nota de
Rodapé).
45
5.1.3 Resumo em língua vernácula
Exemplo:
5.2.1 Introdução
Contém exposição e discussão das teorias que foram utilizadas para entender
e esclarecer o problema, apresentando-as e relacionando-as com a dúvida
investigada. Trazendo seções e subseções com o assunto esmiuçado dependendo
do tema e do método utilizado.
46
Foco na exposição, explicação e demonstração do material (escolha assertiva
das referências: autores, documentos, leis etc.), avaliação dos resultados da
pesquisa e, quando possível, a comparação com obras anteriores (MARCONI,
LAKATOS, 2021).
Pode ser útil, para o autor, desenvolver um esquema para expor, de maneira
lógica, o que pretende escrever. É muito usado para evitar repetição ou omissão de
conteúdos ao longo do texto. O público para quem se destina o artigo também deve
ser levado em conta, mas lembre-se de manter uma redação clara e objetiva, pois
artigos são textos curtos e podem ter algo entorno de 20 páginas – entre o resumo
e as referências. Para o caso de congressos, simpósios, revistas etc. deve-se
observar as limitações e as regras em edital próprio.
47
Devem ser numeradas em algarismos arábicos, em ordem consecutiva.
Aconselha-se que as notas de referência sejam colocadas no final do trabalho ou no
rodapé da página para explicações. É mais comum e mais fácil apresentar em nota de
rodapé (Recurso: Referências – Inserir Nota de Rodapé). Cuidado para não fazer notas
de rodapé em excesso. São usadas de modo bem pontual para complementar algo
relevante ao texto, sugerir outras referências não usadas no texto etc. Valide a
necessidade com o orientador de área).
5.3.4 Referências
5.3.5 Glossário
5.3.6 Apêndice
5.3.7 Anexo
Exemplo:
No Texto:
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto [...] (CASTRO, T., 1989, p. 198).
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto [...] (CASTRO, H., 1989, p. 35).
Nas Referências:
CASTRO, H. Título X. Nº. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
Exemplo:
No Texto:
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto (MARCONI; LAKATOS, 2021b, p.153).
Nas Referências:
49
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2021b.
5.6.1 Referências
a) Livros
Um autor
Dois autores
MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce. Normas e padrões para teses, dissertações
e monografias. 5.ed. Londrina: Eduel, 2003.
Três autores
Havendo mais de três autores, pode-se aplicar duas opções: nomear todos
(recomendável), ou nomear o primeiro e, em seguida, colocar a expressão latina et al
(permitida) (NBR 6023 – ABNT).
IEZZI, Gelson; DOLCE O.; Degenszajn D.; PÉRIGO R.; ALMEIDA N. Matemática
ciência e aplicações. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 3.v.
Ou
50
IEZZI, Gelson. et al. Matemática ciência e aplicações. 6 ed. São Paulo: Saraiva,
2014.3.v.
b) Folheto
GOMES, Luiz Flávio; MOLINA, Antônio Garcia Pablos de. Criminologia: introdução
aos seus fundamentos teóricos: introdução às bases criminológicas da Lei 9099/95,
lei dos juizados especiais criminais. 7.ed., reform. atual. e ampl. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2010. p. 463‐490.
c) Trabalho acadêmico
d) Dissertação
e) Tese
f) Eventos
51
h) Publicações periódicas
ROCHA, Luiz Eduardo. Título. Folha de S. Paulo, São Paulo, 10 março 2008.
Economia, p. 10.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. Ciência hoje, São Paulo, v. 10, n. 35, p. 15, mar. 2008.
j) Documentos jurídicos
52
BRASIL. Medida Provisória nº 284, de 6 de março de 2006. Altera dispositivos
das leis nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e 8.212, de 24 de julho de 1991.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 7 mar. 2005. Seção
1, p. 1.
BRASIL. Código de Processo Penal. 45. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
k) Artigos de jornais
Com autor:
ALVES, Lívia. Desenvolvimento Sustentável. Folha de São Paulo, São Paulo, ano
100, n. 32.222, p. A4, 10 abr. 2019.
Sem autor:
Em meio eletrônico:
5.7 SIGLAS
Quando aparece pela primeira vez no texto, deve-se colocar por completo o
nome e posteriormente a sigla entre parênteses.
Exemplo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
5.8 ILUSTRAÇÕES
5.9 TABELAS
Tabela é uma forma de apresentação não discursiva que tem por finalidade a
exposição de dados numéricos, codificações, especificações técnicas e
símbolos. As tabelas devem sintetizar os dados, facilitando a leitura e proporcionando
maior rapidez na interpretação das informações.
Quando as informações são textuais elas deverão ser apresentadas em
quadros, que entram na categoria de figuras.
Regras gerais:
o O título deve ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela
e de seu número de ordem em algarismos arábicos.
54
o Possui numeração independente e consecutiva.
o Indicar a fonte consultada, parte inferior da tabela (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor).
o As colunas externas devem aparecer abertas, pois tabelas têm senso de
continuidade – periodicidade: mensal, anual etc. Devem-se utilizar linhas
horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e
fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as
colunas e fios horizontais para separar as linhas.
o As tabelas devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a
que se referem.
o Se não couber em uma folha, deve ser continuada na folha seguinte,
sendo, sem delimitações por traço horizontal na parte inferior, sendo o
título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte.
o Utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas
no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando fios verticais para
separar as colunas e fios horizontais para separar as linhas.
Tabela 1 – Indicadores da Produção Industrial por Grandes Categorias Econômicas – Brasil 10/2014
5.10 METODOLOGIA
55
5.10.1 Metodologia qualitativa e quantitativa
a) Abordagem
Alguns autores, tais como Severino (2016) e Chizzotti (2014), preferem tratar
como abordagem qualitativa e abordagem quantitativa. No que se refere ao problema
de pesquisa, a abordagem qualitativa está mais voltada para a exploração, a descrição
e o entendimento do problema e a abordagem quantitativa está voltada para a descrição,
previsão e explicação, bem como para dados mensuráveis (observáveis).
• A abordagem qualitativa: parte da premissa de que há uma relação dinâmica
entre o sujeito e o objeto, uma interdependência;
• A abordagem quantitativa: parte da premissa que o mundo é regido por leis,
verificáveis e previstas;
• Cabe destacar que a diferença entre as abordagens é a finalidade: qualitativa ou
quantitativa;
• Se o objetivo principal for classificar um conjunto de observações, ela será
qualitativa;
• Se o objetivo for avaliar e analisar como os dados se distribuem [...], ela
será qualitativa. O uso de métodos estatísticos, quantitativos etc.
• A pesquisa quantitativa caracteriza-se pela quantificação nas modalidades
de coleta de informações/dados, quanto no tratamento das mesmas, por
meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples (percentual, média,
desvio-padrão) às mais complexas (coeficiente de correlação, análise de
regressão etc.) (RICHARDSON et al. 2015 apud (LAKATOS; MARCONI,
2019).
56
Cabe destacar que as abordagens são complementares, pois que podem ser utilizadas
na mesma pesquisa, de acordo com o seu propósito e objetivo.
b) Finalidade
c) Objetivos
• Exploratórias: possibilitam maior familiaridade com o problema e a construção
de hipóteses; é necessário ter muito cuidado com a pesquisa exploratória, pois
que as pesquisas acadêmicas, em seu início, são consideradas exploratórias,
pois o pesquisador ainda não tem domínio sobre o tema e está explorando o
universo pesquisado. Do momento em que o pesquisador identifica o estado da
arte da pesquisa, muito provavelmente, vai compreender que a pesquisa ´não é
exploratória e sim descritiva ou explicativa.
A pesquisa exploratória não tem hipótese, ela poderá gerar hipótese ao seu
final. Neste caso, poderá estar relacionada a um fenômeno muito específico, do
qual não se tem conhecimento ou quase nenhum conhecimento. É, portanto,
mais raro.
• Descritivas: têm como objetivo descrever uma população ou identificar as
relações entre as variáveis, e se ocupa da natureza dessa relação. Descreve o
fenômeno.
• Explicativas: têm como objetivo identificar e explicar os fatores que estão
diretamente ligados ao(s) fenômeno(s) estudado(s). A pesquisa explicativa está
diretamente ligada à pesquisa descritiva.
57
Anotações:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
58
REFERÊNCIAS
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 14.ed. Petrópolis (RJ), 2003.
59
GALLIAN, A. Guilherme (org.) O Método científico: teoria e prática. São Paulo; Harper
& Row do Brasil, 1977 [1986].
GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
REY, Luís. Como redigir trabalhos científico. São Paulo: Edgard Blücsher, 1978.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2014.
60
SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica:
elaboração de trabalhos científicos. 8 ed. Porto Alegre: Sulina, 1980.
61
ANEXO A – ABREVIATURA DOS MESES
62
APÊNDICE A – TEMPLATE PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO
NOME DO ALUNO
Rio de Janeiro
ano
0
TÍTULO: SUBTÍTULO (se houver)
Autor
RESUMO
ABSTRACT
An abstract is a brief summary of an article of research, thesis, review, conference,
proceeding or any in-depth analysis on a particular subject or discipline, and is often
used to help the reader quickly become aware of the purpose of the article. When used,
an abstract always appears at the beginning of a manuscript, which acts as the entry
point for any given scientific article or patent application. Abstraction and indexing
services are available for a number of academic disciplines, aiming at crafting a body
of literature for that particular subject. Abstract abstract abstract abstract abstract
abstract abstract abstract abstract abstract summary abstract abstract summary
abstract abstract summary abstract summary abstract summary abstract summary
summary summary summary summary summary summary summary summary
summary summary summary abstract summary abstract summary abstract summary
abstract summary abstract summary
1 INTRODUÇÃO
1
ilustrações e das tabelas, que sugerimos fonte tamanho 10. O texto deve ser
justificado, exceto as referências, no final do trabalho, que devem ser alinhadas a
esquerda.
Todos os autores citados devem ter a referência incluída na lista no final no
trabalho.
Todo título de seção primária deve ser em negrito e letras maiúsculas. Texto da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Na seção seguinte veja modelos de citação.
De acordo com Mattos (2016), apesar dos avanços obtidos nos últimos anos,
é necessário ter consciência de que a sociedade brasileira não está inserida na
classe média, sendo necessário vários avanços ainda.
Segundo Frost (2003, p. 22) “Emoções são parte da condição humana e,
portanto, inerentes a qualquer ambiente empresarial, e elas têm impacto na função e
no desempenho”.
A fim de suprir as deficiências de saúde e nutrição, as escolares ou as do meio
sócio-cultural em que vivem as crianças, são propostos diversos programas de
educação pré-escolar de cunho compensatório (KRAMER, 2011, p. 24).
O discurso jurídico, que hoje se apresenta com um novo perfil, dispõe de um
acervo variado de opções para ser construído, pois, “[...] agrega valores, impõe
condutas, conduz instituições, movimenta riquezas, opta por visões de mundo e,
portanto, sustenta uma ideologia” (BITTAR, 2001, p. 181).
2
comunicação científica, mais especificamente como resultado de sua rápida
expansão, que dificultou ainda mais para os leitores a localização de
informações relevantes. A normalização ajuda nesse sentido.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto) texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto.
3
Gráfico 1 – Acidentes de trabalho por regiões do país
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto.
4
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto, conforme a Figura 1.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto (FIGURA 2).
5
Figura 2 – Ciclo da inteligência competitiva
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto, conforme Tabela 1.
Categoria
Cursos de graduação Artigos Monografias Total
Administração 1 1 2
Enfermagem 4 4 8
Engenharia Civil 2 8 10
Engenharia de Alimentos 8 6 14
Gastronomia 3 6 9
Radiologia 4 1 5
Total 22 26 48
6
Texto1 texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
7
APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
QUESTIONÁRIO
A - PERFIL DO ENTREVISTADO
1 Cargo:
( ) Colaborador ( ) Bolsista ( ) Estagiário ( ) Terceirizado
Divisão/Unidade em que
trabalha:_
2 Faixa Etária:
( ) Até 19 anos ( ) 25 – 29 anos ( ) 35 – 39 anos ( ) 45 – 49 anos
( ) 20 – 24 anos ( ) 30 – 34 anos ( ) 40 – 44 anos ( ) Acima de 50 anos
3 Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino
8
ANEXO A – CICLO DE PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES NA
INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
9
10