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Princípio do método
• físico ou físico-químico
Tipo de amostra
• produto terminado ou matéria-prima
Forma farmacêutica
• sólidos, líquidos e semissólidos
Fonte
• oficial e não-oficial
Formas Farmacêuticas Oficiais Não-oficiais
Aderência / Cor /
Cápsulas Peso / Desintegração / Dissolução
Resistência ao choque
Homogeneidade /
Supositórios e óvulos Peso / Desintegração
Faixa de fusão
Consistência / Equilíbrio de
Pomadas Peso
fases / Reologia
Gil, 2010
INTRODUÇÃO
Matérias-Primas
• Ensaios:
o Caracteres organolépticos;
o Solubilidade;
o pH;
o Ponto de fusão;
o Densidade;
o Propriedades reológicas.
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Granulometria e
ângulo de repouso
Determinação de Peso
Dureza
Friabilidade
Ensaios Tempo de
desintegração
Perfil de
dissolução
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Granulometria dos
pós
¡ Tamanho e uniformidade
das partículas
¡ Calibração de
granulado
¡Amostra: 25 g
15min
pág. 113 - F.B. V Ied
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Granulometria
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Classificação Características
Pó grosso Partículas passam em sua totalidade pelo tamis com abertura
nominal de malha de 1,70 mm e, no máximo, 40% pelo tamis
com abertura nominal de malha de 355 μm.
Pó partículas passam em sua totalidade pelo tamis com abertura
moderadamente nominal de malha de 710 μm e, no máximo, 40% pelo tamis
grosso com abertura nominal de malha de 250 μm.
Pó́ semifino partículas passam em sua totalidade pelo tamis de abertura
nominal de malha de 355 μm e, no máximo, 40% pelo tamis
com abertura nominal de malha de 180 μm.
Pó fino partículas passam em sua totalidade pelo tamis com abertura
nominal de malha de 180 μm.
Pó finíssimo partículas passam em sua totalidade pelo tamis com abertura
nominal de malha de 125 μm.
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Ângulo de repouso
¡ Característica de fluxo
¡ Produção: eficiência de mistura,
enchimento e compactação
¡ Solubilidade e perfil de dissolução
¡ Método não-oficial
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Ângulo de repouso
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Peso médio
¡ Amostragem:
¡Pós e granulados (doses múltiplas) – 10
amostras
¡ Comp, cápsulas e drágeas – 20 amostras
Σ 𝑝𝑒𝑠𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑢𝑎𝑖𝑠
P𝑒𝑠𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 =
𝑛
pág. 60 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Peso médio
pág. 61 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Peso médio
pág. 60 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Peso médio
pág. 60 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Dureza
Dureza x
força de compressão x
porosidade
pág. 65 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Dureza
pág. 65 - F.B. VI ed
Dureza
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Friabilidade
> 0,65g – 10 cp
¡ Aplicado a comprimidos não revestidos
¡ Resistência do comprimido à abrasão
¡ 10-20 unidades submetidas a 100 rotações,
durante 4 min.
¡ No máximo perda de 1,5%
Friabilômetro
𝑃𝑖 − 𝑃𝑓
% 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎 = 𝑥 100
𝑃𝑖
pág. 65 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Tempo de desintegração
pág. 66 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Tempo de desintegração
pág. 72 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Dissolução
pág. 72 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Dissolução
¡ Tempo máximo dentro do qual deve ser dissolvida a
quantidade mínima, em porcentagem, do fármaco.
¡ Q - % de liberação desejada de cada medicamento em um
determinado tempo.
pág. 72 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Dissolução
Monografia: Ácido ascórbico
comprimidos
Farmacopeia Brasileira, 6ª edição
(2019)
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Dissolução
Monografia: Ácido acetilsalicílico comprimidos
Farmacopeia Brasileira, 6ª edição (2019)
Diversos fatores durante as etapas de desintegração, desagregação e
dissolução, podem influenciar nos resultados e devem ser monitorados:
Fármaco
• características FQ da substância, rota de síntese, solubilidade, tamanho de
partícula, higroscopicidade, polimorfismo;
Formulação
• excipientes, tecnologia de fabricação, forma farmacêutica;
Equipamento
• tipo de aparato, calibração física e química, o conjunto dos acessórios no geral;
Meio de dissolução
• pH, volume, composição, temperatura, presença de bolhas, evaporação e
tensoativo;
Método analítico
• validação e verificação
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Uniformidade de dose unitária
Variação de peso
Uniformidade
de dose unitária Uniformidade de
conteúdo
pág. 80 F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Uniformidade
de dose
unitária
Variação de Uniformidade
peso de conteúdo
pág. 80 F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Uniformidade de
Variação de peso
conteúdo
pág. 80 F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
pág. 80 F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Uniformidade de dose unitária
pág. 80 F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Uniformidade de dose unitária
' + 𝑘𝑠
𝑉𝐴 = |𝑀 − 𝑋|
VA = valor de aceitação
M = valor de referência
𝑋! = média dos conteúdos individuais
k = Constante de aceitabilidade
Valor máximo permitido para o
Se n = 10, então k = 2,4 valor de aceitação = 15
Se n = 30, então k = 2,0
s = Desvio padrão da amostra
pág. 80 F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS
Aspecto
Viscosidade
Peso médio
Ensaios Consistência
pH
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS
Aspectos visuais
Copo ford
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS
Viscosidade
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS
Viscosidade
¡ Viscosímetro de Brookfield
FORMAS FARMACÊUTICAS SEMISSÓLIDAS
Peso
pág. 60 - F.B. V ed
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
Volume
pH
Densidade
Ensaios Viscosidade
Organoléptico
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
Volume
¡ Separar quantidade adequada de unidades, retirar lacres e
rótulos e pesar
¡ Remover conteúdo, lavar frasco e tampa, secar em estufa e pesar
novamente
¡ A diferença entre as pesagens = peso do conteúdo
¡ Calcular a média das unidades analisadas
pág. 63 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
Volume
pág. 63 - F.B. VI ed
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
Aspectos visuais e sensoriais
Viscosímetro de
Ostwald Baixa viscosidade
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
Viscosidade
Alta
Viscosímetro de Brookfield viscosidade Viscosímetro de Hoppler
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS
Densidade
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎
𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑20 =
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 á𝑔𝑢𝑎