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ESTÁGIO PROFISSIONAL
O estágio é a prática profissional que
realiza um estudante para pôr em prática os
seus conhecimentos e as suas competências.
O estagiário é o aprendiz que leva a cabo esta
prática com a intenção de obter experiência
de campo, ao passo que quem se encarrega de
o orientar e formar é o tutor.
O objetivo do estágio, por
conseguinte, é proporcionar experiência
laboral ao estagiário e prepará-lo para que se
possa desenvolver no sector de atividade
associado à sua futura profissão. A
remuneração que aufere pelo estágio é nula
ou fraca, o que, em muitos casos, é
aproveitado pelas empresas para contratar
mão-de-obra barata.
O estágio implica a formação do
estudante. Quando uma empresa contrata estudantes para um estágio e se limita a admiti-los sem se
preocupar com a formação, trata-se de uma violação do espírito do conceito e do direito laboral.
Não se deve confundir o estágio com a bolsa de estudos, uma vez que esta serve para subsidiar os
estudos dos estudantes com bons resultados escolares, mas com dificuldades econômicas, de modo a ajudá-
los a concluírem os seus estudos.
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§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes
curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
MODALIDADE DE ESTÁGIOS
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção de diploma (constitui-se como componente do currículo pleno dos
cursos de graduação).
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória (extracurricular constitui-se em atividade complementar à formação acadêmico-
profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo).
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ouvir para aprender, ser simples é ter conceitos claros e sabê-los demonstrar de maneira cordial que
possibilitem o entendimento de terceiros.
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Nesse sentido, o professor, enquanto estagiário, deve dialogar, demonstrar, questionar, refletir,
orientar a tomada de decisões, mas deve também, sempre que preciso informar, explicar, descrever, teorizar
sobre assuntos que se façam necessários. Portanto, o seu ser/fazer deve integrar o dizer com o escutar, a
demonstração com a imitação (ALARCÃO, 1996), além de ter, na reflexão, o caminho para a decisão. Todos
esses questionamentos reforçam a importância de se elaborar um projeto de estágio que privilegie o
conhecimento prático aliado ao conhecimento teórico, objetivando formar o professor para o exercício
consciente da sua profissão.
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Tradicional e a Pedagogia Renovada (LIBÂNEO,1991). Estas se opõem por divergirem no que acreditam ser
correto na forma de como ensinar e aprender atitudes necessárias para sobrevivência do indivíduo.
Na tentativa de formular uma educação transformadora que favorecesse o interesse do povo, foi
surgindo primeiro a Pedagogia Libertadora, inspirada por Paulo Freire e a Pedagogia Crítico-Social dos
Conteúdos, estas ―[...] trata-se de duas tendências pedagógicas progressistas, propondo uma educação escolar
crítica a serviço das transformações sociais e econômicas, ou seja, de superação das desigualdades sociais
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decorrentes das formas sociais capitalistas de organização da sociedade. No entanto, diferem quanto a
objetivos imediatos, meios e estratégias de atingir essas metas gerais comuns‖ (LIBÂNEO, 1991, p.69). Essa
pedagogia tem como objetivo proporcionar o funcionamento de escola mediadora entre os alunos e os
conteúdos, e estes são tidos como conhecimentos dinâmicos e questionáveis.
Na Pedagogia Libertadora a proposta é de uma educação que favoreça aos estudantes um
pensamento crítico que transforme a realidade social, a fim de superar as desigualdades existentes. Nesta
tendência, o professor é visto como o coordenador de atividades, as quais são em torno de temas sociais e
políticos, envolvendo problemas a serem analisados com o intuito de estruturar uma forma para atuar na
transformação da realidade concreta, após o conhecimento da mesma.
Uma das coisas que o docente precisa privilegiar em sua seqüência didática é o de elaborar
atividades de acordo com o interesse do aluno, para que não proponha algo que desestimulem seus desejos,
por ser muito fácil de resolver ou por não terem construído ainda os esquemas cognitivos para a mesma.
No entanto, muitos educadores vão em busca de estudos que os ajudem na descoberta de novos
conhecimentos, os quais despertem em seus educandos o gosto do aprender. A procura do crescimento
profissional faz com que o indivíduo se depare com situações conflitantes em relação suas atitudes e as de
outras pessoas e as informações estudadas. O conflito de muitos educadores ocorrem no instante em que têm
a oportunidade de estar observando a prática pedagógica do outro, analisando e refletindo sobre a forma de
agir do colega, e muitas vezes se encontrando nas atitudes do mesmo.
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Partindo-se do pressuposto de que é preciso o professor possuir critérios, valores e, ainda mais,
estabelecer relações e hierarquias entre esses valores para nortear sua prática é imprescindível perceber que o
universo do conhecimento é amplo e complexo. Compreender que somos seres humanos inacabados e
estamos buscando a melhoria da qualidade de ensino, constantemente, requer dos profissionais da educação
uma conduta, uma ética profissional, um diagnóstico da realidade na qual está inserido, e mais que isso,
compreender o seu aluno em suas dificuldades e possibilidades.
MÓDULO II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Ensinar exige razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino
dos conteúdos [...]. Ensinar exige disponibilidade para o diálogo [...] nas
relações com os outros que não fizeram necessariamente as mesmas opções
que eu fiz, no nível da política, da ética, da estética, da pedagogia [...], que
me encontro com eles ou com elas [...]. Ensinar exige o reconhecimento e a
assunção da identidade pensante, comunicante, transformador, criador,
realizador de sonhos [...]. Ensinar exige a apreensão da realidade [...],
transformar a realidade para nela intervir, recriando-a [...]. Ensinar exige
segurança, profissional e generosidade [...]. O fundamental no aprendizado
do conteúdo é a construção da responsabilidade da liberdade que se assume
[...] (FREIRE, 1996, p. 35).
Segundo Fonseca (2003, p. 117), nos últimos anos do século XX, o ensino deveria ser precedido nas
produções de conhecimento no cotidiano escolar. A autora focaliza a possibilidade de organização do ensino,
especificando o de história, por projetos de pesquisa na atual realidade escolar brasileira.
Zabala (1998, p. 27) complementa que por trás de qualquer proposta metodológica se esconde uma
concepção de valor que se atribui ao ensino, assim como certas idéias mais ou menos formalizadas e
explícitas em relação aos processos de ensinar e aprender.
Neste sentido, o educador precisa acompanhar as mudanças, promovendo na sala de aula o
entendimento entre o tradicional, o novo e o diferente, trabalhando os conflitos, transformando a escola em
um espaço de convivência prazerosa do aprender e do saber, valorizando a cultura original do aluno.
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Uma atividade que agrega ludicidade e teoria é o reflexo de como deve pensar uma escola no século
XXI. Segundo os PCN’s (1998, p. 40), no processo de aprendizagem, o professor é o principal responsável
pela criação de situações de trocas, de estímulos na construção de relações entre o estudado e o vivido, de
integração com outras áreas de conhecimento, de possibilidade de acesso dos alunos a novas informações, de
confrontos de opiniões, de apoio ao estudante na recriação de suas explicações e de transformação do meio
em que vive.
―As inteligências em um ser humano são mais ou menos como janelas de um quarto.
Abrem-se aos poucos, sem pressa, e pra cada etapa dessa abertura existem múltiplos
estímulos... Os estímulos não atuam diretamente sobre a janela, mas se aplicado
adequadamente, desenvolve habilidades e estas, sim, conduzem a
APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS (ANTUNES, 19980).‖
De acordo com Gardner (1996), seriam oito as inteligências, denominadas inteligências múltiplas:
inteligências lingüística ou verbal, a lógica-matemática, a espacial, a musical, a cinestésica corporal, a
naturalista e as inteligências pessoais, isto é, intrapessoal e a interpessoal. Posteriormente, outras
inteligências vêm sendo estudadas. Mas para efeito do nosso trabalho educativo entendemos que o trabalho
de Antunes ainda nos satisfaz.
Vejamos como Antunes (1998, p.111-113) inspirado em Gardner, apresentou as inteligências:
Lingüística: capacidade de processar rapidamente mensagens lingüísticas, de ordenar palavras e
de dar sentido lúcido às mensagens;
Lógico-matemática: facilidade para o cálculo e para a percepção da geometria espacial. Prazer
específico em resolver problemas embutidos em palavras cruzadas, charadas ou problemas
lógicos como os do tangram, dos jogos de gamão ou xadrez;
Espacial: capacidade de perceber formas e objetos mesmo quando apresentados em ângulos não-
usuais, capacidade de perceber o mundo visual com precisão, de efetuar transformações sobre as
percepções, de imaginar movimento ou deslocamento interno entre as partes de uma
configuração, de recriar aspetos de experiência visual e de perceber as direções no espaço
concreto e abstrato;
Musical: facilidade para identificar sons diferentes, perceber nuanças em sua intensidade e
direcionalidade. Reconhecer sons naturais e, na música, perceber a distinção entre tom, melodia,
ritmo, timbre e freqüência. Isolar sons em agrupamentos musicais; Cinestésica corporal:
capacidade de usar o próprio corpo de maneira diferenciada e hábil para propósitos expressivos.
Capacidade de trabalhar com objetos, tanto os que envolvem motricidade específica, quanto os
que exploram uso integral do corpo;
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Pictórica: capacidade de expressão por traço, desenho ou caricatura. Sensibilidade para dar
movimento e beleza a desenhos e pinturas, autonomia para captar e retransmitir as cores da
natureza, movimentar-se com facilidade de diferentes níveis da computação grafia;
Naturalista: atração pelo mundo natural e sensibilidade em relação a ele, capacidade de êxtase
diante da paisagem humanizada ou não;
Pessoais: interpessoal – capacidade de perceber e compreender outras pessoas, descobrir as
forças que as motivam e sentir grande empatia pelo outro indistinto. Intrapessoal – capacidade de
auto-estima, automotivação, de formação de um modelo coerente e verídico de si mesmo e do
uso desse modelo para operacionalizar a construção da felicidade pessoal e social;
Neste sentido, Antunes (1998), apresentou algumas sugestões de ações no intuito de desenvolver tais
habilidades nos educandos:
Espacial: exercícios físicos e jogos operatórios que explorem a noção de direita, esquerda, em
cima e em baixo. Natação, judô e alfabetização cartográfica;
Lingüística ou verbal: as crianças precisam ouvir muitas palavras novas, participar de conversas
estimulantes, construir com palavras imagens sobre composição com objetos, aprender, quando
possível, uma língua estrangeira;
Sonora ou musical: cantar junto com a criança e brincar de ―aprender a ouvir‖ a musicalidade
dos sons naturais e das palavras são estímulos importantes, como também habituar-se a deixar
um som de CD no aparelho de som, com música suave, quando a criança estiver comendo,
brincando ou mesmo dormindo;
Cinestésica corporal: desenvolver brincadeiras que estimulem o tato, o paladar e o olfato.
Simular situações de mímica e brincar com a interpretação dos movimentos. Promover jogos e
atividades motoras diversas;
Pessoais (intra e interpessoal): abraçar a criança carinhosamente, brincar bastante. Compartilhar
de sua admiração pelas descobertas. Mimos e estímulos na dosagem e na hora corretas são
importantes;
Lógico-matemática: acompanhar com atenção a evolução das funções motoras. Exercícios com
atividades sonoras que aprimorem o raciocínio lógico-matemático. Estimular desenhos e facilitar
a descoberta das escalas presentes em todas as fotos e desenhos mostrados;
Pictórica: estimular a identificação de cores. Usar figuras, associando-as às palavras descobertas.
Brincar de interpretação de imagens. Favorecer figuras de revistas e estimular o uso de
abstrações nas interpretações;
Naturalista: estimular a percepção da temperatura e do movimento do ar e da água. Brincar de
―descobrir‖ a chuva, o mar, o vento.
Assim, conheça os caminhos para estimular as inteligências múltiplas em sala de aula, segundo
Armstrong (2000):
Variar a maneira de apresentar o material;
Criar centros de atividades;
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Dar aos alunos opções de tarefas de casa;
Ensinar aos alunos sobre as Inteligências Múltiplas;
Concentrar-se nas potencialidades de alunos rotulados;
Usar as Inteligências múltiplas para desenvolver avaliações;
Preparar alunos para o mundo (das Inteligências Múltiplas) real.
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é o ambiente específico para as inter-relações vivenciadas pelos sujeitos na escola, mas não pode ser
considerada apenas o único ambiente no qual a educação se configure em sua magnitude e competências.
Em síntese...
O professor possui papel significativo no processo ensino-aprendizagem que transpõe o
ambiente de sala de aula quando possibilita a si e ao aluno intervir no meio seguindo seu próprio
ritmo;
Dentro deste papel, o professor potencializa um caráter interativo, não só com o aluno, mas com
a disciplina a que se propôs trabalhar e o ambiente ao seu redor.
BLOCO III
O Projeto é o instrumento para sistematizar a ação concreta do professor, a fim de que seus objetivos
sejam atingidos. É a previsão dos conhecimentos e conteúdos que serão desenvolvidos na sala de aula, a
definição dos objetivos mais importantes, assim como a seleção dos melhores procedimentos e técnicas de
ensino, como também os recursos humanos e materiais que serão usados para um melhor ensino-
aprendizagem.
Além disso, o projeto possibilita a investigação de técnicas mais eficazes e instrumentos de avaliação
para verificar o alcance dos objetivos em relação a aprendizagem. A partir da filosofia educacional da escola,
dos objetivos específicos do curso, e dos objetivos da clientela, os professores vão planejar para atender estes
aspectos fundamentais, favorecendo, deste modo, um melhor e mais eficaz ensino.
Ao planejar o projeto de intervenção e seus conteúdos, o docente sempre deve ter em mente que os
conteúdos são meios para atingir os objetivos, pois eles não são fins. Tendo a missão de assegurar um ensino
de qualidade mediado por todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, o professor se propõe a
observar o indivíduo na sua própria comunidade, tentando acompanhá-lo na construção do seu
conhecimento, ensinando e aprendendo junto com ele, desenvolvendo, ao mesmo tempo, atitude de reflexão
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e análise, preparando-o para a sua construção cognitiva e afetiva, ajudando a formação do seu caráter e
preparando-o para o futuro.
O aluno e o professor dentro de uma linha construtivista se tornam elementos ativos na troca de
conhecimentos, onde o professor estabelece os parâmetros em que se deve promover atividade mental do
aluno, passando por momentos de equilíbrio, desequilíbrio e reequilíbrio.
Portanto, o conhecimento é construído e não assimilado pelo aluno que deve ser capaz de formular
hipóteses, estabelecer relações e analisar o mundo a sua volta. A prática educativa deverá ser trabalhada na
Unidade Escolar de forma a construir no indivíduo um conhecimento que o possibilite no futuro exercer o
papel de cidadão autônomo e participativo.
Pensar antes de agir é um ato de habilidade e de sabedoria. Pois, é de muita importância para o
docente planejar da melhor forma possível a sua disciplina em todos os aspectos, inclusive a partir da
necessidade de construir um projeto de intervenção para agir em uma realidade determinada.
O projeto de intervenção é importante para o professor porque:
- Ajuda ao professor a definir os objetivos que atendam os reais interesses dos educandos e da
comunidade;
- Possibilita selecionar e organizar os conteúdos mais significativos para o meio em que está
inserido;
- Facilita a organização dos conteúdos de forma lógica, obedecendo a estrutura da disciplina;
- Ajuda a selecionar os melhores procedimentos e os recursos para desencadear um ensino mais
eficiente, orientando no como e com que deve agir;
- Ajuda a agir com maior segurança dentro e fora da sala de aula; - O professor evita a improvisação,
a repetição, e a rotina do ensino;
- Facilita uma melhor integração com as mais diversas experiências de aprendizagem;
- Facilita a integração e a continuidade do ensino;
- Ajuda a ter uma visão global de toda a ação docente e discente;
- Ajuda o professor e os alunos a tomarem decisões de forma cooperativa e participativa.
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BLOCO IV
OS RECURSOS DIDÁTICOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: SELEÇÃO E
USO
Inteligências Múltiplas como princípio de seleção e uso de recursos didáticos
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