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FISIOLOGIA
Anatomia e Fisiologia – Parte IV
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
ANATOMIA E FISIOLOGIA
Anatomia e Fisiologia - Parte IV
Fernanda Barboza
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Anatomia e Fisiologia - Parte IV
Fernanda Barboza
Os órgãos genitais (masculino e feminino) e urinário serão discutidos juntos porque de-
senvolveram-se embriologicamente a partir dos mesmos precursores e porque possuem vá-
rias estruturas em comum.
Os órgãos urinários compreendem os rins (2), que produzem a urina, os ureteres (2), que
são ductos, que transportam a urina para a bexiga (1), onde fica retida por algum tempo, e a
uretra (1), através da qual é expelida do corpo.
Além dos rins, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como um enca-
namento constituindo as vias do trato urinário. Essas estruturas – ureteres, bexiga e uretra
– não modificam a urina ao longo do caminho, ao contrário, elas armazenam e conduzem a
urina do rim para o meio externo.
Os rins estão situados de cada lado da coluna vertebral. São descritos como órgãos re-
troperiotoneais, por estarem posicionados por trás do peritônio da cavidade abdominal. O
esquerdo é um pouco mais comprido e mais estreito do que o direito.
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Na parte do meio (côncava) de cada rim encontra-se uma fenda vertical – o HILO RENAL
– onde a artéria renal entra e a veia e a pelve renal deixam o seio renal.
O seio renal, que é ocupado pela pelve renal, cálices, vasos sanguíneos e linfáticos, nervos
e uma variável quantidade de gordura.
Amigo (a), vamos começar a descrever todos os órgãos que compõe o sistema urinário e
na sequência vamos aprender a formação da urina.
Fonte: http://www.anatomiadocorpo.com/sistema-urinario/
Rim
Os rins são órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura,
entre o peritônio e a parede posterior do abdome.
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Anatomia e Fisiologia - Parte IV
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Em um corte frontal através do rim, são reveladas duas regiões distintas: uma área aver-
melhada de textura lisa, chamada córtex renal e uma área marrom-avermelhada profunda,
denominada medula renal.
TOME NOTA!!!
Fonte: http://www.anatomiadocorpo.com/sistema-urinario/rins/
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NÉFRONS. A urina, formada pelos néfrons, drena para os grandes ductos papilares, que se
Os ductos drenam para estruturas chamadas cálices renais menores e maiores. Do cálice
renal, a urina drena para a grande cavidade chamada pelve renal e depois para fora, pelo ure-
Letra d.
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Anatomia e Fisiologia - Parte IV
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Fonte: http://saudecelulahumana.blogspot.com/2016/08/glomerulo-importancia-na-vida-humana.html
Fonte: http://fisiorenal.blogspot.com.br/2009/06/como-funcionam-os-rins.html
O filtrado glomerular que alcança os túbulos do néfron flui através do túbulo proximal, alça de
Henle, túbulo distal e canal coletor, até atingir a pelve renal. Ao longo desse trajeto mais de
99% da água filtrada no glomérulo é reabsorvida, e o líquido que penetra na pelve renal cons-
titui a urina propriamente dita. O túbulo proximal é responsável pela reabsorção de cerca de
65% da quantidade de água filtrada nos capilares glomerulares, sendo o restante reabsorvido
na alça de Henle e no e no túbulo distal.
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Anatomia e Fisiologia - Parte IV
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A terceira fase é secreção tubular que atua em direção oposta à reabsorção. As substâncias
são transportadas do interior dos capilares para a luz dos túbulos, de onde são eliminadas
pela urina.
Os mecanismos de secreção tubular, à semelhança dos mecanismos de reabsorção, podem
ser ativos ou passivos, quando incluem a utilização de energia pela célula para a sua execu-
ção ou não.
Os processos de secreção mais importantes estão relacionados à secreção tubular de hi-
drogênio, potássio e amônia. Determinadas substâncias são eliminadas do organismo pelos
mecanismos de secreção tubular, após metabolização no fígado.
Quando o paciente apresenta insuficiência renal ele passa a acumular essas substâncias
no organismo e é uma situação muito grave.
Os processos de reabsorção e de secreção ativa dos túbulos distais são influenciados por
hormônios, pela quantidade total de solutos, pela dieta, pelo equilíbrio ácido-base e pelo fluxo
do filtrado.
Esquematizando!!
Néfrons
O néfron é a unidade morfofuncional ou a unidade produtora de urina do rim. A forma do
néfron é peculiar, inconfundível, e essencialmente adequada para sua função de produzir urina.
O néfron é formado por dois componentes principais:
1. Corpúsculo Renal:
• Cápsula Glomerular (de Bowman);
• Glomérulo – rede de capilares sanguíneos enovelados dentro da cápsula glomerular
2. Túbulo Renal:
• Túbulo contorcido proximal;
• Alça do Néfron (de Henle);
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NÉFRON
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Os rins realizam o trabalho principal do sistema urinário, produz a urina mediante a fil-
tração do sangue. As outras partes do sistema atuam como vias de passagem e áreas de
armazenamento da urina.
As funções dos rins incluem:
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Letra d.
a) O sistema urinário é composto por rins, bexiga urinária, ureteres, uretra e esfíncteres. Ou
seja, não inclui as glândulas suprarrenais.
b) A glândula suprarrenal, localizada acima do rim produz esses dois hormônios: aldosterona
e glicocorticoides. Esses hormônios não estão relacionados com a formação da urina e ao
trato urinário, que é o foco do enunciado da questão.
c) Eritropoetina ou EPO é um hormônio que controla a eritropoiese, ou a produção de célu-
las vermelhas do sangue. Ela é produzida no rim e no fígado. A baixa da pressão parcial em
oxigênio, a diminuição do número de glóbulos vermelhos (ou hemácias) causada por uma
hemorragia ou por uma destruição excessiva, o aumento da necessidade de oxigênio pelos
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tecidos levam a uma liberação de eritropoietina. Ao contrário, o excesso de oxigênio nos teci-
dos diminui a sua secreção. Apesar da eritropoietina ser produzida no rim ela não tem relação
com o sistema urinário, portanto não é a nossa resposta.
d) é o nosso gabarito, pois os néfrons são as unidades funcionais dos rins e formam a urina.
e) está errada, pois como podemos observar na figura abaixo a próstata está abaixo da be-
xiga e não circundando ela.
Fonte: http://medifoco.com.br/cancer-de-prostata-exames-para-rastreio/
Analise esse esquema abaixo e verifique os passos de ativação desse sistema para con-
seguir regular e aumentar a pressão arterial quando o corpo passa por situação de redução
da PA, como na hemorragia, ou redução de sódio.
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Vários medicamentos anti-hipertensivos agem nesse sistema e por isso ele é tão impor-
tante nas provas de concursos.
O sistema renina-angiotensina (SRAS) é um sistema de hormonal que ajuda a regular a
pressão sanguínea e do volume extracelular corpo.
Vamos começar pela liberação da renina nas células granulares no rim. Esta enzima ca-
talisa a conversão do angiotensinogênio (proteína segregada no fígado) para angiotensina I,
que, por a ação da enzima conversora da angiotensina (ECA secretado pelas células endote-
liais dos pulmões e rim), torna-se angiotensina II (A-II). Um dos efeitos do A-II é a libertação
de aldosterona por meio da estimulação da camada córtex da suprarrenal. Essa aldosterona
ajuda a reter sódio e água dessa forma aumentando a PA.
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Errado.
As vezes achamos que não é necessário aprofundar e depois de ver essa questão na prova
de técnico de enfermagem do TREBA você vai perceber que realmente precisa aprofundar os
conhecimentos. Você conseguiu perceber o erro? A angiotensina que estimula a suprarrenal
é angiotensina II e não a I.
Questão 4 (IBFC 2010) Sobre o Sistema Renina - Angiotensina - Aldosterona leia as se-
guintes afirmativas e depois responda:
I – Em decorrência da queda da pressão arterial, o rim secreta a enzima renina, que quebra
o angiotensinogênio, transformando-o em angiotensina I.
II – Ao mesmo tempo a renina estimula a medula óssea para produção de células sanguíneas.
III – Na circulação pulmonar, a angiotensina I entra em contato com as enzimas converso-
ras (ECA) que se encontram no endotélio desses vasos, transformando- se em angio-
tensina II.
IV – A angiotensina II é um potente vasoconstrictor que promove a elevação da pressão
arterial.
V – Nas glândulas suprarrenais a angiotensina II estimula a produção de hormônio anti-
diurético. Este hormônio promove a reabsorção de H2O e NaCl, aumentando a volemia
e por consequência a pressão arterial. São verdadeiras:
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a) I, III e IV.
b) I, II e IV.
c) II, III e V.
d) Todas as alternativas estão corretas.
Letra a.
Vamos verificar os itens errados.
Item II. A renina não estimula a medula óssea para produzir células sanguíneas, isso é feito
pela eritropoietina, um hormônio de produção renal. Quando a quantidade de oxigênio dis-
tribuída está prejudicada o rim produz eritropoietina e esse hormônio acelera a produção de
hemácias.
Item V. O hormônio produzido pela suprarrenal é a ALDOSTERONA que terá a função de reter
água e sódio. O hormônio antidiurético apesar de também atuar nos túbulos dissolvendo ou
concentrado a urina, ele é produzido pelo hipotálamo e liberado pela hipófise posterior.
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Ureter
É definido como um tubo muscular oco de pequeno diâmetro (0,5 cm), que une o rim à
bexiga. É capaz de contrair-se e realizar movimentos peristálticos, que impele a urina para
a bexiga.
Questão 6 (FUNRIO UFRB 2015) Para que a urina seja eliminada, os rins dependem de al-
a) Uretra.
b) Bexiga.
c) Vagina.
d) Trompa.
e) Próstata.
Letra b.
Cuidado para não confundir os termos ureter e uretra. O ureter liga o rim à bexiga.
Bexiga
É um órgão muscular oco, elástico que, nos homens situa-se diretamente anterior ao reto
e, nas mulheres está à frente da vagina e abaixo do útero, funciona como reservatório da uri-
na. O fluxo contínuo de urina que chega pelos ureteres é transformado em emissão periódica
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A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800ml. Sendo que é menor nas mulhe-
e masculina.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Certo.
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Já que abordamos a fase de esvaziamento nessa questão, vamos voltar um pouco para
aprender como funciona essa dinâmica muscular na fase de armazenamento.
Fase de Armazenamento da urina na bexiga: O armazenamento ocorre quando a bexiga
consegue acumular quantidades crescentes de urina no seu interior, sem causar pressão, en-
quanto os esfíncteres urinários permanecem contraídos, ou seja, acomodação vesical.
O esfíncter externo e os músculos elevadores do ânus servem como suporte para os me-
canismos de continência, em permanente estado de contração podem contrair-se ainda mais
para impedir a perda de urina sob condições de stress, são inervados pelo plexos sacrais e
nervos pudendos.
Uretra
Constitui o último segmento da via urinária; é importante lembrar que a uretra é diferente
nos dois sexos, mas, em ambos, é um tubo mediano que conduz a urina da bexiga urinária ao
meio exterior. No homem, é uma via comum para a micção e ejaculação, enquanto na mulher,
serve apenas para excreção da urina.
Uretra Masculina
A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício
uretral externo na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum de re-
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Letra b.
A uretra a parte final do sistema urinário, sendo responsável pela eliminação da urina. No ho-
mem além de eliminar urina libera sêmen (ejaculação).
Uretra Feminina
A Infecção urinária é mais comum em mulheres do que em homens, pois o tamanho da uretra mas-
culina é maior.
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Letra d.
a) Errada, pois os mediadores da coagulação sanguínea são produzidos pelo fígado.
b) Errada porque os órgãos responsáveis pela regulação do sistema imunológico são a
medula óssea e o timo.
c) Errada porque o rim produz a urina ao passo que a bexiga é o órgão que armazena a urina.
d) É o nosso gabarito. Vamos analisar como o rim controla a pressão arterial. Se a pressão
aumenta, os rins aumentam a excreção de sal e água, o que reduz o volume sanguíneo e faz a
pressão retornar ao normal. Por outro lado, se a pressão cai, os rins diminuem a excreção de
sal e água e, consequentemente, o volume sanguíneo aumenta e a pressão retorna ao normal.
Os rins ainda podem elevar a pressão arterial secretando a enzima renina, a qual estimula a
produção do hormônio angiotensina, que, por sua vez, desencadeia a liberação do hormônio
aldosterona. Em razão do importante papel dos rins no controle da pressão arterial, muitas
doenças e anomalias renais podem causar o aumento da pressão arterial.
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Urina
Letra e.
O sistema urinário é o responsável pela manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e liberação
da amônia por meio da urina.
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Fonte: https://www.todabiologia.com/anatomia/sistema_reprodutor_masculino.htm
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Questão 11 (FGV) Associe as estruturas abaixo relacionadas com a função realizada por
cada uma:
( ) local de produção de espermatozóides
( ) local de armazenamento de espermatozóides
( ) local de produção do líquido constituinte do esperma
( ) local de produção do hormônio sexual masculino
1) túbulos seminíferos
2) epidídimo
3) células intersticiais do testículo (Leydig)
4) próstata
a) 1,2,4,3
b) 3,1,2,4
c) 1,2,3,4
d) 4,3,2,1
Letra a.
Vamos aproveitar a questão para resumir
Vamos continuar com anatomia e fisiologia do sistema genital, detalhando o sistema ge-
nital feminino.
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Os órgãos genitais femininos são incumbidos da produção dos óvulos, e depois da fe-
cundação destes pelos espermatozoides, oferecem condições para o desenvolvimento até o
nascimento de bebê.
Os órgãos genitais femininos consistem de um grupo de órgãos internos e outro de ór-
gãos externos.
Os órgãos internos estão no interior da pelve e consistem dos ovários, tubas uterinas,
útero e vagina.
Os órgãos externos são o monte do púbis, os lábios maiores e menores do pudendo, o
clitóris, o bulbo do vestíbulo e as glândulas vestibulares maiores. Estas estruturas formam a
vulva ou pudendo feminino.
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/biologia/re-feminino2.htm
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1. Ovários
Produzem os gametas femininos ou óvulos ao final da puberdade; produzem também
hormônios (estrógeno e progesterona), os quais controlam o desenvolvimento dos caracteres
sexuais secundários e atuam sobre o útero nos mecanismos de implantação do óvulo fecun-
dado, dando início ao desenvolvimento do embrião.
2. Tubas uterinas ou trompas de falópio
Levam os óvulos que romperam a superfície do ovário para a cavidade do útero. Por
elas passam, em direção oposta, os espermatozoides, e a fecundação ocorre habitualmente
dentro da tuba.
3. Útero
Estrutura muscular na qual o feto se desenvolve.
4. Monte púbico
É uma elevação mediana, constituída principalmente de tecido adiposo. Apresenta pelos
espessos após a puberdade, com distribuição característica.
5. Lábios maiores
São duas pregas cutâneas, alongadas, que delimitam entre si uma fenda.
6. Lábios menores
São duas pequenas pregas cutâneas, localizadas medialmente aos lábios maiores.
7. Clitóris
Pequeno órgão erógeno e erétil da mulher.
VAMOS RESUMIR!!
Estruturas do Sistema Genital Feminino: Ovários, Tubas Uterinas, Útero, Vagina e Órgãos Externo.
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1) Fertilização
2) Testosterona
3) Ciclo menstrual
( ) União de um espermatozoide e um óvulo para formar uma célula única
( ) É um processo complexo que envolve os sistemas endócrino e genital
( ) É o responsável pelo desenvolvimento e pela manutenção dos órgão sexuais masculino
e pelas características sexuais secundárias.
a) 1 -2 -3
b) 1-3-2
c) 2-3-1
d) 3-1-2
Letra b.
Vamos explicar esses conceitos?
A fertilização ou fecundação é o nome que se dá quando o espermatozoide consegue pe-
netrar no óvulo maduro dando origem a uma nova vida. A fertilização pode ser conseguida
naturalmente através do contato íntimo entre o homem e a mulher durante o período fértil ou
em laboratório (artificial), sendo então chamada de fertilização in vitro.
Testosterona é um hormônio esteroide do grupo dos andrógenos, a testosterona é segregada
principalmente pelos testículos e pelos ovários, e liberadas em pequenas quantidades pelas
glândulas suprarrenais. A testosterona é o principal hormônio sexual masculino e um este-
roide anabolizante.
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O ciclo menstrual é o termo científico para as alterações fisiológicas que ocorrem nas mulhe-
res no período reprodutivo com finalidade a reprodução sexual e fecundação.
O ciclo menstrual é controlado regulado pelo sistema endócrino pelo hipotálamo, hipófise e
ovário. É frequentemente dividido em três fases: a fase folicular, a ovulação e a fase luteínica.
Os ciclos menstruais contam-se a partir do primeiro dia da menstruação.
Dentro dos ovários começa o desenvolvimento dos folículos, por meio do estimulo do hormô-
nio Folículo estimulante (FSH), que é liberado pela hipófise e estimulado pelo hipotálamo por
meio do hormônio gonodotrófico.
Após vários dias, um ou ocasionalmente dois dos folículos tornam-se dominantes, e os res-
tantes atrofiam e morrem.
No meio do ciclo, e 24 a 36 horas depois do pico de afluência de hormônio luteinizante (LH), o
folículo dominante libera um óvulo durante um estágio designado por ovulação.
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Depois deste estágio, o óvulo apenas sobrevive durante 24 horas ou menos caso não ocorra
fertilização, enquanto que os restos do folículo dominante no ovário se tornam corpos lúteos,
produzindo grandes quantidades de progesterona.
Estimulado pela presença desta hormona, o endométrio altera-se de modo a preparar-se para
nidações de um embrião iniciando-se assim a gravidez.
Caso a nidação não ocorra em aproximadamente duas semanas, o corpo lúteo reduz, cau-
sando quedas abruptas nos níveis de progesterona e de estrogênio. Estas quebras indicam
ao útero o momento para eliminar o óvulo e a sua membrana de revestimento, num processo
designado por menstruação, terminando assim um ciclo.
Vamos esquematizar?
Fonte: http://www.ufrgs.br/espmat/disciplinas/midias_digitais_II/modulo_II/fisiologia2.htm
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Anatomia e Fisiologia - Parte IV
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É isso aí! Vencemos mais um tópico de anatomia e fisiologia. Vamos continuar com fé e
motivação estudando o sistema digestório!
2. Sistema Digestório
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Órgãos acessórios:
Funções do SGI
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Órgãos Anexos:
• GLÂNDULAS PARÓTIDAS;
• GLÂNDULAS SUBMANDIBULARES;
• GLÂNDULAS SUBLINGUAIS;
• FÍGADO;
• PÂNCREAS.
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Fonte: https://sites.google.com/site/sistdigestorio/home/glandulas-anexas
Boca
A boca é uma cavidade oval, sendo a primeira porção do canal alimentar. É constituída ex-
ternamente por pele e internamente por mucosa, pelos palatos duro (parede superior, óssea)
e mole (parede posterior, muscular) e pela língua (importante para o transporte de alimentos,
sentido do gosto e fala). O palato mole se estende posteriormente na cavidade bucal como a
úvula, que está suspensa na região superior e posterior da cavidade bucal. Na boca já come-
ça o primeiro passo da digestão química por meio da enzima amilase salivar que degrada o
carboidrato (amido).
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Língua
É um órgão muscular móvel situado na cavidade bucal, revestida por mucosa e que exerce
importantes funções na mastigação, deglutição, gustação e articulação da palavra.
Faringe
Possui musculatura estriada esquelética, situada entre a cavidade oral e o esôfago. Faz
parte do sistema digestório e respiratório.
Pulo do gato! Lembre-se que esse detalhe foi cobrado pelo CESPE e a questão está na
aula de sistema respiratório!
Esôfago
É um tubo muscular que liga a faringe ao estômago. Para atingir o abdome, ele atravessa
o músculo diafragma e, quase imediatamente, desemboca no estômago.
O esôfago conduz o alimento por movimentos peristálticos, conforme a imagem abaixo.
Letra e.
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Esôfago é um canal que conduz o alimento até o estômago. O esôfago é um conduto mus-
culoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando
continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago.
Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance
até ao estômago (em 2 segundos, aproximadamente), mesmo que se esteja de cabeça para baixo.
Certo.
A contração do músculo liso gera os movimentos peristálticos que ocorre no esôfago, estô-
mago e intestinos.
Estômago
É uma dilatação do canal alimentar situado entre o esôfago e o intestino delgado. Está situa-
do logo abaixo do diafragma.
O estômago é constituído das seguintes partes:
• Cárdia - junção com o esôfago.
• Fundo - localiza-se na parte superior, projetando-se em direção ao diafragma.
• Corpo - maior parte do órgão.
• Piloro - parte terminal, após do piloro está o duodeno.
O estômago é continuado pelo intestino delgado e este pelo intestino grosso.
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com a vitamina B12 da dieta, para ser absorvida pelo íleo.” Assinale a alternativa que comple-
ta corretamente a afirmativa anterior.
a) pepsina
b) gastrina
c) ácido clorídrico
d) fator intrínseco
Letra d.
A absorção da vitamina B12 é dependente de uma molécula de transporte especial formada
pelas células parietais do estômago, o fator intrínseco gástrico. Durante o processo nutricio-
nal, a vitamina B12 fica ligada às proteínas, as quais são processadas por enzimas específi-
cas no estômago. Através de uma outra proteína de transporte, a haptocorrina, a vitamina é
deslocada para o intestino delgado, onde se liga ao fator intrínseco. Este encaminha a vitami-
na B12 para receptores específicos na mucosa intestinal, por meio do qual a vitamina entra
nas células da mucosa.
No ser humano o fator intrínseco é criado a partir das células parietais da mucosa gástrica.
Se sua constituição está desequilibrada é desenvolvida uma falta de fator intrínseco. Ela pode
progredir para o desenvolvimento de uma deficiência de vitamina B12.
Uma das causas mais comuns para a deficiência de vitamina B12 é a gastrite. A gastrite cró-
nica é uma doença autoimune em que o organismo produz anticorpos contra as suas próprias
células produtoras de células parietais e as destrói.
Noutros casos, após cirurgias em que parte do estômago é removida (gastrectomia, gastrec-
tomia) existe muitas vezes falta de fator intrínseco. Ou no caso de uma inflamação do estô-
mago como resultado de alcoolismo.
Intestino delgado
Subdivide-se em três segmentos: duodeno, jejuno e íleo. O duodeno inicia-se no óstio pilórico
e termina no nível de brusca angulação. No duodeno desembocam os ductos colédoco (que
traz a bile) e pancreático (que traz a secreção pancreática).
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Errado.
A bile é liberada pela vesícula no duodeno (1ª parte do intestino delgado).
O intestino delgado é responsável por absorver os nutrientes, essa função é potencializada
devido as microvilosidades, que aumentam a superfície de absorção de nutrientes.
Letra d.
A lactase é uma enzima que catalisa a hidrólise da lactose em glicose e galactose. Faz parte
da secreção do intestino delgado e é essencial para a digestão do leite.
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Letra b.
As microvilosidades formam uma estrutura semelhante aos dedos de uma luva que se en-
contram na superfície do tecido epitelial de certas células epiteliais, tais como o Intestino
delgado.
Obs.: Curiosidade!
Em 2017 o Mesentério passou a ser classificado com órgão e isso pode ser cobrado
nas próximas provas. Vamos conhecer esse novo órgão?
Mesentério
Antes considerado pelos cientistas como um ligamento do aparelho digestivo que prende
o intestino a cavidade abdominal, o mesentério acaba de ser reclassificado como órgão e é,
portanto, a mais nova descoberta do corpo humano. O mesentério, por sua vez, é uma dobra
dupla do peritônio (como se chama o revestimento da cavidade abdominal) que une o intes-
tino com a parede do abdômen e permite que ele se mantenha no lugar.
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Intestino grosso
Constitui a parte final do sistema digestivo, sendo mais calibroso e mais curto que o intes-
tino delgado. O intestino grosso é subdividido nos seguintes seguimentos:
- Cécum: é o segmento inicial que se continua no cólon ascendente.
Na sua base, implanta-se um prolongamento o apêndice vermiforme, cuja inflamação
produz a apendicite.
- Cólon ascendente: segue-se ao cécum e tem direção superior ou cranial, está fixado na
parede posterior do abdome, se flete para continuar o cólon transverso.
- Cólon transverso: segue-se transversalmente ao cólon ascendente, flete-se para conti-
nuar no cólon descendente.
- Cólon descendente: segue-se ao cólon transverso, está fixado na parede posterior
do abdome.
- Cólon sigmoide: porção de continuação do cólon descendente, é continuado pelo reto.
- Reto: porção de continuação do cólon sigmóide apresenta sua parte final estreita, deno-
minada canal anal, comunica-se com o exterior através do ânus.
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Errado.
A síntese de lipase (enzima que digere as gorduras) ocorre no pâncreas. O fígado é localizado
a direita (hipocôndrio D)
Pâncreas
Situado posteriormente ao estômago. Depois do fígado, é a glândula anexa mais volumosa do
sistema digestório. O pâncreas é uma glândula exócrina e endócrina.
A secreção endócrina denomina-se insulina e glucagon, que são lançados no sangue, cuja
função é regular o metabolismo da glicose. A secreção exócrina é o suco pancreático, este é
lançado no tubo digestivo com muitas enzimas para ajudar na digestão e tornar o bolo ali-
mentar mais básico.
Certo.
Observe que o pâncreas faz parte de dois sistemas: digestivo e endócrino.
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Obs.: Resumindo
- Glândula mista que possui aproximadamente 15 cm de comprimento.
- Ácinos pancreáticos: secreção exócrina do suco pancreático.
- Ilhotas de Langerhans: secreção endócrina da insulina e do glucagon.
Glândulas salivares
Situadas na boca, são responsáveis pela secreção da saliva, compreendendo três pares
de glândulas: parótidas, submandibulares e sublinguais.
O Processo Digestivo
O processo digestivo constitui a fisiologia da digestão. Vamos entender melhor essa que-
bra de macronutrientes em micronutrientes.
Boca
Obs.: Por meio da enzima amilase salivar os carboidratos começam a serem digeridos
na boca.
Faringe
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A faringe apresenta suas paredes muito espessas devido ao volume dos músculos que a
revestem externamente, por dentro, o órgão é forrado pela mucosa faríngea, um epitélio liso,
que facilita a rápida passagem do alimento.
O movimento do alimento, da boca para o estômago, é realizado pelo ato da deglutição. A
deglutição é facilitada pela saliva e muco e envolve a boca, a faringe e o esôfago.
Três estágios:
1. Voluntário: no qual o bolo alimentar é passado para a parte oral da faringe.
2. Faríngeo: passagem involuntária do bolo alimentar pela faringe para o esôfago.
3. Esofágico: passagem involuntária do bolo alimentar pelo esôfago para o estômago.
A faringe pode ainda ser dividida em três partes: nasal (nasofaringe), oral (orofaringe) e
laríngea (laringofaringe).
Esôfago
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Estômago
Funções Digestivas
1. Digestão do alimento;
2. Secreção do suco gástrico, que inclui enzimas digestórias e ácido clorídrico;
3. Secreção de hormônio gástrico e fator intrínseco;
4. Regulação do padrão no qual o alimento é parcialmente digerido e entregue ao in-
testino delgado;
5. Absorção de pequenas quantidades de água e substâncias dissolvidas.
Intestino Delgado
A principal parte da digestão ocorre no intestino delgado, que se estende do piloro até a
junção ileocecal e se reúne com o intestino grosso.
Os principais eventos da digestão e absorção ocorrem no intestino delgado, portanto, sua
estrutura é especialmente adaptada para essa função. Sua extensão fornece grande área de
superfície para a digestão e absorção, sendo consideravelmente aumentada pelas pregas
circulares, vilosidades e microvilosidades.
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O intestino delgado, que consiste em duodeno, jejuno e íleo, estende-se do piloro até a junção
ileocecal onde o íleo une-se ao ceco, a primeira parte do intestino grosso.
Intestino Grosso
O intestino grosso absorve a água. É dividido em 4 partes principais: ceco, cólon (ascen-
dente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus.
O reto recebe este nome por ser quase retilíneo. Este segmento do intestino grosso termi-
na ao perfurar o diafragma da pelve (músculos levantadores do ânus) passando a se chamar
de canal anal.
O canal anal apesar de bastante curto, é importante por apresentar algumas formações
essenciais para o funcionamento intestinal, das quais citamos os esfíncteres anais.
O esfíncter anal interno é o mais profundo, e resulta de um espessamento de fibras muscu-
lares, sendo consequentemente involuntário. O esfíncter anal externo é constituído por fibras
musculares estriadas que se dispõem circularmente em torno do esfíncter anal interno, sendo
este voluntário. Ambos os esfíncteres devem relaxar antes que a defecação possa ocorrer.
RESUMINDO!!
O esfíncter anal interno - Involuntário
O esfíncter anal externo - Voluntário
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Peristaltismo
Ondas peristálticas intermitentes e bem espaçadas movem o material fecal do ceco para
o interior do colo ascendente, transverso e descendente.
Á medida que se move através do colo, a água é continuamente reabsorvida das fezes, pe-
las paredes do intestino, para o interior dos capilares. As fezes que ficam no intestino grosso
por um período maior perdem o excesso de água, desenvolvendo a chamada constipação. Ao
contrário, movimentos rápidos do intestino não permitem tempo suficiente para que ocorra a
reabsorção de água, causando diarreia.
Órgãos Anexos
O aparelho digestório é considerado como um tubo, que recebe o líquido secretado por
diversas glândulas, a maioria situada em suas paredes como as da boca, esôfago, estô-
mago e intestinos.
Algumas glândulas constituem formações bem individualizadas, localizadas nas proximi-
dades do tubo, com o qual se comunicam através de ductos, que servem para o escoamento
de seus produtos de elaboração.
Glândulas Salivares
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O Fígado
O fígado é um órgão vital, ele produz a bile que é indispensável na digestão das gorduras.
Além disso, desempenha o papel de armazenar de glicose, ferro, cobre e vitaminas.
A função digestiva do fígado é produzir a bile, uma secreção verde amarelada, para pas-
sar para o duodeno. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar, que a libera
quando gorduras entram no duodeno. A bile emulsiona a gordura e a distribui para a parte
distal do intestino para a digestão e absorção.
Outras funções do fígado são:
1. Metabolismo dos carboidratos;
2. Metabolismo dos lipídios;
3. Metabolismo das proteínas;
4. Processamento de fármacos e hormônios;
5. Excreção da bilirrubina;
6. Excreção de sais biliares;
7. Armazenagem;
8. Fagocitose;
9. Ativação da vitamina D.
Vesícula biliar
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Pâncreas
O pâncreas produz através de uma secreção exócrina o suco pancreático que entra no
duodeno através dos ductos pancreáticos, uma secreção endócrina produz glucagon e insuli-
na que entram no sangue. O pâncreas produz diariamente 1200 – 1500ml de suco pancreático.
O pâncreas divide-se em cabeça (aloja-se na curva do duodeno), colo, corpo (dividido em
três partes: anterior, posterior e inferior) e cauda.
Ducto Pancreático - O ducto pancreático principal começa na cauda do pâncreas e corre
para sua cabeça, onde se curva inferiormente e está intimamente relacionada com o ducto
colédoco.
O pâncreas tem as seguintes funções digestivas:
Dissolver carboidrato (amilase pancreática);
Dissolver proteínas (tripsina, quimotripsina, carboxipeptidase e elastáse);
Dissolver triglicerídios nos adultos (lípase pancreática);
Dissolver ácido nucléicos (ribonuclease e desoxirribonuclease).
Certo.
Essa questão resume as principais funções do sistema digestório que são degradação, ab-
sorção dos alimentos e eliminação de resíduos sólidos (fezes).
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Letra b.
Errada a tripsina é secretada pelo pâncreas e não pelo fígado. As demais alternativas es-
tão corretas.
Fonte: https://www.slideshare.net/LaraTavares/mdulo-7-e-8-sistema-digestorioalpha2015-61627313
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Nessa tabela verificamos os órgãos produtores das enzimas, o alimento que é digerido
pela enzima e o produto decorrente da digestão.
Letra c.
a) Errada. A atividade peristáltica é forte e não fraca.
b) Errada. A pepsina digere proteína.
c) Certa. As vilosidades aumentam a área de absorção de nutrientes.
d) Errada. Não é no intestino delgado que ocorre ação das bactérias da flora local e sim
no intestino grosso.
e) Errada. A bile é lançada no intestino delgado por meio da vesícula biliar e não retorna
para o estômago devido a válvula piloro e não cardia.
A cardia vai separar o estômago do esôfago.
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Sucos digestivos
1. Suco gástrico
O primeiro deles é o suco gástrico, vamos as suas características:
• Líquido incolor, produzido diariamente em torno de 2 litros.
• Constituição: Enzimas digestórias e Ácido Clorídrico.
• Garante o meio extremamente ácido (pH = 2,0) para a ação da pepsina (enzima que
degrada a proteína- Transforma Proteína Peptídeos).
• Ação antisséptica (a acidez destrói algumas bactérias).
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Quando o alimento está no estômago ele é chamado de QUIMO (nesta etapa o bolo alimentar
está ácido). Quando está no intestino delgado o bolo alimentar é chamado de QUILO. Nessa
fase, intestino delgado, o bolo alimentar recebe o suco pancreático que é básico (pH= 9,0)
tornando o bolo neutro.
Ainda temos o suco entérico, também conhecido como suco intestinal pH em torno de 7,0.
Sua produção é estimulada pelo hormônio denominado Secretina.
Resumo
1. Digestão Química: Quimificação
• Ocorre no estômago.
• pH = 2,5 (ácido).
Mecanismo de controle:
• Colecistoquinina (CCQ)
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• Secretina
• Enterogastrona ou peptídeo inibidor gástrico
Questão 24 (CESPE 2010 INCA) Acerca da fisiologia humana, julgue o item subsequente.
Movimentos peristálticos são típicos não apenas do esôfago, mas também do estômago e do
intestino delgado.
Certo.
Os movimentos peristálticos impulsionam o bolo alimentar pelo esôfago e também pelo es-
tômago e intestinos.
3. Sistema Nervoso
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exemplo, é um ato voluntário) e muitas outras ocorrem sem que delas tenhamos consciência
(a secreção da saliva, por exemplo, ocorre independente de nossa vontade).
– Obtenção de informações do meio externo e interno e transformação dessas
em estímulos.
– Controle e coordenação das funções de todos os sistemas do organismo.
Observe na imagem abaixo que cada função do nosso corpo tem correlação com uma
parte do nosso cérebro.
Fonte: http://imensoamor01.blogspot.com.br/2015/10/area-de-broca-e-area-de-wernicke.html
Área de Brodmann é uma região do córtex cerebral definida com base nas suas estruturas
e organização de suas células. Cada área tem mais de uma função, múltiplas áreas são usa-
das em cada atividade e um lado frequentemente tem prevalência sobre o outro.
Cada número desse corresponde a uma função específica. Por exemplo: Áreas 3, 1 e 2 -
córtex somatossensorial primário: processa tatos, dor e propriocepção;
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Certo.
Conforme visto no esquema acima o sistema nervoso é dividido em central e periférico (divi-
são anatômica).
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/
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ANATOMIA E FISIOLOGIA
Anatomia e Fisiologia - Parte IV
Fernanda Barboza
Cérebro
Telencéfalo
Diencéfalo
É um dos principais centros receptores de impulsos elétricos oriundos das vias periféri-
cas, possui volumosos núcleos cinzentos.
O diencéfalo é uma estrutura ímpar que só é vista na porção mais inferior de cérebro. Ao
diencéfalo compreendem as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo,
todas relacionadas com o III ventrículo.
Observe a imagem abaixo para detalhe dessas áreas do cérebro que estamos detalhando:
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ANATOMIA E FISIOLOGIA
Anatomia e Fisiologia - Parte IV
Fernanda Barboza
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/
Cerebelo
Possui a função de determinar o equilíbrio do corpo e sua orientação no espaço, bem como
a regulação dos tônus musculares e a coordenação das atividades motoras do organismo.
Repousa sobre a fossa cerebelar do osso occipital e está separado do lobo occipital por
uma prega da dura-máter denominada tenda do cerebelo. Do ponto de vista fisiológico, o ce-
rebelo difere fundamentalmente do cérebro porque funciona sempre em nível involuntário e
inconsciente, sendo sua função exclusivamente motora (equilíbrio e coordenação).
O cerebelo fica na fossa posterior. O crânio é dividido em 3 fossas: anterior média e posterior.
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Fonte: http://lanatomia.blogspot.com.br/2013/10/cranio-i.html
Errado.
O cerebelo fica na fossa posterior.
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Tronco encefálico
Parte do encéfalo que une a medula espinhal aos hemisférios cerebrais e por onde tran-
sitam todas as grandes vias sensitivas e motoras, ou seja, conecta a medula espinal com as
estruturas encefálicas localizadas superiormente.
Dispersas na substância branca do tronco encefálico encontram-se massas de subs-
tância cinzenta denominadas núcleos, que exercem efeitos intensos sobre funções como a
pressão sanguínea e a respiração.
O tronco encefálico é responsável pelo controle das funções como a pressão sanguínea e
a respiração.
Mesencéfalo
Ponte
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Da ponte emerge o núcleo motor do nervo trigêmeo (V par craniano), núcleos sensitivos
do nervo trigêmeo (V par craniano), núcleo do nervo abducente (VI par craniano), núcleo do
nervo facial (VII par craniano), núcleo do nervo vestíbulo coclear (VIII par craniano).
Bulbo
Porção inferior do tronco encefálico no sentido craniocaudal, sendo que o grande fora-
me (forame magno) constitui o limite convencional com a medula espinhal. Possui feixes
de fibras motoras que comandam os movimentos dos músculos voluntários. Essas fibras
dirigem-se, paralelamente, até o forame occipital, onde trocam de lado. No resto do percurso,
caminham do lado oposto àquele em que estavam originalmente. Esse cruzamento de fibras
faz com que as ordens emitidas a partir do hemisfério cerebral direito sejam transmitidas ao
lado esquerdo do corpo e vice-versa.
Devido ao cruzamento de fibras no bulbo, acidentes que lesem o lado esquerdo da cabeça provocam, em
geral, paralisia do lado direito.
Além disso, no bulbo, localizam-se dois centros vitais, encarregados de controlar a respi-
ração e o funcionamento vasomotor. Um projétil que atinja o bulbo mata instantaneamente. A
pressão sanguínea cai de forma tão acentuada que não permite mais a irrigação dos diversos
órgãos. Com a lesão do bulbo, são cortados os impulsos que controlam o funcionamento dos
vasos sanguíneos e dos pulmões.
Vamos revisar a figura abaixo para situar cada parte do sistema nervoso.
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Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/
Meninges
Letra b.
O líquor é produzido nos plexos coroides dos ventrículos e também por uma pequena porção
produzida nas paredes ventriculares.
a) Errada a pia-máter a camada de revestimento do cérebro, é a meninge que reveste o cére-
bro.
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c) Errada, as artérias cerebrais são responsáveis por manter o fluxo sanguíneo cerebral.
d) Granulações aracnoideas são pequenos tufos formados na aracnoide. A aracnóide forma
pequenos tufos que penetram os seios venosos da dura-máter. Nessas granulações, o líquido
cefalorraquidiano proveniente do espaço subaracnóideo fica separado do sangue por cama-
das muito delgadas, o que permite sua absorção pelos seios da dura-máter.
Medula Espinhal
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RAÍZES NERVOSAS
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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8 pares de nervos cervicais e apenas 7 vértebras cervicais porque o primeiro par de nervos
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Errado.
A medula faz parte do SNC e não do sistema nervoso periférico.
Questão 29 (IDECAN CBM DF 2017) O trauma de coluna pode provocar a fratura de uma ou
mais vértebras e lesões da medula espinhal. Quando os reflexos abdominais estão abolidos é
provável que a lesão da medula ocorreu no nível de:
a) L1-L3.
b) L1-L5.
c) S1-S6.
d) T6-T12.
Letra d.
A inervação da região do abdome vai ser realizada pelos nervos torácicos. OS nervos lom-
bares inervam a perna, os nervos sacrais a região genital, a bexiga e o reto, além da parte
posterior da perna. Observe essas informações na imagem abaixo:
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Fonte: Netter
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Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-nervoso/
Nervos
São cordões esbranquiçados formados por fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo,
tendo como função conduzir impulsos ao SNC e também os conduzir do SNC ao periférico.
Distinguem-se dois grupos: os nervos cranianos e os espinhais.
Vejamos:
a) Nervos Cranianos
São 12 pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo. A maioria deles (10) origina-
-se no tronco encefálico. Além do seu nome, os nervos cranianos são também denominados
por números em sequência crânio-caudal.
A relação abaixo apresenta o nome e o número correspondente a cada um dos pares
cranianos:
• Olfatório é puramente sensitivo e ligado à olfação como o nome indica, iniciando-se em
terminações nervosas situadas na mucosa nasal.
• Óptico, também sensitivo, origina-se na retina e está relacionado com a percepção visual.
• Oculomotor, Troclear e Abducente enervam músculos que movimentam o olho, sendo
que o terceiro par é também responsável pela inervação de músculos chamados intrín-
secos do olho, como o músculo esfíncter da íris (que fecha a pupila) e o músculo ciliar
(que controla a forma da lente).
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O nervo vago é um dos nervos cranianos mais importantes, pois inerva todas as vísceras
torácicas e a maioria das abdominais.
• Vestíbulo-Coclear é puramente sensitivo, constituído de duas porções: a porção coclear
está relacionada com os fenômenos da audição, e a porção vestibular com o equilíbrio.
• Acessório inerva músculos esqueléticos, porém, parte de suas fibras unem-se ao vago
e com ele é distribuída.
• Hipoglosso inerva os músculos que movimentam a língua, sendo, por isso, considerado
como o nervo motor da língua.
Questão 30 (IDECAN CBMDF 2017) Os nervos cranianos são, no total, 12 pares e cada um
deles recebe uma nomenclatura específica e são numerados em algarismos romanos de
acordo com sua ordem de origem no sentido rostrocaudal. Relacione adequadamente os
pares de nervos de acordo com o componente funcional.
1) Motor.
2) Misto.
3) Sensorial.
( ) X – Nervo vago.
( ) I – Nervo olfatório.
( ) XII – Nervo hipoglosso.
( ) VIII – Nervo vestibulococlear.
A sequência está correta em
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a) 1, 3, 2, 1.
b) 2, 3, 1, 3.
c) 3, 2, 2, 1.
d) 3, 1, 3, 2.
Letra b.
Nervo vago é o X par craniano, participa da inervação das vísceras como coração, pulmões e
vísceras abdominais, funcionando como nervo misto, pois também conduz o estímulo dolo-
roso dessas regiões.
O nervo o olfatório é responsável pela olfação e é sensitivo.
O nervo hipoglosso é responsável pela parte da movimentação da língua sendo um nervo motor.
O nervo vestibulococlear é sensitivo responsável pelo sentido da audição e equilíbrio.
Vamos detalhar esses nervos cranianos?
Fonte: Netter
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b) Nervos Espinhais
Os 31 pares de nervos espinhais mantêm conexão com a medula e abandonam a coluna
vertebral através de forames intervertebrais. A coluna pode ser dividida em: porções cervical,
torácica, lombar, sacral e coccígea; da mesma maneira, reconhecemos nervos espinhais que
são cervicais, torácicos, lombares, sacrais e coccígeos.
Gânglios Nervosos
Terminações Nervosas
Questão 31 (CESPE 2010) Com relação ao tecido nervoso, julgue o item a seguir.
O sistema nervoso periférico é composto de nervos, gânglios e terminações nervosas.
Certo.
Observando o esquema acima fica fácil entender os componentes do SNP: nervos, gânglios e
terminações nervosas.
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O sistema nervoso periférico (SNP) é a parte do sistema nervoso que se encontra fora
do sistema nervoso central (SNC). É constituído por fibras (nervos), gânglios nervosos e
órgãos terminais.
1. Nervos Sensitivos: são os nervos que tem o papel de transmitir os impulsos nervosos
2. Nervos Motores: conduzem o impulso codificado no encéfalo (SNC), até ao órgão efetor;
3. Nervos Mistos: tem o mesmo papel que os nervos sensitivos e motores ao mesmo tempo.
O componente eferente traz impulsos de certos centros nervosos até as estruturas visce-
rais terminando, pois, em glândulas, músculo liso ou músculo cardíaco. Por definição, deno-
Simpático e parassimpático.
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RESUMINDO
Amigo (a), vamos resumir o que foi mencionado até aqui, na sequência vamos entender a
divisão do sistema nervoso autônomo: o simpático e o parassimpático. Vamos nessa?
O sistema nervoso central é aquele localizado dentro do esqueleto axial (cavidade crania-
na e canal vertebral); o sistema nervoso periférico é aquele que se localiza fora deste esque-
leto. O encéfalo é a parte do sistema nervoso central situado dentro do crânio neural; e a me-
dula é localizada dentro do canal vertebral. O encéfalo e a medula constituem o neuro-eixo.
No encéfalo temos cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
Pode-se dividir o sistema nervoso em sistema nervoso da vida de relação, ou somático
e sistema nervoso da vida vegetativa, ou visceral. O sistema nervoso da vida de relação é
aquele que se relaciona com o organismo e com o meio ambiente. Apresenta um componente
aferente e outro eferente.
O componente aferente conduz aos centros nervosos impulsos originados em receptores
periféricos, informando-os sobre o que passa no meio ambiente. O componente eferente leva
aos músculos estriados esqueléticos ao comando dos centros nervosos resultando em mo-
vimentos voluntários.
O sistema nervoso visceral é aquele que se relaciona com a inervação e com o controle
das vísceras. O componente aferente conduz os impulsos nervosos originados em receptores
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das vísceras a áreas especificas do sistema nervoso. O componente eferente leva os impul-
sos originados em centros nervosos até as vísceras. Este componente eferente é também de-
nominado de sistema nervoso autônomo e pode ser dividido em sistema nervoso simpático
e parassimpático.
O sistema nervoso somático é composto por neurônios sensoriais e motores que estão
submetidos ao controle consciente para gerar ações motoras voluntárias, resultantes da con-
tração de um músculo esquelético. Sua principal função é inervar a musculatura esquelética,
responsável pelas ações voluntárias, como a movimentação de um braço ou perna.
Vamos caminhar e entender a divisão do SNA em simpático e parassimpático?
Simpático e Parassimpático
Como mencionado, o SN autônomo se divide em duas porções, SN simpático e SN paras-
simpático, que se distinguem segundo critérios anatômicos, farmacológicos e fisiológicos.
Considerando as diferenças anatômicas, podemos destacar a posição dos neurônios.
No SN Simpático, os neurônios pré-ganglionares localizam-se na medula torácica e lom-
bar. Suas fibras são curtas. Já os neurônios pós-ganglionares estão longe das vísceras e
próximo a coluna vertebral. Suas fibras são longas.
No SN parassimpático os neurônios pré-ganglionares localizam-se no tronco encefálico e
medula sacral (S2 a S4), denominado, crânio sacral. Suas fibras são longas. Já os neurônios
pós-ganglionares estão próximos ou dentro das vísceras e suas fibras são curtas.
Quanto às diferenças farmacológicas, ou seja, quanto a ação da droga. Existem drogas
(adrenalina e noradrenalina) que imitam a ação do SN simpático, essas são denominadas
simpaticomiméticas e vão estimular. Existem drogas (acetilcolina) que imitam a ação do S.N.
Parassimpático, são denominadas parassimpático miméticas e vão inibir. Sabemos que a
ação da fibra nervosa sobre o efetor (músculo ou glândula) dá-se por liberação de um me-
diador químico, os mais importantes são: a acetilcolina e a noradrenalina. Então as fibras que
liberam a acetilcolina são colinérgicas. As Fibras que liberam noradrenalina são adrenérgicas.
Quanto às diferenças fisiológicas o sistema simpático é antagonista (atua ao contrário) ao
parassimpático em um determinado órgão. No entanto, é importante ressaltar que os dois
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Questão 32 (CESPE 2014) Com relação ao sistema nervoso autônomo (SNA) e suas implica-
ções homeostáticas no organismo humano, julgue os itens seguintes.
O SNA subdivide-se em dois subsistemas, o simpático e o parassimpático, que interagem
na manutenção da homeostasia.
Certo.
Observe que a questão apenas trouxe a organização do sistema nervoso autônomo, que se
divide em simpático e parassimpático. Além disso relatou a importância dessa interação para
o equilíbrio (homeostasia) do corpo.
Neurônios
Vamos fazer uma questão sobre os neurônios que é a unidade funcional do sistema ner-
voso. Após vamos entender como ele se comunicam entre si e com as demais partes do
corpo (SINAPSE).
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Certo.
Os neurônios são as células básicas para a composição do sistema nervoso central e perifé-
rico, porém não são as únicas células do SN, existe também as células de sustentação como
as células da glia que dão suporte ao funcionamento do sistema nervoso: astrócitos e oligo-
dendrócitos, além das células de Schwann que formam a bainha de mielina.
Errado.
Essa questão está errada, pois não são os leucócitos que fixam os neurônios, mas sim as
células da glia, entre elas os astrócitos, que dão suporte e sustentação aos neurônios. Parte
superior do formulárioOs leucócitos são células de defesa do corpo humano.
Neuroglia
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Questão 35 (FGV 2010) Em relação do Tecido Nervoso, são células da glia encontradas no
Sistema Nervoso Central:
a) astrócitos, oligodendrócitos e células ependimárias
b) astrócitos, oligodendrócitos e células de Purkinje
c) oligodendrócitos, células de Purkinje e microglia
d) microglia, células ependimárias e células de Purkinje
e) microglia, células de Mott e células de Schwann
Letra a.
Vamos revisar as células que compõem a glia ou neuroglia: astrócitos, oligodendrócitos e cé-
lulas ependimárias, conforme está na letra A. A alternativa não está completa visto que ainda
está faltando as células de Schwann e a micróglia.
Porém as outras alternativas estão erradas, pois as células de Purkinje estão presentes no
sistema elétrico do coração, conforme estudamos no sistema cardiovascular.
As células de Mott são variações anormais de células plasmáticas (sistema imunológico) que
não está no seu edital.
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Sinapses
Os neurônios se comunicam por meio de sinapses.
Obs.: ESCLARECENDO!!
SINAPSE: região de conexão (sem contato) entre dois neurônios: axônio com dendrito.
Tipos de Sinapses
Os neurônios de comunicam entre si, mas também interagem com outras partes do corpo
como os músculos e as glândulas. Dando origem a tipos de sinapses diferentes:
• Interneuronais: neurônio – neurônio
• Neuromusculares: neurônio – músculo
• Neuroglandulares: neurônio – célula glandular
Questão 36 (CESPE/2012) Composto pelo encéfalo, pela medula espinhal e por nervos e ór-
gãos do sentido, o sistema nervoso produz e transmite impulsos nervosos, detecta e inter-
preta as mudanças no ambiente e responde a elas, produzindo contrações musculares e (ou)
secreções glandulares.
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Certo.
Esta questão está correta, pois demonstrou a composição do sistema nervoso: encéfalo, pela
medula espinhal e por nervos e órgãos do sentido. E trouxe uma das funções do sistema ner-
voso, que é produzir e transmitir impulsos nervosos, detectar e interpretar as mudanças no
ambiente e responde a elas, produzindo contrações musculares e (ou) secreções glandulares.
Questão 37 (CESPE/2015) Com relação a anatomia e fisiologia humanas, julgue o item seguinte.
O sistema nervoso autônomo ou involuntário controla a musculatura estriada esquelética, os
músculos cardíacos e os nervos cranianos.
Errado.
O sistema nervoso autônomo controla o sistema involuntário que é visceral ou cardíaco. Os
músculos estriados esqueléticos são voluntários e controlados pelo sistema nervoso perifé-
rico somático.
Errado.
Pois os leucócitos não fixam os neurônios, estes são células do sistema de defesa. As células
que fixam (dão sustentação) aos neurônios são as células da glia.
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Amigo(a), chegamos ao final da parte de Anatomia e Fisiologia, esses assuntos são as ba-
ses para entendermos as patologias e as condutas durante a nossa assistência ao paciente.
Fiz um resumo com os principais tópicos e na sequência segue as questões da aula sem
comentários e outras questões para seu treinamento.
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RESUMO
Sistema urinário
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Percurso da urina
SRAA
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Testículos: São os órgãos produtores dos espermatozoides e hormônios, que são respon-
Ducto ejaculatório: É formado pela junção do ducto deferente com o ducto da vesícula se-
minal. As vias condutoras dos espermatozoides são porções de menor dimensão e de calibre
mais reduzido.
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Uretra A uretra masculina é um canal comum para a micção e ejaculação, com cerca de
20 cm de comprimento.
Glândulas anexas: São glândulas que produzem secreções que facilitam a progressão dos
Estruturas do Sistema Genital Feminino: Ovários, Tubas Uterinas, Útero, Vagina e Órgãos
Externo.
Sistema digestório
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Órgãos acessórios
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Sistema Nervoso
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Irrigação cerebral
Obs.: Existem 31 pares de nervos espinhais aos quais correspondem 31 segmentos medu-
lares assim distribuídos: 8 cervicais, 12 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo.
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Partes do neurônio
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a) I, III e IV.
b) I, II e IV.
c) II, III e V.
d) Todas as alternativas estão corretas.
Questão 6 (FUNRIO/UFRB/2015) Para que a urina seja eliminada, os rins dependem de al-
gumas estruturas. Dentre elas, o ureter, que anatomicamente termina na:
a) Uretra.
b) Bexiga.
c) Vagina.
d) Trompa.
e) Próstata.
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Questão 11 (FGV) Associe as estruturas abaixo relacionadas com a função realizada por
cada uma:
( ) local de produção de espermatozóides
( ) local de armazenamento de espermatozóides
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1) Fertilização
2) Testosterona
3) Ciclo menstrual
( ) União de um espermatozoide e um óvulo para formar uma célula única
( ) É um processo complexo que envolve os sistemas endócrino e genital
( ) É o responsável pelo desenvolvimento e pela manutenção dos órgão sexuais masculino
e pelas características sexuais secundárias.
a) 1 -2 -3
b) 1-3-2
c) 2-3-1
d) 3-1-2
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d) traqueia.
e) esôfago.
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a) fígado.
b) estômago.
c) intestino grosso.
d) intestino delgado.
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a) A bile tem a função de dispersar as gorduras em pequenas gotículas; com isso, aumenta
o contato de gorduras com as enzimas digestivas.
b) A tripsina é secretada pelo fígado e tem a função de reduzir a acidez do quimo vindo do
estômago, preparando o órgão para a ação das enzimas intestinais.
c) A lípase pancreática tem a função de digerir algumas gorduras já preparadas pela bile.
d) A amilase pancreática finaliza a digestão do amido, com início na amilase salivar.
e) A nuclease é responsável por digerir os ácidos nucleicos.
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Questão 29 (IDECAN CBM DF 2017) O trauma de coluna pode provocar a fratura de uma ou
mais vértebras e lesões da medula espinhal. Quando os reflexos abdominais estão abolidos é
provável que a lesão da medula ocorreu no nível de:
a) L1-L3.
b) L1-L5.
c) S1-S6.
d) T6-T12.
Questão 30 (IDECAN CBMDF 2017) Os nervos cranianos são, no total, 12 pares e cada um
deles recebe uma nomenclatura específica e são numerados em algarismos romanos de
acordo com sua ordem de origem no sentido rostrocaudal. Relacione adequadamente os
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1) Motor.
2) Misto.
3) Sensorial.
( ) X – Nervo vago.
( ) I – Nervo olfatório.
( ) XII – Nervo hipoglosso.
( ) VIII – Nervo vestibulococlear.
A sequência está correta em
a) 1, 3, 2, 1.
b) 2, 3, 1, 3.
c) 3, 2, 2, 1.
d) 3, 1, 3, 2.
Questão 32 (CESPE/2014) Com relação ao sistema nervoso autônomo (SNA) e suas impli-
cações homeostáticas no organismo humano, julgue os itens seguintes.
O SNA subdivide-se em dois subsistemas, o simpático e o parassimpático, que interagem na
manutenção da homeostasia.
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Questão 35 (FGV 2010) Em relação do Tecido Nervoso, são células da glia encontradas no
Sistema Nervoso Central:
a) astrócitos, oligodendrócitos e células ependimárias
b) astrócitos, oligodendrócitos e células de Purkinje
c) oligodendrócitos, células de Purkinje e microglia
d) microglia, células ependimárias e células de Purkinje
d) microglia, células de Mott e células de Schwann
Questão 36 (CESPE/2012) Composto pelo encéfalo, pela medula espinhal e por nervos e ór-
gãos do sentido, o sistema nervoso produz e transmite impulsos nervosos, detecta e inter-
preta as mudanças no ambiente e responde a elas, produzindo contrações musculares e (ou)
secreções glandulares.
Questão 37 (CESPE/2015) Com relação a anatomia e fisiologia humanas, julgue o item seguinte.
O sistema nervoso autônomo ou involuntário controla a musculatura estriada esquelética,
os músculos cardíacos e os nervos cranianos.
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GABARITO
1. d 28. E
2. d 29. d
3. E 30. b
4. a 31. C
5. ANULADA (B E D corretas) 32. C
6. b 33. C
7. C 34. E
8. b 35. a
9. d 36. C
10. e 37. E
11. a 38. E
12. b
13. e
14. C
15. d
16. E
17. c
18. b
19. E
20. C
21. C
22. b
23. c
24. C
25. C
26. E
27. b
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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FREITAS, Valdemar de. Anatomia – Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Artmed, 2004.
GARDNER, Ernest. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ed. Rio de Janeiro: Guana-
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Maria Helena L. Souza e Decio O. Elias. Fisiologia da Água e dos Eletrólitos. 2 ed - 2006 -
Centro Editorial Alfa Rio. Disponível em: http://www.cienciamao.usp.br/dados/lcn/_estudo-
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Junqueira, L. C. & Carneiro, J. Histologia Básica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
Fernanda Barboza
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e pós-graduada em Saúde Pública
e Vigilância Sanitária. Atualmente é servidora do Tribunal Superior do Trabalho, no cargo de Analista
Judiciário – Especialidade Enfermagem. É professora e coach em concursos. Trabalhou 8 anos como
enfermeira do Hospital Sarah. Foi nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar no Ministério da Justiça;
2º lugar no Hemocentro – DF; 1º lugar para Fiscal Sanitário da prefeitura de Salvador; 2º lugar no Superior
Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do estado da
Bahia e na SES-DF. Na área administrativa, foi nomeada para o CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar),
dentre outras aprovações.
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