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PROCESSOS GERENCIAIS 3
RIO DO SUL
2018
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC
PROCESSOS GERENCIAIS 3
Alan Sousa
Emerson Santana
Eti Hiller
João Alfredo S.K
Paulo Mafasolli
Rio do Sul
2018
Resumo
Este presente trabalho, demonstra através de metodologia teórica uma
alienação com a prática, de leituras de processo e desenho dos mesmos.
Aplicando técnicas apuradas de desenho de processos, através de fluxogramas e
diagramas e aplicando técnicas conhecidas, conseguimos melhorar e agregar valor
a todo o processo já conhecida, através do redesenho do mesmo. Procurando
sempre demonstrar de forma a trabalhar com uma base teórica extensa e na
prática, demonstrar que é possível a melhora do fluxo do processo.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
4.1 Processo
● Macroprocesso
● Subprocesso:
● Processo:
● Atividades
● Tarefas
organização.
Sobre isso, Moller (2004, p.45) comenta: "Um número cada vez maior de
empresas reconhece hoje que o investimento em qualidade é um dos mais
lucrativos que elas podem fazer. Não fazer nada custa muito mais caro". Contudo,
para que as empresas invistam em qualidade é necessário derrubar barreiras que
as asfixiam, desfazendo-se de modelos ultrapassados, e desenvolvendo uma
gestão avançada em processos de negócios. Essa nova gestão precisa
desenvolver um trabalho apontado para a qualidade nos processos
organizacionais.
Para tanto, compete a administração “a coordenação de todos os processos
organizacionais, promovendo a sintonia entre cada um de seus setores no sentido
de sensibilizar pessoal para a melhor qualidade e a maior produtividade,
otimizando a rentabilidade do empreendimento” (DUARTE, 2004, p.39).
No mundo atual, a internet está cada dia mais presente e traz maiores
aptidões aos processos de produção de forma que é possível, em tempo real,
iniciar a entrega de um produto, desde a compra de matéria-prima, passando pela
produção, até a inserção de questões, como atendimento ao cliente, assistência
técnica e manutenção. Saidel nos diz: “No projeto, implementação, execução e
gestão de seus processos de negócios, as organizações tradicionalmente se
concentram nas perspectivas de prazos, custos, eficiência e qualidade.” (SEIDEL
et al., 2012).
a) formação de sentido;
b) criação de conhecimento;
c) tomada de decisão.
Portanto, (Le Clai & Moore, 2009) define o Adaptive Case Management
“Uma grande estrutura, mas também uma colaboração dinâmica de informação
intensiva no processo que é impulsionado por eventos externos e que requer
respostas incrementais e progressivas do domínio de negócios que tratam do
caso.”
O que é o ACM?
5 METODOLOGIA
5.2.1 Entrevista
Contudo, não é somente uma simples conversa, mas sim uma conversa
orientada para um objetivo definido. Ela é constituída por um interrogatório direto
do informante pelo pesquisador, durante uma conversa.
5.2.2 Grupo Focal
5.2.3 Fluxograma
5.2.4 SIPOC
6 RESULTADOS
6.2 Análise
Neste capítulo serão demonstrados de como foram efetuadas as análises de
mapeamento do processo, bem como as propostas e as modificações efetuadas.
Inicialmente foi criado o SIPOC. A sigla SIPOC tem origem nos termos em
inglês: Suppliers (fornecedores), Inputs (insumos), Process (processo), Outputs
(produtos obtidos na saída) e Customers (consumidores) (RASIS et al., 2002-03;
WERKEMA, 2001; PANDE, 2001).
Fonte:Autor
Nesta primeira etapa já são percebidas atividades que não agregam valor ao
serviço e também não são necessárias, como é o caso da geração de pedido físico
e digital e posteriormente a necessidade de conferir a compatibilidade dos
mesmos, não agregando valor ao produto, e sendo apenas de controle interno.
Notou-se também que antes os materiais que não iam para o Britador, não
tinham valor comercial, eram simplesmente descartados da forma correta, mas
sem gerar receita, ou qualquer tipo de aproveitamento. Também foi percebido a
não agregação de novos fornecedores, o que é totalmente possível.
6.2.3 Propostas
Fonte: Autor
Fonte:Autor
Anexos
Anexo 1
Anexo 2
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