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Difícil querer definir amigo. Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você
precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta. Amigo é mais que ombro amigo, é amo estendida,
mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer
compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar
um instante qualquer contigo já o realmente, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É
a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a
sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas aguas agitadas. É
quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que
seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.
Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando
problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história
pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico
dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.
Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas
emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e
atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos. Amigo é multimedia.
Olhos... amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em
seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma
quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes
mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. É lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a
cada instante, com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.
Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação : amigo é quem te ama "e
ponto". É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.
Amor e Liberdade
SE VOLTAR, É SUA.
SE VOLTAR, É SUA.
Conta-se que um jovem caminhava pelas montanhas nevadas da velha Índia, absorvido em profundos questionamentos
sobre o amor, sem poder solucionar suas ansiedades.
Ao longo do caminho, à sua frente, percebeu que vinha em sua direção um velho sábio.
E porque se demorasse em seus pensamentos sem encontrar uma resposta que lhe aquietasse a alma, resolveu pedir ao
sábio que o ajudasse.
- Senhor, desejo encontrar minha amada e construir com ela uma família com bases no verdadeiro amor.
Todavia, sempre que me vem à mente uma jovem bela e graciosa e eu a olho com atenção, em meus pensamentos ela
vai se transformando rapidamente.
Seus cabelos tornam-se alvos como a neve, sua pele rósea e firme fica pálida e se enche de profundos vincos.
Desejo saber, meu sábio, como é que o amor poderá ser eterno, como falam os poetas?
Nesse mesmo instante aproxima-se de ambos uma jovem envolta em luto, trazendo no rosto expressões de profunda
dor.
- Acabo de enterrar o corpo de meu pai que morreu antes de completar 50 anos.
Sofro porque nunca poderei ver sua cabeça branca aureolada de conhecimentos.
Seu rosto marcado pelas rugas da experiência, nem seu olhar amadurecido pelas lições da vida.
Sofro porque não poderei mais ouvir suas histórias sábias nem contemplar seu sorriso de ternura.
Não verei suas mãos enrugadas tomando as minhas com profundo afeto.
O amor verdadeiro é eterno porque não se apega ao corpo físico, mas se afeiçoa ao ser imortal que o habita
temporariamente.
É nesses sentimentos sem ilusões nem fantasias que reside o verdadeiro e eterno amor.
A lição do velho sábio é de grande valia para todos nós que buscamos as belezas da forma física sem observar as
grandezas da alma imortal.
O sentimento que valoriza somente as aparências exteriores não é amor, é paixão ilusória.
O amor verdadeiro observa, além da roupagem física que se desgasta e morre, a alma que se aperfeiçoa e a deixa
quando chega a hora, para
Pense nisso!
Mas o seu perfume permanece no ar e no olfato daqueles que o souberam guardar em frascos adequados.
O corpo humano, por mais belo e cheio de vida que seja, um dia envelhece e morre.
Mas as virtudes do espírito que dele se liberta continuam vivas nos sentimentos daqueles que as souberam apreciar e
preservar, no frasco do coração.
-=-=-=
Antes que elas cresçam
Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de
nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente. Um dia sentam-se perto de você no terraço e
dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê a pazinha de brincar na areia, as
festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...Ali estão muitos pais
ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da
ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros
que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos. Não mais os pegaremos nas portas das
discotecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram
para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre
os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e
discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueses e refrigerantes,
não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar
a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades
daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em
busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível. O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso
os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que
eles cresçam."
-=-=-=
Lá estava eu com a minha família, de férias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Isso aconteceu há 10
anos, mas lembro-me disso como se fosse ontem. Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do
acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali. Minha mulher e
eu concluímos que éramos vítimas de uma bateria descarregada.
Sem alternativa, decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distancia. Duas horas e um
tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, dei-me conta de que era
domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone público e uma lista telefônica caindo aos pedaços.
Telefonei para a única companhia de auto-socorro, localizada na cidade vizinha, a cerca de 30 kms de distancia.
Não tem problema - ele disse quando dei minha localização - "normalmente estou fechado aos domingos, mas posso
chegar aí em mais ou menos meia hora".
Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de
ajuda significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos para a área de acampamento.
Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas. Ele
era paraplégico! Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginastica mental em calcular o preço da sua
boa vontade.
É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora, disse.
Ele reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até mesmo
tirou uma moeda da orelha e deu para meu filho. Enquanto ele guardava os cabos de volta no caminhão, perguntei
quanto lhe devia.
- "Não" - ele reiterou. "Há muitos anos atras, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi
as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada".
mês no meu consultório para que pudesse ficar com a mãe, que
fora destruída pelas drogas e pelo abuso do álcool e de repente, noto que Maria tem seus olhos cheios de lágrimas.
-"Você não se sente bem por ver este tipo de paciente"? - perguntei.
-" Não" - Maria respondeu soluçando - "é simplesmente que minha mãe poderia ser esta paciente. Ela tem o mesmo
problema".
Durante o horário de almoço, conversamos sobre a trágica história da mãe alcoólatra de Maria. Chorosa e angustiada,
ela abriu o coração ao contar os anos de ressentimento, vergonha e hostilidade que haviam marcado a existência de sua
família.
Dei-lhe a esperança de colocar a mãe sob tratamento. Depois de ser bastante encorajada por um conselheiro treinado
que indiquei e por outros membros da família, a mãe de Maria consentiu em se submeter a um tratamento. Ficou
internada no hospital especializado por várias semanas e, quando saiu, era uma outra pessoa. A família de Maria quase
tinha sido destruída e pela primeira vez puderam sentir um pouco de esperança.
-" Como posso lhe agradecer" ? - perguntou Maria.
resposta:
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Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas longas estradas que recortam as montanhas da Pérsia. Eram nobres e ricos
e faziam-se acompanhar por servos, ajudantes e caravaneiros.
Chegaram, certa manhã, às margens de um grande rio barrento e impetuoso. Era preciso transpor a corrente
ameaçadora. Ao saltar, porém, de uma pedra, Mussa foi infeliz e caiu no torvelinho espumejante das águas em revolta.
Teria ali perecido, arrastado para o abismo, não fosse Nagib. Este, sem a menor hesitação, atirou-se à correnteza e
livrou da morte o seu
companheiro de jornada.
Ordenou que o mais hábil de seus servos gravasse na face lisa de uma grande pedra, que ali se erguia, esta legenda
admirável:
Viandante:
Cinco meses depois, em viagem de regresso, encontraram-se os dois amigos naquele mesmo local perigoso e trágico. E,
como estivessem fatigados, resolveram repousar à sombra acolhedora do lajedo que ostentava a honrosa inscrição.
Sentados, pois, na areia clara, puseram-se a conversar. Eis que, por motivo banal, surge, de repente, grave desavença
entre os
dois companheiros.
Discordaram. Discutiram. Nagib, exaltado, num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente o amigo.
Mussa não revidou a ofensa. Ergueu-se e, tomando tranqüilo o seu bastão, escreveu na areia, ao pé do negro rochedo:
Viandante:
Neste lugar, por motivo fútil,
-Senhor! Da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandastes gravar, para sempre, na pedra o feito heróico.
E agora, que ele acaba de ofender-vos tão gravemente, vós vos limitais a escrever na areia incerta o ato de covardia! A
primeira legenda, ó meu mestre, ficará para sempre.
Todos os que transitarem por este sítio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete de areia, antes do cair
da tarde terá desaparecido como um traço de espuma entre as ondas buliçosas do mar.
-A razão é simples - respondeu Mussa. O benefício que recebi de Nagib permanecerá, para sempre em meu coração.
Mas a injúria... essa negra injúria... escrevo-a na areia, como um voto, para que, se depressa daqui se apagar e
desaparecer, mais depressa ainda desapareça e se apague de minha lembrança!
Eis a sublime verdade, meu amigo! Aprendamos a gravar, na pedra, os favores que recebermos, os benefícios que nos
fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estímulo que ouvirmos.
Aprendamos, porém, a escrever na areia as injúrias, as ingratidões, as perfídias e as ironias que nos ferirem pela estrada
agreste da vida. Assim seremos todos felizes.
(Adaptada do livro "O gato do cheique e outras histórias" de Malba Tahan - Ediouro)
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Os exércitos de Alexandre, o Grande, preparavam-se para tomar uma cidade na África. Mas as portas se abriram, sem
resistência. A população era quase toda feminina, já que os homens haviam morrido nos combates contra o
Conquistador.
No banquete da vitória, Alexandre pediu que lhe trouxessem pão. Uma das mulheres trouxe uma bandeja de ouro,
coberta de pedras preciosas, com um pedacinho de pão ao centro.
"Não posso comer pedras preciosas e ouro; o que pedi foi pão!, bradou. E a mulher respondeu: "Alexandre, não tem
pão em seu reino? Precisava vir buscá-lo tão longe?".
Alexandre continuou suas conquistas, mas - antes de partir dali, mandou gravar numa pedra:"Eu, Alexandre, vim até a
África para aprender com estas mulheres."
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Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.
O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu da seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho. A
sua serra elétrica quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho, o carpinteiro não falou
nada.
Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois
homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e
gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro
transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e
beijou a sua esposa.
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o
homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.
"Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos
e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia
seguinte."
"E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem
metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior..."
Autor desconhecido
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As Estrelas e os Cometas
Os cometas passam.
As estrelas permanecem.
Há muita gente cometa, que passa pela vida da gente apenas por instantes.
Gente sem amigos que passa pela vida sem iluminar, sem aprender, sem marcar presença.
Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração.
Todos os dias poder contar com elas e poder sentir sua luz e calor.
Ser estrela nesse mundo passageiro, neste mundo de pessoas cometas, é um desafio, mas acima de tudo, uma
recompensa.
Recompensa por ter sido luz para muitos amigos, ter sido calor para muitos corações.
Em nossa constelação cada estrela tem seu brilho próprio, onde o importante não é brilhar mais, mas brilhar sempre!
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Um professor de ciências de um colégio queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Ele pegou um vaso de boca
larga e colocou algumas pedras grandes dentro.
- Está cheio?
Unanimemente responderam:
- Sim
O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos
espaços entre as rochas grandes. Então perguntou aos alunos: - E agora, está cheio?
- Sim
O professor então levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do vaso. A areia então preencheu os
espaços entre os pedregulhos.
Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam:
- Sim
O professor então mandou buscar um jarro de água e jogou-a dentro do vaso. A água saturou a areia. Neste ponto, o
professor perguntou para a classe:
- Qual o objetivo desta demonstração?
- Não importa quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá 'espremer' dentro mais coisas
A menos que você coloque as pedras grandes em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguirá colocar lá
dentro. As pedras grandes são as coisas importantes de sua vida: sua espiritualidade, sua família, namorados(as), seus
amigos(as), seu crescimento pessoal e profissional. Se você preencher sua vida somente com coisas pequenas, como
demonstrei com os pedregulhos, com a areia e a água, as coisas realmente importantes nunca terão tempo, nem espaço
em suas vidas.
-=-=-
Aproveite o momento
A vida tem um jeito mais acelerado quando vamos ficando mais velhos.
Os dias ficam menores e a lista de promessas para nós mesmos vai
ficando cada vez mais longa. Uma manhã a gente acorda e tudo o que
temos para mostrar de nossas vidas é uma ladainha de "estou indo",
"estou planejando" e "algum dia, quando as coisas estiverem ajeitadas".
Agora, vá em frente e tenha um bom dia. Faça algo que você QUER fazer
e não apenas algo que DEVIA ESTAR NA LISTA.
Tradução SergioBarros
Desconheço o autor
As três peneiras.
Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média
com o chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do
Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, o chefe aparteou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das
três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato
é absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho não. Como posso saber? O que sei foi o que me
contaram. - Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então
para a segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar,
gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Nem pensar, Chefe.
- Então, sua historia vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira
peneira que é a NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar
esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
- Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou
nada do que iria contar - fala Olavo, surpreendido.
- Pois é Olavo. Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos
usassem essas peneiras? - diz o chefe sorrindo e continua: - Da
próxima vez em que surgir um boato por ai, submeta-o ao crivo dessas
três peneiras: VERDADE, BONDADE, NECESSIDADE, antes de obedecer
ao impulso de passá-lo adiante, porque:
" Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe,
arrumar um emprego, e trabalhar até Ter condições para voltar e
dar-te uma vida mais digna e confortável.
Não sei quanto tempo eu vou ficar longe, só peço uma coisa: Que
você me espere, e enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu
serei fiel a você.
Assim sendo, o jovem saiu, andou muitos dias a pé, até que
encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para
ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para
trabalhar, no que foi aceito.
Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou lhe dou 3
conselhos e não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense
e depois me de a resposta."
Ele pensou durante 2 dias, procurou o patrão e disse-lhe:
E o empregado respondeu:
"Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem
e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar em sua
casa."
Ele respondeu:
O hospedeiro disse:
O hospedeiro respondeu:
Você é o primeiro hospede a sair vivo daqui, pois meu filho tem
crises de loucura, grita durante a noite e quando o hospede sai,
mata-o e enterra-o no quintal.
" Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Vou voltar
para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que
antes quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela."
" Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora descobri
que estava grávida. Hoje ele está com 20 anos de idade.
PENSAMENTO
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mov ido, renomeado ou excluído. Verifique se o v ínculo aponta para o
arquiv o e o local corretos.
E nunca ouviu-se dizer que alguma mãe macaca tivesse dado seus
filhos para outra ou que alguma delas tivesse passado os filhos de
uma para outra mãe, até que eles ignorassem de quem realmente
eram filhos.
Sair à noite para roubar, usando arma de fogo, porretes ou facas para
tirar a vida de outros macacos.
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mov ido, renomeado ou excluído. Verifique se o v ínculo aponta para o
arquiv o e o local corretos.
Sinto que é chegado o momento de eu partir à procura de minha alma gêmea, aquela que haverá de ser minha
parceira perfeita, a mais linda mulher do Universo.
O mestre disse:
- Assim seja, meu filho, mas lembra-te: quando tua busca terminar, volta aqui com ela.
- Ah, mestre, que tristeza! Ela também estava à procura do homem perfeito!!!
O Vendedor de balões
Certo dia, passou por sua casa um naturalista, que vendo a águia
ciscando no chão, foi falar com o camponês:
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arquiv o e o local corretos.
Conta a história que numa cidade, vivia um homem que diziam todos, era o protótipo da
ruindade...
Vivia sozinho, não tinha amigos, não permitia que passassem em sua calçada, detestava
animais, quando a bola dos garotos caia em seu quintal ele as furava e assim era que
falavam que quando ele morresse não haveriam quatro pessoas para carregar seu caixão....
Na mesma cidade vivia um outro cidadão que tinha uma peculiaridade: acompanhava todos
os enterros que ali ocorriam e no cemitério tinha o hábito de antes do caixão baixar túmulo,
de enaltecer as qualidades do falecido.
Aconteceu então um dia, que nosso primeiro personagem, aquele, o homem ruim, morreu....
E na cidade que corria o dito que não haveria quatro para carregar o caixão, o que
aconteceu? Foi o enterro mais concorrido que já tinham noticias, não pelo morto, mas sim
pelo nosso outro personagem, pois todos queriam ouvir o que ele teria para enaltecer de
qualidades do morto.
Então tiremos a lição dessa história e vamos elogiar as qualidades das pessoas que com
certeza vão sobrepor os defeitos na perfeita harmonia da vida....
Anônimo
Preciosa Colaboração de
Ariel Ricci: prema.ar@uol.com.br
A segunda dúvida: Que tipo de pessoa é mais necessário para si e quais pessoas deveria
prezar?
A terceira dúvida: Qual é o ponto mais importante em qualquer empreendimento?
O imperador ficou muito interessado em saber as respostas, pois, com isso, poderia
caminhar pôr uma jornada de sucesso em sua vida. Então, ele mandou anunciar em todo o
país que ofereceria grande recompensa aquele que lhe ensinasse respostas corretas. Com
isso, muitos eruditos começaram a chegar para lhe oferecer as respostas. Porém, nenhuma
delas conseguiu convencer o imperador.
A pessoa mais importante é “aquela com quem está relacionando agora”. E o mais
importante trabalho é “servir às pessoas fazendo-lhes o bem”.
O importante não é alguma hora especial. É agora, este momento, é o dia de hoje. É
empenhar todo o esforço neste momento, e é exatamente neste momento que está contido
todo o “futuro de vitórias”.
Da mesma forma, não existe uma pessoa especial em algum lugar. Não são as pessoas de
poder, fama, fortuna ou eruditas as mais preciosas. Uma pessoa com quem a gente está
relacionando agora é a mais importante. Uma pessoa sábia é aquela que consegue valorizar
cada uma das pessoas que se encontra em seu redor, considerando a característica de cada
uma delas. Aqui se encontra o caminho para conquistar a confiança de todas as pessoas.
Mesmo que seja uma pessoa simples ou desconhecida, se ela deixa uma história de ação
pessoal para o bem das pessoas, de seus amigos e de seu povo sem se importar consigo
mesmo, é uma pessoa que pode ser considerada de imperador dos homens e soberana da
vida.
Preciosa Colaboração de
Antonio Vasconcelos vasko@ig.com.br
São Paulo - SP
Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de
ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com
o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante
a ultima hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto.
Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse:
- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde esta quentinho? A propósito,
meu nome é Bryan.
Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan
abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um
tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.
Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que
era de St.Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido
muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se
Bryan não tivesse parado.
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando
alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe
ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:
- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê
para aquela pessoa a ajuda que precisar.
E acrescentou:
-... e pense em mim.
Ele esperou ate que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele
se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo. Algumas milhas abaixo a senhora
encontrou um pequeno restaurante.
Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para ela. A
garçonete veio ate ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo
molhado e lhe dirigiu um
doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pode apagar.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a
tensão e as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão
pouco, podia tratar tão bem a um estranho.
Então se lembrou de Bryan. Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para
a nota de cem dólares, a senhora se retirou.
Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia
ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de $100 dólares.
Havia lagrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia: "Você não me deve nada, eu
já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você
realmente quiser me reembolsar não deixe este circulo de amor terminar com você".
Bem, haviam mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir.
Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a
senhora deixou escrito. Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto?
Com o bebe para o próximo mês, como estava difícil! Ela virou-se para o preocupado marido que
dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:
- Tudo ficara bem; eu te amo, Bryan.
Pense nisso !!!
Preciosa Colaboração de
Roberto e Sueli Soyano Ogawa sogawa@uol.com.br São Paulo - SP
No outono de 1988, minha esposa Georgia e eu fomos convidados a fazer uma palestra sobre
auto-estima e desempenho máximo numa conferência em Hong Kong. Como nunca havíamos
estado no Extremo Oriente, decidimos entender nossa viagem e visitar a Tailândia.
Ao chegarmos a Bangkok, resolvemos fazer uma visita aos mais famosos templos budistas da
cidade. Naquele dia, juntamente com nosso intérprete e motorista, eu e Georgia visitamos
vários templos budistas, mas, depois de algum tempo, todos eles começaram a se confundir
em nossa memória.
No entanto, um dos templos deixou uma indelével impressão em nossos corações e mentes.
Chama-se o “Templo do Buda de Ouro”. O templo em si é muito pequeno, provavelmente não
mais do que 10 x 10 metros. Mas, ao entrarmos, ficamos atordoados com a presença de um
Buda de ouro maciço. de 3,5 metros de altura. Ele pesa mais de duas toneladas e meia, e está
avaliado em aproximadamente cento e noventa e seis milhões de dólares! Foi uma visão
extremamente impressionante – o Buda de ouro maciço, gentil e bondoso, embora imponente,
sorrindo para nós. Enquanto estávamos envolvidos com as atividades normais dos turistas
(tirar fotografias e fazer exclamações de admiração diante da estátua), caminhei até uma
vitrine que continha um pedaço de barro com cerca de oito polegadas de espessura por doze
polegadas de largura. Ao lado da vitrine havia uma página datilografada descrevendo a
história desta magnífica peça de arte.
Mais tarde, naquela noite, o monge foi verificar como estava o Buda. Acendeu sua lanterna
sob o encerado para ver se o Buda continuava seco. Conforme a luz incidiu sobre a rachadura,
o monge notou um pequeno brilho e achou estranho. Ao olhar mais de perto o reflexo da luz,
perguntou-se se poderia haver algo sob o barro. Foi buscar um cinzel e um martelo no
monastério e começou a retirar o barro. À medida que derrubava fragmentos do barro, o
pequeno brilho se tornava maior e mais forte. Muitas horas de trabalho se passaram até que o
monge se deparou com o extraordinário Buda de ouro maciço.
Voltando para casa no avião da Cathay Pacifica Airlines, pensei comigo mesmo: “Somos todos
como o Buda de barro, recobertos por uma concha de resistência criada pelo medo e ainda
assim, dentro de cada um de nós, há um ‘Buda de ouro’ ou uma ‘essência de ouro’, que é o
nosso eu verdadeiro. Em algum lugar ao longo do caminho, entre as idades de dois e nove
anos, começamos a encobrir nossa ‘essência de ouro’, nosso eu natural. E, assim como o
monge, com o martelo e o cinzel, nossa tarefa agora é descobrir mais uma vez a nossa
verdadeira essência.”
No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de um famoso palácio real, um burro de carga curtia
imensa amargura, em vista das pilhérias dos companheiros de apartamento.
Reparando-lhe o pêlo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde,
aproximou-se formoso cavalo árabe que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso:
- Triste sina a que recebeste! Não invejas minha posição em corridas?
Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis!
- Pudera! - exclamou um potro de fina origem inglesa:
- como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça? O infortunado animal
recebia os sarcasmos, resignadamente.
Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou:
- Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos
do bruto amansador.
É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice.
Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia.
Nisto, admirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentuou sem piedade:
- Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo.
É animal desonrado, fraco, inútil, não sabe viver senão sob pesadas disciplinas.
Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor-próprio.
Aceito os deveres que me competem até o justo limite; mas se me constrangem a ultrapassar as
obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar.
As observações insultuosas não haviam terminado, quando o rei penetrou o recinto, em companhia do
chefe das cavalariças.
- Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade, informou o monarca, um animal dócil e
educado, que mereça absoluta confiança. O empregado perguntou:
- Não prefere o árabe, Majestade?
- Não, não - falou o soberano, é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior
importância.
- Não quer o potro inglês?
- De modo algum. É muito irrequieto e não vai além das extravagâncias da caça.
- Não deseja o húngaro?
- Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho.
- O jumento espanhol serviria? - insistiu o servidor atencioso.
- De maneira nenhuma. É manhoso e não merece confiança.
Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou:
- Onde está meu burro de carga?
O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais.
O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora,
mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua Casa e confiou-lhe o filho ainda criança, para
longa viagem.
E ficou tranqüilo, sabendo que poderia colocar toda a sua confiança naquele animal...
Existe uma história antiga, muito interessante, sobre os deuses. Com medo que, se o
ser humano fosse perfeito, não precisaria mais deles, reuniram-se para decidir o que
fazer. O mais sábio dos deuses disse:
"Vamos dar-lhes tudo, menos o segredo da felicidade". "Mas se os humanos são tão
inteligentes, vão acabar descobrindo esse segredo também!", disseram os outros
deuses em coro. "Não", responde o sábio -
"vamos esconder num lugar onde eles nunca vão achar - dentro deles mesmos".
Como disse Wayne Dyer: "A maioria das pessoas está procurando pela felicidade.
Olhando em volta para ver se acham. Estão tentando encontrá-la em algum lugar ou
pessoa lá fora. Esse é um erro fundamental. A felicidade é algo que você é, e o que
você é depende diretamente do que você pensa".
Existe um ditado budista que diz: "Se você quer saber como foi seu passado, olhe para
quem você é hoje. Se quer saber como vai ser seu futuro, olhe para o que está fazendo
hoje".
A atitude é fundamental nestas horas. Se você não está fazendo o que ama fazer,
acordar todos os dias pela manhã vai se tornar cada vez mais difícil - e isso é um
grande problema num mundo cada vez mais competitivo. Você tem que amar o que
faz, se não já acorda em desvantagem.
Logo após a 2ª Guerra Mundial, um jovem piloto inglês que experimentava o seu frágil
avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de
levantar vôo de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia, ouviu um
estranho ruído que vinha de trás de seu assento. Percebeu logo que havia um rato a
bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir o seu frágil avião. Poderia
voltar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo do perigoso e inesperado
passageiro. Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas.
Voando cada vez mais alto, pouco a pouco, cessaram os ruídos que quase punham em
perigo a sua viagem.
E...
Autor desconhecido
Preciosa Colaboração de
vera_miranda@hotmail.com
Que eu não me iluda com o ânimo e o vigor dos primeiros trechos, porque chegará o dia em
que os pés não terão tanta força e se ferirão no caminho e se cansarão mais cedo...
Todavia, quando o cansaço houver, que eu não me desespere e acredite que ainda terei
forças para continuar, principalmente quando houver quem me auxilie...
É oportuno que, em meus sorrisos, eu me lembre de que existem os que choram, que, assim,
meu riso não ofenda a mágoa dos que sofrem: por outro lado, quando chegar a minha vez de
chorar, que eu não me deixe dominar pela desesperança, mas que eu entenda o sentido do
sofrimento, que me nivela, que me iguala, que torna todos os homens iguais...
Quando eu tiver tudo, farnel e coragem, água no cantil, e ânimo no coração, bota nos pés e
chapéu na cabeça, e, assim, não temer o vento e o frio, a chuva e o tempo.
Que eu não me considere melhor do que aqueles que ficarão atrás, porque pode vir o dia em
que nada terei mais para minha jornada e aqueles, que ultrapassei na caminhada, me
alcançarão e também poderão fazer como eu fiz e nada de fato fazer por mim, que ficarei no
caminho sem concluí-lo...
Quando o dia brilhar, que eu tenha vontade de ver a noite em que a caminhada será mais
fácil e mais amena; quando for noite, porém e a escuridão tornar mais difícil a chegada, que
eu saiba esperar o dia como aurora, o calor como bênção...
Que eu perceba que a caminhada sozinho pode ser mais rápida, mas muito mais vazia...
Quando eu tiver sede, que encontre a fonte no caminho, e quando eu me perder, que ache a
indicação, a seta, a direção...
Que eu não siga os que desviam, mas que ninguém se desvie seguindo os meus passos...
Que a pressa em chegar não me afaste da alegria de ver as flores simples que estão a beira
da estrada, que eu não perturbe a caminhada de ninguém, que eu entenda que seguir faz
bem, mas que, às vezes, é preciso ter-se a bravura de voltar atrás e recomeçar e tomar outra
direção...
Que eu não caminhe sem rumo, que eu não me perca nas encruzilhadas, mas que eu não
tema os que assaltam-me, os que embuçam, mas que eu vá onde devo ir e, se eu cair no
meio do caminho, que fique a lembrança de minha queda para impedir que outros caiam no
mesmo abismo...
Que eu chegue, sim, mas, ainda mais importante, que eu faça chegar quem me perguntar,
quem me pedir conselho e, acima de tudo, me seguir confiando em mim !
(Ponsancini)
1º PASSO :talvez este seja o mais difícil de todos, mas se deseja realmente
descobrir o caminho, abra antes de mais nada, "AS PORTAS DO SEU CORAÇÃO",
mas prepare-se, você poderá sentir fortes emoções!!!...Se tiver alguma
dificuldade, dê um empurrãozinho, talvez estejam emperradas por falta de uso;
2º PASSO: assim que ultrapassar o primeiro obstáculo, verá logo adiante "A
CIDADE DOS SENTIMENTOS", e para chegar até lá, terá de atravessar o RIO DAS
MALDADES, você verá logo a frente, mas preste a atenção, não beba de sua
fonte, senão poderá sentir sono ou cansaço, e assim, não terá forças para
chegar ao BARCO DA PERSEVERANÇA;
4º PASSO: do outro lado do rio, fica o BAIRRO DA VIDA DIÁRIA, e nele talvez
você encontre a SOLIDÃO, ela adora ficar no caminho de quem procura a
FELICIDADE, mas atenção, não lhe dirija a palavra, pois o que ela gosta
mesmo, É DE FICAR SOZINHA!!!...Assim que você chegar, verá uma avenida larga
chamada DESAFIO, nela existem várias travessas, a primeira a esquerda é a
rua da AMARGURA, é provável que na esquina você encontre a TRISTEZA, ela
vive melancólica e gosta de chorar pelo SOFRIMENTO, é um antigo
namorado!!!...Siga direto, não entre em nenhuma das ruas do lado esquerdo
pois dá acesso às vilas da ANGÚSTIA E DA ILUSÃO, esta última é
terrível!!!...Vá andando pela calçada da ESPERANÇA que fica do lado direito
e entre pela rua do TRABALHO, corte caminho pela VIELA DA BOA VONTADE, e
logo em seguida verá o MONTE DA SABEDORIA, mas cuidado, esse é um dos locais
mais perigosos... alí poderão surgir a DÚVIDA e o MEDO, a primeira´, é um
ser que se transforma o tempo todo, te deixa conf!
uso e sem saber para onde ir... o segundo é ainda pior, ele é apavorante,
inventa situações imaginárias, acha que tudo vai dar errado, pode te causar
PREOCUPAÇÃO, uma síndrome que deixa as pessoas pensando no que pode
acontecer de pior. Não é à toa que é parente do PESSIMISMO!!!
Certa dama muito rica, desejava praticar a caridade de forma ampla e eficiente.
Depois de refletir alguns dias, resolveu aconselhar-se com um amigo que desfrutava
excelente conceito pela sua grande sabedoria e pelo seu bom coração.
- Solicitei sua opinião sobre a melhor forma de empregar o meu dinheiro em obras de
beneficência. Não pedi conselhos sobre a minha vida.
- Acreditei, senhora, que se tratava de vossa caridade, de vosso amor aos que sofrem.
Vejo porém, que toda dúvida esta em como deveis empregar vosso dinheiro. Em tal
caso, entendo que deveis consultar um homem de negócios.
Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as
cerca. Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de
desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual.
Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do seu mundo, nós
estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos. Se somos um peixe maior do que
o tanque em que fomos criados, em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano -
- mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa.
O carpinteiro consentiu, mas com o tempo será fácil ver que seus
pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se
empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de
qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua
própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão
relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.
Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você
martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente. É a única vida que você construirá. Mesmo que
você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido
graciosamente e com dignidade. A placa na parede está escrito: "A vida
é um projeto de você mesmo." Quem poderia dizer isso mais
claramente? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas
feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e
escolhas que fizer hoje.
Preciosa Colaboração de
Antonio Vasconcelos vasko@ig.com.br
São Paulo - SP
As Mais Belas Histórias Budistas - e outras belas histórias...
http://www.vertex.com.br/users/san
A carroça vazia
Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.
Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você esta ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os auvidos alguns segundos e respondo:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia....
perguntei ao meu pai: - Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça está vazia, por causa do barulho. Quanto mais
vazia a carroça maior é o barulho que faz.
- Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, inoportuna, interrompendo a conversa de
todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
Um rei ofereceu um grande prêmio para o artista que melhor pudesse retratar a idéia de
paz. Muitos pintores enviaram seus trabalhos ao palácio, mostrando bosques ao
entardecer, rios tranqüilos, crianças correndo na areia, arco-íris no céu, gotas de
orvalho em um pétala de rosa.
O rei examinou o material enviado, mas terminou selecionando apenas dois trabalhos.
O segundo quadro também mostrava montanhas. Mas essas eram escabrosas, os picos
afiados e escarpados. Sobre as montanhas, o céu estava implacavelmente escuro, e das
nuvens carregadas saíam raios, granizo e chuva torrencial.
A pintura estava em total desarmonia com os outros quadros enviados para o concurso.
Entretanto, quando se observava o quadro cuidadosamente, notava-se numa fenda da
rocha inóspita um ninho de pássaro. Ali, no meio do violento rugir da tempestade,
estava sentada calmamente uma andorinha.
Ao reunir sua corte, o rei elegeu essa segunda pintura como a que melhor expressava a
idéia de paz. E explicou:
- Paz não é aquilo que encontramos em um lugar sem ruídos, sem problemas, sem
trabalho duro, mas o que permite manter a calma em nosso coração, mesmo no meio
das situações mais adversas. Esse é o seu verdadeiro e único significado.
"A verdadeira felicidade não é a ausência de sofrimento; não se pode esperar que todos
os dias sejam alegres e tranqüilos! A verdadeira felicidade consiste de formar uma
identidade tão sólida que continue sempre digna e indomável como um palácio
imponente, faça sol ou faça chuva." (Daisaku Ikeda)
Certa tarde o pai saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de
quatro anos. Em determinado momento da caminhada, Helena, a filha mais nova,
pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando.
O pai respondeu que estava também muito fatigado, e diante da resposta a garotinha
começou a choramingar e fazer "corpo mole". Sem dizer uma só palavra, o pai cortou
um pequeno galho de árvore e o entregou à Helena
dizendo:
- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.
A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou
em casa antes dos outros. Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil
fazê-la parar de galopar.
A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a
atitude de Helena.
O pai sorriu e respondeu dizendo:
- Assim é a vida, minha filha. Às vezes a gente está física e mentalmente cansado,
certo de que é impossível continuar. Mas encontramos então um "cavalinho" qualquer
que nos dá ânimo outra vez.
Esse cavalinho pode ser um bom livro, UM AMIGO, uma canção, uma oração...
assim, quando você se sentir cansado ou desanimado, lembre-se de que sempre
haverá um cavalinho para cada momento, e nunca se deixe levar pela preguiça ou o
desânimo.
Autor Desconhecido
Um homem, seu cavalo e seu cão, caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu
conta de que ele, seu cavalo e seu cão haviam morrido num acidente. Às vezes os mortos levam tempo para se dar
conta de sua nova condição... A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com
muita sede. Precisavam desesperadamente de água. Numa curva do caminho, avistaram um portão magnífico, todo
de mármore, que conduzia a uma praça calçada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde
jorrava água cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que numa guarita, guardava a entrada.
- Que bom que nós chegamos ao céu, estamos com muita sede, disse o homem.
- O senhor pode entrar e beber água à vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.
O homem ficou muito desapontado porque sua sede era grande. Mas ele não beberia, deixando seus amigos com sede.
Assim, prosseguiu seu caminho.
Depois de muito caminharem morro acima, com sede e cansaço multiplicados, ele chegou a um sítio, cuja entrada era
marcada por uma porteira velha semi aberta..
A porteira se abria para um caminho de terra, com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra.
À sombra de uma das árvores, um homem estava deitado, cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava
dormindo.
- Céu? Mas o homem na guarita ao lado do portão de mármore disse que lá era o céu!
- Mas então, disse ele, essa informação falsa deve causar grandes confusões.
- De forma alguma, respondeu o homem. Na verdade, eles nos fazem um grande favor. Porque lá ficam aqueles que são
capazes de abandonar seus melhores amigos..."
Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos
resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que
estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as
crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol,
reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos
outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham
um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E
sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no
mascate e na sua corda mágica.
Extraído de O Livro das virtudes II – O Compasso Moral, William J. Bennett, Editora Nova Fronteira, págs, 534-
535. (Brasil Seikyo, 23 de janeiro de 1999, edição 1492, Caderno Dez, C1)
Preciosa Colaboração de
Regina M. Ito Matayoshi mailto:harumi10@grace.ne.jp
Segue abaixo alguns trechos da palestra de Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, que aconteceu em uma conferência de uma
universidade americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida.
"Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar.
O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima.
Más as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Como?
* Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para
vocês próprios.
* Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias
de suas vidas.
* Não desistam quando ainda não são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
* Não temam admitir que não são perfeitos. Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
* Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontra-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de
ficar sem amor é apegar-se demasiado a sí próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-se asas.
* Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.
* Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, más sim, uma viagem que deve
ser desfrutada a cada passo.
Lembrem-se:
Ontem é história. Amanhã é mistério e hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente".
Abraços....pessoal!!!
Conta uma lenda que em uma ilha longínqua vivia uma solitária deusa de sal. Ela era
apaixonada pelo mar. Passava dias, noites, horas na praia observando o balanço de
suas ondas, sua beleza, seu mistério, sua magnitude. Um desejo enorme começou a
apossar-se do seu coração: experimentar toda aquela beleza. Esse desejo ia
aumentando até que um dia a deusa resolveu entrar no mar. Logo que ela colocou os
pés no mar, eles sumiram, derreteram-se. Encantada com o mar, ela seguiu em frente
e logo após suas pernas e coxas não mais existiam. A deusa, entretanto, seguiu
adiante, sentindo partes do seu corpo derretendo-se, até ficar apenas com o rosto do
lado de fora. Uma estrela que observava tudo falou: Linda deusa, você vai
desaparecer por completo. Daqui a pouco você não mais existirá. A água do mar
desfazia o rosto da deusa, mas ela respondeu fazendo um esforço: - Continuarei
existindo, porque agora eu sou o mar também.
Preciosa Colaboração de
Yara Lima Oliveirayaralua@ig.com.br
Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do
outro vizinho pediram um bicho para o pai. O homem comprou um pastor alemão. Papo de
vizinho:
a.. Mas ele vai comer o meu coelho. b.. De jeito nenhum. Imagina ! O meu pastor é filhote.
Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum. E parece que o
dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho
no quintal do cachorro e vice-versa.
As crianças, felizes. Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a
família e o coelho ficou sozinho.
Pasmo, trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, é claro,
morto. Quase mataram o cachorro.
a.. O vizinho estava certo. E agora ! ? b.. E agora eu é que quero ver ! A primeira
providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo
de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora ? Todos se olhavam. O cachorro
rosnando lá fora, lambendo as pancadas.
a.. Já pensaram como vão ficar as crianças ? b.. Cala a boca ! Não se sabe exatamente de
quem foi a idéia, mas era infalível.
a.. Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o
secador da sua mãe e o colocamos na casinha dele no quintal. Como o coelho não estava
muito estraçalhado, assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia
vivo, diziam as crianças.
E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas
três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam o alarido e os gritos das
crianças. Descobriram !
a.. O que foi ? Que cara é essa ? b.. O coelho... O coelho... c.. O que tem o coelho ? d..
Morreu ! Todos:
a.. Morreu ? Ainda hoje à tarde parecia tão bem... b.. Morreu na Sexta-feira ! c.. Na Sexta
? d.. Foi. Antes de a gente viajar as crianças enterraram ele no fundo do quintal ! A
história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o
personagem que mais cativa nesta história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de
infância, o coelho. Depois de muito farejar descobre o corpo, morto, enterrado. O que faz
ele ?
Provavelmente com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus
donos. Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo
quanto é lado.
O cachorro é o herói. O bandido é o dono do cachorro. O ser humano. Sim, nós mesmos,
que não pensamos duas vezes. Para nós o cachorro é o irracional, o assassino confesso.
Julgamos os outros pela aparência, mesmo que tenhamos que deixar esta aparência como
melhor nos convier. Maquiada.
Certa vez um camponês encontrou uma cobra morrendo em seu campo de arroz. Vendo o
sofrimento da cobra, ele se encheu de compaixão. Apanhou a cobra e a levou pra casa.
Deu então, leite morno a ela, envolveu-a em um cobertor macio e amorosamente colocou-a
ao seu lado na cama quando foi dormir. Pela manhã, o fazendeiro estava morto.
por que ele foi morto ? Por que ele só usou a compaixão e não a sabedoria. Se você pegar
uma cobra ela o picara. Quando você encontrar um meio de salvar a cobra sem segura-la
você estará equilibrando sabedoria e compaixão e ambos ficarão felizes.
Sabedoria e compaixão devem andar juntas. Ter uma sem a outra é como andar com um
pé só. Você pode pular algumas vezes, mas acabará caindo. Equilibrando os dois você
andara muito bem vagarosa e elegantemente passo a passo.
Desde 1543 quando Nicolau Copérnico mostrou que não éramos o centro do sistema
Solar, nossa posição no Universo vem se revelando cada vez menos importante. Um pouco
mais tarde, Isaac Newton foi um dos primeiros a afirmar que as estrelas são Sóis como o
nosso.
Atualmente, sabe-se que o Sol não passa de uma estrela de quinta grandeza perdido no
rabo da Via Láctea, que também não passa de uma modesta galáxia em meio a bilhões de
outras.
Algumas teorias mais recentes e ainda precárias chegam a supor que nosso Universo é
apenas um dentre muitos outros possíveis. De qualquer modo, na escala astronômica,
somos menos que micróbios amontoados num minúsculo grão de poeira cósmica. A esta
altura, o leitor, talvez um pouco chocado, poderia protestar argumentando que, mesmo
sendo verídica, como de fato é, posto desta forma, a afirmação é preconceituosa.
O planeta Terra, independente de nossa vontade, seguirá seu curso cósmico, mas a
inteligência que aqui existe é algo muito raro e especial para servir apenas às frivolidade
e intrigas de alguns micróbios.
Num reino, distante das altas montanhas, nasceu um rio claro, transparente.
Fez uma longa viagem e, no decorrer de sua existência, percorreu países diferentes,
sulcados por vales extensos e férteis.
Da rocha mais dura fizera seixos lisos e doces que cantavam com ele em sua rota.
Tentou atravessar este último obstáculo do seu jeito habitual. Grande foi sua surpresa
quando percebeu que toda a arte e toda a ciência que possuía nâo tinham agora qualquer
utilidade para ele.
Suas águas desapareciam nas areias tão rapidamente como ele as lançava.
Recomeçou, e recomeçou, durante tanto tempo que o desespero o invadiu. Mas ele
continuava a lançar suas águas sobre a areia, no imenso silêncio do deserto.
Foi então que, do fundo da areia, se elevou o murmúrio de uma voz que segredou:
O rio respondeu que era exatamente aquilo que se esforçava por fazer, e que estava exausto:
– Tudo o que consegui foi me perder um pouco mais a cada tentativa. E estou apenas na borda deste
deserto.
– Continue a lançar-se com violência, como estava fazendo – disseram-lhe as areias –, e não conseguirá
atravessar. Desaparecerá ou se transformará em charco estagnado. Deve permitir que o vento o leve ao
seu destino.
Esta idéia não lhe agradou nem um pouco. Além do mais, ele jamais tinha sido absorvido. Tinha medo
de perder sua individualidade.
– E uma vez que tiver desaparecido, como recuperar minha identidade? Quando serei novamente um
rio?
– O vento, o vento – murmuraram as areias – ele cumprirá sua função. Ele levanta as águas, as
transporta por sobre o deserto, e as faz descer como chuva, e esta forma de novo um rio.
– Mas não posso continuar tal como sou agora? – implorou o rio.
– Mas – lamentou-se o rio –, nem mesmo sei qual é a minha parte essencial.
Não vinha mais nenhuma voz do deserto, que tornou a fechar-se no horizonte.
Estranhas lembranças lhe faziam eco. Como se já alguma parte dele (mas qual?) tivesse
sido levada pelo vento.
Parecia que se lembrava de que tudo aquilo devia acontecer-lhe, e que devia cumprir seu
destino, mesmo que não tivesse a mínima vontade.
E o rio parou de resistir. Suas águas se elevaram em vapor nos braços acolhedores do
vento, que aspirou delicadamente sua parte essencial.
Ele as levou muito depressa, muito longe, e as ergueu muito alto, sobre os cimos, até o
longínquo reino das montanhas, muito além do deserto.
Então, o rio tomou consciência de seu ser, onde ressoava o eco de uma voz, vinda das
areias:
– Nós, as areias, conhecemos o caminho que se estende, dia após dia, desde o fim dos
rios até o longínquo reino das montanhas.
Eis por que se diz: o rio da vida tem um caminho, e seu destino está inscrito nas areias.
(Traduzido da coletânea "Cuentos de Oriente para Ninos de Occidente", Editiones Dervish International,
A. H. D. Halka, Buenos Aires, 1986.)
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo
de cão, por isso o mágico o transformou em pantera.
-- Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem
de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é
imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, é sim a capacidade
de avançar, apesar do medo; caminhar para frente; e enfrentar as adversidades,
vencendo os medos... É isto que devemos fazer. Não podemos nos derrotar,
nos entregar por causa dos medos. Assim, jamais chegaremos aos lugares que
tanto almejamos em nossas vidas...
Preciosa Colaboração de Marcos Souza Costa marcosc@accor.com.br
Sua mãe deu uma olhada nele e disse: "Theo, onde estão seus sapatos?
Mas quando ela procurou pela tábua de passar, ela não estava mais lá. Veja, Sarah Boone,
uma mulher negra, inventou a tábua de passar roupa.
E Jan E. Matzelinger, um homem negro, inventou a máquina de colocar solas nos sapatos.
"Então... - ela falou - Por favor vá e faça algo em seu cabelo."
Theo decidiu apenas escovar seu cabelo, mas a escova havia desaparecido.
Veja, Lydia O. Newman, uma mulher negra, inventou a escova.
Ora, essa foi uma visão... nada de sapatos, roupas amassadas, cabelos desarrumados.
Mesmo o cabelo da mãe, sem as invenções para cuidar do cabelo feitas por Madame C. J.
Walker... Bem, vocês podem vislumbrar...
A mãe disse a Theo: "Vamos fazer nossos trabalhos domésticos e, então, iremos ao mercado".
Ela responde:
"Bem, filho, deixe-me terminar de lavar estas roupas e prepararemos a lista do mercado".
Quando a lavagem estava finalizada, ela foi colocar as roupas na secadora, mas ela não
estava lá.
Acontece que George T. Samon, um homem negro, inventou a secadora de roupas.
A mãe pediu a Theo que pegasse papel e lápis para fazerem a lista do mercado. Theo correu
para buscá-los, mas percebeu que a ponta do lápis estava quebrada.
Bem... ele estava sem sorte, porque John Love, um homem negro, inventou o apontador de
lápis.
A mãe procurou por uma caneta, mas ela não estava lá, porque William Purvis, um homem
negro, inventou a caneta-tinteiro.
De fato, a máquina de cortar grama foi inventada por um homem negro, John Burr.
Eles se dirigiram para o carro, mas notaram que ele simplesmente não sairia do lugar.
Isso porque Richard Spikes, um homem negro, inventou a mudança automática de marchas
e Joseph Gammel inventou o sistema de supercarga para os motores de combustão interna.
Eles perceberam que os poucos carros que estavam circulando, batiam uns contra os outros,
pois não havia sinais de trânsito. Garret A. Morgan, um homem negro, foi o inventor do
semáforo.
Estava ficando tarde e eles, então, caminharam para o mercado, pegaram suas compras e
voltaram para casa. Quando eles iriam guardar o leite, os ovos e a manteiga, eles notaram
que a geladeira havia desaparecido.
Mesmo no verão eles não teriam sorte, pois Frederick Jones, um homem negro, inventou o
ar condicionado.
Já era quase a hora em que o pai de Theo costumava chegar em casa.
Ele usualmente pegava o elevador para descer de seu escritório, no vigésimo andar do
prédio, mas não havia nenhum elevador, porque um homem negro, Alexander Miles, foi o
inventor do elevador.
Ele costumava deixar a correspondência do escritório em uma caixa de correio próxima ao
seu trabalho, mas ela não estava mais lá, uma vez que foi Philip Downing, um homem
negro, o inventor da caixa de correio para a colocação de cartas e William Berry inventou a
máquina de carimbo e de cancelamento postal.
Theo havia aprendido rapidamente como seria o mundo se não existissem as pessoas
negras. Isso para não mencionar o caso de que pudesse ficar doente e necessitar de
sangue. Charles Drew, um cientista negro, encontrou uma forma para preservar e estocar
o sangue, o que o levou a implantar o primeiro banco de sangue do mundo.
E se um membro da família precisasse de uma cirurgia cardíaca?
Isso não seria possível sem o Dr. Daniel Hale Williams, um médico negro, que executou a
primeira cirurgia aberta de coração.
Então, se você um dia imaginar como Theo, onde estaríamos agora sem os Negros?
Bem, é relativamente fácil de ver. Nós ainda estaríamos na ESCURIDÃO.
Sua mãe deu uma olhada nele e disse: "Theo, onde estão seus sapatos?
Mas quando ela procurou pela tábua de passar, ela não estava mais lá. Veja, Sarah Boone,
uma mulher negra, inventou a tábua de passar roupa.
E Jan E. Matzelinger, um homem negro, inventou a máquina de colocar solas nos sapatos.
"Então... - ela falou - Por favor vá e faça algo em seu cabelo."
Theo decidiu apenas escovar seu cabelo, mas a escova havia desaparecido.
Veja, Lydia O. Newman, uma mulher negra, inventou a escova.
Ora, essa foi uma visão... nada de sapatos, roupas amassadas, cabelos desarrumados.
Mesmo o cabelo da mãe, sem as invenções para cuidar do cabelo feitas por Madame C. J.
Walker... Bem, vocês podem vislumbrar...
A mãe disse a Theo: "Vamos fazer nossos trabalhos domésticos e, então, iremos ao mercado".
Ela responde:
"Bem, filho, deixe-me terminar de lavar estas roupas e prepararemos a lista do mercado".
Quando a lavagem estava finalizada, ela foi colocar as roupas na secadora, mas ela não
estava lá.
Acontece que George T. Samon, um homem negro, inventou a secadora de roupas.
A mãe pediu a Theo que pegasse papel e lápis para fazerem a lista do mercado. Theo correu
para buscá-los, mas percebeu que a ponta do lápis estava quebrada.
Bem... ele estava sem sorte, porque John Love, um homem negro, inventou o apontador de
lápis.
A mãe procurou por uma caneta, mas ela não estava lá, porque William Purvis, um homem
negro, inventou a caneta-tinteiro.
De fato, a máquina de cortar grama foi inventada por um homem negro, John Burr.
Eles se dirigiram para o carro, mas notaram que ele simplesmente não sairia do lugar.
Isso porque Richard Spikes, um homem negro, inventou a mudança automática de marchas
e Joseph Gammel inventou o sistema de supercarga para os motores de combustão interna.
Eles perceberam que os poucos carros que estavam circulando, batiam uns contra os outros,
pois não havia sinais de trânsito. Garret A. Morgan, um homem negro, foi o inventor do
semáforo.
Estava ficando tarde e eles, então, caminharam para o mercado, pegaram suas compras e
voltaram para casa. Quando eles iriam guardar o leite, os ovos e a manteiga, eles notaram
que a geladeira havia desaparecido.
Mesmo no verão eles não teriam sorte, pois Frederick Jones, um homem negro, inventou o
ar condicionado.
Já era quase a hora em que o pai de Theo costumava chegar em casa.
Ele usualmente pegava o elevador para descer de seu escritório, no vigésimo andar do
prédio, mas não havia nenhum elevador, porque um homem negro, Alexander Miles, foi o
inventor do elevador.
Ele costumava deixar a correspondência do escritório em uma caixa de correio próxima ao
seu trabalho, mas ela não estava mais lá, uma vez que foi Philip Downing, um homem
negro, o inventor da caixa de correio para a colocação de cartas e William Berry inventou a
máquina de carimbo e de cancelamento postal.
Theo havia aprendido rapidamente como seria o mundo se não existissem as pessoas
negras. Isso para não mencionar o caso de que pudesse ficar doente e necessitar de
sangue. Charles Drew, um cientista negro, encontrou uma forma para preservar e estocar
o sangue, o que o levou a implantar o primeiro banco de sangue do mundo.
E se um membro da família precisasse de uma cirurgia cardíaca?
Isso não seria possível sem o Dr. Daniel Hale Williams, um médico negro, que executou a
primeira cirurgia aberta de coração.
Então, se você um dia imaginar como Theo, onde estaríamos agora sem os Negros?
Bem, é relativamente fácil de ver. Nós ainda estaríamos na ESCURIDÃO.
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar
CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que
tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.
MORAL DA HISTÓRIA::
em receber em troca. Mas devemos fazer sempre. Lembrar que um amigo existe é muito importante.
Muito mais importante do que cobrar dos outros que se lembrem de você, pois assim, você estará querendo acumular
Preciosa Colaboração
Maribel Marques Gomes mixbel@uol.com.br Santos - SP
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar
CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que
tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.
MORAL DA HISTÓRIA::
em receber em troca. Mas devemos fazer sempre. Lembrar que um amigo existe é muito importante.
Muito mais importante do que cobrar dos outros que se lembrem de você, pois assim, você estará querendo acumular
Preciosa Colaboração
Maribel Marques Gomes mixbel@uol.com.br Santos - SP
Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras. A cada
solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas
desarrumadas. Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal
reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de
novo.
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a
essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos ela está com: As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das
quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas,
envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas: Morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá
durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho
próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a
bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico,
com o
qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as
velhas penas E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de
renovação.
Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e
outras tradições que nos causaram dor. Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o
resultado valioso que uma renovação sempre traz.
Autor desconhecido
A filha respondeu:
- Mãe, nossa vida juntas tem sido mais do que suficiente. O seu amor é tudo de que sempre precisei. Eu
também desejo o suficiente para você.
Elas se beijaram e a filha partiu. A mãe passou por mim e se encostou na parede. Pude ver que ela
queria, e precisava, chorar. Tentei não me intrometer nesse momento, mas ela se dirigiu a mim,
perguntando:
- Já - respondi. - Me desculpe pela pergunta, mas por que foi um adeus para sempre?
- Estou velha e ela vive tão longe daqui. Tenho desafios à minha frente e a verdade é que a próxima
viagem dela para cá será para o meu funeral.
- Quando estavam se despedindo, ouvi a senhora dizer Desejo o suficiente para você. Posso saber o que
isso significa?
- É um desejo que tem sido passado de geração para geração em minha família. Meus pais costumavam
dizer isso para todo mundo. Ela parou por um
instante e olhou para o alto como se estivesse tentando se lembrar em detalhes e sorriu mais ainda.
- Quando dissemos Desejo o suficiente para você, estávamos desejando uma vida cheia de coisas boas
o suficiente para que a pessoa se ampare nelas.
- Desejo a você sol o suficiente para que continue a ter essa atitude radiante.
- Desejo a você chuva o suficiente para que possa apreciar mais o sol.
- Desejo a você felicidade o suficiente para que mantenha o seu espírito alegre.
- Desejo a você dor o suficiente para que as menores alegrias na vida pareçam muito maiores.
- Desejo a você que ganhe o suficiente para satisfazer os seus desejos materiais.
- Desejo a você perdas o suficiente para apreciar tudo que possui. - Desejo a
"Dizem que leva um minuto para encontrar uma pessoa especial, uma hora para apreciá-la, um dia para
amá-la, mas uma vida inteira para esquecê-la".
Os desejos primários de todas pessoas são: ser felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de
alcançar estes anseios é sendo ricos e prósperos.
Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre os países
pobres e os ricos não é a antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como India e Egito, que
têm mil de anos de antigüidade e são pobres. Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150
anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão
tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a
segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matérias-
primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suiça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem
cacau mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o
solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a
Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito
dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o
converteu na caixa forte do Mundo.
Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que
emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os
executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há
diferença intelectual.
Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos
como os chamados ociosos da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses
países.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as
seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:
Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?
Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária.
Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco,
simplesmente por nossa atitude. Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das
sociedades.
Se não divulgar esta página, não vai morrer seu animalzinho de estimação, nem você vai ser mandado embora
do emprego, nem vai ter má sorte por 7 anos etc...
Se amar seu país, faça circular esta carta para que a maior quantidade possível de gente medite sobre isto. Se
esperamos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando.
Quanto mais empenho coloquemos em nossos atos e mudemos nossa atitude, pode significar a entrada do
nosso país na senda do progresso e bem-estar...
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria
permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.
O mexicano respondeu:
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com meus filhos, tiro a siesta com minha mulher, Maria, vou
todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e
ocupada senhor.
- Eu sou formado em administração em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo
pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia
comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um
intermediário, venderia diretamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria
indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena
aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e,
finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão.
- E depois, senhor?
- O americano riu e disse que essa seria a melhor parte. Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir
o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões.
- Depois - explicou o americano - você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde
dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a siesta com a esposa, iria à aldeia
todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos...
Um filho e um pai caminham por uma montanha de repente, o menino cai , se machuca e grita:
- Aii!!!
Para sua surpresa, escuta sua voz se repetir em algum lugar da montanha.
- Quem é você?
- Quem é você?
Contrariado grita:
- Seu covarde!
- Seu covarde!
- O que é isso?
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
- Você é um campeão!
E a voz responde :
- Você é um campeão!
- As pessoas chamam de ECO, mas, na verdade, isso é vida. A vida lhe dá de volta tudo o que você diz, tudo o
que você deseja de bem e mau aos outros. A vida lhe devolverá toda blasfêmia, inveja, incompreensão, falta de
honestidade, que você desejou, praguejou as pessoas que lhe cercam.
Nossa vida é simplesmente um reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor, compreensão, sucesso,
harmonia, felicidade, crie mais amor, harmonia compreensão, no seu coração.
Se agir assim, a VIDA lhe dará FELICIDADE, SUCESSO, AMOR das pessoas que lhe cercam.
Preciosa Colaboração de Silvia Yuriko Nakamassu
silvia@indusval.com.br
_Emprestei uma moeda de prata a uma pessoa e não tenho testemunhas. Receio que quem
recebeu negue que a pus em suas mãos.
Os amigos ficaram com pena dele, um sufi que estava sentado num canto ergueu a cabeça e disse:
- Convide-o para tomar chá aqui e diga-lhe, na presença de todas estas pessoas, que você lhe
emprestou vinte moedas de ouro.
-É exatamente isso o que ele vai responder indignado - disse o sufi - e todos poderão ouví-lo de
seus lábios. Você não queria testemunhas???
autor desconhecido
Era uma vez uma ilha onde morava todos os sentimentos ...
A Alegria;
A Tristeza;
A Vaidade;
A Sabedoria;
Mas um dia foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar.
Todos os sentimentos se apressaram para sair da ilha, pegaram seus barcos e partiram.
Mas o Amor ficou, pois queria ficar mais um pouco na ilha, antes que ela afundasse.
Quando por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda.
Também passou a Alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o Amor chamar.
Já desesperado, o Amor começou a chorar, foi quando uma voz lhe chamou:
Era um velhinho, mas o Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar seu nome.
A Sabedoria respondeu:
-Você tem uma mente nobre, mas que espera conseguir com umas poucas gotas de água
contra este fogo imenso?
Preciosa Colaboração de
Antonio Vasconcelos vasko@ig.com.br
São Paulo - SP
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por
nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento
em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero,
ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói...
Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer, renascer(?)... Vamos perdendo aos poucos
alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo,
quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos
passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim: se nossa tia às vezes nos parece gorda
tememos dizer-lhe isso. Receamos dar risadas da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas
do braço da avó com a maior naturalidade do mundo e, ainda, falar bem alto sobre o assunto.
Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos... E vamos
adolescendo.. Ganhamos peso, ganhamos seios, ganhamos pêlos, ganhamos altura.... Ganhamos o
mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos
sonhos... Ah! E os sonhos!!! Ganhamos muitos sonhos Sonhamos dormindo, sonhamos acordados,
sonhamos o tempo todo. Aí de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo...
De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas),
ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso... E perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos
também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir... Perdemos a esperança.
Estamos envelhecendo.
Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo... Afinal, quem nos garante que haverá
mesmo um renascer? Exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que
as perdas fazem parte. Mas, que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em
quando. Que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede...
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente.. Que tenhamos dores nas costas e alguém que as
massageie... Que tenhamos rugas e boas lembranças... Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom
humor e um pouco de ousadia... Que sejamos racionais. Mas, lutemos por nossos sonhos... E,
principalmente, que não digamos apenas eu te amo. Mas, ajamos de modo que aqueles a quem amamos,
sintam-se amados mais do que saibam-se amados. Afinal, o que é o tempo
Em Cataguases, cidade da Zona da Mata Mineira, uma mendiga certa vez pediu algo para
comer em uma casa, a dona da casa não tendo o que dar a ela para comer e como era
período de inverno deu a ela um cobertor.
Passado alguns dias a senhora viu a mendiga debaixo de uma marquise com o cobertor
todo rasgado e ficou indignada.
Porém, após alguns dias a mendiga retornou à mesma casa e pediu novamente algo para si,
a dona da casa não escondeu a indignação e lhe disse:
- não vou lhe dar nada, pois dei-lhe um cobertor e você, não o valorizou, mas ao contrário o
rasgou todo; ao que a mendiga respondeu:
- Valorizei sim, e muito. É que um amigo meu estava com frio e como não tivesse com o que
cobrir eu partilhei o cobertor que a senhora me deu.
A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia.
Embora o coração dela estive pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de
determinação
Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não
seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de
seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou, “Billy, você alguma vez já
pensou o que você gostaria de ser quando crescer?
Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?”
A mãe sorriu e disse “ Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade.”
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se
encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu
último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos
bombeiros em torno do quarteirão.
O bombeiro Bob disse “Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!
Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um
bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as
chamadas de incêndio!”
”E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapeú,
com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são
todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente.
Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o
do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi
levado até o quartel central.
Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy acompanhou todos
os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e
até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo
programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar Billy tão
profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que
acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se
seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Billy.
O chefe dos bombeiros respondeu “NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco
minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no
sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais
uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!”
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, extenderam a
escada até o andar onde estava Billy e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto de Billy. Com a
permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.
Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou “Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?”
Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.
A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia. Embora o
coração dela estive pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de
determinação
Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso
não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o
sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou, "Billy, você
alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de
fazer com sua vida?"
A mãe sorriu e disse " Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona,
onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu
filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no
carro dos bombeiros em torno do quarteirão.
O bombeiro Bob disse "Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com seu filho
pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por
todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!"
"E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu,
com o emblema de nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são
todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente.
Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e
escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do
caminhão, e foi levado até o quartel central.
Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy acompanhou
todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos
paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo
programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar
Billy tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que
acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a
família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e
perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem,
para ficar com Billy.
O chefe dos bombeiros respondeu "NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco
minutos. E faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no
sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais
uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele?
Obrigado!"
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital,
estenderam a escada até o andar onde estava Billy e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto
de Billy. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o
amavam.
Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou "Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?"
"Billy, você é um dos melhores", disse o chefe.
Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.
E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido "EU POSSO FAZER MAIS
QUE ISSO!" Reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo.
Esta é a historia de um menino que tinha um mau caráter. Seu pai lhe deu um saco de
pregos e lhe disse que cada vez que perder a paciência, ele deveria pregar um prego
atrás da porta.
No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás da porta.As semanas que seguiram,
a medida que ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada vez menos pregos
atrás da porta. Com o tempo descobriu que era mais fácil controlar seu gênio que
pregar pregos atrás da porta.
Chegou o dia em que pode controlar seu caráter durante todo o dia.
Depois de informar a seu pai, este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que
conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o jovem pode finalmente
anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta.
Seu pai o pegou pela mão, o levou até a porta e lhe disse: meu filho, vejo que tens
trabalhado duro, mas veja todos estes buracos na porta.
Cada vez que tu perdes a paciência,deixa cicatrizes exatamente como as que vê aqui.
Tu podes insultar alguém e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala
poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma ofensa verbal pode ser tão
daninha como uma ofensa física.
Os amigos são jóias preciosas. Nos fazem rir e nos animam a seguir adiante. Nos
escutam com atenção e sempre estão prontos a abrir seu coração.
Preciosa Colaboração de
sid.fortal.rp@uol.com.br
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer
Um poderia ter feito...
Tess era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu Papai e sua Mamãe conversando sobre seu irmãozinho,
Andrew.
Tudo que ela sabia era que ele estava doente e que eles estavam completamente sem dinheiro. Eles se mudariam para
um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e
o aluguel do apartamento.
Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse
emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado,
"Somente um milagre poderá salvá-lo agora."
Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha
no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando
as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta do fundo e andou 5
quarteirões até a Farmácia Rexall, com seu símbolo de Chefe de Pele Vermelha sobre a porta.
Ela esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento.
Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde
fazer. Nem assim! Finalmente ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta.
Finalmente!
E o que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida.. "Estou conversando com meu irmão que chegou
de Chicago e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta. "Bem, eu quero lhe falar
sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um
milagre."
"Como?", balbuciou o farmacêutico atônito. "Ele chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo
dentro de sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. "Então, quanto custa um milagre?"
"Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom
mais suave. "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me
quanto custa."
O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de
milagre seu irmão precisa?" "Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele
está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."
Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião, especializado em neuro-cirurgia. A operação foi
feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado.
Mamãe e Papai comentavam alegremente sobre a sequência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou
Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado?" Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto
custa um milagre... um dólar e onze centavos... mais a fé de uma garotinha. Um milagre não é a suspensão de uma lei
natural, mas o resultado de uma lei maior ..
Fonte desconhecida
Certa vez, aconteceu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos, que foram
assados pelo fogo. Os homens, acostumados a comer carne crua, experimentaram e
acharam deliciosa a carne assada. A partir dai, toda vez que queriam comer porco assado,
incendiavam um bosque... Até que descobriram um novo método.
Mas o que quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o SISTEMA para
implantar um novo. Fazia tempo que as coisas não iam lá muito bem: as vezes, os animais
ficavam queimados demais ou parcialmente crus. O processo preocupava muito a todos,
porque se o SISTEMA falhava, as perdas ocasionadas eram muito grandes - milhões eram os
que se alimentavam de carne assada e também milhões os que se ocupavam com a tarefa
de assa-los. Portanto, o SISTEMA simplesmente não podia falhar. Mas, curiosamente,
quanto mais crescia a escala do processo, mais parecia falhar e maiores eram as perdas
causadas.
Em razão das inúmeras deficiências, aumentavam as queixas. Já era um clamor geral a
necessidade de reformar profundamente o SISTEMA. Congressos, seminários e
conferencias passaram a ser realizados anualmente para buscar uma solução. Mas parece
que não acertavam o melhoramento do mecanismo. Assim, no ano seguinte, repetiam-se os
congressos, seminários e conferencias.
Tendo sido informado sobre as idéias do funcionário, o diretor geral de assamento mandou
chamá-lo ao seu gabinete, e depois de ouvi-lo pacientemente, disse-lhe: "Tudo o que o
senhor disse esta muito bem, mas não funciona na pratica. O que o senhor faria, por
exemplo, com os anemotecnicos, caso viéssemos a aplicar a sua teoria? Onde seria
empregado todo o conhecimento dos acendedores de diversas especialidades?". "Não sei",
disse João. "E os especialistas em sementes? Em arvores importadas? E os desenhistas de
instalações para porcos, com suas maquinas purificadores automáticas de ar?". "Não sei".
"E os anemotecnicos que levaram anos especializando-se no exterior, e cuja formação
custou tanto dinheiro ao pais? Vou manda-los limpar porquinhos? E os conferencistas e
estudiosos, que ano após ano tem trabalhado no Programa de Reforma e Melhoramentos?
Que faço com eles, se a sua solução resolver tudo? Heim?". "Não sei", repetiu João,
encabulado. "O senhor percebe, agora, que a sua idéia não vem ao encontro daquilo de que
necessitamos? O senhor não vê que se tudo fosse tão simples, nossos especialistas já
teriam encontrado a solução ha muito tempo atrás? O senhor, com certeza, compreende que
eu não posso simplesmente convocar os anemotecnicos e dizer-lhes que tudo se resume a
utilizar brasinhas, sem chamas! O que o senhor espera que eu faça com os quilômetros e
quilômetros de bosques já preparados, cujas arvores não dão frutos e nem tem folhas para
dar sombra? Vamos, diga-me?". "Não sei, não, senhor". "Diga-me, nossos três engenheiros
em Porcopirotecnia, o senhor não considera que sejam personalidades cientificas do mais
extraordinário valor?". "Sim, parece que sim". "Pois então. O simples fato de possuirmos
valiosos engenheiros em Porcopirotecnia indica que nosso sistema é muito bom. O que eu
faria com indivíduos tão importantes para o pais?" "Não sei". "Viu? O senhor tem que trazer
soluções para certos problemas específicos - por exemplo, como melhorar as
anemotecnicas atualmente utilizadas, como obter mais rapidamente acendedores de Oeste
(nossa maior carência) ou como construir instalações para porcos com mais de sete
andares. Temos que melhorar o sistema, e não transforma-lo radicalmente, o senhor,
entende? Ao senhor, falta-lhe sensatez!". "Realmente, eu estou perplexo!", respondeu João.
"Bem, agora que o senhor conhece as dimensões do problema, não saia dizendo por ai que
pode resolver tudo. O problema é bem mais serio e complexo do que o senhor imagina.
Agora, entre nós, devo recomendar-lhe que não insista nessa sua idéia - isso poderia trazer
problemas para o senhor no seu cargo. Não por mim, o senhor entende. Eu falo isso para o
seu próprio bem, porque eu o compreendo, entendo perfeitamente o seu posicionamento,
mas o senhor sabe que pode encontrar outro superior menos compreensivo, não é
mesmo?".
João Bom-Senso, coitado, não falou mais um "a". Sem despedir-se, meio atordoado, meio
assustado com a sua sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu de fininho e
ninguém nunca mais o viu.
O que chamamos de fácil nada mais é do que aquilo que já conhecemos muito bem. E por
que conhecemos bem? Porque já convivemos com aquilo diariamente.
Mas, se pensarmos bem, veremos que um determinada coisa se tornou fácil depois de muito
tempo de convivência com ela.
Ótimo!
Eu acabo de descobrir uma coisa muito importante: se fácil é aquilo que já repetimos várias
vezes, daqui pra frente eu posso então transformar as coisasdifíceis e impossíveis.
Como?
Sabemos que ver as coisas dessa maneira não éfácil... é até um pouco difícil, mas também
impossível já não é mais, a partir do momento em que já descobrimos, pelo menos, qual é o
caminho a seguir.
Se a vida vai ser algo fácil, difícil ou impossível, isso vai depender de nós mesmos.
Em uma ilha perto de Creta vivia Fátima e seu pai um grande fiandeiro que trabalhava para o rei da Grécia. Eles eram muito felizes e tinham
um padrão de vida muito bom .
Um dia o pai de Fátima recebeu um chamado do rei para irem até Creta a fim de executarem alguns serviços para ele. Então o grande
fiandeiro disse "Fátima nosso patrão nos aguarda em Creta preparasse para viajarmos e encontra-lo".
O barco então parte da ilha e os dois vão de encontro ao rei. Mas o mar é traiçoeiro e uma grande tempestade atinge a embarcação e Fátima
fica naufraga indo parar em Alexandria e seu pai vem a falecer.
Fátima então pensa "O que farei agora meu pai esta morto e eu naufraga aqui nesta terra desconhecida".
Mas a sorte sorri para Fátima e ela é encontrada por um casal de tecelões que a adotam como filha. Então podemos dizer que Fátima mas uma
vez encontra a felicidade, agora aprendendo o ofício de tecelã e com seus novos pais.
Fátima, então recebe mas uma virada em sua vida. Ela passeava alegremente quando bárbaros , invadem sua aldeia e a seqüestram-na vindo
ela a ser levada para o mercado de escravos em Istambul.
O mercado de escravos era um lugar sujo mas com muitas tendas e pessoas. Havia então um grande e próspero serralheiro que construía
mastro para navios e viu Fátima sendo vendida como escrava e sentiu grande pena dela.
E pensou "Essa menina não me parece uma escrava; vou comprá-la e faze-la de criada para minha esposa". E assim o fez.
Mas chegando na ilha de Java onde morava o serralheiro descobriu que estava falido , pois um grande carregamento de seus mastros havia
sido roubado. E então Fátima , o serralheiro e sua mullher começaram a trabalhar sozinhos para reconstruir sua fortuna; pois o serralheiro não
tinha mais dinheiro e seus antigos empregados o abandonaram.
Fátima trabalhou com tanta vontade que seu patrão lhe devolveu a liberdade e ela se tornou seu braço direito. O serralheiro conseguiu se
reerguer e Fátima estava de novo feliz e realizada.
Um dia o patrão pediu a Fátima "Você é meu braço direito leve um carregamento de nossos mastros até a Índia e negocie-os pelos melhores
preços pois confio em você".
E ela carregou o navio e partiu para seu destino.
Mas o traiçoeiro mar mas uma vez usou seus poderes e numa enorme tempestade o navio naufragou
vindo Fátima vir parar na China.
Mas uma vez sem nada Fátima pensou: "Porque só comigo toda vez que estou feliz vem algo e destrói minha felicidade. " Mas sem desistir
continua andando até chegar numa aldeia chinesa.
Mas acontece que na China havia uma profecia que chegaria uma mulher estrangeira que construiria uma grande tenda para o imperador.
Chegando a aldeia uma aldeã diz para Fátima marcar uma audiência com o imperador e assim ela o faz.
Chegando o dia o imperador pergunta:"você pode me construir uma tenda."
E Fátima diz que podia.E então começa a tarefa.
Mas para construir a tenda ela precisava de uma corda hiper-resistente, mas não havia este tipo de corda na China. E então relembrando o
tempo que vivia com seu pai , o grande fiandeiro ela recolhe o material necessário e ela mesma fia a corda.
Para se construir a tenda ela precisava de um tecido muito resistente.Mas naquela época não existia tal tecido na China. Então relembrando o
tempo que viveu com o casal de artesões recolheu o material necessário e ela mesma teceu o tecido de grande resistência.
A tenda precisaria de mastros para poder ser levantada. Mas nesse tempo não existiam mastros resistentes na China. Ela relembrou que sabia
fazer tal mastros pois havia trabalhado com um grande serralheiro; e assim ela mesma os construiu.
Mas qual o formato da tenda. E então ela relembrou do formato das grandes tendas do mercado de escravos e assim ela por fim ergueu uma
grande e imponente tenda para o imperador .
O imperador muito agradecido por ela ter cumprido a profecia perguntou-lhe o que queria; e esta respondeu que apenas queria viver na China.
Então ela encontrou um grande príncipe e casou-se com ele vindo então a encontrar a sua verdadeira e douradora felicidade.
Fátima então entendeu que todos os sofrimentos de sua vida lhe serviram para ela aprender e enfim levantar a grande tenda que era sua
verdadeira felicidade.
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos
em sua pequena fazenda.Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns
cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho
poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi
rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se
havia machucado.
Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a
pena investir na operação de resgate.
Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando
terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para
dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, os animal a sacudia e ela ia se acumulando
no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário,
estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos
servindo, fielmente, a seu dono na fazenda.
Se você estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu
"desaparecimento", os outros jogarem sobre você a "terra da incompreensão, da falta de
oportunidade e de apoio", lembre-se desta história.
Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo... subindo ...
Relata a Sra. Teresa, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da quinta série
primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um
pequeno garoto chamado Ricardo. A professora havia observado que ele não se dava bem com os
colegas de classe e muitas vezes
suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.
Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e
trabalhos. Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar
dos alunos, para
tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano.
A Sra. Teresa deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A
professora do primeiro ano escolar de Ricardo havia anotado o seguinte: Ricardo é um menino
brilhante e simpático. Seus
trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto
dele. A professora do segundo ano escreveu:
Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com
sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar
sendo muito difícil. Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: a morte de sua mãe
foi um golpe muito duro para
Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será
prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo. A professora do quarto ano escreveu:
Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e
muitas vezes dorme na sala de aula. A Sra. Tereza se deu conta do problema e ficou terrivelmente
envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe
haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Ricardo,
que,estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira
faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.Apesar das piadas ela disse que o
presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião
Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda, que Ricardo
lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Tereza chorou por longo tempo...
Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos,
especialmente a Ricardo. Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais
ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o
melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Tereza recebeu uma notícia em que Ricardo lhe dizia que
ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que
ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela
recebeu uma carta assinada pelo dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo.
Mas a história não terminou aqui. A Sra. Tereza recebeu outra carta, em que Ricardo a convidava para
seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava
usando a pulseira que
ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume. Quando os dois se encontraram, abraçaram-se
por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido:
Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a
diferença. Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: você está enganado! Foi
você que me ensinou que eu
podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci. Mais do que ensinar a ler e
escrever, explicar matemática e outras matérias, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na
alma do educando.
Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor mostrando que sempre é
possível fazer a diferença...
Preciosa Colaboração de
compras2@faap.br
Dr. Moacir, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação e agora me sinto
um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.
Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá fazê-lo. Quero oferecer ao nosso
pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina há uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá
e verifique se eles têm abacaxi.
Álvaro, sem entender, saiu da sala e foi cumprir a missão a ele designada. Em cinco minutos estava de volta.
E quanto custam?
O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Quando Juca entrou na sala, o patrão foi logo dizendo.
Juca, quero oferecer ao nosso pessoal uma sobremesa após o almoço de hoje. Aqui na esquina há uma
barraca de frutas. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Eles têm abacaxi, sim. Têm em quantidade suficiente para todo o pessoal e, se o senhor quiser, eles têm
laranja e banana.
Bom, o abacaxi é vendido a nove reais o quilo, a banana a três reais e a laranja a quarenta reais o cento, já
descascadas. Como eu disse que a quantidade que queríamos era grande, eles me concederam um desconto de
15%. Deixei reservado o abacaxi. Caso o senhor resolva, eu confirmo.
Depois de agradecer a Juca pelas informações, o patrão dispensou-o e voltou-se para Álvaro, na cadeira ao
lado:
Você falou alguma coisa quando entrou na minha sala hoje...O que era mesmo?
Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o
amanhecer para poderem receber socorro.
Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se
aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou
a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um
deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo:
- "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro." E guardou-as protegendo-as dos
olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida.
Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua
pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da
sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou:
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de
perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito
prático:
- "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha
para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e
os segredos da neve.
Ele pensou:
- "Esta nevasca pode durar vários dias. vou guardar minha lenha."
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe
passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava.
Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de
trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.
- "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus
gravetos."
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de
cinzas e finalmente apagou.
Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres
congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe
de Socorro disse:
- "O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro."
Preciosa colaboração de
Sidney Pires Martins sid.fortal.rp@uol.com.br São José do Rio Preto - SP
O dono porém, não apreciava estas qualidades e estava aborrecido com ela. Suas
atitudes estavam contagiando as outras, que achavam bonito este modo de ser e já o estavam
copiando.
Depois de um tempo o dono se compadeceu da ave, pois ela que era tão inquieta e
audaciosa, havia se tornado uma pacata figura. Então cortou o barbante que a prendia pelo pé
e a deixou solta.
Agora estava livre, o horizonte seria limite, poderia ir onde quisesse. Mas,
estranhamente, a galinha mesmo solta, não ultrapassava o limite que ela própria havia feito.
Só ciscava e andava dentro do círculo, seu limite imaginário. Olhava para o lado de fora mas
não tinha coragem suficiente para se “aventurar” a ir até ela. Preferiu ficar do lado conhecido.
Com o passar do tempo, envelheceu e ali morreu.
Quem sabe esta história traga a memória a vida de alguém conhecido. Nasce livre,
tendo somente seus desejos como limite, mas as pressões do dia-a-dia fazem com que aos
poucos seus pés fiquem presos a um chão que se torna habitual pela rotina. Olha para além do
limite, que ele mesmo cria, com grande desejo e alimentando fantasias a respeito do que lá
possa haver. Mas não tem a coragem para sair e enfrentar o que é desconhecido. Diz:
“Sempre se fez assim, para que mudar? Ou meu avô, meu pai sempre fizeram assim,
como eu iria mudar agora?
Num quarto modesto, o doente grave pedia silêncio. Mas a velha porta rangia nas dobradiças
cada vez que alguém a abria ou fechava. O momento solicitava quietude, mas não era oportuno
para a reparação adequada. Com a passagem do médico, a porta rangia, nas idas e vindas do
enfermeiro, no trânsito dos familiares e amigos, eis a porta a chiar, estridente. Aquela circunstância
trazia, ao enfermo e a todos que lhe prestavam assistência e carinho, verdadeira guerra de nervos.
Contudo, depois de várias horas de incômodo, chegou um vizinho e colocou algumas gotas de óleo
lubrificante na antiga engrenagem e a porta silenciou, tranqüila e obediente.
A lição é singela, mas muito expressiva. Em muitas ocasiões há tumulto dentro de nossos lares, no
ambiente de trabalho, numa reunião qualquer. São as dobradiças das relações fazendo barulho
inconveniente. São problemas complexos, conflitos, inquietações, abalos... Entretanto, na maioria
dos casos nós podemos apresentar a cooperação definitiva para a extinção das discórdias. Basta
que lembremos do recurso infalível de algumas gotas de compreensão e a situação muda.
- Algumas gotas de perdão acabam de imediato com o chiado das discussões mais calorosas.
- Gotas de paciência no momento oportuno podem evitar grandes dissabores.
- Poucas gotas de carinho, penetram as barreiras mais sólidas e produzem efeitos duradouros e
salutares.
- Algumas gotas de solidariedade e fraternidade podem conter uma guerra de muitos anos.
- É com algumas gotas de amor que as mães dedicadas abrem as portas mais emperradas dos
corações confiados à sua guarda.
- São as gotas de puro afeto que penetram e dulcificam as almas ressecadas de esposas e esposos,
ajudando na manutenção da convivência duradoura.
- Nas relações de amizade, por vezes, algumas gotas de afeição são suficientes para lubrificar as
engrenagens e evitar os ruídos estridentes da discórdia e da intolerância.
Dessa forma, quando você perceber que as dobradiças das relações estão fazendo barulho
inconveniente, não espere que o vizinho venha solucionar o problema. Lembre-se que você poderá
silenciar qualquer discórdia lançando mão do óleo lubrificante do amor, útil em qualquer
circunstância, e sem contra-indicação.
E se você é daqueles que pensa que os pequenos gestos nada significam, lembre-se de que as
grandes montanhas são constituídas de pequenos grãos de areia. Pense nisso
Preciosa Colaboração de
afonteles@uol.com.br
Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou as
construções lá existentes nesta época.
Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu
filho nesta hora estava na escola.
Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida).
Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diáriamente segurando sua
mãozinha.
Portão,..................
Corredor ..................
Nada!
Apenas uma pilha de material destruído.
Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados,
tentavam afastá-lo de lá dizendo:
- Vá para casa.
Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia
chance de ter sobrado ninguém com vida. Haviam outros locais com mais esperança.
Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia. para as
pessoas que tentavam retirá-lo de lá era :
Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por
em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e
incêndios.
Ele retucava :
- Você esta cego pela dor não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça.
Um a um todos se afastavam
Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos , mas não se
afastava dali.
5 hs / 10 hs / 12 hs/ 22 hs / 24 hs /30 hs .
Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto.
Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:
Sim, dos 36 da classe 14 estão comigo, estamos presos em um vão entre dois pilares.
Estamos todos bem.
- Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar.
Não! Deixe eles saírem primeiro... Eu sei ; que haja o que houver...
Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou as
construções lá existentes nesta época.
Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu
filho nesta hora estava na escola.
Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida).
Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diáriamente segurando sua
mãozinha.
Portão,..................
Corredor ..................
Nada!
Apenas uma pilha de material destruído.
Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados,
tentavam afastá-lo de lá dizendo:
- Vá para casa.
Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia
chance de ter sobrado ninguém com vida. Haviam outros locais com mais esperança.
Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia. para as
pessoas que tentavam retirá-lo de lá era :
Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por
em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e
incêndios.
Ele retucava :
- Você esta cego pela dor não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça.
Um a um todos se afastavam
Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos , mas não se
afastava dali.
5 hs / 10 hs / 12 hs/ 22 hs / 24 hs /30 hs .
Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto.
Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:
Sim, dos 36 da classe 14 estão comigo, estamos presos em um vão entre dois pilares.
Estamos todos bem.
- Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar.
Não! Deixe eles saírem primeiro... Eu sei ; que haja o que houver...
Era uma vez um príncipe que enraiveceu de tal forma o rei, seu pai, que ele o expulsou do seu
reino. Um dia o rei se arrependeu e mandou procurar o filho, mas o príncipe havia desaparecido,
como se tivesse desejado escapar do reino, do palácio e do pai. O príncipe havia vagueado uns
tempos até que se juntou a um bando de bêbados, jogadores e prostitutas. Tornou-se o líder
deles; afinal ele era um príncipe, tinha certo carisma.
Anos se passaram e o rei Viu que estava morrendo e mandou o mais esperto dos seus ministros
procurar o príncipe. O ministro pegou uma bela carruagem dourada, vários servos e quase que
um regimento de pessoas. Fora da cidade havia uma tenda onde estava o príncipe com todas
aquelas pessoas indesejáveis. O ministro mandou-lhe um mensageiro, porque era inconcebível que
um ministro entrasse naquela tenda horrorosa e tivesse contato com aquelas pessoas nojentas.
Mas a distância entre o Ministro e o Príncipe na tenda era enorme e a comunicação não foi
possível. Ele falhou e voltou.
O rei mandou um ministro muito corajoso, que percebeu a falha do outro colega e resolveu ele
mesmo entrar na tenda. Vestiu-se como um camponês e foi lá, entrou , misturou-se ao grupo,
tornou-se amigo de todos e ficou encantado com a liberdade. O palácio era como se fosse uma
prisão, e ali todo mundo era absolutamente livre, todos podiam, ser eles mesmos. Esse ministro
também falhou porque nunca mais voltou.
O rei ficou muito aborrecido e resolveu mandar um 3º ministro, que além de corajoso, também era
um sábio. Esse ministro pediu 3 meses para se preparar, antes de ir: "Porque?" perguntou o rei.
"Para me lembrar", respondeu o ministro. Então ele começou a se lembrar: "Preciso lembrar-me
que vim do palácio e que tenho um dever a cumprir."
Finalmente, ele foi. Vestiu-se, também, como um camponês; completou a dramatização fingindo-se
de bêbado e de jogador e, até fingiu se interessar por prostitutas. Mas dentro de si continuava a
lembrar-se: "Quem sou eu? que vim fazer aqui?" Ele se observava todo o tempo, ele era sábio. E,
naturalmente, conseguiu levar o príncipe.
O 1º ministro era um rabino, um professor. Se você estiver se afogando num rio, ele fica sentado
na margem dando-lhe conselhos. Ele não pode salvá-lo porque não pode salvar-se. Ele fica no seu
lugar, com segurança. Só sabe dar belos conselhos, mas não tem experiência.
O 2º ministro tinha mais coragem do que sabedoria. Se alguém estivesse se afogando, ele
imediatamente pularia no rio e se afogaria junto porque não tinha se lembrado que também não
sabia nadar. Era corajoso, mas tinha se esquecido, tinha ficado hipnotizado pelo momento.
Coragem somente não adianta.
O 3º ministro era um zadik, um mestre, conhecia pela sua própria experiência. É corajoso, assume
o risco e também é sábio. Ele se lembra.
Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura, tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento.
Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.
Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao
passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de feita de ternura e
beleza.
Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada.
Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde estava. Quando viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em
alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria um CD.
Pegou o primeiro que encontrou sem olhar de quem era, e disse:
-Esse aqui...!
-Quer que embrulhe para presente? - perguntou a garota, sorrindo ainda mais...
Ela saiu do balcão e voltou pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por
ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas às vezes a garota deixava o
balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no seu quarto, sem sequer abrir.
Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha
coragem para convidá-la para sair e conversar.
Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair.
Um dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e como sempre , ela foi embrulhá-lo.
Quando ela não estava vendo, deixou um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou
quem era, começou a soluçar e disse:
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados.
Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pedaço de papel, onde estava escrito. "Você é muito simpático, não
quer me convidar para sair? Eu adoraria", emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo e
assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde.
Essa mensagem foi escrita para fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a pouco tentar mudar o mundo.
Não deixe para amanhã. Quem sabe não dê mais tempo...
Preciosa Colaboração de
Antonio Vasconcelos vasko@ig.com.br
São Paulo - SP
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a
trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em
outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse
ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção.
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui
está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça
tudo sozinho.
A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade
ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista
levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma
criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido
colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido
capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Pai , eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista
para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me
deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do
homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era.
Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o
mundo."
Preciosa Colaboração de
hermanmenegon@uol.com.br
Foi o que aconteceu com o Sr.Joaquim, um homem forte e corajoso mas que teve sua vida
marcada por uma tragédia. Um acidente de automóvel ocorrido em uma rodovia de alta
velocidade, quando voltava de viagem com amigos.
O Sr. Joaquim sofrera traumatismos interno e seu estado era gravíssimo, estava triste e
quase sem forças para lutar pela sua própria vida, devido ao seu estado físico e a desolação
por ter perdido os principais amigos de infância ele se sentia a pessoa mais abandonada do
mundo, e vendo a correria dos médicos passando para lá e para cá sem sequer olhar para
ele enquanto perdia as forças imaginava que não teria a menor chance.
Foi quando de repente entrou em seu quarto um rapaz muito jovem usando roupas de
médico e disse:
Bom dia, o senhor é o homem com a maior sorte que já conheci, o maior e mais respeitado
especialista nesta área está aqui neste hospital e o senhor será operado por ele, meus
parabéns.
No dia seguinte, passado o período da anestesia ao acordar a primeira coisa que fez foi
perguntar pelo médico que o havia operado, pois queria conhece-lo para agradecer pela sua
vida, então a enfermeira pediu que aguardasse um momento e foi chama-lo.
De repente entra na sala o mesmo rapaz que o havia conduzido para a sala de cirurgia, e o
"seu Joaquim" lhe perguntou.
O senhor está diante dele, disse o rapaz sorridente, o senhor estava muito fragilizado e eu
queria que se sentisse seguro e confiante, se lhe dissesse que eu seria o médico responsável
pela sua cirurgia, eu não teria contado com sua confiança que foi fundamental para o sucesso
da operação.
"Até o mais forte dos homens sucumbe ao desespero quando acaba sua fé:"
emc@emcmonitoramento.com.br
Autor: Paulo Sérgio Mascarenhas e-mail
Napoleão Bonaparte sem dúvida foi um dos maiores líderes que este mundo já
conheceu. Certa vez, seu exército estava se preparando para uma das maiores
batalhas. As forças adversárias tinham um contingente três vezes superior ao seu,
além de um equipamento muito superior. Napoleão avisou seus generais de que ele
estava indo para a frente de batalha e estes procuraram convencê-lo a mudar de idéia:
" Servir de exemplo não é a melhor forma de ensinar; é a única forma de ensinar ! "
(Albert Schweitzer )
O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava
indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Sei pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente, o filho que
continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco
até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada
pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na
camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pôs mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do
menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe
pergunta:
- Filho como está se sentindo agora? Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na
camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos.
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como
o lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os
resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos
(Autor desconhecido)
Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital. Um deles ficava
sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus
pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era
obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo. Eles conversavam muito.
Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o
serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela
podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele
podia ver através da janela.
O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e
animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um
lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos
barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as
cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha
podia ser vista no céu da cidade.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado,
com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde
quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua, embora ele não pudesse
escutar a música, ele podia ver e descrever tudo.
Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para
o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu
pacificamente durante o seu sono a noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do
hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu a enfermeira que mudasse sua cama para perto
da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar
que ele estava confortável, o deixou sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira
vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando
contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um
muro todo branco. Ele então perguntou a enfermeira o que teria levado seu companheiro a
descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava pra ver um muro branco?
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que
quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas
histórias.
Não é uma questão de rostos rosados, lábios vermelhos e flexibilidade nas mãos e pernas;
Há casos em que existe mais juventude num homem de sessenta anos do que num jovem de
vinte.
Um fato real. Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o
outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam
famintos 'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque...', dizia
outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... Por fim, uma senhora muito atenta
disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos!' E voltou com uma latinha de
leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos 'você é mais velho,
tome primeiro...' e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta
da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o
pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por
eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez.
Só um pouco.' E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!'
'Agora eu', diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada. 'Agora você',
'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'..
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho,
com a camisa de fora, esgota o leite todo...ele sozinho.
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a
jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de
alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a
naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe.'
É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal
discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."
- Mestre deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e
venenoso? que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à
sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
(Autor Desconhecido)
Num lugar muito bonito, onde havia árvores, flores e um lindo lago...
Certo dia surgiu um casulo...
E quando ele se rompeu, de dentro saiu voando uma linda libélula.
E ela ficou tão encantada com o lugar, que voou por cada pedacinho...
Brincou nas flores, nas árvores, no lago, nas nuvens...
E quando ela já tinha conhecido tudo...no alto de uma colina, avistou uma casa...
A casa do homem...e a libélula havia de conhecer a casa do homem...e foi voando
pra lá....
E então, a libélula entrou por uma janela, justo a janela da cozinha...
E nesse dia, uma grande festa era preparada
Um homem com um chapéu branco...grande...dava ordens para os criados...
Mas a libélula não se preocupou com isso, brincou entre os cristais, se viu na
bandeja de prata, explorou cada pedacinho daquele novo mundo...
Quando de repente, ela viu sobre a mesa...uma tigela cheia de nuvens!!!
E a libélula não resistiu, ela tinha adorado brincar nas nuvens...e mergulhou....
Mas quando ela mergulhou...ahhhhhhhh...aquilo não eram nuvens, e ela foi ficando
toda grudada, e quanto mais ela se mexia tentando escapar...ahhhhhh ...mais ela
afundava....
E a libélula então começou a rezar, fazia promessas e dizia que se conseguisse sair
dali, dedicaria o resto de seus dias a ajudar os insetos voadores...e ela rezava e
pedia...
Até que o chefe da cozinha começou a ouvir um barulhinho, e ele não sabia que era
a libélula rezando e quando olhou na tigela de claras em neve...arghhhh um inseto!!!
E ele pegou a libélula e a atirou pela janela...
Desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava
tentando me afundar.
Na sua mão uma flor, e que visão lamentável, pétalas caídas, pouca
água ou luz.
Querendo me ver livre do garoto com sua flor, fingi pálido sorriso e
me virei. Mas ao invés de recuar ele se sentou ao meu lado, levou a
flor ao nariz e declarou com estranha surpresa:
- O que eu precisava.
E então voltou a brincar sem perceber o impacto que teve em meu dia.
Me sentei e pus-me a pensar como ele conseguiu enxergar um homem
auto-piedoso sob um velho carvalho.
Como ele sabia do meu sofrimento auto-indulgente?
Preciosa Colaboração de
hermanmenegon@uol.com.br
Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido
todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu
sonho.
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente
de vossa majestade.
- Mas que insolente _ gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa?
Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem acoites. Mandou que trouxessem outro
adivinho e lhe contou sobre o sonho.
- Excelso senhor! Grande felicidade vos esta reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a
todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao
segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não
entendo porque ao primeiro ele pagou com cem acoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...
Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta duvida. Mas a forma com que ela e
comunicada e que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.A verdade pode ser
comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e
revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente
será aceita com facilidade.
Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade,
dize-la a nós mesmos diante do espelho.
E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento.
Importante mesmo, é ter sempre em mente que o que fará diferença e a maneira de dizer as coisas...
Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr um modxlo antigo, funciona bxm, com
xxcxção dx uma txcla.
Há 42 txclas qux funcionam bxm, mxnos uma, x isso faz uma grandx difxrxnça.
Às vxzxs, mx parxcx qux mxu grupo x como a minha máquina dx xscrxvxr, qux nxm
todos os mxmbros xstão dxsxmpxnhando suas funçõxs como dxviam, qux txm um
mxmbro achando qux sua ausxncia não fará falta...
Vocx dirá: "Afinal, sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x, por isso, não farxi
difxrxnça x falta à comunidadx." Xntrxtanto, para uma organização podxr progrxdir
xficixntxmxntx, prxcisa da participação ativa x consxcutiva dx todos os sxus
intxgrantxs.
Na próxima vxz qux vocx pxnsar qux não prxcisam dx vocx, lxmbrx-sx da minha vxlha
máquina dx xscrxvxr x diga a si mxsmo: "Xu sou uma pxça importantx do grupo x os
mxus amigos prxcisam dx mxus sxrviços!"
Pronto, agora consertei a minha máquina de escrever. Você entendeu o que eu queria
te dizer?
Percebeu a sua imensa participação na vida daqueles ao seu redor? Percebeu que assim
como tem pessoas que são importantes para nós, também, somos importantes para
alguém?
Lembre-se de que somos parte do Universo e como tal somos uma peça que não
podemos faltar no quebra-cabeça da vida...
Eu tinha 16 anos e estava vivendo com meus pais no instituto que meu avô havia fundado, a 18
milhas da cidade de Durban, na África do Sul, em meio a plantações de cana de açúcar.
Estávamos bem no interior do país e não tínhamos vizinhos. Assim, sempre nos entusiasmava, às
duas irmãs e a mim, poder ir à cidade visitar amigos ou ir ao cinema.
Certo dia, meu pai me pediu que o levasse à cidade para assistir a uma conferência que duraria o
dia inteiro, e eu me apressei de imediato diante da oportunidade.
Como iria à cidade, minha mãe deu-me uma lista de coisas do supermercado, as quais necessitava,
e como iria passar todo o dia na cidade, meu pai me pediu que me encarregasse de algumas tarefas
pendentes, como levar o carro à oficina.
Quando me despedi de meu pai, ele me disse: 'Nós nos veremos neste local às 5 horas da tarde e
retornaremos à casa juntos.'
Após, muito rapidamente, completar todas as tarefas, fui ao cinema mais próximo. Estava tão
concentrado no filme, um filme duplo de John Wayne, que me esqueci do tempo. Eram 5:30 horas da
tarde, quando me lembrei.
Corri à oficina, peguei o carro e corri até onde meu pai estava me esperando. Já eram quase 6
horas da tarde.
Ele me perguntou com ansiedade: 'Por que chegaste tarde?' Eu me sentia mal com o fato e não lhe
podia dizer que estava assistindo um filme de John Wayne. Então, eu lhe disse que o carro não
estava pronto e que tive que esperar... isto eu disse sem saber que meu pai já havia ligado para a
oficina.
Quando ele se deu conta de que eu havia mentido, disse-me: 'Algo não anda bem, na maneira pela
qual te tenho educado, que não te tem proporcionado confiança em dizer-me a verdade. Vou refletir
sobre o que fiz de errado contigo. Vou caminhar as 18 milhas à casa e pensar sobre isto.'
Assim, vestido com seu traje e seus sapatos elegantes, começou a caminhar até a casa, por
caminhos que nem estavam asfaltados nem iluminados.
Não podia deixá-lo só. Assim, dirigi por 5 horas e meia atrás dele... vendo meu pai sofrer a agonia de
uma mentira estúpida que eu havia dito.
Muitas vezes me recordo desse episódio e penso.. Se le me tivesse castigado do modo que
castigamos nossos filhos... teria eu aprendido a lição?... Não acredito... Se tivesse sofrido o castigo,
continuaria fazendo o mesmo...Mas, tal ação de não-violência foi tão forte que a tenho impressa
na memória como se fosse ontem...
De dia me esvazio
De tarde me derramo
De noite me aborreço
Na madrugada eu amo
Mas nada tem importância, meu coração está nas montanhas
Tem dia que eu me esqueço
Tem tarde que eu enxergo
Tem noite que eu me lembro
Na madrugada cego,
Mas nada tem importância, meu coração está nas montanhas
Um dia eu te encontro
De tarde eu te pertenço
Na noite eu te perco
Na madrugada venço
Mas nada tem importância, meu coração está nas montanhas
Um dia sem dinheiro
Na tarde eu me espelho
A noite é uma criança
Na madrugada velho
Mas nada tem importância, meu coração está nas montanhas
Se é dia a gente nasce
A tarde a gente corre
A noite a gente ama
Na madrugada morre
Mas nada tem importância, meu coração está nas montanhas
Autor desconhecido ou ignorado
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.
Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas uma menina de 8 anos, considerada em pior estado. Foi
necessário chamar a ajuda por um rádio, e ao fim de algum tempo um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão
a menina morreria devido ao traumatismo e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Após vários testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o tipo de sangue necessário. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma tentaram
explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e
espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quieto e com o olhar no teto.
Passado um momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou
muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro
silencioso e ininterruptível. Era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra ala. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com o Heng. Com a voz
meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo.
Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar TODO o seu sangue para a menina não morrer.
Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue para ela?
Qual é...
Preciosa Colaboração de
Regina M. Ito Matayoshi mailto:harumi10@grace.ne.jp
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para
ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames
mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já
amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos;depois a cada três; então, a
cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito tempo, a
irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a
ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A
menininha piorava. O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não
sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem
cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria
Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez
não a visse viva. Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou
para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas
Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha
pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." Nesse
momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou
Michael a continuar cantando. "Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu
sol embora..." Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue, querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..." O bebê começou a relaxar.
"Cante mais um pouco, Michael." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos
chamaram simplesmente de milagre. Karen chamou de milagre do amor de Deus.
Por que?" - disse o fazendeiro, - "Você não sabe ? O vento apanha pólen do milho
maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meu vizinhos cultivam
milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Se
eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".
Ele era atento às conectividades da vida. O milho dele não pode melhorar a menos
que o milho do vizinho também melhore.
Assim é também em outras dimensões. Aqueles que escolhem estar em paz devem
fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que
ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que
querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de
cada um está ligado ao bem-estar de todos.
A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar
nossos vizinhos a cultivar milho bom.
Preciosa Colaboração de
mailto:lpaulo@valfilm.com.br
Certo dia o dekassegui Carlos foi chamado ao escritório da fabrica onde trabalha. O chefe lhe diz
que recebeu um telefonema de uma loja de Tokyo, no qual o balconista pede para que o pai de
Carlos pague 70mil yens o mais breve possível, sob pena de ser feita uma queixa na policia .
Carlos não entende do que se trata. Aos poucos, porém, lembra que seu velho pai esteve naquela
cidade semanas atrás comprando um aparelho de surdez. Naquela oportunidade, segundo as
palavras do seu velho pai, poderia testar o aparelho durante um mês. Caso gostasse, mandaria o
dinheiro pelo correio ou através do banco; caso não o quisesse, deveria devolvê-lo pelo correio.
Ocorre que, segundo aquele telefonema, seu pai só poderia testar o aparelho pelo prazo de uma
semana. E o prazo se esgotou há quase um mês. Seu pai, velho e surdo, não entendeu as
explicações da balconista, apesar de ter nascido no Japão e estudado neste país.
Carlos vai embora bravo e nervoso de bicicleta para casa. Está nervoso e com a cabeça quente,
prestes a estourar. No trajeto da fábrica até sua casa vai pensando numa forma de conversar
seriamente com seu pai. Talvez já esteja na hora dele falar algumas "verdades", mesmo que isso o
machuque. Afinal, a vergonha que ele passou diante do chefe e de seus companheiros da fábrica
foi demais.
Mas, conforme vai se aproximando de sua casa, as lembranças de sua infância vêm a sua mente
:sua mãe morrendo de parto quando do nascimento de suas irmãs gêmeas. Sempre foi o seu pai
quem se fez de mãe e pai, lavando suas roupas, cozinhando, dando-lhe banho, levando-o para a
escola, cuidando dele quando ficava doente e acamado.
O pai era exigente e rigoroso, mas nunca lhe faltou nada na mesa. O tempo passou e Carlos se
tornou adulto. Em suma, veio a crise econômica no Brasil. Um dia Carlos teve que ir com sua
família no Japão. No início foi duro, mas com o tempo, conseguiu algumas economias. Foi
quando resolveu trazer o seu velho pai, que estava doente, surdo e sem ninguém para cuidá-lo.
Quando Carlos foi buscá-lo no aeroporto de Narita (Tokyo), seu coração palpitou e se lembrou do
dia de sua formatura no colégio. seu pai de terno e gravata sorrindo e olhando para ele. Agora era
a sua hora de retribuir tudo que ele lhe fez.
Desde então, procura não trabalhar horas extras, a fim de voltar mais cedo para casa e levar o pai
na garupa de sua bicicleta até o supermercado para fazer compras. Muitas vezes seu pai vai
resmungando e reclamando que o filho não lhe dá a devida atenção. Carlos não lhe dá atenção,
pois ele também, quando criança vivia se queixando da escola e de seus afazeres.
De repente, Carlos olha ao seu redor e vê que já chegou a sua casa. A luz lá dentro está acesa e
tudo parece nebuloso e embaraçado. Só, então, ele se dá conta de que seus olhos estão cheios
de lágrimas. Percebe que a sua raiva já passou e que está chorando!
Procura se refazer, pois afinal lá dentro estão a sua esposa, os filhos e seu querido pai. Limpa as
lágrimas, dá uma volta pelo quarteirão. Na esquina compra aquela comida que seu pai tanto adora
e minutos depois adentram o apartamento onde está o seu maior tesouro: sua família e o seu
velho pai!!!
Uma empresa estava em situação muito difícil, as vendas iam mal, os trabalhadores
estavam desmotivados, os balanços há meses não saíam do vermelho. Era preciso fazer
algo para reverter o caos. Ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas
reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de
progresso na empresa.
Eles achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo.
" Faleceu ontem a pessoa que impedia o seu crescimento na empresa. Você está convidado
para o velório na quadra de esporte".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo,
ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esporte era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para
organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão a excitação
aumentava: " Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ??
Pois bem, certamente você já advinhou que no visor do caixão havia um espelho.
Considerações:
Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo.
(autor desconhecido)
Mas aos 6 anos surgiu na sua vida a professora Ann Sullivan. Utilizando o sentido do tato como elo
de ligação entre os mundos de ambas e escrevendo as palavras na mão da pupila, a nova
professora tentou insistentemente dar a entender a Helen a relação entre as palavras e aquilo que
elas significam.
O ponto de viragem deu-se com a palavra "água": enquanto a água de uma bica jorrava sobre uma
das mãos da sua aluna, Ann Sullivan escrevia "água" na outra. "mantive-me quieta, toda a minha
atenção concentrada sobre o movimento dos seus dedos", recorda Helen. "subitamente, senti a
emoção de uma idéia que se repetia - e assim me foi revelado o mistério da linguagem." desde esse
dia, Helen "viu" o mundo de outra maneira. O sentido do tato tornou-se para ela uma espécie de
visão: "às vezes, é como se a própria essência da minha carne fosse uma miríade de olhos a ver...
Não posso dizer se vemos melhor com as mãos ou com os olhos: sei apenas que o mundo que
vejo com as minhas mãos é vivo, colorido gratificante."
Helen descobriu maneiras engenhosas de sentir as imagens e os sons: "por vezes, se tiver sorte,
coloco suavemente a mão numa pequena árvore e sinto o feliz estremecer de um passarinho que
canta." e por meio do tacto, ela conseguia "detectar o riso, a tristeza e muitas outras emoções
obvias. Conheço as minhas amigas só por tocar-lhes as faces".
Helen Keller, sentia que o silêncio e a escuridão em que vivia lhe tinham aberto a porta para um
mundo de sensações de que as pessoas mais "afortunadas" nunca se apercebem: "com os meus
três guias fieis, o tato, o olfato e o paladar, faço muitas excursões ás zonas limites da cidade da luz."
Nascida em 27 de junho de 1880 no Alabama (EUA), Helen Keller foi excluída do mundo com um
ano de idade: uma escarlatina deixou-a totalmente cega e surda. Helen foi crescendo como uma
selvagem, num universo escuro e silencioso. Em 1887, sua vida deu uma guinada com a chegada
de Anne Sullivan, uma ex-cega que aceitou o desafio de educá-la. Durante um mês, Sullivan
ensinou a menina a soletrar palavras com os dedos de uma mão, enquanto tocava um objeto com
a outra. Helen aprendeu. Só não sabia que estava formando palavras, porque não sabia que elas
existiam... Certa tarde, Anne mergulhou a mão esquerda de Hellen num balde d’água e soletrou
"água" com a outra mão. Repetiu várias vezes a operação e o milagre aconteceu: Helen entendeu
que "água" era o nome do líquido que sentia pelo tato. Até o fim do dia, aprendeu mais 30 palavras.
Em pouco tempo dominou o alfabeto braile, demonstrando incrível facilidade em ler e escrever. Aos
10 anos aprendeu a falar e propôs-se a cursar faculdade. Em 1904, formou-se com louvor, sendo a
primeira cega e surda a completar um curso universitário. A partir daí dedicou-se à defesa dos
direitos de mulheres, pobres e deficientes. Morreu em 1968.
Preciosa Colaboração
Maribel Marques Gomes mixbel@uol.com.br Santos - SP
Preciosa Colaboração de
compras2@faap.br
Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passou diante de uma
caverna e escutou uma voz misteriosa que la dentro lhe dizia:
"Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal.
Lembre-se, porem, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechara para
sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...."
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas
jóias, pós a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no
seu avental.
O mesmo acontece, por vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste
mundo, e uma voz sempre nos adverte: "Não se esqueça do principal!" E o principal
são os valores espirituais, a vida, as amizades, o amor!!! Mas a ganância, a riqueza,
os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...
Assim, esgotamos o nosso tempo, aqui, e deixamos de lado o essencial: "Os tesouros
da alma!" Que jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa breve e que a
morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nos, de nada
valerão as lamentações.
Preciosa Colaboração de
cldesouza@osite.com.br
O atendente respondeu,
- Não me aborrece nem um pouco. Quando eu estava lutando no Vietnã eu
prometi a mim mesmo que se um dia eu conseguisse sair vivo daquele lugar, eu
seria tão grato que nunca mais reclamaria sobre qualquer coisa novamente. E
assim tem sido e nada me aborrece.
Tradução de SergioBarros
O PRESENTE ESCUTAR...
Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas
escutar.
O PRESENTE AFEIÇÃO...
Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos. Deixe estas pequenas ações
demonstrarem o amor que você tem por família e amigos.
O PRESENTE SORRISO....
Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir
com você."
O PRESENTE BILHETINHO...
Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda" ou um soneto completo. Um breve bilhete
escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida.
O PRESENTE ELOGIO...
Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho" ou "Que
comida maravilhosa" faz o dia de alguém.
O PRESENTE FAVOR...
Todo dia, faça algo amável.
O PRESENTE SOLIDÃO...
Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível à esses
momentos e dê o presente da solidão ao outro.
O PRESENTE DISPOSIÇÃO...
A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém, e isso não é difícil de ser feito.
(autor desconhecido)
Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e,
diante deste, começou a lamuriar-se:
– Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê
ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão
curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
Indaga o médico:
– Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos
perigoso para a senhora.
A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
– Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto
espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro
poderá nascer...
Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque
sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre
nenhum risco.
A mulher apavorou-se:
Texto extraído do Expresso Vida nº 28 (03 de Setembro de 2000), adaptado por Mely.
Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um
parasita ou grão de areia.
Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, ás
células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso
da ostra.
Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
O mesmo pode acontecer conosco. Se você já sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas
que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já sofreu o duro golpe do preconceito? Já recebeu o
troco da indiferença?
Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento.
A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, mágoas, deixando as feridas abertas e alimentando-as com vários tipos de
sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam
perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, vale mais do que mil palavras.
Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um
parasita ou grão de areia.
Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, ás
células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso
da ostra.
Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
O mesmo pode acontecer conosco. Se você já sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas
que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já sofreu o duro golpe do preconceito? Já recebeu o
troco da indiferença?
Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento.
A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, mágoas, deixando as feridas abertas e alimentando-as com vários tipos de
sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam
perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, vale mais do que mil palavras.
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A maioria das histórias acima são repassadas por e-mail e muitas vezes acabam perdendo sua autoria,
pedimos desculpas pela falta deste detalhe tão importante em muitas das histórias, também alguns
títulos são dados à histórias para que possam ser organizadas no site, quem souber a procedência e
títulos pode nos ajudar, enviando um e-mail de comunicação de autoria. Este site foi feito com a
finalidade cultural/educacional sem qualquer finalidade lucrativa.
O país que abandonava os velhos
Havia, certa vez, um país em que existia o peculiar costume de abandonar velhos nas
montanhas longínquas e inacessíveis. Certo ministro de Estado, achando muito
penoso seguir este costume, em relação ao próprio pai idoso, construiu uma caverna
secreta em que escondeu o pai e dele cuidou. Um dia um deus apareceu diante do rei
deste país e lhe apresentou uma embaraçosa questão, dizendo que se não
solucionasse satisfatoriamente, seu país seria destruído. Eis o problema:
"aqui estão duas serpentes : diga-me qual o sexo de cada uma delas ". Nem o rei nem
ninguém do palácio pode solucionar o problema. Em vista disso, o rei ofereceu uma
grande recompensa a todo aquele que, em seu reino, pudesse solucioná-lo. O ministro
foi até o esconderijo do velo pai e lhe apresentou a questão, pedindo-lhe uma
resposta. O velho disse: "a solução deste problema é muito fácil. Coloque as duas
cobras em uma relva macia. Aquela que se mover por todos os lados é o macho,
aquela que ficar quieta é a fêmea." O ministro levou a resposta ao rei e o problema foi
solucionado com êxito.
Então o deus apresentou outras difíceis questões a que o rei e seus secretários não
foram capazes de solucioná-las. Eis mais algumas delas: "Qual o significado de dizer:
um copo contém mais água que um oceano? Eis a resposta: um copo de água
oferecido com a mais pura e compassiva mente aos pais ou a uma pessoa doente, tem
um valor eterno, mas a água do oceano poderá, um dia, esgotar-se."
"Eis uma prancha de sândalo: que extremidade é o sopé da árvore? Deixe a prancha
flutuar na água ; a extremidade que afundar mais que a outra é a extremidade mais
próxima da raiz." "Quem é aquele que, estando dormindo está desperto, e estando
desperto, está dormindo? É aquele que está começando a trilhar o caminho da
iluminação. Ele está desperto, quando comparado àqueles que não se interessam pela
iluminação; está dormindo quando comparado com aqueles que já alcançaram a
iluminação.
Preciosa Colaboração de
Yara Lima Oliveirayaralua@ig.com.br
Um dia desses da criação, um pé percebeu que vivia na mais profunda tristeza. Não havia jeito. Tinha que parar para ver o que vinha
acontecendo consigo e com suas relações de pé, já não muito firmes.
Sentia-se uma vítima. Lembrava-se que, durante a sua vida inteira, suportara o peso de um corpo enorme sem o devido reconhecimento.
Lamentava-se também de que o seu próximo mais próximo, o outro pé, era um ingrato e despreocupado colega de caminhos, um falso
amigo que nada fazia para que as coisas mudassem.
Colocou-se a postos e, nesse mesmo instante, sentiu-se inseguro, incapaz de dar um passo.
Era um medo pânico, sem palavras, um medo surdo que não o deixava entender mais nada. Um medo cego que o impedia de tudo, menos
de sentir muita raiva do outro pé e daquele corpo pesado que ele tinha que carregar. Pelo contrário, a raiva ia aumentando e ele se sentindo
cada vez mais rejeitado. Mas, felizmente, na sua natureza de pé, ele continuava a caminhar para o próximo passo.
Porém, cada vez que ele pensava em dar o passo, um medão tomava conta dele e o deixava como que paralisado. Ficou nesse chove não
molha durante algum tempo, até que, num dia desses da recriação, o pé saiu do chão.
Foi como se o chão lhe faltasse; como se todas as suas referências tivessem se perdido. Viu o corpo se entortar todo. No meio do caos dessa
hora, sentiu apenas uma felicidadezinha com gosto de vingança: a queda do corpo estava em suas mãos.
Mas estava acontecendo muito mais do que isso. Viu, muito assustado, o mundo todo mudando de lugar. Ele então se sentiu desequilibrado.
Mas já não havia mais como voltar atrás; ele agora fazia parte do passo.
Ele agora estava diante do poder de acertar o passo e ficar de pé ou cair fragorosamente. O corpo cairia, mas ele também. Isso, para o nosso
amigo pé, era algo novo e mexia com os seus sentimentos.
Seria muito legal continuar com o seu desequilíbrio e derrubar aquele corpo egoísta. Só assim o seu valor seria finalmente reconhecido. Seria
legal deixar o outro pé no ar, tão desequilibrado quanto ele; assim, o outro pé sentiria a dor de não ter a certeza de poder estar com os pés no
chão.
É. Seria.
Mas também seria desastroso para ele. Para que isso acontecesse, ele precisaria continuar fora do chão até cair no próprio chão com todo o
seu fracasso. Seria uma vitória de pé quebrado.
Ele pode ver o corpo se reequilibrar. Pode ver o outro pé se relaxar. Sentiu, inexplicavelmente, uma ponta de satisfação.
Descobriu que, sem o seu passo, o corpo não teria como lhe dizer da sua importância.
O nosso amigo pé teve que admitir que não vinha dando muita chance ao corpo pra ele avançar e se reequilibrar.
Depois do passo, o outro pé estava lá, tão firme quanto ele. Tão igual a ele como ele nunca tinha pensado. Ele, então, pode sentir a
importância de ser pé, de ficar de pé sem precisar derrubar o outro.
Nesse dia, um dia como tantos outros, o nosso pé pode descansar e deixar que a vida corresse sem embaraços. Agora, ele era outro. Ele
agora se sentia maior na sua importância de pé sem raivas e rancores. Ele agora não era o outro pé. Ele agora fazia parte do corpo, fazia parte
do movimento, fazia parte do próprio passo.
Preciosa Colaboração de
hermanmenegon@uol.com.br
Preciosa Colaboração de
amenco@sti.com.br
Escuta, filhinho.
O amigo:
- Então esta era perfeita...
- Não, respondeu o homem, o problema é que nunca vi criatura mais feia em
toda a minha vida...
Finalmente, ao sudeste, conheci uma mulher linda. Sua beleza era de ofuscar
os olhos, tinha muito dinheiro, era perfeita.
Contam que certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e
valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas como a superfície era
muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não
havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a se
debater, a se debater e a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu
redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo
de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali alçar vôo
para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como elogio à persistência, que,
sem dúvida, é uma hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo.
Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na
esperança de que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e
vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou: "Tem
um canudo ali, nade até lá e suba por ele" A mosca tenaz não lhe deu ouvidos,
baseando-se na sua experiência anterior de sucesso e, continuou a se debater e a se
debater, até que, exausta, afundou no copo cheio de água.
Preciosa Colaboração de
afonteles@uol.com.br
Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite,
inclusive
dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as
próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho
a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de
qualidade exigido. O homem desiste ?
Não ! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos
seus colegas e de alguns professores que o chamavam de "visionário". O
homem fica chateado ? Não !
Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.
Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande
parte dela é
destruída. O homem se desespera e desiste ? Não ! Reconstrói sua fábrica,
mas um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem
desiste ? Não !
A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide
então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem
capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo
país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas,
que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Elas entram na vida da gente e deixam sinais. Como a sonoridade do vento ao final da
tarde. Como os ataques de guitarras e metais presentes em cada clarão da manhã. Olhe
a pessoa que está ao seu lado e você vai descobrir, olhando fundo, que há uma melodia
brilhando no disco do olhar. Procure escutar. Pessoas foram compostas para serem
ouvidas, sentidas, compreendidas, interpretadas. Para tocarem nossas vidas com a
mesma força do instante em que foram criadas, para tocarem suas próprias vidas com
toda essa magia de serem músicas. E de poderem alçar todos os vôos, de poderem
vibrar com todas as notas, de poderem cumprir, afinal, todo o sentido que a elas foi
dado pelo Compositor. Pessoas são músicas como você. Está ouvindo? Como você.
Pessoas têm que fazer sucesso. Mesmo que não estejam nas paradas. Mesmo que não
toquem no rádio.
"Pessoas São Músicas" integra a "Coleção de Caixinhas de Atitude" de ©José Oliva – Tel. (41) 352-6284, da qual fazem
parte ainda "Ouse Fazer", "Seja Você O Menino", "Toda Pessoa Traz Estrelas Consigo", "Você Já Viu Uma Pipa Voar a Favor
do Vento?" e "O Que Você Está Fazendo Para Mudar?" - http://www.caixinhadeatitude.com.br/
Mas ... a embalagem não é o presente. E tantas pessoas se enganam, confundindo a embalagem
com o presente.
Por que será que alguns presentes são tão complicados para a gente abrir?
Talvez porque dentro da bonita embalagem haja muito pouco valor.
Quando existe o verdadeiro ENCONTRO COM ALGUÉM , deixamos de ser mera embalagem e
passamos à categoria de reais presentes. Nos verdadeiros encontros, acontece alguma coisa
muito comovente e essencial: mutuamente nós vamos desembrulhando, desempacotando,
revelando.
Essa alegria profunda que nasce do recôndito de uma alma, quando duas pessoas se encontram,
se comunicam, virando presente uma para outra.
Conteúdo interno é o segredo para quem deseja tornar-se presente e não apenas embalagem ...
Preciosa Colaboração de
Maribel Marques Gomes mixbel@uol.com.br São Paulo - SP
A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão. Um garotinho tinha a
função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a
professora e seus colegas chegassem.
Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho
inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior
do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que
conversava com sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria - o que na realidade,
até seria melhor - pois o terrível fogo devastara a parte inferior de seu corpo.
Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira,
ele realmente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua
mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na
parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado
a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da
cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase
sem vida.
Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava suas perninhas, mas não havia
sensação, controle, nada. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.
Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe
o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na
cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si.
Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se
apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido a
andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta
de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vidas àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele
foi capaz de ficar em pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente,
pela alegria de correr. Na faculdade, integrou o time de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Gardem, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não
andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr - aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn
Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!
(Burt Dubin)
Um dia, em pleno inverno, Theodore Roosevelt subiu em um barco improvisado, no Rio Little
Missouri, em perseguição a ladrões que haviam roubado seu precioso barco a remo.
Vários dias depois, alcançou-os e os ameaçou com sua Winchester, rendendo-os. Roosevelt então
tratou de levar os ladrões para entregá-los à Justiça.
Percorreram as terras ermas e cobertas de neve até a cadeia da cidade de Dickinson, e Roosevelt
caminhou os cerca de 65 quilômetros - façanha espantosa. O que torna o episódio memorável,
porém, é que durante essa jornada ele conseguiu ler Anna Karenina, de Tolstoi.
Penso nisso muitas vezes quando ouço alguém dizer que não tem tempo para ler. Estima-se que o
brasileiro tenha em média quatro horas por dia para assistir à TV. Dizem que a pessoa comum lê à
velocidade de 250 palavras por minuto. Assim, segundo essas estatísticas, poderíamos ler em uma
semana os poemas completos de T.S. Eliot, duas peças de Thornton Wilder, os poemas completos
de Maya Angelou, O Som e a fúria, de Faulkner, O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, e o Livro
dos Salmos.
Mas uma semana é muito tempo pelos padrões de hoje, quando as informações podem ser obtidas
ao toque de um dedo.
Leia sempre, a vida toda. Nunca inventaram nada que nos desse tanta substância, recompensas tão
infinitas pelo tempo dedicado, quanto um bom livro. Leia à vontade. Deixe que um livro conduza a
outro. Isso quase sempre acontece.
Escolha um grande escritor e leia toda sua obra. Leia sobre lugares onde nunca esteve. Leia os
livros que mudaram a História: de seu país ou do mundo (como a autobiografia de Frederick
Douglass e Primavera silenciosa, de Rachel Carson).
Leia os livros que sabe que devia Ter lido, mas que imagina enfadonhos.
Um clássico pode ser definido como um livro que é publicado por muito tempo quando é
excepcional. Pôr que excluir o excepcional de sua experiência de vida? E quando ler um livro que
lhe agrade - uma história que tenha ampliado sua experiência de vida, que tenha "acendido a
chama" -, então espalhe isso aos quatro ventos.
Levar um livro aonde quer que vá é um conselho bom e antigo. O presidente americano John
Adams aconselhou o filho John Quincy a ter sempre consigo um livro de poesias. " Você nunca
estará só", explicou, tendo no bolso um poeta."
Revista Seleções
Novembro 2000
- e-mail indelve@hotmail.com
Era uma vez um país de Mil e Uma Noites. Neste país, havia um rei que era muito polêmico por causa de seus
atos. Ele pegava os prisioneiros de guerra e levava para uma enorme sala.
-Eu vou dar uma chance para vocês. Olhem para o canto direito da sala.
Ao olharem, os prisioneiros viam alguns soldados armados de arco e flechas, prontos para ação.
Ao olharem, todos os presos notavam que havia uma terrível Porta Negra de aspecto dantesco. Crânios humanos
serviam como decoração e a maçaneta era a mão de um cadáver. Algo horripilante só de imaginar, quanto mais
para ver.
-Agora, escolham: o que vocês querem? Morrerem cravados de flechas ou... abrirem rapidamente aquela Porta
Negra e entrarem lá dentro enquanto eu tranco vocês? Agora, decidam, vocês têm livre arbítrio, escolham...
Todos os prisioneiros tinham o mesmo comportamento: na hora da decisão, eles chegavam perto da terrível
Porta Negra de mais de quatro metros de altura, olhavam para os desenhos de caveiras, sangue humano,
esqueletos, aspecto infernal, coisas escritas do tipo: “Viva a morte”, etc, e decidiam:
- Quero morrer flechado...Um a um, todos agiam assim: olhavam para a Porta Negra e para os arqueiros da
morte e diziam para o rei:
- Prefiro ser atravessado por flechas a abrir essa Porta Negra e ser trancado lá dentro. Milhares optaram pelo
que estavam vendo: a morte feia pelas flechas.
Mas um dia, a guerra acabou. Passado algum tempo, um daqueles soldados do “Pelotão da Flechada” estava
varrendo a enorme sala quando eis que surge o rei. O soldado, com toda reverência e meio sem jeito, perguntou:
- Sabe, ó Grande rei, eu sempre tive uma curiosidade, não se zangue com minha pergunta, mas... o que tem
além daquela Porta Negra?
O rei respondeu:
- Lembra que eu dava aos prisioneiros duas escolhas? Pois bem, vá e abra a Porta Negra.
O soldado, trêmulo, virou cautelosamente a maçaneta e sentiu um raio puro de sol beijar o chão feio da enorme
sala. Abriu mais um pouquinho a porta e mais luz e um gostoso cheiro de verde inundaram o local. O soldado
notou que a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. Foi aí que o soldado
foi perceber: a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. Foi aí que o soldado
foi perceber: a Porta Negra dava para a ... Liberdade.
Moral: Todos nós temos uma Porta Negra dentro da mente. Para uns, a Porta Negra é o medo do desconhecido.
Para outros, é um cliente difícil, ou uma frustração qualquer do tipo medo de arriscar, medo de assumir, ou
medo de se relacionar, ou medo de ser rejeitado, ou medo de inovar, ou medo de mudar ou medo de voar mais
alto. Para alguns, a Porta Negra é a incerteza que a falta de preparo atemoriza. Ou uma trava imaginária que as
inseguranças da vida fabricaram durante a educação. Mas, se você pode perder, você pode vencer. Se der um
passo além do medo, você vai encontrar o raio de sol entrando em sua vida. Não se apavore com as aparências
da era do caos que um mundo globalizado nos traz. Não se desespere com a crise. Decida avançar sem medo.
Decida triunfar.
(autor ignorado)
Preciosa Colaboração de
afonteles@uol.com.br
Quatro jovens chefes, todos do mesmo nível, foram transferidos para novos escritórios. Três
dos gabinetes eram idênticos em tamanho e decoração. O quarto era menor e menos enfeitado.
J.M. recebeu esse quarto escritório. Isso consistiu um verdadeiro golpe em seu amor-próprio.
Pensamentos negativos, ressentimento, amargura, inveja fizeram que ele se sentisse desajustado.
Como resultado, J. M. passou a hostilizar seus companheiros. Em vez de cooperar, fez o que
pôde para mimar seus esforços. E as coisas foram piorando tanto que, três meses mais tarde, a
direção não teve outra alternativa senão despedir J. M.
Pensar mesquinhamente sobre coisas insignificantes tais como ver o seu nome em último lugar,
nos memorandos da companhia, ou receber a quarta via deles, pode ferir você.
Extraído do livro
A mágica de pensar grande.
- Por que as "pessoas grandes" vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma
coisa ???
- Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.
(silêncio).
- Vó...
- Oi...
- Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal ??? Não consigo entender.
- É que elas não percebem que foram ensinadas a ser infelizes, e não conseguem mudar
o que as torna assim.
Você não está entendendo, não é, meu amor ???
- Não, Vovó.
- Lembro.
- Então..., o Patinho se considerava feio porque era diferente de todo mundo. Isso
deixava-o muito infeliz e perturbado, tão infeliz que um dia ele resolveu ir embora viver
sozinho. Só que o Lago que ele procurou para nadar tinha congelado, e estava muito frio.
Quando ele olhou para seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um
maravilhoso cisne. E assim se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
(mais silêncio)...
Ficamos como patinhos, tentando caber no que os outros dizem que está certo. Então
passamos muito tempo tentando virar patos.
- Então é só a gente perceber que somos cisnes que tudo dá certo ???
(engasgou)...
- Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim.
Você lembra o que o patinho precisava fazer para se enxergar ???
- O que ???
- Ele primeiro precisava parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser
quem a gente não é.
Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
- Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia
ele estava chorando no banheiro...
- Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem
esperar que o espelho venha até nós. Temos que procurar ajuda até encontrarmos.
- Nós já somos cisnes. Apenas deixamos que o cisne venha para fora, e tenha espaço
para viver.
Quando Abraham Lincoln tomou posse como presidente dos Estados Unidos, foi um
choque para a aristocracia americana. Um proletário assumir a liderança do país ? O
senador que coordenou seu juramento à pátria fez um comentário irônico:
- Que bom que o senhor lembrou de meu pai. Eu gostaria de ser um presidente tão
bom quanto meu pai foi um sapateiro. Aliás, estou vendo que o senhor está usando
um par de sapatos que ele fabricou. Eu aprendi a consertar sapatos com meu pai e, se
algum dia os seus apresentarem algum problema, me procure que eu os consertarei.
Não importa o que esteja fazendo, sempre tenha orgulho e crie sempre algo especial,
porque é nos detalhes que você deixa sua assinatura.
Preciosa Colaboração de
afonteles@uol.com.br
Pessoas tão práticas que sejam capazes de transformar suas metas em realidade.
Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas vidas profissionais, de suas dedicações humanistas em prol da humanidade, um forte impulso para sua própria
motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Mas... iguais.
Pessoas de coragem para abrir caminhos, Enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros.
Estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles.
De respeito e de amizade.
ISAC LIBERMAN
Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha
de papel com algo escrito.
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no
verso da mesma nota escreveu:
Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Para os que ainda tem a felicidade de terem suas mães, reflitam.................ainda é tempo.
Para os que já perderam o contato físico, lembrem-se que ainda existem outras mães ( sua esposa
por exemplo ) para vocês dedicarem o carinho, a gratidão, o respeito. E não esqueçam que sua
postura digna, correta são os melhores presentes que suas mães podem ter, onde quer que estejam.
Não sintam remorsos, ao invéns de chorarem lamentando não terem lido este texto antes; enviem
pensamentos positivos, busquem lembranças carinhosas..........e rezem para aquela que tanto amor
dedicou e com certeza ainda dedica a vocês.
Nas tantas circunstâncias em que a vida nos separa de seres que um dia nos
foram tão caros, eu perdi o contato com esse amigo, mas suponho que ele
guarda esse presente até hoje, pelo menos na lembrança.
A cada momento a vida está nos presenteando com oportunidades, mas esse
presentes estão quase sempre muito bem embrulhados, por isso não o vemos
com facilidade. É preciso ter a observação treinada e a sensibilidade sem
travas. É preciso paciência ativa para desembrulhá-los com a reflexão, porque
as oportunidades só encontram quem está preparado para recebê-las.
Se fosse possível reduzir a população do mundo inteiro em uma vila de 100 pessoas,
mantendo a proporção do povo existente agora no mundo, tal vila seria composta de:
57 Asiáticos
21 Europeus
14 Americanos (Norte, Centro e Sul)
8 Africanos
52 seriam mulheres
48 homens
70 "não brancos"
30 brancos
70 não cristãos
30 seriam cristãos
89 seriam heterossexuais
11 seriam homossexuais
6 pessoas possuiriam 59% da riqueza do mundo inteiro e todos os 6 seriam dos EUA
80 viveriam em casas inabitáveis
70 seriam analfabetos
50 sofreriam de desnutrição
1 estaria para morrer
1 estaria para nascer
1 teria computador
1 (sim, apenas 1) teria formação universitária
Se o mundo for considerado sob esta perspectiva, a necessidade de aceitação, compreensão e educação torna-se
evidente.
Considere ainda que se você acordou hoje mais saudável que doente, você tem mais sorte que um milhão de
pessoas que não verão a próxima semana.
Se nunca experimentou o perigo de uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, você
tem mais sorte que 500 milhões de habitantes no mundo.
Se você pode ir à igreja sem o medo de ser bombardeado, preso ou torturado, você tem mais sorte que 3 milhões de
pessoas no mundo.
Se você tem comida na geladeira, roupa no armário, um teto sobre sua cabeça, um lugar para dormir, considere-se
mais rico que 75% dos habitantes deste mundo.
Se tiver dinheiro no banco, na carteira ou um trocado em alguma parte, considere-se entre os 8% das pessoas com a
melhor qualidade de vida no mundo.
Se seus pais estão vivos e ainda juntos, considere-se uma pessoa muito rara.
Se puder ler esta mensagem, você recebeu uma dupla benção, pois alguém pensou em você e você não está entre
os 2 milhões de pessoas que não sabem ler.
Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho dariam vocês a certa senhora,
grávida do quinto filho?
Com base nestes fatos, a maioria dos alunos concordou em que o aborto seria a melhor
alternativa. O professor, então disse aos alunos:
- Os que disseram sim a idéia do aborto, saibam que acabaram de matar o grande compositor
Ludwig Van Beethoven.
Grandes projetos, excelentes idéias, ás vezes são "abortadas " quando asa pessoas envolvidas
se vêem diante de situações difíceis. Tudo, para ser bem feito, leva tempo e exige
perseverança, tenacidade e entusiasmo.
O rapaz respondeu:
“Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste pôr ter
de deixá-las”.
“O mesmo encontrará pôr aqui”, respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
“Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?”
Preciosa Colaboração de
Antonio Vasconcelos vasko@ig.com.br
São Paulo - SP
Um colunista conta uma estória em que acompanhava um amigo à uma banca de jornais.
"O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude
e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo do colunista sorriu polidamente e desejou
um bom fim de semana ao jornaleiro.
" - Por que você é tão educado, já que ele é tão inamistoso com você? "
" - Por que não quero que ele decida como eu devo agir."
Moral da estória: a pessoa inteira é seu próprio dono e não deve curvar-se diante do vento que
sopra. Ela Não está à mercê do mau humor, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os
ambientes que a transformam, mas ela que transforma os ambientes."
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de
sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores,
todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as
mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando
muito para crescer. Um certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha
receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse
suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais
fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas
raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas
nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam
mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas
suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e
atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Passados vários anos, retornei do
exterior e fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que
não havia antes, quando percebi que o médico, meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O
curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam
arqueadas, como que não resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do
médico, notei como estava sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo
implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual
aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las
beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus dois filhos. Debruço-me
sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, rezo por eles. Na maioria das
vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus dois meninos de todas as
dificuldades e agressões desse mundo"... Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas
orações. Essa
mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam. Sei
que meus filhos encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas rezas para que as
dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em
algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou
não, a vida é muito dura. Ao contrário do que tenho feito, passarei a rezar para que meus filhos
cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das
mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Rezamos demais para termos facilidades, mas na verdade pedidos desse tipo são raramente
atendidos. O que precisamos fazer é pedir para que consigamos desenvolver raízes fortes e
profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem,
resistiremos bravamente, ao invés de sermos simplesmente varridos para longe."
Autor desconhecido
Existiu um Lenhador que acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só
parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho
de estimação e de sua total confiança.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando,
não era confiável.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem.
Os vizinhos insistiam:
Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em
casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada ...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado
do berço uma cobra morta ...
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu
caminho e não se deixe influenciar..., mas principalmente nunca tome decisões precipitadas...
Autor desconhecido
Preciosa Colaboração de
Fausto Ferreira da silva fausto@iprj.uerj.br Nova Friburgo - RJ
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo
caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua
frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer
para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguem pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no
oceano,
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somo nós, voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar .
Coragem, torne-se oceano.
Preciosa Colaboração
Maribel Marques Gomes mixbel@uol.com.br Santos - SP
Um dia um homem que acredita na vida após a morte, e que valoriza o ser mais que o ter,
hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a
enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba.
Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante
sua vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores
diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os
bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-
los.
Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já
temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua
galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma!
No entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só
daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.
Preciosa Colaboração de
Certo dia, uma moça estava a espera de seu vôo na sala de embarque de um
aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o
tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse
descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu
indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: "Mas que cara de pau. Se eu
estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais
esquecesse..."
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão
indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
"O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao
meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e
dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de
biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais
tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir
indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a
consciência de quem está errado somos nós."
Preciosa Colaboração de
Faria de Oliveira Advogados
correio@fariadeoliveira.adv.br
O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão
assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles.
E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que
continuava tranqüilo, embora arfante.
E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a
prova, descobriram que ele era surdo.
Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as
melhores e mais sábias esperanças de seu coração.
Seja Positivo!!!
No século III d.C., um rei mandou seu filho, o príncipe T'ai, ir estudar no templo com
o grande mestre Pan Ku. O objetivo era preparar o Príncipe, que iria suceder ao pai no
trono, para ser um grande Administrador. Quando o Príncipe chegou ao templo, o
Mestre logo o mandou, sozinho, à floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a
tarefa de descrever os sons da floresta.
Passando o prazo, o Príncipe retornou e o Mestre lhe pediu para descrever os sons de
tudo aquilo que tinha conseguido ouvir.
"Mestre", disse o Príncipe, "pude ouvir o canto dos pássaros, o roçar das folhas, o
alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das
abelhas e o barulho do vento cortando os céus".
Quando o príncipe terminou, o Mestre mandou-o de volta à floresta para ouvir tudo o
mais que fosse possível. O Príncipe ficou intrigado com a ordem do Mestre. Ele já não
tinha distinguido cada som da floresta ?
Por longos dias e noites o Príncipe se sentou sozinho na floresta, ouvindo, ouvindo.
Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daqueles sons já mencionados ao
Mestre. Então, certa manhã, sentado entre as árvores da floresta, começou a discernir
sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. Quanto mais atenção prestava,
mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do
rapaz. " Esses devem ser os sons que o Mestre queria que eu ouvisse", pensou. Sem
pressa, o Príncipe passou horas ali, ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter a
certeza de que estava no caminho certo.
Quando o Príncipe retornou ao templo, o Mestre lhe perguntou o que mais ele tinha
conseguido ouvir. "Mestre", respondeu reverentemente o Príncipe, "quando prestei
mais atenção, pude ouvir o inaudível; o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a
terra e da grama bebendo o orvalho da manhã". O Mestre acenou com a cabeça em
sinal de aprovação. "Ouvir o inaudível é ter a disciplina necessária para se tornar um
grande Administrador. Apenas quando aprende a ouvir o coração das pessoas, seus
sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas e reprimidas,
um Administrador pode inspirar confiança a seus comandados, entender o que está
errado e atender às reais necessidades dos liderados. A morte de uma empresa
começa quando os líderes ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem
mergulhar a fundo na alma das pessoas para ouvir seussentimentos, desejos e
opiniões reais".
Há muito tempo atrás, havia um mestre que vivia junto com um grande número de discípulos em um
templo arruinado. Os discípulos sobreviviam através de esmolas e doações conseguidas numa cidade
próxima. Logo, muitos deles começaram a reclamar sobre as péssimas condições em que viviam. Em
resposta, o velho mestre disse um dia: "Nós devemos reformar as paredes do templo. Desde que nós
somente ocupamos o nosso tempo estudando e meditando, não há tempo para que possamos
trabalhar e arrecadar o dinheiro que precisamos. Assim, eu pensei numa soluçào simples".
Todos os estudantes se reuniam diante do mestre, ansiosos em ouvir suas palavras. O mestre disse:
"Cada um de vocês deve ir para a cidade e roubar bens que poderão ser vendidos para a arrecadação
de dinheiro. Desta forma, nós seremos capazes de fazer um boa reforma em nosso templo".
Os estudantes ficaram espantados por este tipo de sugestão vir do sábio mestre. Mas, desde que
todos tinham o maior respeito por ele, não fizeram nenhum protesto. O mestre disse logo a seguir,
de modo bastante severo: "No sentido de não manchar a nossa excelente reputação, por estarmos
cometendo atos ilegais e imorais, solicito que cometam o roubo somente quando ninguém estiver
olhando. Eu não quero que ninguém seja pego".
Quando o mestre se afastou, os estudantes discutiram o plano entre eles. "É errado roubar", disse
um deles, "Por que nosso mestre nos solicitou para cometermos este ato ?". Outro respondeu em
seguida, "Isto permitirá que possamos reformar o nosso templo, na qual é uma boa causa". Assim,
todos concordaram que o mestre era sábio e justo e deveria ter uma razão para fazer tal tipo de
requisição. Logo, partiram em direção a cidade, prometendo coletivamente que eles não seriam
pegos, para não causarem a desgraça para o templo. "Sejam cuidadosos e não deixe que ninguém os
veja roubando", incentivavam uns aos outros.
Todos os estudantes, com exceção de um, foram para a cidade. O sábio mestre se aproximou dele e
perguntou-lhe: "Por que você ficou para trás?".
O garoto respondeu: "Eu não posso seguir as suas instruções para roubar onde ninguém esteja me
vendo. Não importa aonde eu vá, eu sempre estarei olhando para mim mesmo. Meu próprios olhos
irão me ver roubando". O sábio mestre abraçou o garoto com um sorriso de alegria e disse: "Eu
somente estava testando a integridade dos meus estudantes e você é o único que passou no teste!"
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que adorava ensinar sua filosofia
para os jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda que ele ainda era capaz de
derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.
Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o
primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros
cometidos contra-atacava com velocidade fulminante.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho mestre permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-
se.
Desapontados pelo fato do mestre ter aceito tantos insultos e provocações, os alunos
perguntaram: Como o senhor pode suportar tanta indignidade ?Por que não usou sua
espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde
diante de todos nós?
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o
presente ? - perguntou o velho samurai.
- A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre.
Numa praia, havia uma porção de gaivotas em busca de seu alimento enquanto apenas uma, sozinha, tentava
voar de maneira diferente das outras, de uma forma muito especial mas não conseguia, caia. Só que nunca
desistia! Tentava voar cada vez melhor!
Agora o importante não era receber elogios por sua vitória, queria apenas partilhar com seus amigos o que
havia descoberto. Mas eles só lembravam de comer os restos deixados pelos pescadores, migalhas de pão e
peixes velhos - pela metade.
Assim não deram importância ao amigo Fernão Capelo Gaivota, que por sua insistência em fazê-los o ouvir
acabou por ser excluído do grupo, tendo que viver sozinho em um lugar muito distante.
Mas nem isso fazia Fernão ser triste. O que o entristecia era ver que seus amigos não queriam aprender a voar,
aprender a ser feliz, aprender a pegar peixes frescos em cada mergulho magnífico que podiam dar.
Descobriu que o medo e o tédio são as razões porque a vida de uma gaivota é tão curta, e sem isso a perturbar-
lhe viveu de fato uma vida longa e feliz.
Quando foi para uma terra longínqua conheceu Henrique que lhe ensinou muitas coisas! Porém seu mestre
Henrique foi embora, coube então a Fernão Capelo Gaivota a missão de ensinar as novas gaivotas como voar.
Foi no momento em que estas gaivotas pequenas ficaram um pouco maiores, que ele percebeu que já haviam
aprendido o necessário e que podiam continuar sozinhas. Então, mesmo ainda sem permissão resolveu voltar
para a sua terra, tentando finalmente mostrar a felicidade de voar a seus antigos amigos.
Queria poder ensinar que o paraíso não é em um lugar nem em um tempo determinado , que o paraíso é perfeito,
que está ao alcance de todos. É que basta querer que todos podem ir a qualquer lugar a qualquer momento.
Realizando os vôos que aprendera, voltou próximo a sua terra. Contudo o mais velho do grupo impediu que os
demais falassem ou mesmo olhassem para Fernão. Todavia ao perceberam os seus movimentos e lembrando da
antiga amizade, foram se aproximando desejando aprender a voar também.
E começou a ensinar que o corpo é o nosso pensamento numa forma que podemos visualizar. Então para voar,
basta querer! Ensinou tudo o que tinha aprendido com seu mestre amigo Henrique e mais o que aprendera
sozinho ensinando as gaivotas mais novas.
- Dá sempre certo quando sabemos o que estamos fazendo. - Respondeu Fernão. Assim foram passando os dias e
ensinando a mais e mais gaivotas. Todas aprendiam! Umas mais devagar, outras mais rápidas, mas todas quando
queriam aprendiam.
Quando novamente Fernão Capelo Gaivota percebeu que estava na hora de crescerem sozinhas, partiu para
outra terra longínqua a fim de divulgar ainda mais seus movimentos. E assim foi ensinando a quem quisesse ser
feliz. Seus discípulos mais tarde fizeram o mesmo, ensinando outras novas gaivotas ....()
Preciosa Colaboração de
Michelle Catherine michellecatherine@zipmail.com.br
Um dia, um rico pai de família levou seu pequeno filho para viajar pelo interior, com o
firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era
convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuia, o
"status", o prestígio social; queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da
fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
-- O que achou da viagem ?
-- Muito bom, Papai !
-- Voce viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza ?
-- Sim.
-- E o que você aprendeu ?
O filho respondeu:
-- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma
piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos
uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles tem as estrelas e a lua. Nosso
quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.
O filho acrescentou:
--Obrigado Papai, por me mostrar o quanto "pobres" nós somos !
MORAL DA HISTÓRIA:
Tudo o que você tem depende da maneira como você olha para as coisas. Se você tem
amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você
tem tudo !
Se você é "pobre de espírito", você não tem nada !
" Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz,que irá determinar a sua
felicidade; mas o que você pensa sobre isto ! " ( Dale Carnegie)
Nós nos convencemos que a vida ficará melhor algum dia, quando nos casarmos, quando
tivermos um filho e, depois, outro.
Então, ficamos frustrados porque nossos filhos não têm idade suficiente e seria muito
melhor se tivessem. Depois, nos frustramos porque temos filhos adolescentes e temos de
lidar com eles. Certamente seremos mais felizes quando nossos filhos tiverem
ultrapassado essa fase.
Dizemos que nossa vida só será completa quando nosso cônjuge conseguir o que
busca, quando tivermos comprado um carro melhor, ou tivermos condições de fazer uma
viagem longa, quando tivermos aposentados.
A verdade é que não há melhor época para ser feliz do que agora mesmo. Se não,
quando? Sua vida será sempre cheia de desafios. É melhor admitir isto para você mesmo
e decidir ser feliz de qualquer modo. Uma das minhas "frases" favoritas é de Alfred
D.Souza, quando diz: "Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar vida
de verdade. Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes
de começar a viver - um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.Aí sim, a vida de
verdade começaria. Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha
vida de verdade."
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A
felicidade é o caminho. Assim, aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-
os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para
passar seu tempo.... e lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a
faculdade; até que você perca 5 quilos; até que você ganhe 5 quilos; até que você tenha
tido filhos; até que seus filhos tenham saído de casa; até que vocês e case; até que vocês
e divorcie; até sexta à noite;até segunda de manhã; até que você tenha comprado um
carro ou uma casa novos; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o
próximo verão, primavera, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a
sua música toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio
de novo; até que você morra, até que você nasça de novo e decida que não há hora
melhor para ser feliz do que AGORA MESMO..... Felicidade é uma viagem, não um destino.
Por isso...
"Trabalhe como se você não precisasse de dinheiro;
Ame como se você nunca tivesse se machucado;
E dance como se ninguém estivesse olhando".
O sofrimento por que você passa faz a alegria brilhar muito mais. Relaxar lhe dá energia para
trabalhar de forma mais eficiente.
O tempo longe de quem você ama torna especial o tempo que passam juntos. A morte faz com que a
vida seja preciosa. O calor do verão torna o outono refrescante.
Ter que viver sem algo lhe faz valorizá-lo. A doença faz da saúde algo que vale a pena ser perseguido.
A fome estimula a alimentação.
Freqüentemente, as coisas que consideramos “más” são as que tornam boas as coisas boas. Como
poderíamos reconhecer o prazer sem a dor? Sem o desconforto, como poderíamos estar confortáveis?
Se não houvesse escuridão, como saberíamos o que é a luz? Sem ignorância, qual seria o valor do
conhecimento?
Em todas as direções e em todas as situações, a vida tem significado. Em todo lugar existe a
oportunidade da realização. Ao invés de amaldiçoar a escuridão, aprecie a luz que ela torna possível.
Um homem estava caminhando ao pôr do sol em uma praia deserta mexicana. À medida que
caminhava, começou a avistar outro homem a distância. Ao se aproximar do nativo, notou que
ele se inclinava, apanhando algo e atirando na água. Repetidamente, continuava jogando coisas
no mar.
Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas do
mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lançando de volta à
água.
_ Boa tarde, amigo. Estava tentando adivinhar o que você está fazendo. _ Estou devolvendo
estas estrelas do mar ao oceano. Você sabe, a maré está baixa e todas as estrelas do mar foram
trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por falta de oxigênio.
_ Entendo respondeu o homem, mas deve haver milhares de estrelas do mar nesta praia.
Provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente.
Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo
desta costa? Vê que não fará diferença alguma?
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela do mar e, ao arremessá-la de volta ao
mar, replicou:
Extraído do livro ?Canja de galinha para a alma? Autores do texto e do livro: Jack Canfield e
Mark Hansen
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma
alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, que companhia nem sempre significa segurança, e
começa a aprender que beijos não são contratos, e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não
com a tristeza de uma criança; aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do
amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo, e aprende que não
importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... aceita que não
importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, e descobre que se leva anos para se construir confiança
e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se
arrependerá pelo resto da vida; aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas
distâncias, e o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida, e que bons
amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se
compreendemos que eles mudam; percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou
nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa,
por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez
que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por
nós mesmos. Começa a aprender que não se deve compará-los com os outros, mas com o melhor que
pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde se está indo, mas se você não sabe para onde está
indo qualquer lugar serve. Aprende que ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível
não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação,
sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas
que o ajudam a levantar-se; aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se
teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou; aprende que há
mais dos seus pais em você do que você supunha; aprende que nunca se deve dizer a uma criança que
sonhos são bobagens; poucas coisas são tão humilhantes... e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando se está com raiva se tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito
de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa
que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas
simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser
perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com
a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa
em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o
tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma ao invés de
esperar que alguém lhe traga flores, e você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte
e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são
traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.
Veronica Shoffstall
Preciosa Colaboração de
afonteles@uol.com.br
Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltado para casa depois de ter lutado no Vietnã. Ele
ligou para seus pais em São Francisco:
- Mãe, Pai, estou voltando para casa, mas eu tenho um favor a pedir:
- Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho - ele foi terrivelmente ferido na luta; ele pisou em uma
mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha
morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele morar.
- Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Nós
temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver.
Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz:
Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, no
entanto, eles receberam um telefonema de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um
prédio.
A policia acreditava em suicídio. Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o
necrotério a fim de identificar o corpo do filhos. Eles o reconheceram, mas para o seu horror, descobriram algo
que desconheciam: o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.
Os pais nessa história são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos, divertidos ou que
fazem sempre o que nos agrada, não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir
desconfortáveis. De preferência, nos afastamos destas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou que não
fazem aquilo que nós achamos que é certo.
Autor desconhecido
Na guerra...
- Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina,
eu perdi dois homens! Me diga, valeu a pena ir até lá para trazer um
cadáver?
- Claro que sim, senhor! Quando encontrei o meu amigo, ele ainda estava
vivo e pôde me dizer: "Eu tinha certeza que você viria!"
Um amigo meu chamado Paul ganhou um automóvel de presente de seu irmão no Natal. Na
noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta
do reluzente carro novo, admirando-o.
_ Este carro é seu, senhor? _ ele perguntou. Paul assentiu. _ Meu irmão me deu de Natal.
O garoto ficou boquiaberto. _ Quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou
nada? Rapaz, quem me dera... _ hesitou ele.
É claro que Paul sabia o que ele ia desejar. Ele ia desejar Ter um irmão como aquele. Mas o que
o garoto disse chocou Paul tão completamente que o desarmou.
_ Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel? _ Oh, sim, eu adoraria.
Paul deu um leve sorriso. Pensou que soubesse o que o rapaz queria. Ele queria mostrar para os
vizinhos que podia chegar em casa num carrão. Mas Paul estava novamente enganado.
Ele subiu correndo os degraus. Então, passados alguns momentos, Paul ouviu-o retornar, mas
ele não vinha depressa. Carregava seu irmãozinho paralítico. Sentou-o no degrau inferior e
depois como que o fortemente abraçou e apontou o carro.
_ Aí está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima. O irmão deu o carro a ele de
presente de Natal e não lhe custou nem um centavo. E algum dia eu vou te dar um igualzinho...
então você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines de Natal, todas as coisas bonitas
sobre as quais eu venho tentando lhe contar.
Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente. O irmão mais velho, com os olhos
brilhando, entrou atrás dele e os três deram uma volta comemorativa.
Naquela noite, Paul aprendeu que a felicidade maior sentimos quando a proporcionamos à
alguém.
Texto retirado do livro Canja de Galinha para a Alma. Autor do texto: Dan Clark Nós budistas
não comemoramos o Natal, mas sabemos que esta é uma data muito importante para outras
pessoas. Às vezes, um dia triste para muitas. Experimente o prazer de fazer uma criança pobre
sorrir no Natal ou numa outra ocasião qualquer!
Já que eles estavam indo na mesma direção, Zé ajudou a carregar um pouco os objetos. Enquanto
eles caminhavam, Zé descobriu que o nome do garoto era Toinho, que ele adorava vídeo game,
futebol e história, que ele estava tendo muita dificuldade com as outras matérias, e que ele tinha
acabado de terminar com sua namorada.
Eles chegaram à casa de Toinho primeiro e Zé foi convidado a entrar para tomar um suco e
assistir um pouco de televisão. A tarde passou agradavelmente com algumas risadas e um
papinho de vez em quando, até que Zé decidiu ir para casa.
Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, até que ambos
se formaram do primeiro colegial. Eles ficaram na mesma escola, onde eles continuaram amigos
ao passar dos anos. Finalmente, o tão esperado ano do terceiro colegial chegou, e 3 semanas antes
da formatura, Toinho pediu para Zé se eles poderiam conversar um pouco. Toinho lembrou Zé do
dia, anos atrás, quando eles se conheceram.
Toinho perguntou: - Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas coisas para a
minha casa naquela dia? Eu estava limpando o meu armário na escola porque eu não queria
deixá-lo uma bagunça para a
próxima pessoa que o fosse usar. Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha
mãe e estava indo para minha casa para cometer suicídio. Mas, depois de termos passado aquele dia
juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, eu teria perdido aquele
momento e tantos outros que estariam por vir. Então, você está vendo Zé, que quando você me
ajudou a pegar aqueles livros do chão aquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar.
Você salvou a minha vida....
Cada pequeno ?oi", cada pequeno sorriso, cada pequena ajuda é capaz de salvar um coração
machucado. Mande essa mensagem para seus amigos. Com essa mensagem também vem a
mensagem, da pessoa que o mandou, dizendo que VOCÊ é especial.
Você não sabe como ela aconteceu ou quando começou, mas você sabe a alegria que ela traz e
percebe que a "Amizade" é um dos dons mais preciosos que o ser humano possue.
Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso. Eles estão sempre ali para nos ouvir, para
nos elogiar, e estão sempre de corações abertos para nos receber.
Mostre para os seus amigos o quanto você se importa com eles, o quanto você os valoriza e o que
eles significam para você."
O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da
loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando
viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turqueza azul.
- É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
Sem exitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós.
Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irma mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela
cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com
o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso
papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de
cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido
embrulho desfeito e indagou: - Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto
confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou: "Mas minha irmã tinha somente algumas moedas" O colar é verdadeiro, não
é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo"
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à
jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE
TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem
enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
"Verdadeira doaçao é dar-se por inteiro, sem restrições. Gratidão de quem ama não coloca
limites para os gestos de ternura. Seja sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento
de ninguém.Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem
oferece."
Preciosa Colaboração de
hermanmenegon@uol.com.br
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de
si, terminar a corrida e ganhar.
Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com Síndrome de Down,
ajoelhou, deu um beijo no garoto e
disse: "Pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram
juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali,
naquele dia, continuam
repetindo essa história até hoje.
Porque?
Um garoto vivia só com seu pai, ambos tinham uma relação extraordinária e muito
especial.
O jovem era o mais baixo da classe quando começou o 2º grau e insistia em participar
na equipe de futebol do colégio, seu pai sempre orientava e explicava claramente que
ele não tinha que jogar futebol se não quisesse realmente. Mas o garoto amava jogar
futebol e não faltava em nenhum trino ou jogo, estava decidido a dar o melhor de si e
se sentia comprometido.
Durante sua vida no 2º grau chamavam ele de ‘esquenta banco’ porque vivia sentado
como reserva... Seu pai com espírito lutador, sempre estava nas grades, dando
companhia, palavras de consolo e o melhor apoio que algum filho podia esperar!!!
O treinador lhe deu a notícia, admitindo que o tinha aceitado pelo porque ele
demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos treinos e ao mesmo tempo dava
a toda equipe um grande entusiasmo. A notícia encheu seu coração por completo,
correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a
emoção.
O jovem atleta era muito persistente, nunca faltou em nenhum treino e jogo durante
os 4 anos da Universidade e também nunca teve a chance de participar em nenhum
jogo.
Era a final da temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das
eliminatórias, o treinador lhe entregou um telegrama. O jovem pegou e logo depois
de ler ficou em silêncio... respirou fundo e tremendo disse ao treinador:
"Meu pai morreu esta manhã. Existe algum problema se eu faltar no jogo hoje?"
O treinador o abraçou e disse: "Toma o resto da semana de folga, filho, e nem pense
em vir no sábado."
Chegou o sábado, e o jogo não estava bom, quando a equipe tinha 10 pontos de
desvantagem o jovem entrou no vestiário, em silêncio colocou o uniforme e correu até
o treinador e sua equipe que estavam impressionados de ver seu companheiro
regressando.
"Treinador por favor, deixa eu jogar... Eu tenho que jogar." Implorou o jovem. O
treinador não queria escutá-lo, de nenhuma maneira podia deixar que seu pior jogador
entrasse no final das eliminatórias.
Mas o jovem insistiu tanto, que finalmente o treinador sentindo pena, deixou:
"Ok filho, pode entrar, o campo é todo seu."
Finalmente quando tudo terminou, o treinador notou que o jovem estava sentado
quieto e só numa esquina .
Aproximou-se e disse:
"O senhor sabe que meu pai morreu... mas sabia que meu pai era cego???"
"Meu pai assistiu todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele podia me
ver jogando... e eu quis mostrar a ele que sim podia fazê-lo!"
"Muitas pessoas entram e saem da nossa vida, mas só os amigos verdadeiros são os que deixam
vazios nos nossos corações"
Um garoto vivia só com seu pai, ambos tinham uma relação extraordinária e muito
especial.
O jovem era o mais baixo da classe quando começou o 2º grau e insistia em participar
na equipe de futebol do colégio, seu pai sempre orientava e explicava claramente que
ele não tinha que jogar futebol se não quisesse realmente. Mas o garoto amava jogar
futebol e não faltava em nenhum trino ou jogo, estava decidido a dar o melhor de si e
se sentia comprometido.
Durante sua vida no 2º grau chamavam ele de ‘esquenta banco’ porque vivia sentado
como reserva... Seu pai com espírito lutador, sempre estava nas grades, dando
companhia, palavras de consolo e o melhor apoio que algum filho podia esperar!!!
O treinador lhe deu a notícia, admitindo que o tinha aceitado pelo porque ele
demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos treinos e ao mesmo tempo dava
a toda equipe um grande entusiasmo. A notícia encheu seu coração por completo,
correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a
emoção.
O jovem atleta era muito persistente, nunca faltou em nenhum treino e jogo durante
os 4 anos da Universidade e também nunca teve a chance de participar em nenhum
jogo.
Era a final da temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das
eliminatórias, o treinador lhe entregou um telegrama. O jovem pegou e logo depois
de ler ficou em silêncio... respirou fundo e tremendo disse ao treinador:
"Meu pai morreu esta manhã. Existe algum problema se eu faltar no jogo hoje?"
O treinador o abraçou e disse: "Toma o resto da semana de folga, filho, e nem pense
em vir no sábado."
Chegou o sábado, e o jogo não estava bom, quando a equipe tinha 10 pontos de
desvantagem o jovem entrou no vestiário, em silêncio colocou o uniforme e correu até
o treinador e sua equipe que estavam impressionados de ver seu companheiro
regressando.
"Treinador por favor, deixa eu jogar... Eu tenho que jogar." Implorou o jovem. O
treinador não queria escutá-lo, de nenhuma maneira podia deixar que seu pior jogador
entrasse no final das eliminatórias.
Mas o jovem insistiu tanto, que finalmente o treinador sentindo pena, deixou:
"Ok filho, pode entrar, o campo é todo seu."
Finalmente quando tudo terminou, o treinador notou que o jovem estava sentado
quieto e só numa esquina .
Aproximou-se e disse:
"O senhor sabe que meu pai morreu... mas sabia que meu pai era cego???"
"Meu pai assistiu todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele podia me
ver jogando... e eu quis mostrar a ele que sim podia fazê-lo!"
"Muitas pessoas entram e saem da nossa vida, mas só os amigos verdadeiros são os que deixam
vazios nos nossos corações"
Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de
espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica
proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloqüente grito a favor da
vida conhecido até hoje.
Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, Estados Unidos, o que
considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebê
tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do médico que o estava
operando.
A foto, espectacular, que pode ser vista abaixo, foi publicada por vários jornais dos Estados Unidos e a sua
repercussão cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a
legalização do aborto.
A pequena mão que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, cujo nascimento deverá ter ocorrido no
passado dia 28 de Dezembro (no dia na foto ele tinha 3 meses de gestação).
Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais eloquente. A vida do bebê está literalmente presa por um fio. Os
especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro,
corrigindo a anomalia fatal e voltar a fechar o útero para que o bebê continuasse o seu crescimento normalmente.
Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e
uma recordação de uma das operações mais extraordinárias registadas no mundo. Agora, o Samuel tornou-se o
paciente mais jovem que já foi submetido a este tipo de intervenção e é bem possível que, já fora do útero da mãe,
Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do Dr. Bruner.
A apresentadora de televisão Justine McCarthy disse que é impossível não se comover com a imagem poderosa
desta mão pequenina que segura o dedo de um cirurgião e nos faz pensar em como uma mão pode salvar vidas.
Preciosa Colaboração de
Dani Edson daniedson@email.com.br
Alguns podem achar que ser espiritual, iluminado ou místico significa jamais
ficar zangado: "meditei duas vezes por dia, portanto não devo ser uma
pessoa irada". Mas lembre-se, você tem o direito de protestar. O silvo é
saudável quando algo ameaça ultrapassar os seus limites, postando-se no
caminho do seu desenvolvimento ou impedindo que se avance. Caso
contrário, pode-se terminar como a cobra abatida.
O sacerdote tinha um amigo, que um dia o visitou e manifestou interesse em ver as jóias.
A coleção foi trazida, e os dois deleitaram os olhos com o tesouro maravilhoso por longo tempo,
perdidos em admiração.
- Não me agradeça por uma coisa que você não recebeu, disse o sacerdote. Como não lhe dei as
jóias, elas não são suas, absolutamente.
- Como você sabe - respondeu o amigo - senti tanto prazer admirando os tesouros quanto você,
por isso não há essa diferença entre nós como pensa. Só que os gastos e o problema de
encontrar, comprar e cuidar das jóias são seus...
Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada dia você acorde com um saldo
de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo do dia para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo
durante o dia. O que fazer?
Você irá gastar cada centavo, é claro!
Todos nós somos clientes deste banco de que estamos falando.
Se chama TEMPO.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com
alguém especial. Especial o suficiente par gastar o seu tempo junto com você.
Lembre-se: o tempo não espera por ninguém.
Ontem é história.
O amanhã é um mistério.
Hoje é uma dádiva.
Por isso é chamado de PRESENTE!
Felicidades...
Autor desconhecido
O sábio agradeceu pela informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se
despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
"Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a, jogue-a lá
embaixo." O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato de a
vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o
silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro
abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, até que, um
belo dia, ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar àquele mesmo lugar e
contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. E assim o fez. Quando se aproximava do
local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na
garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado,
imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o
passo e, chegando lá, foi logo recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a
família que ali morava há uns quatro anos. O caseiro respondeu: "Continuam morando
aqui." Espantado, o discípulo entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que
visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
"Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?" E o senhor, entusiasmado,
respondeu: "Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante,
tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que
podíamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!"
Quando voltei do Exército, a minha esposa e eu fomos para a universidade para terminar os nossos
estudos. Nessa época, passei a atuar também na comunidade e fui convidado a assumir a posição
de conselheiro de um posto de exploração da organização de escoteiros mirins. Estava muito
entusiasmado com essa nova oportunidade e, uma noite, reuni-me com os garotos. Pensava, então,
nas grandes coisas que faríamos e nos objetivos que estabeleceríamos. Quando entrei na sala,
porém, vi-me diante dos adolescentes mais “transados” que você possa imaginar.
A linguagem corporal deles falava bem alto, dizendo: "Você que se atreva a me ensinar alguma coisa!"
Pensei comigo mesmo enquanto entrava: "Minha nossa, preciso estar pronto para o que der e vier".
E estava certo. Eu me apresentei:
- Falarei um pouco sobre mim. Sou Hyrum Smith. Fui criado no Havaí, que é um lugar incrível. - Falei
algumas coisas sobre o Havaí e depois perguntei: - Vocês gostariam de ir ao Havaí no ano que vem?
Ganharemos o dinheiro juntos e mostrarei a vocês o que fazer. Montaremos um projeto juntos e
depois passaremos duas semanas no Havaí. - E depois descrevi o quadro para eles: - Nadaremos no
mar, visitaremos o Centro Cultural da Polinésia e visitaremos Pearl Harbor.
E todos eles riram. Não foi uma boa experiência. Fui falar com o ex-instrutor deles:
- Não acredito numa coisa dessas. Ofereci uma viagem ao Havaí para esses garotos. A classe toda
caiu na risada.
Ele se dobrou no chão em gargalhadas. Achou a coisa mais engraçada que já ouvira. E disse:
- Hyrum, há uma coisa que você precisa entender. Nos últimos seis meses esses garotos tiveram
cinco conselheiros de exploração. Cada um entrava oferecendo uma grande viagem. Nada tão
ambicioso como o Havaí, não se preocupe, mas nenhuma dessas viagens se realizou. Quando você
entrou lá e lhes ofereceu o Havaí, eles não acreditaram.
Pensei naquilo durante uma semana. Quando chegou o momento da segunda reunião, entrei pela
porta e, quando os olhei, parecia que não tinham saído do lugar desde a semana anterior. Coloquei-
me em frente deles e disse:
- Escutem aqui, garotos, na semana passada eu lhes ofereci uma viagem para o Havaí. Vocês não
ficaram muito entusiasmados com a perspectiva, mas vou lhes dizer uma coisa. No próximo verão,
eu e minha esposa vamos para o Havaí. Quer vocês venham ou não conosco, não dou a mínima.
Entenderam? Não dou a mínima. Se quiserem vir, a decisão será de vocês.
Um outro disse:
- O que temos de fazer? Você precisa falar para nós exatamente o que precisamos fazer.
E eu disse:
E então eu os fiz memorizar as seguintes frases do poema "Will" ("Vontade"), de Ella Wheeler Wilcox:
There is no chance, no destiny, no jate, that cara circumvent or hinder or control the firm resolve of a
determined soul.
* Nenhum acaso, nenhum destino, nenhuma sina / pode enredar ou impedir ou controlar / a firme
resolução de um espírito determinado (N. da T).
Bem, eles acharam aquilo ótimo. Não conseguiam entender metade das palavras. "Você quer que o
decoremos? Nós o decoraremos." Durante os 11 meses seguintes, todas as quartas à noite, eles
tinham de se levantar e repetir aquelas mesmas frases. Durante aquele período, iniciamos o que se
tornaria 29 grandes projetos para angariar fundos. Em cerca de 60 dias, descobrimos que não havia
apenas 5 exploradores `transados', mas 17. Os outros garotos tinham acabado de sair da carpintaria.
Dezessete exploradores. Transformamos aqueles garotos nos melhores vendedores que a cidade já
conheceu. Vendemos abotoaduras, guirlandas de Natal, extintores de incêndio, doces, uma vaca.
Vendemos até o barco
Na metade do período, estávamos um pouco aquém das projeções financeiras. Perto da universidade
havia um velho e enferrujado trator de terraplanagem D-9 da Caterpillar, e fomos contatar o dono. A
máquina estava lá havia já 12 anos.
- Gostaríamos de ficar com seu trator - dissemos a ele. - O que farão com ele?
- Vamos vendê-lo.
- Lógico que vão. Faz 12 anos que venho tentando vender essa coisa. Está quebrado. Ninguém
compra.
Ensinei o poema a ele. Ele nos deu o trator. Contatamos então um outro sujeito que trabalhava no
ramo de solda. - Sabemos que o senhor pode cortar aço. - Posso. O que vocês têm aí?
Ensinamos o poema para ele. Ele trouxe o seu equipamento de corte. Levou quatro semanas, mas
conseguiu reduzi-lo a pedaços bem pequenos.
Os meninos começaram a acreditar nas palavras do poema. Durante aquele ano, pensei que seria
ótimo se os garotos pudessem patrocinar um concerto realmente de classe. Então contatei Reid
Nibley, um dos melhores pianistas do país (que por coincidência morava nas proximidades). Bati em
sua porta e disse:
- Mr. Nibley, o senhor não sabe quem eu sou, mas eu sei quem é o senhor, e tenho 17 escoteiros
mirins que nunca viram um concerto de piano de primeira classe. Gostaríamos de saber se o senhor
estaria disposto a fazer um concerto beneficente para nós. Vamos para o Havaí no próximo verão.
- Não faço concertos beneficentes para ninguém. Estou sob contrato. Não posso fazê-lo.
tempo e ele começou a ficar intrigado com aqueles 17 garotos que iriam para o Havaí. Ensinei-lhe o
poema.
- Vou lhe dizer uma coisa: se não contar para ninguém, darei o concerto para vocês.
- Escute, aqueles garotos vão para o Havaí. Que tal você vir comi
go e fazermos um concerto de primeira classe para piano e violino? Percy Kalf ficou animado, e
concordou.
aquele concerto.
- Para entrar naquele avião, vocês precisam estar todos uniformizados. - Hyrum, usar uniforme não é
legal.
Finalmente chegou o dia da viagem. Eles haviam ganhado mais de oito mil dólares. Não pediram um
centavo para os pais. Falando sobre as zonas de conforto: fiquei um semestre atrasado na faculdade,
mas foi ótimo. Chegamos no aeroporto, e a aparência deles era excelente. Uniformes novinhos em
folha, paletós vermelhos de explorador. Uma das mães bordara os nomes em letras douradas.
Quando o primeiro garoto entrou naquele avião da United Airlines, entregou o bilhete à comissária de
bordo e disse:
- "Nenhum acaso, nenhum destino, nenhuma sina pode enredar ou impedir ou controlar a firme
resolução de um espírito determinado." Não é um poema incrível?
Por 17 vezes ela ouviu aquele poema. Minha esposa e eu éramos os últimos da fila. A comissária
disse:
- Esperem! Deixe-me declamar um poema: "Nenhum acaso, nenhum destino, nenhuma sina..."
E ela respondeu:
Decolamos de San Francisco num 747. Aqueles garotos nunca tinham estado num avião. Afastamo-
nos da costa e o capitão disse no altofalante:
- Senhoras e senhores, temos um garoto na cabine. Ele se recusa a sair se não puder lhes declamar
um poema.
Passamos duas semanas maravilhosas no Havaí. Surfamos, visitamos Pearl Harbor. Quase afoguei
dois deles; um eu não tentei salvar, mas de qualquer forma ele sobreviveu.
Para mim, a experiência mais excitante da viagem foi quando os nossos exploradores se
encontraram com um grupo de oito exploradores do estado de Nevada. Estes eram do tipo `transado':
não usavam uniforme e tinham as camisas abertas no peito. Acharam o meu grupo meio estranho.
Mas finalmente um dos meus garotos fez a pergunta:
A resposta:
- O que quer dizer, com ganhar a viagem, cara? Nossos pais perguntaram se queríamos vir ao Havaí
para se livrar da gente por uma semana, e então nós viemos. Nenhum golpe.
O que aconteceu depois foi impagável. Os meus 17 garotos cercaram os oito de Nevada e disseram:
- O que querem dizer? Não foram vocês que ganharam a viagem? Pois vamos contar como nós
chegamos aqui.
Isso foi em 1970, e não perdemos contato com os garotos ao longo dos anos. O que fizeram das
suas vidas é incrível. Naquele ano, aprenderam algo sobre caráter e determinação, e a lição criou
raízes e brotou, amadureceu e frutificou nas suas vidas.
Vinte anos mais tarde, levamos aqueles garotos - agora homens adultos - e as suas esposas de volta
para o Havaí para uma reunião. Nem todos puderam ir, mas a maioria deles compareceu. Foi uma
experiência emocionante quando, no jantar que fizemos em Honolulu, cada um deles se levantou e
repetiu o poema mais uma vez. Naquela noite passamos quatro ou cinco horas juntos e eles nos
contaram o que fizeram com a sua vida nos últimos vinte anos. Foram momentos muito gratificantes.
Eles tinham aprendido uma idéia maravilhosa, simples, mas muito poderosa: quando você fizer o que
for necessário, nada mais atravessará o caminho dos seus objetivos.
No meu entender, o que esta lei natural diz em resumo é que eu não posso dar a você a
determinação de que você precisará para deixar a sua zona de conforto e efetivamente atingir seus
objetivos. Eu não poderia dá-Ia aos meus 17 exploradores. A determinação precisa vir de dentro de
você. Se você não for ou não se tornar uma pessoa determinada, não obterá controle sobre o seu
tempo e a sua vida e não experimentará a paz interior de que falamos e que está disponível para
todo aquele que aplicar estas leis naturais. Se, todavia, você estiver determinado a atingir a
excelência, a chegar à paz interior através da identificação dos seus valores, do estabelecimento de
objetivos e da disposição de se afastar das suas zonas de conforto e controlar os eventos que fazem
o seu dia-a-dia, nada poderá detê-lo.
Um velho resolveu vender seu burro na feira da cidade.Como iria retornar andando,
chamou seu neto para acompanhá-lo. Montaram os dois no animal e seguiram viagem.
Passando por umas barracas de escoteiros, escutaram os comentários críticos; " Como
é que pode, duas pessoas em cima deste pobre animal !".
Resolveram então que o menino desceria, e o velho permaneceria montado.
Prosseguiram...
Mais na frente tinha uma lagoa e algumas velhas estavam lavando roupa. Quando
viram a cena, puseram-se a reclamar; " Que absurdo ! Explorando a pobre criança,
podendo deixá-la em cima do animal."
Constrangidos com o ocorrido, trocaram as posições, ou seja, o menino montou e o
velho desceu.
Tinham caminhado alguns metros, quando algumas jovens sentadas na calçada
externaram seu espanto com o que presenciaram; "Que menino preguiçoso ! Enquanto
este velho senhor caminha, ele fica todo prazeroso em cima do animal. Tenha vergonha
!"
Diante disto, o menino desceu e desta vez o velho não subiu. Ambos resolveram
caminhar, puxando o burro.
Já acreditavam ter encontrado a fórmula mais correta quando passaram em frente a
um bar. Alguns homens que ali estavam começaram a dar gargalhadas, fazendo
chacota da cena; " São mesmo uns idiotas ! Ficam andando a pé, enquanto puxam um
animal tão jovem e forte !"
O avô e o neto olharam um para o outro, como que tentando encontrar a maneira
correta de agir.
Então ambos pegaram o burro e o carregaram nas costas !!!
Além de divertida, esta fábula mostra que não podemos dedicar atenção irracional
para as críticas, pois estas acontecerão sempre, independente da maneira em que
procurarmos agir.
Você sai todo o dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe
perguntar o que você viu no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você
não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do
prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo
porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma
correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima
idéia. Em 32 anos nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer.
Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser que
também ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes
baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E
vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que um adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o
espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de
tão visto, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que
nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam
no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da
indiferença.
Por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um certo príncipe da região de Thing-Zda, norte do país,
estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo
disso, ele resolveu fazer uma “disputa” entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de
sua auspiciosa proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e
lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre
os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de
profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao ouvir que ela
pretenderia ir à celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que achas que fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire
esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma
loucura.
E a filha respondeu:
- Não querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida,
mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz,
pois sei que meu destino é outro.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas
roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe
anunciou o desafio:
- Darei, para cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela
flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizavam muito a
especialidade de “cultivar” algo sejam costumes, amizades, relacionamentos etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava
com muita paciência e ternura pois sabia que se a beleza das flores surgisse na mesma extensão de seu
amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem de tudo tentara, usara de todos os métodos que
conhecia, mas nada havia nascido e dia a dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez
mais profundo o seu amor.
Por fim, os seis meses haviam passado e nada ela havia cultivado, e, consciente do seu esforço e
dedicação comunicou a sua mãe que independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora
combinadas, pois não pretendia nada além do que mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as pretendentes, cada uma com uma
flor mais bela do que a outra, de todas as mais variadas formas e cores. Ela estava absorta, nunca havia
presenciado tal bela cena. E finalmente chega o momento esperado, o príncipe chega e observa cada uma
das pretendentes com muito cuidado e atenção e após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o
resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inusitadas reações, ninguém compreendeu porque ele havia
escolhido justamente aquela que nada havia cultivado, então, calmamente ele esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz, a flor da honestidade,
pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
“Qual é a diferença especial entre a verdade e a falsidade ? A vitória da falsidade é de curta duração. Por
quê ? A derrota da verdade é de curta duração e a sua vitória é para sempre. Aqueles que têm vitória de
curta duração através da falsidade, num momento experimentam felicidade, entretanto, quando a hora
chega e aquele curto período de duração da falsidade termina, tais seres que experimentavam sucesso sob
a influência da falsidade, de acordo com isso, têm que se arrepender cem vezes quando a vitória da
verdade acontece.
O futuro é uma sombra do presente.”
Um famoso palestrante começou um Seminário segurando uma nota de U$ 20,00 (vinte dólares).
Numa sala, com 200 pessoas, ele perguntou: Quem quer esta nota de U$ 20,00 (vinte dólares) ?"
Mãos começaram a se erguer.
Ele disse:
- Meus amigos, vocês todos devem aprender esta lição. Não importa o que eu faça com o
dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor, ela ainda valerá 20
dólares.
O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou sabemos, mas pelo que SOMOS !
"Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?".
Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo. Ela
ficou linda no vestido azul.
Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele
traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos,
cortar suas unhas.
Quando acabou a semana, o pai falou: "mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita
e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar a casa? Nas horas
vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim."
Logo mais, a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em
todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também
arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade.
Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado. Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas
daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e
saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários
ao bairro.
A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram
canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele
fez o que podia, deu a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou fazendo que outras pessoas se
motivassem a lutar por melhorias.
Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive?
Por acaso somos daqueles que somente apontamos os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a
violência do trânsito?
Lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a
nossa calçada.
Há moedas de amor que valem mais do que os tesouros bancários, quando endereçadas no momento próprio e
com bondade.
Teria um longo caminho pela frente, e neste tempo, enfrentaria muito sol, muita chuva, muito frio,
enfim, inúmeros obstáculos. Achava que nada poderia detê-lo.
Para a sua caminhada, tomou calçados, roupas, chapéu, enfim, tudo o que achava necessário. E
tudo era novo.
Abriu sua mochila, e nela colocou tudo, calçado, roupa, chapéu, achando que se não os usasse no
seu dia a dia, ao final, teria tudo ao seu dispor, quando quisesse. E novo.
Seus pés, rachados e sangrando, seu corpo surrado, machucado e frágil, sua cabeça ferida e seu
pensamento, sem direção.
Olhou para os seus pés e para seu calçado. O sapato continuava novo, e seus pés, acabados.
Tomou a sua roupa nova e tocou o seu corpo velho e dolorido.
Levantou o seu chapéu, novo, e tentou colocá-lo em sua cabeça inchada.
Faltava muito para chegar, e tudo que possuía, novo, tal como preservou, de nada lhe servia agora.
Pensou em abandonar tudo.
Em silêncio, e pela primeira vez, concluiu que se tivesse utilizado o seu calçado, ele estaria velho,
mas seus pés, doloridos, apenas. Se tivesse se vestido, sua roupa estaria rota, mas, seu corpo não
estaria machucado, cansado e sujo. Se tivesse usado o seu chapéu, ele estaria com sua abas caídas,
mas sua cabeça não estaria por estourar de dor.
Refletiu, e reconheceu que ali estavam os seus verdadeiros amigos. Para servi-lo, a todo instante,
porém tentando somente preservá-los, não permitiu que eles participassem de sua vida.
Lembre-se.
Os seus amigos não querem estar somente em uma mochila, como o calçado, a roupa, o chapéu,
como um fardo.
Querem é estar contigo, em toda a sua jornada, mesmo que cheguem desgastados, sujos, cansados,
porém, certos de que, de algum modo, aliviaram a sua dor, seu sacrifício e participaram de sua
alegria, e chegaram ao fim.
Todos...
Juntos....
"Nós nos convencemos de que a vida ficará melhor algum dia, quando nos casarmos, quando tivermos um filho
e, depois, outro. Então, ficamos frustrados, porque nossos filhos não tem idade suficiente e seria muito melhor se
tivessem.
Depois, nos frustramos porque temos filhos adolescentes e temos de lidar com eles. Certamente seremos mais felizes
quando nossos filhos tiverem ultrapassado essa fase. Dizemos que nossa vida só será completa quando nosso cônjuge
conseguir o que busca, quando tivermos comprado um carro melhor, ou tivermos condições de fazer uma viagem longa,
quando tivermos aposentados.
A verdade é que não ha melhorépoca para ser feliz do que agora mesmo! Se não, quando? Sua vida será sempre cheia de
desafios. Melhor admitir isto para você mesmo e decidir ser feliz de qualquer modo. Uma das minhas 'frases' favoritas é
de Alfred D. Souza, quando diz: 'Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade. Mas
sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver - um trabalho não terminado,
uma conta a ser paga. Ai sim, a vida de verdade começaria. Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a
minha vida de verdade'.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho! Assim,
aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o
suficiente para passar seu tempo... e lembre-se que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de esperar até que você
termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 quilos; até que você ganhe 5 quilos ; até
que você tenha tido filhos ; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até
sexta a noite; até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa novos; até que seu carro ou sua
casa tenham sido pagos; até o próximo verão, primavera, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua
musica toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra, e decida
que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO...
VIVA A VIDA...
OS MOMENTOS...
"Nós nos convencemos de que a vida ficará melhor algum dia, quando nos casarmos, quando tivermos um filho
e, depois, outro. Então, ficamos frustrados, porque nossos filhos não tem idade suficiente e seria muito melhor se
tivessem.
Depois, nos frustramos porque temos filhos adolescentes e temos de lidar com eles. Certamente seremos mais felizes
quando nossos filhos tiverem ultrapassado essa fase. Dizemos que nossa vida só será completa quando nosso cônjuge
conseguir o que busca, quando tivermos comprado um carro melhor, ou tivermos condições de fazer uma viagem longa,
quando tivermos aposentados.
A verdade é que não ha melhorépoca para ser feliz do que agora mesmo! Se não, quando? Sua vida será sempre cheia de
desafios. Melhor admitir isto para você mesmo e decidir ser feliz de qualquer modo. Uma das minhas 'frases' favoritas é
de Alfred D. Souza, quando diz: 'Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade. Mas
sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver - um trabalho não terminado,
uma conta a ser paga. Ai sim, a vida de verdade começaria. Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a
minha vida de verdade'.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho! Assim,
aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o
suficiente para passar seu tempo... e lembre-se que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de esperar até que você
termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 quilos; até que você ganhe 5 quilos ; até
que você tenha tido filhos ; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até
sexta a noite; até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa novos; até que seu carro ou sua
casa tenham sido pagos; até o próximo verão, primavera, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua
musica toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra, e decida
que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO...
VIVA A VIDA...
OS MOMENTOS...
Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, falou
sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida. Disse ele:
"Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam
ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
"O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras
são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
1. Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes.
Cada um de nós é um ser especial. Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham
importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios;
2. Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas ao seus corações. Apeguem-se a elas como a
própria vida. Sem elas a vida carece de sentido. Não deixem que a vida escorra entre os dedos por
viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas
vidas;
3. Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o momento em
que se deixa de tentar. Não temam admitir que não são perfeitos;
4. Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes;
5. Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de
receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A
melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas;
6. Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão;
7. Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente;
9. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo;
10. Lembre-se: Ontem é história. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama
"presente". Vivam o presente com muita energia!."
Estes conselhos para viver com equilíbrio são uma verdadeira lição de vida. Simples e objetivos,
eles podem nos levar ao sucesso pessoal e empresarial. Leia e releia estes 10 conselhos e faça um
exame de consciência. Pessoas equilibradas emocionalmente têm mais sucesso, mais amigos,
enfim, vivem mais e melhor. Nesta semana, pense nisso. Boa Semana. Sucesso!
Uma professora de Nova York decidiu homenagear seus alunos do último ano do colegial, dizendo a
cada um deles a sua importância. Usando um processo desenvolvido por Helice Bridges, de Del Mar,
Califórnia, ela chamou todos os alunos em frente à classe, um de cada vez. Primeiro, disse a eles como
eram importantes para ela e para a classe. Então presenteou cada um deles com um laço azul com uma
frase impressa em letras douradas: “Eu sou importante”.
Depois, a professora resolveu desenvolver um trabalho com a classe para ver que tipo de impacto o
reconhecimento teria sobre um comunidade. Deu a cada aluno mais três laços e os instruiu para que
saíssem e disseminassem a cerimônia de reconhecimento. Em seguida, eles deveriam acompanhar os
resultados, ver quem homenagearia quem e relatar à classe dentro de cerca de uma semana.
Um dos garotos foi até um executivo júnior de uma empresa próxima e o condecorou por ajudá-lo no
planejamento de sua carreira. Então, deu-lhe dois outros laços, e disse:
- Estamos fazendo um trabalho para a escola sobre reconhecimento, e gostaríamos que você
procurasse alguém para homenagear, que o presenteasse com um laço azul, e então lhe desse o outro
laço para que ele possa homenagear uma terceira pessoa, disseminando esta cerimônia de
reconhecimento. Em seguida, por favor, procure-me novamente e conte-me o que aconteceu.
Mais tarde naquele dia, o executivo júnior procurou seu chefe, que, por falar nisso, era tido até então
como um cara rabugento. Pediu ao chefe que se sentasse e lhe disse que o admirava profundamente
por ser um gênio criativo. O chefe pareceu muito surpreso. O executivo júnior perguntou-lhe se ele
aceitaria o laço azul como presente e se permitiria que ele o colocasse. Seu chefe, surpreso, disse:
- Bem, certamente.
O executivo júnior pegou o laço azul e colocou-o no paletó do chefe bem acima do coração. Ao dar ao
chefe o último laço, disse:
- O senhor me faria um favor? Receberia este outro laço e o passaria adiante homenageando uma outra
pessoa? O garoto que me deu os laços está fazendo um trabalho para a escola e queremos que esta
cerimônia de reconhecimento prossiga, para descobrir como ela influência as pessoas.
Naquela noite, ao chegar em casa, o chefe procurou seu filho de quatorze anos e pediu que se
sentasse. Ele disse:
- Hoje me aconteceu uma coisa mais incrível. Estava em meu escritório e um dos executivos juniores
entrou, disse que me admirava e me deu este laço azul por me considerar um gênio criativo. Imagine.
Ele acha que eu sou um gênio criativo. Então, ele prendeu esse laço azul que diz “Eu sou importante”
no meu paletó, bem sobre o meu coração. Deu-me outro laço e pediu-me que homenageasse uma
outra pessoa. Esta noite, voltando para casa, comecei a pensar em quem homenagearia com esse laço
e pensei em você. Quero homenagear você. Meu dias são muito tumultuados e, quando chego em casa,
não lhe dou muita atenção. Algumas vezes grito com você por não tirar boas notas na escola e por seu
quarto estar uma bagunça, mas, de qualquer forma, esta noite eu gostaria apenas de me sentar aqui e,
bem, dizer-lhe que você é importante para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante
na minha vida. Você é um grande garoto e eu amo você!
O sobressaltado garoto começou a soluçar, e não conseguia parar de chorar. Todo o seu corpo tremia.
Ele olhou para o pai e disse através das lágrimas:
- Papai, eu planejava cometer suicídio amanhã, porque achava que você não me amava. Agora, não
preciso mais.
E assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha
pendurava suas roupas no varal. Passando um mês a mulher se
surpreendeu ao ver os lençóis muito branco sendo estendidos, e empolgada
foi dizer ao marido:
“Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que uma outra vizinha lhe deu
sabão? Porque eu não fiz nada.”
(autor ignorado)
Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver infeliz por
não ser quem você gostaria.
Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras
pessoas ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata, sem
nenhuma consideração para com os desejos, limites e dificuldades de cada
um, inclusive os seus.
Você pode deixar como está para ver como é que fica ou com paciência e
trabalho conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida e no
mundo à sua volta.
Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos ou partir para
a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte ou encarar a situação como uma grande
oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas
as suas insatisfações ou encarar a verdade de que, no fim das contas,
sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode viver o presente que a Vida lhe dá ou ficar preso a um passado
que já acabou - e portanto não há mais nada a fazer -, ou a um futuro que
ainda não veio - e que portanto não lhe permite fazer nada.
Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo das coisas que você é e
possui ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto por não ser ou não
possuir tudo o que você gostaria.
Você pode ser feliz com a vida como ela é ou passar todo o seu tempo se
lamentando pelo que ela não é.
(Autor desconhecido)
Preciosa Colaboração de Fábio Zambroni Neves
fbzambroni@uol.com.br