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.. 101-r/c
3810-106 Aveiro
..
..
www.giagi.pt
Metrologia Industrial,
Calibração e Gestão dos
Dispositivos de
Monitorização e Medição
. . . . . . . . . .
Em cada lua cheia, enfrentavam a pena de
morte todos aqueles que se esqueciam ou
negligenciavam o dever de calibrar o
padrão da unidade do comprimento. Tal
era a pena aplicada em 3000 AC, no
antigo Egipto, aos arquitectos reais,
responsáveis pela construção dos templos
dos Faraós.
Manual Formando
Edição 0-Fev. 2005
ÍNDICE
Prefácio e Objectivos.........................................................................................................1
Capítulo 0 - Metrologia Industrial, Calibração e Gestão dos DMM ..............................2
Capítulo 1 - Sistema Português da Qualidade................................................................6
1.1 As Categorias da Metrologia.......................................................................................6
1.2 Organização Internacional ..........................................................................................7
A convenção do Metro ..................................................................................................7
Laboratórios Primários ..................................................................................................8
Laboratórios de Referência...........................................................................................9
Laboratórios Acreditados ..............................................................................................9
1.3 Sistema Português da Qualidade...............................................................................9
O SPQ.........................................................................................................................10
Normalização ..............................................................................................................11
Participação europeia e internacional .........................................................................11
Laboratório Central de Metrologia...............................................................................12
Metrologia Legal..........................................................................................................13
Síntese do Capítulo 1.......................................................................................................14
Capítulo 2 - As Unidades Base do Sistema Internacional...........................................15
2.1 As Unidades Base do Sistema Internacional .........................................................15
Exemplos de Aplicação...............................................................................................17
Síntese do Capítulo 2.......................................................................................................19
Capítulo 3 - Termos e Definições ...................................................................................20
3.1 Termos e Definições - Vocabulário Internacional ..................................................20
Síntese do Capítulo 3.......................................................................................................30
Capítulo 4 - Exigências Gerais na Função Metrológica ..............................................31
4.1 Exigências Gerais na Função Metrológica .............................................................31
Guia de aplicação .......................................................................................................31
Síntese do Capítulo 4.......................................................................................................32
Capítulo 5 - Responsabilidade da Gestão Função Metrológica .................................33
5.1 Função Metrologia .....................................................................................................33
Guia de aplicação .......................................................................................................33
Prefácio
O presente Manual é um suporte didáctico às acções de formação
profissional para reciclagem, actualização e aperfeiçoamento de activos,
no domínio da Metrologia Industrial, Calibração e Gestão dos DMM.
Objectivos
Com o presente Manual Técnico pretende-se disponibilizar aos
formandos e aos formadores meios estruturados de apoio pedagógico ao
processo formativo na abordagem dos conceitos, técnicas, metodologias,
ferramentas e experiências do saber fazer e saber estar, no âmbito da
Metrologia Industrial, Calibração e Gestão dos DMM.
Autor
Eng. Víctor Pinto
Metrologia Industrial,
Calibração e Gestão dos
DMM
Introdução
Em cada lua cheia, enfrentavam a pena de morte todos aqueles que se
esqueciam ou negligenciavam o dever de calibrar o padrão da unidade
do comprimento. Tal era a pena aplicada em 3000 AC, no antigo Egipto,
aos arquitectos reais, responsáveis pela construção dos templos e
pirâmides dos Faraós. O primeiro cúbito real, foi definido como o
comprimento do antebraço do Faraó reinante, do cotovelo à ponta do
dedo médio, mais a largura da sua mão. A medida original era transferida
e gravada em granito negro. Os trabalhadores detinham, nos locais de
construção, cópias em granito ou em madeira e a sua manutenção era
da responsabilidade dos arquitectos.
8.4 Melhoria
Capítulo 5
Responsabilidade da
direcção
Capítulo 8 Satisfação do
Exigências do Capítulo 6 Gestão Análise e melhoria do
cliente relativas à cliente
de Recursos sistema de gestão da
medição medição
7.1 7.2
Confirmação Processo de
metrológica medição Resultados de
medição
O Sistema Português da
Qualidade
Objectivos Específicos
¾ Dar a conhecer os 3 subsistemas: Qualificação; Normalização e
Metrologia do Sistema Português da Qualidade
Resolução
Metrologia
cientifica
Metrologia
industrial
Metrologia
legal
Exactidão
Custo / benefício
A convenção do Metro
Laboratórios Primários
Laboratórios Acreditados
10
11
- dimensional;
- massa;
- força;
- temperatura;
- tempo;
- volume;
- quantidade de matéria.
12
- Electricidade - INETI
- Acústica - LNEC
Metrologia Legal
13
14
As Unidades Base do
Sistema Internacional
Objectivos Específicos
¾ Definição das diferentes unidades do SI.
¾ Saber as regras de escrita das unidades do SI
15
Múltiplos Submúltiplos
Factor Prefixo Símbolo Factor Prefixo Símbolo
24 -1
10 yota Y 10 deci d
21 -2
10 zeta Z 10 centi c
18 -3
10 exa E 10 mili m
15 -6
10 peta P 10 micro μ
12 -9
10 tera T 10 nano n
9 -12
10 giga G 10 pico p
6 -15
10 mega M 10 fento f
3 -18
10 quilo k 10 ato a
2 -21
10 hecto h 10 zepto z
1 -24
10 deca da 10 yocto y
16
Unidades de Comprimento:
Unidades de Superfície:
17
Por exemplo: N m ou N · m
•Nunca deve ser utilizado na mesma linha mais que uma barra oblíqua, a
menos que sejam adicionados parêntesis, a fim de evitar qualquer
ambiguidade. Em casos complicados devem ser utilizados expoentes
negativos ou parênteses.
•Um prefixo não pode ser empregue sem uma unidade a que se refira.
18
Síntese do Capítulo 2
19
Termos e Definições
Objectivos Específicos
¾ Dar a conhecer algumas definições do domínio da metrologia.
Ajuste
Amplitude de medição
Exemplo:
20
Calibração
NOTAS:
Característica metrológica
NOTAS:
Confirmação metrológica
21
Correcção
NOTAS:
Desvio-padrão experimental
∑ (x − x )
n
2
i
s= i =1
n −1
22
Exemplo:
Divisão
Equipamento de medição
23
Erro de medição
NOTAS:
Factor de correcção
24
Gama nominal
NOTAS:
Grandeza de influência
Exemplos:
Incerteza de medição
25
26
Mensuranda
Metrologia
Ciência da medição.
Padrão
Padrão de referência
Padrão de trabalho
27
Padrão de transferência
Processo de medição
Procedimento de medição
Rastreabilidade
28
NOTAS:
NOTAS:
29
NOTAS:
Síntese do Capítulo 3
30
Exigências Gerais na
Função Metrológica
Objectivos Específicos
¾ Noções de base da função metrológica, como gerir um parque de
meios de medida e como garantir a qualidade da medida.
Guia de aplicação
31
32
Responsabilidade da
Gestão Função
Metrológica
Objectivos Específicos
¾ Conhecer as responsabilidades da função metrológica ao nível da
gestão de uma organização.
Guia de aplicação
33
Guia de aplicação
34
Síntese do Capítulo 5
Escuta do cliente.
35
Gestão de Recursos
Objectivos Específicos
¾ Conhecer os recursos necessários e como gerir as competências
técnicas.
¾ Quais as formas de utilizar a informação, registos e procedimentos.
¾ Como gerir e validar os sistemas de informação.
¾ Conhecer os meios de gestão, conservação, calibração e utilização
dos meios de medida.
¾ Dar a conhecer como e porquê gerir os fornecedores externos.
6.1 Competências
Guia de aplicação
36
Guia de aplicação
6.2 Informação
6.2.1 Procedimentos
37
6.2.1.1.1 Rastreabilidade
PADRÃO DE REFERÊNCIA
BLOCOS PADRÃO GRAU 2
PADRÃO DE REFERÊNCIA
BLOCOS PADRÃO GRAU 2
6.2.1.1.2 Introdução
38
6.2.1.1.4. Referências
V.I.M.
Anel padrão de 25 mm
Plano de granito
39
40
41
42
43
Uma regra a seguir é não expor aos instrumentos o calor que emana do
corpo, utilizando luvas de algodão e pinças.
Guia de aplicação
44
Guia de aplicação
6.2.4 Identificação
45
Guia de aplicação
O erro máximo admitido pode ser definido com base nas especificações
definidas pelo construtor do equipamento de medição, ou estabelecidas
pela função metrologia.
6.3.2 Ambiente
46
Guia de aplicação
47
48
Confirmação
Metrológica e Execução
dos Processos de
Medida
Objectivos Específicos
¾ Em que consiste a confirmação metrológica, intervalos de
calibração/confirmação, controlo e registo da confirmação.
¾ Como construir e explorar um processo de medição.
¾ Como utilizar os equipamentos de medida, como interpretar os
resultados de medida.
¾ Definição de incerteza de medida, seu objectivo e cálculo.
¾ A rastreabilidade da medida, seu propósito e garantia.
¾ Conhecer o método de cálculo de uma incerteza de medida.
Guia de aplicação
49
Guia de aplicação
- amplitude,
- erro de exactidão,
- repetibilidade,
- estabilidade,
- histerese,
- deriva,
- resolução,
- erro,
- zona inoperante.
50
Guia de aplicação
Guia de aplicação
51
Guia de aplicação
52
h) incerteza de calibração;
Guia de aplicação
53
Tolerância = ± 1mm
Incerteza = ± 0,20mm
54
Erro = +0.03 mm
Incerteza = ± 0,20 mm
Tolerância = ± 1 mm
100,03 ± 0,20
Medida Real
100,03 + 0,20
Incerteza
100,03 - 0,20
Valor Nominal
100 Erro = 0,03 mm
55
7.2.1 Generalidades
Guia de aplicação
56
- os métodos de medição,
Guia de aplicação
57
Exemplos de características:
- incerteza da medição
- estabilidade
- repetibilidade
- reprodutibilidade
58
Guia de aplicação
Para os registos, uma identificação por grupos pode ser suficiente para
os produtos consumíveis usados no processo de controlo de medição.
59
Exemplos dos
Tipo de
Descrição Equipamentos
Medição
Envolvidos
Medição É realizada com equipamentos que • Fitas métricas,
Directa determinam a medida, mediante uma • Réguas graduadas,
escala. Neste caso podem ler-se • Paquímetros,
directamente, sem necessidade de • Micrómetros,
dispositivo auxiliar. • Sutas
Medição É efectuada com equipamentos que se • Comparadores
Indirecta regulam com um padrão de grandeza
conhecida. Neste caso lê-se a diferença
da medida da peça em relação à do
padrão.
Medição Directa
Fundamentos do nónio:
60
9 mm / 10 = 0,9 mm
medem 0,4 mm, dado que a escala do nónio se desloca 4 vezes 0,1 mm.
61
Exemplo de medições:
Paquímetros
62
63
Medição Indirecta:
Calibres de Limites
64
65
66
T = Cmáx-Cmin = 52μm
Guia de aplicação
67
7.3.2 Rastreabilidade
Guia de aplicação
68
Alcance = 0 – 150 mm
Resolução = 0,05 mm
69
Leituras Desvio
Média
Referência Padrão
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª (mm)
(mm)
2,5 2,55 2,55 2,55 2,50 2,55 2,54 0,022361
7,7 7,70 7,70 7,65 7,70 7,70 7,69 0,022361
20,2 20,20 20,20 20,20 20,20 20,20 20,20 0,00
50,0 50,05 50,05 50,00 50,05 50,00 50,03 0,0027386
100,0 100,00 99,95 100,00 100,00 100,00 99,99 0,022361
150,0 150,00 105,05 150,00 150,05 150,00 150,03 0,027386
∑x
1
Média Experimental = x = j = 150,03 mm
n j =1
1 ⎡ n 2⎤
s 2 (x1 ) = ⎢ ∑(
n − 1 ⎣⎢ j =1
xj − x ⎥ = )
⎦⎥
=
(150,00 − 150,03)2 + (150,05 − 150,03)2 + (150,00 − 150,03)2 + (150,05 − 150,03)2 + (150,00 − 150,03)2 =
5 −1
0,0009 + 0,0004 + 0,0009 + 0,0004 + 0,0009 0,0035
= = ≈ 0,0009mm 2
4 4
70
() ( )
u1 x = s x1 = 0,0002 = 0,014 mm
0,0026
u 2 = UP k = = 0,0013 mm → u 22 = s 2 (x 2 ) = 0,0013 2 = 1,7 × 10 −6 mm 2
2
( )
s2 x3 =
1
3
⋅ 0,002 2 =
0,000004
3
= 1,33 × 10 −6 mm 2
71
( )
s2 x 4 =
1
3
⋅ 0,5 2 =
0,25
3
= 0,0833 K 2
( )
s2 x 5 =
1
3
⋅ 0,052 =
0,0025
3
= 8,33 × 10 − 4 mm2
u 2 ( y ) = 0,0002 + 1,7 × 10−6 + 1,33 × 10 −6 + 150 × 1,10 × 10 −11 + 8,33 × 10−4 = 1,036 × 10 −3 mm 2
72
7.4.2 Durómetro
73
→ Repetibilidade (tipo A)
n
61,50 + 62,00 + 62,25 + 62,00 + 61,25
∑q
1
q= j = = 61,80 HRc
n j =1 5
1 ⎡ n
( )
s2 q j = ⎢
n − 1 ⎢⎣ j =1
∑(
qj − q ) ⎤⎥ =
2
⎥⎦
=
(61,50 − 61,80)2 + (62,00 − 61,80)2 + (62,25 − 61,80)2 + (62,00 − 61,80)2 + (61,25 − 61,80)2 =
5 −1
0,090 + 0,040 + 0,203 + 0,040 + 0,303 0,676
= = = 0,169 HRc 2
4 4
()
s2 q =
1 2
n
( )
s qj =
0,169
5
= 0,034 HRc 2
() ()
u1 q = s q = 0,034 = 0,18 HRc
→ Padrão (tipo B)
0,5
u2 = UP k = = 0,25 HRc → u22 = s2 (x 2 ) = 0,252 = 0,063 HRc 2
2
74
Da tabela do Anexo B, k = 2
A incerteza expandida U é:
75
Desvio
Referência Medição 1 Medição 2 Medição 3
Padrão
50 50,5 50,0 51,0 0,50
100 99,5 99,0 99,5 0,29
150 149,0 149,0 149,5 0,29
→ Repetibilidade (tipo A)
→ Banho (tipo B)
ΔT = ±0,2 ºC = a
s 22 = (1 3 ) × a 2 = 0,2 2 3 = 0,01 º C 2
u 2 = s 22 = 0,01 = 0,12 º C
2a = 0,5 ºC ⇒ a = 0,25 ºC
s 32 = (1 3 ) × a 2 = 0,25 2 3 = 0,02 º C 2
u 3 = s 32 = 0,02 = 0,14 º C
76
Considerando k = 2:
u 4 = U 4 k = 0,15 2 = 0,075 º C
77
78
Análise e Melhoria do
Sistema de Gestão da
Medida
Objectivos Específicos
¾ Conhecer formas de melhoria do sistema de medida.
¾ Como monitorizar e melhorar um sistema de gestão da função
metrológica.
¾ Como identificar e controlar as não conformidades, consequências
de meios não conformes.
¾ Melhorar um processo de medida. As acções correctivas e
preventivas.
¾ Conhecer outras formas de melhoria num sistema de gestão de
dispositivos de medida e ensaio.
8.1 Introdução
79
8.2.1 Introdução
Guia de aplicação
80
Guia de aplicação
81
Guia de aplicação
- controlos posteriores
- auditorias internas
a) danificado,
82
deve ser retirado do serviço, quer por segregação, quer por etiqueta ou
marcação bem visível. A não conformidade deve ser confirmada, e um
relatório de não conformidade deve ser preparado. Um tal equipamento
não deve ser recolocado em serviço enquanto a razão da sua não
conformidade não for eliminada e não houver nova confirmação.
Guia de aplicação
83
8.4.1 Introdução
84
Certificado/relatório
de calibração
Calibração
Identificação do estado de
calibração ª
Verificação metrológica
Existem
Sim exigências Não
metrológicas?
PROCESSO DE CONFIRMAÇÃO METROLÓGICA
A verificação
Documento de não é
Não O equipamento Sim possível
satisfaz as verificação/
exigências? confirmação
Identificação
É possível Relatório de do estado de
Não
o ajuste ou ensaio: verificação confirmação
reparação? não conforme
Decisões e acções
Ajuste ou Identificação do
reparação estado
Revisão do
intervalo de
confirmação
Retorno ao cliente
b
Cliente
Fim
85
86
BIBLIOGRAFIA
¾ NP EN ISO/IEC 17025: 2000, Requisitos gerais de competência para
laboratórios de ensaio calibração .
¾ VIM: 1993, Vocabulário internacional dos termos fundamentais e
gerais da metrologia. Publicado conjuntamente por BIPM, CEI, FICC, ISO,
OILM, UICPA, UIPPA.
¾ GUM – Guide for Uncertainty of measurement
¾ Metrologia – Método e arte da medição, Autoria de H. Machado Jorge,
editado por Cedintec e IPQ.
¾ Normas Francesas:
o NF E 11-050 – Instruments de mesurage de longueur –
comparateurs mécaniques à cadran À tige rentrante radial
o NF E 11-053 – Instruments de mesure - comparateurs levier au
1/100 de millimètre - spécification et méthodes d’essai
o NF E 11-091 - Spécification géométrique des produits (GPS) –
pieds à coulisse
o NF E 11-095 - Instruments de mesurage de longueur –
micromètre d’extérieur à vis, au 1/100 et au 1/1000 de millimètre
¾ Normas ISO:
o ISO 1 – Température Normale de référence des mesures
Industrielles de longueur
o ISO 1101 – Technical drawings – Geometrical tolerating –
Tolerating of form, orientation location and run-out – Generalities,
definitions, symbols, indications on drawings.
o ISO 2768-1 – General tolerances – Part 1: Tolerances for linear
and angular dimensions without individual tolerance indications
o ISO 2768-2 – Geometrical tolerances for features without
individual tolerance indications. Tolerances for linear and angular
dimensions without individual tolerance indications.
87
88
1/3
2/3
3/3
B1 Introdução
O erro sistemático, tal como o erro aleatório, não pode ser eliminado mas
pode também ser reduzido; por ser sistemático, o seu efeito pode ser
quantificado e se o seu “tamanho” relativamente à exactidão pretendida
for significativo este pode ser corrigido através de um factor de
correcção.
ERRO
Incerteza
1/8
Estas origens podem depender umas das outras, sendo a última delas
bastante influenciada pelas restantes:
- Padrão;
- Método;
- Operador;
- Instrumento a Calibrar.
2/8
P = f (V, R, α, t) = V2 / Ro (1 + α (t-to))
Incertezas do Tipo A
∑q
1
q= j
n j =1
3/8
1 ⎡ n 2⎤
( )
s2 q j = ⎢ ∑(
n − 1 ⎣⎢ j =1
qj −q ⎥ )
⎦⎥
()
s2 q =
1 2
n
s qj ( )
()
A variância experimental da média s 2 q e o desvio padrão experimental
()
da média s q quantificam se q estima bem ou não o valor esperado,
embora aquele último seja mais conveniente pois apresenta-se nas
mesmas unidades de q.
()
A incerteza u A q da estimativa da grandeza de entrada q é o desvio
padrão experimental da média:
() ()
uA q = s q
4/8
São exemplos:
Para uma estimativa “xi” de uma grandeza “Xi” que não tenha sido obtida
através de várias observações, a variância u2(xi) ou a incerteza padrão
u(xi) são estimadas utilizando a informação disponível acerca da variação
de “Xi”.
u ( xi ) = Up k
e a variância estimada é:
u (2xi ) = (Up k )
2
5/8
u 4 (y)
vef = n
u i4 ( y )
∑i =1 vi
xi i = (a - +a + ) 2
1 2
s(xi)2 = a
3
6/8
u i ( y ) = ci ⋅ u (xi )
∂f
ci =
∂xi
Coeficiente de Contribuição p/
Grandeza Estimativa Incerteza
Sensibilidade a incerteza
Xi xi u(xi)
ci ui(y)
Xi x1 u(x1) c1 u1(y)
... ... ... ... ...
XN xN u(xN) cN uN(y)
Y y u(y)
7/8
U = k ⋅ u(y )
Nos casos em que uma distribuição normal pode ser atribuída aos
resultados da medição e a incerteza padrão das estimativas da grandeza
de saída tenha suficiente fiabilidade, deve ser usado o factor de
expansão k=2. A incerteza expandida associada corresponde a uma
probabilidade expandida de aproximadamente 95%.
u 4 (y)
v ef = (vi = n − 1)
n
u i4 ( y )
∑
i =1 vi
vef 1 2 3 4 5 6 7 8 10 20 50 ∞
k 13,97 4,53 3,31 2,87 2,56 2,52 2,43 2,37 2,28 2,13 2,05 2,00
Y=y±U
8/8