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Pedro Luiz Scarpa Sousa

Professor: Pedro Henrique Marinho

Ética Profissional – Atividade Assíncrona: Levantamento de


Questões Sobre o Código de Ética

“Valorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que devem orientar a relação do
psicólogo com a sociedade, a profissão, as entidades profissionais e a ciência, pois esses
eixos atravessam todas as práticas e estas demandam uma contínua reflexão sobre o
contexto social e institucional.”

 O que está sendo entendido por ciência? O método científico de


clássico, ou uma concepção mais pouco usual como a da fenô e
sua tentativa de derrubar essa ciência positivista?

Art. 1 G)

 O que pode ser feito quando um psicólogo trabalha em uma


empresa e ela quer que você, como empregado, passe relatórios
e diagnósticos que podem contribuir para a dispensa de certos
funcionários? Visto que o sigilo dos relatos é ameaçado por uma
relação de poder que vem de um empregador?

Art. 1 L)

 Como um profissional em exercício da psicologia pode denunciar


uma ação antiética? Como se dá a burocracia desse processo, e
por onde o mesmo pode ser feito?

Art. 2 B)

 Considerando que há algumas abordagens dentro da psicologia


guiadas fortemente por um ideal politico (como por exemplo a
psicologia sócio-histórica com o marxismo e alinhamento com
espectros políticos de esquerda) não há um conflito com essa
clausula, que pressupõe neutralidade ideológica? Se sua prática
(e talvez todas) sejam pautadas em ideologias, como não
“induzir” esse pensamento, se o mesmo norteia sua prática?

Art. 2 J)

 Uma relação afetiva e de amizade com um paciente pós processo


terapêutico seria considerada anti-ética? Pois diversas vezes
encontramos em relatos (em suma psicanalíticos) que pessoas
que passaram pelo processo de análise posteriormente se
tornaram analistas e amigos de seus outrora analistas. Como o
código de ética vê essas questões?

Art. 2 Q)

 O CRP fiscaliza mídias nas redes sociais que divulgam técnicas


terapêuticas em larga escala?

Art. 9

 Caso em exercício do processo terapêutico tenha sido


confidenciado algo de importância criminal, como a ideação de
um homicídio, suicídio ou um crime cometido pelo paciente ou
algo de natureza criminal ou de alto risco ao indivíduo ou a outras
pessoas, esse sigilo deve ser quebrado? Se sim, em quais
condições? O artigo 10 menciona que sua decisão deve visar o
“menor prejuízo”, isso não é uma diretriz muito clara sobre o que
deve ser feito.

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